... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia e Maçonaria PSD No Brasil: Conselheiro Dias Loureiro Gatuno Cadastrado BPN, Miguel Relvas Maçom do GOL Amigo e Irmão do Ladrão Mafioso Cadastrado Condenado Dirceu e O Irmão José Luís Arnaut em Férias de Luxo No Capacabana Palace no Rio de Janeiro Á Conta do Povo Português



O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, o maçom Miguel Relvas ( grande amigo do cadastrado Dom Corleone Brasileiro, José Dirceu, condenado pelo Supremo a 10 anos de cadeia por organização de rede criminosa do escândalo do Mensalão), foi passar os últimos dias do ano ao Rio de Janeiro, Brasil, e esteve num dos mais luxuosos hotéis da “Cidade Maravilhosa”, o emblemático Copacabana Palace.

Mas não foi o único. O ex-administrador da SLN, holding que era detentora de 100% do BPN – Banco Português de Negócios, Dias Loureiro, gatuno cadastrado por roubo ao BPN, Dias Loureiro,  Ex- Conselheiro e amigo do Cavaco. O "honesto" Cavaco Silva que não ganha para as despesas e que do BPN, tirando a permuta da casa do Montechoro pela mansão da Coelha, diz que devido ao prémio BPN economia, duplicou o valor das acções enquanto o diabo esfrega um olho. Para os mais curiosos, ficam as reformas da Maria.

Esta merda já ultrapassou tudo! Relvas esteve de férias com o gatuno Dias Loureiro Ladrão do BPN e conselheiro de Passos Coelho, e o maçom e ex-ministro das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional, José Luís Arnaut, foram torrar o capital.

O Ladrão Oliveira e Costa, O Gatuno Dias Loureiro, Passos Coelho, Cavaco Silva, Assassino Duarte Lima, Miguel Relvas, Dirceu, Cadastrado, Prisão, Penitenciária, Máfia, Criminosos, Portugal, Brasil, BPN, Arnaut, Relvas, Coelho, Cavaco, Máfia, Maçonaria, PSD, Brasil, Dias Loureiro, Gatuno, Cadastrado, BPN, Miguel Relvas, Maçom, GOL, Amigo, Irmão, Ladrão, Condenado, Dirceu, Arnaut, Férias, Luxo,

Localizado na Praia de Copacabana, o hotel que Miguel Relvas escolheu para passar uns dias de descanso, e que pertence ao grupo Orient-Express, tem hospedado ao longo de décadas membros da realeza, estrelas de cinema, teatro e música, assim como políticos e empresários. Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers dançaram juntos no filme Flying Down to Rio com o Copacabana Palace como cenário principal, o hotel tornou--se internacionalmente conhecido.

A diária no Copacabana Palace, que reabriu a 12 de Dezembro, depois de extensas obras num valor estimado superior a 10 milhões de euros, custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.

O Copacabana Palace tem um total de 243 apartamentos e suites. Todas as acomodações são projectadas de forma individual com móveis de época e obras de arte originais e possuem vista para o mar e amplas salas de estar.

o maçom Miguel Relvas é cidadão honorário do Rio de Janeiro desde 2008, mas, pelo menos até há alguns anos, era na Baía onde passava – segundo dizia – as melhores férias da sua vida. De resto, as viagens ao Brasil, em trabalho ou turismo, são uma constante desde o tempo do Biderberg Santana Lopes, quando era secretário-geral do PSD. A regularidade aumentou quando Relvas iniciou a sua actividade como gestor e consultor de empresas privadas, em 2006. A partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico, as idas ao outro lado do Atlântico tornaram-se ainda mais frequentes, até à sua entrada para o governo.

Vejamos agora, o currículo de Relvas no Brasil


Importa referir que a Alert teve problemas no Brasil, relativos a casos de corrupção.



Da Redação - A Revista Visão publicou matéria na qual denuncia figuras públicas de Portugal, como do (hoje) poderoso Miguel Relvas com políticos brasileiros, especialmente com o nome de José Dirceu, dado e tido como o mentor do mensalão.

A matéria diz que Miguel Relvas não é só o poderoso número dois do Governo de Portugal, também no Brasil tem amigos de peso e portas abertasDos homens do mensalão” às agências de marketing, da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a sua agenda registra várias figuras de relevo na sociedade brasileira, por boas e más razões. No Brasil, diz o texto, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizadesinfluência e bons negócios. E foi também no Brasil que o PSD começou a ganhar as recentes eleições em Portugal.

Miguel Relvas é cidadão honorário do Rio desde 2008Mais difícil é precisar o momento em que o ministro-adjunto se tomou de amores pelo Brasil. Até há uns anos, ele situava as melhores férias da sua vida na Bahia. Aí, em 2000, fez turismo cultural com a família e descansou num resort da Ilha de Comandatuba, lendo teses e ensaios sobre Eça de Queirós. “Relvas gosta de seguir a máxima que diz que nunca se é feliz duas vezes no mesmo lugar. À ilha, não voltou, mas o Brasil é um eterno retorno na sua vida”, refere a publicação.

Viajou para o Brasil com o primeiro-ministro Santana Lopes, em setembro de 2004. Era então secretário-geral do partido e conheceu Nizan Guanaes, dono de um dos maiores grupos de marketing político e considerado pelo Financial Times um dos brasileiros mais influentes do planeta. Naquela altura, Relvas procurava quem refinasse a campanha do PSD (Partido Social Democrata) no ano seguinte, embora mantivesse contrato, desde 2001, com o brasileiro Einhart da Paz. No Rio, em 2005, o atual ministro também representou o antigo líder do partidoMarques Mendes, na reunião da comissão executiva da Internacional Democrata Centrista, à época presidida por José María Aznar.

A partir de 2006, iniciou a sua atividade como gestor e consultor de empresas privadas e começou a viajar com regularidade para o outro lado do Atlântico. A frequência acentuou-se a partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na KapaconsultFinertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico.

O grupo Finertec é uma empresa com interesses nas áreas das energiastecnologiaconstruçãoimobiliário e turismosobretudo em África. Já a Alertgraças a Relvasconquistou o mercado no Brasil. O primeiro contrato foi celebrado em 2007 com a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e, daí para cá, a empresa está presente em dezenas de hospitaisinstitutosclínicas e unidades de saúde, sobretudo em Minas, mas também em São PauloRio e noutros estados.

Com a entrada para o Governo, Relvas cessou estas atividades.Em 2010, apresentou um rendimento global de quase 230 mil euros.

Os amigos no Brasil atravessam vários quadrantes e atividades. E carregam alguns fardos também. César Maia (ex-prefeito do Rio) e Rodrigo Maia (atual deputado) pai e filho, ambos do partido Democratas dão Relvas como exemplo. Tem sido uma referência para todos nós diz César. Estivemos com ele no dia da eleição em Portugal, recorda Rodrigo. No DEMsigla pelo qual esta força política de direita é conhecida no Brasilvários deputados foram apanhados em casos de corrupção. Em 2007, segundo O Globoo partido herdeiro da ARENAbase da ditadura militarocupava o primeiro lugar no número de políticos que perderam o mandato por denúncias de corrupção (69). No ranking dos Estados com maior número de políticos cassados, Minas Gerais liderava.

Jorge Borhausenantigo dirigente da ARENA, e Paulo Bornhausen, deputadoabandonaram o DEM. Conheceram o Relvas nos anos 90 no Brasil e permanece uma profunda amizade, atesta Paulo. É um profissional muito competente. Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas”. Jorge festejou com Relvas e Passos Coelho após a tomada de posse em LisboaPaulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiroO partido começou tortonos primeiros documentosapareceram milhares de assinaturas falsificadas e de pessoas já mortas (o mesmo sistema usado pelo PSD em Portugal). Agora, Gilberto Kassabprefeito de São Paulopresidente do PSD e próximo de José Serracandidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvaspolêmicotenta explicar à justiça, por estes dias, o aumento do seu próprio salário em 51%.

A Alert foi contratada pelo governo de Minas Gerais por R$ 48 milhões em 2007


Já na mídia do Brasil começam a aparecer mais pontes deste novelo político – não diretos mas indiretamente. Na terça feira, dia 13 de setembro, o Globo (globo.com) publicou matéria com o seguinte título: “Fiocruz cancela contrato suspeito com empresa portuguesa no valor de R$ 365 milhões”. O detalhe é a empresa portuguesa. Trata-se justamente da citada pela revista Visão e ligada ao político português Miguel Relvasamigo de vários políticos brasileiros, a Alert Life Services.

A mesma empresa que fechou um contrato, já cancelado, de R$ 365 milhões com a Fiocruz no mês passadoa Alert Life Services, foi contratada pelo governo de Minas Gerais por R$ 48 milhões em 2007justamente o primeiro contrato da Alert no Brasil quando Miguel Relvas prestava consultoria para a empresa, em matéria publicada pela revista portuguesa.

Coincidentemente, foi o mesmo ano que o Estado de Minas liderou o ranking dos estados com maior números de políticos cassados por corrupção.


O cancelamento do contrato da Fiocruz com a Alert foi publicado no Diário Oficial da União. A companhia portuguesa deveria fornecer 8 mil licenças de um software de triagem emergencial de pacientes, mas os pontos de atendimento do SUS não tinham computadores, equipamentos médicos, acesso a internet ou até energia, necessários para instalar e aplicar o programa. Das 4 mil unidades de saúde básica que seriam contempladas, menos de 400 (10%) tinham o sistema no ano passado. Um terceiro contrato com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), de R$ 7,7 milhões foi firmado neste ano. Nos três, não houve licitação.

No primeiro caso, a Fiocruz decidiu cancelar o contrato devido à detecção de problemas processuais, como um projeto básico mal-elaboradoapontados por auditoria interna. Na realidade, a Fiocruz escolheu a Alert apenas com base em pesquisa interna, baseada em informações públicas de mercado e conhecimentos técnicos. Sem ouvir propostas de outros concorrentes brasileiros ou internacionais, mas com aval do Ministério da Saúde, o instituto fechou o negócio milionário de transferência de tecnologia. A meta era a integração de todas as bases de dados do SUS e a automatização de todas as unidades básicas de saúde do país, a plataforma do futuro “Cartão SUSDiversas autoridades federais e estaduais, inclusive de Minas Gerais, visitaram juntos a Alert em Portugal.

No caso de Minas, a Secretaria de Saúde (SES-MG) justificou o contrato sem licitação porque a Alert seria a única empresa no Brasil que detinha, à época da contratação, o direito de utilização do Protocolo de Manchester (sistema de classificação de risco do pacientes, que organiza o atendimento com base na gravidade dos doentes). Porém, o Brasil já tinha negociado o direito de uso gratuito desse protocolo, um dos vários existentes no mundo. A subsidiária da Alert no Brasil foi criada apenas um mês antes da assinatura do contrato com o governo, segundo o registro na Receita Federal. E a subsidiária brasileira da Alert foi inaugurada um ano depois, em Belo Horizonte. O presidente é Luiz Brescia, que já presidiu a entidade de classe que atestou a exclusividade do produto da Alert, conforme exige a Lei de Licitações.

Antes de assinaturas de contratos, houve viagem de autoridades para conhecer as instalações da Alert em Portugaltodas oficiais e custeadas com verbas públicas. Na mais recente, da Fiocruz, participaram o presidente da Fiocruz, Paulo Ernani Gadelha Vieira, o vice-presidente da FiocruzPedro Barbosa, o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da SaúdeOdorico Monteiro, um representante da diretoria de Informática do Datasusrepresentantes dos conselhos estadual e municipal de secretários de saúde e técnicos do governo. De acordo com a Fiocruz, também esteve na viagem o atual secretário de saúde de Minas GeraisAntonio Jorge MarquesNenhuma outra empresa foi visitada no Brasil ou no exterior.

A Fiocruz decidiu cancelar o contrato com a Alert e reiniciar o procedimento de compra de tecnologia com base nas recomendações processuais da auditoria interna.

Amizades de Relvas no Brasil - Dirceu, o poder na sombra


Quem também tem uma excelente relação com Aécio e lhe augura grande futuro é José DirceuFundador do PT, ex-ministro da Casa Civil de Lula demitiu-se na sequência do escândalo do «mensalão». Dirceu está inelegível até 2015 e é o principal visado no caso que começará a ser julgado este ano e conta 36 acusados.

Prova de que ainda mexe – e muito –, Dirceu foi capa da revista Veja. A revista chama-lhe «O Poderoso Chefão», título brasileiro para a saga de Dom Corleone, O Padrinho e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no Governo e nas empresas. Dirceu, actualmente a cumprir 10 anos de prisão, era anteriormente consultor de multinacionais, ´maçom e conhece bem Portugal.

E Miguel Relvas. O sinistro ministro português recorda tê-lo conhecido «por intermédio de amigos comuns», sem relações empresariais pelo meio. «Encontrei-o ocasionalmente », diz Relvas.
Em finais de 2007, Daniela Pinheiro, jornalista da revista Piauí, teve livre-trânsito para acompanhar Dirceu num périplo por vários países, Portugal incluído.

Logo na chegada ao aeroporto, em Lisboa, o ex-ministro e cadastrado, foi insultado por compatriotas.

«Tem ladrão na fila!», ouviu-se em pleno aeroporto da Portela.
À espera de Dirceu estava João Serra, dono da construtora Abrantina e sócio do escritório de advogados Lima, Serra, Fernandes e Associados.

Da sociedade fazem parte Fernando Fernandes, ex-administrador da SLN (BPN) e atual grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), organização maçónica a que estará ligado Relvas.


Outro sócio que acompanhou Dirceu na estada na capital portuguesa foi António Lamego, ex-advogado de José Braga Gonçalves no caso Moderna. Segundo Dirceu, Lamego era amigo do general João de Matos, ex-chefe do Estado-Maior do Exército angolano. Na época, os três combinaram encontrar-se na Costa do Sauípe, no Brasil, para tratar de negócios.

Nesses dias lisboetas, Dirceu ficou hospedado no Pestana Palace. Andou de Jaguar preto, jantou no Vela Latina, bebeu Pera Manca e disse querer investir em Angola. «Meu interesse é infraestrutura: rodovias, telefones, telecomunicações.»

O consultor do milionário mexicano Carlos Slim e do magnata russo Berezevosky, falou também da sua atividade: promover ne ócios de portugueses no Brasil e de brasileiros em Angola. No dia da partida de Lisboa, Dirceu adormeceu e teve de correr para o aeroporto: «Lamentava ter comido muito e bebido duas garrafas de vinho na noite anterior em companhia do deputado Miguel Relvas, seu amigo há décadas», contou à jornalista da Piauí.

No Brasil, apontam a Dirceu ligações à Ongoing. Um dos links é Evanise Santos, a namorada. Também referida no «mensalão», é diretora de marketing do Brasil Económico, jornal do grupo e da Ejesa, empresa da mulher do líder da Ongoing.

Amiga da presidente Dilma, Evanise foi coordenadora de relações públicas no Palácio do Planalto no tempo de Lula. Dirceu escreve no jornal. A investida da Ongoing no Brasil foi atribuída às influências de Dirceu, mas o grupo desmente. ReinaldoAzevedo, da Veja, não cai. «No meio político, o Brasil Económico é chamado 'aquele jornal do Dirceu'», escreveu.
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/06/clube-amizade-corrupcao-portugal-brasil.html
O ex-ministro é visto como um símbolo do pior que o País tem.
«Dirceu, é um negociante. Trafica naquela zona sombria entre o público e o privado, embora faça questão de aparentar mais sucesso empresarial do que tem de verdade»
Quem o diz,  é Sérgio Lírio, redator-chefe da revista Carta Capital.

«Nada mudou depois do mensalão. A promiscuidade do Governo com seus aliados persiste», afirma Álvaro Dias, líder do PSDB no Senado. Para Fernão Lara Mesquita, jornalista e atual administrador do jornal O Estado de São Paulo, mistério é coisa que não existe: «Se viesse um dia a cair no Brasil, Sherlock Holmes ficaria desempregado.

Não há nada para descobrir. É tudo ‘sexo explícito’», refere. Segundo ele, Dirceu «é o especialista nos trabalhos sujos. Tudo o que é realmente grande na roubalheira geral está a cargo dele».


O Dias Loureiro roubou Portugal e diz-se falido, Relvas impõe austeridade e diz que para sair da crise, é preciso reduzir as importações e apostar nas exportações e contenção de custos.


A diária no Copacabana Palace 

custa um mínimo de 600 euros e o preço médio por dormida é de 800 euros, sem incluir taxas de serviços de hotel ou pequeno-almoço – e a preços de balcão. Uma refeição no hotel pode custar bem mais que a pernoita e os preços sobem em época alta, como acontece nos períodos de Natal e Ano Novo.
O Copacabana Palace, não é um hotel onde se hospede quem esteja falido. Quem está falido não passa férias. Como tal, o gatuno tá carregado com o capital do roubo que todos estamos a pagar e só por isso merece levar na tromba até cagar o último cêntimo gamado.


O Copacabana Palace, está longe de padecer dos males que afectam a hotelaria em Portugal, sobretudo na região do Algarve e como o hotel Copacabana Palace fica situado no Brasil, é uma importação, contrário á dita política seguida pelo governo.

Mesmo tendo em conta a diferença de temperaturas – em Portugal é Inverno (époc baixa), enquanto no Rio de Janeiro é Verão –, e de preços, nunca antes as taxas de ocupação em território nacional atingiram níveis tão baixos.

Este ano, 16% dos hotéis portugueses encerraram na época baixa. Só no Algarve, e de acordo com dados da Associação da Hotelaria de Portugal citados pelo jornal “Expresso”, quase metade dos hotéis (48%) fecharam esta estação por falta de turistas.

Mais uma vez, estamos a confirmar que os embros do governo fazem o contrário do que imõem ao povo que matam com impostos.

Quanto á política de exportações, talvez se trate de exportação de capital. As malas diplomáticas dão imenso jeito para transportes especiais de malotes.

A jeito de conclusão, ficam as ligações entre Relvas, Dirceu e German Efromovich, aquele comprador interessado na TAP



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Estratégias Comerciais, Corrupção, Tráfico de Influências, Forma de Actuar, Negócios do Empresário German Efromovich, Condenado Em Inglaterra e No Brasil Pelo Supremo Tribunal de Justiça A Quem o Governo de Passos Coelho e Miguel Relvas Amigo do Cadastrado Dirceu Queriam Vender Privatizar Dar A TAP; Acorda Portugal!



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site Portal Marítimo, uma matéria relativa a fraude, corrupção e tráfico de influências...

Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

O que mais me espanta é em Portugal, não haver nem juiz, nem procurador que investigue, algo tão simples que basta entrar em http://www.google.com, ou em http://www.yahoo.com, ou em http://www.bing.com, ou... - sendo que ainda existem telefones... tá visto que este governo leva-nos á miséria total que Cavaco olha para o lado e que a justiça só serve para punir pobre.
Artigo sobre aMáfia Brasileira, publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro, sobre Operação Águas Profundas: relativo a Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP

Estratégias, Comerciais, Corrupção, Tráfico, Influências, Paraísos, Fiscais, Negócios, TAP, Relvas, Passos, Brasil, Empresário, German Efromovich, Dirceu, Governo, Portugal, Inglaterra, Tribunal,


Publicado no Portal Marítimo


antes do artigo, um comentário ao artigo publicado no Portal Marítimo que ilustra um governo que nos rouba


Que não há Lisura nos Contratos é visível pelas contas bancárias e bens de Empregados da Petrobrás e seus parentes próximos. Eles que tem em suas mãos essa designação e fazem disso política pessoal e moeda de troca para benefício próprio, prejudicando assim a iniciativa privada habilitada e competente a disputar em pé de igualdade com locatários internacionais, a união e Toda a População que irá receber esses Royalties!!! Uma Auditoria do MPF e PF já dariam uma Clareada na Situação!!!

Agora vejamos o que diz o artigo publicado no Portal Marítimo sobre os negócios e forma de actuar do do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco, German Efromovich


Vamos abrir o olho! Lembram da P-36?

Publicado em 27/10/2011 por Rodrigo Cintra |


A imprensa brasileira, tão preocupada com a publicidade das licitações, está deixando passar em silêncio a maior de todas as já realizadas no país. É contratação de 21 navios-sonda de perfuração de áreas ultraprofundas, que prevê o afretamento dos equipamentos ao longo de 15 anos.

Como o preço destes equipamentos é caríssimo pelo seu custo, atingindo cerca de US$ 600 mil dólares por dia, o contrato soma, ao longo de todo o prazo de afretamento, algo em torno de US$ 70 bilhões.


No total, a Petrobras precisará de 40 sondas de águas ultraprofundas. As primeiras 12, por questão de prazo, foram compradas no exterior. Mais sete, para serem fabricadas aqui, foram encomendadas à Sete Brasil, uma empresa formada pelo Santander, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, além de fundos de pensão – Previ, Petros, Funcef, Valia – Lakeshore Financial Partners Participações e uma participação de 10% da própria Petrobras.

Restavam 21 sondas a contratar e a Petrobras quer, como é obvio, que sejam feitas no Brasil.


A Sete Brasil apresentou propostas em dois lotes 15 navios-sonda e seis sondas semi-submersíveis, rebocáveis e não autopropelidas, como os navios. A empresa tem acordo operacional com a Odfjell, Seadrill, Etesco, Odebrecht, Queiroz Galvão e Petroserv, com previsão de construir as unidades nos estaleiros Jurong (Espírito Santo), Enseada do Paraguaçu (Bahia), Brasfels (Rio de Janeiro), Estaleiro de Rio Grande (Rio Grande do Sul) e OSX, no Porto do Açu (Rio).

Mas apareceu uma nova empresa: a Ocean Rig do Brasil para concorrer à construção do lote de seis plataformas. A Ocean Rig é uma empresa formalmente norueguesa, mas controlada pelos armadores gregos da Dryship. Já a Ocean Rig do Brasil é a associação desta empresa com um senhor chamado Guerman Efromovich, boliviano naturalizado brasileiro, dono da Ocean Air, que virou Avianca, e do Grupo Marítima.

Efromovich foi personagem de um dos casos mais polêmicos da exploração petrolífera no Brasil.


Foi o seu grupo que comprou, reformou e alugou à Petrobras, sem licitação, a fatídica plataforma P-36, que afundou matando 11 petroleiros em 2001. Tido como amigo do ex-presidente da estatal Joel Rennó, Efromovich viu seu grupo empresarial ser responsabilizado pela Justiça inglesaonde fora tentar ainda receber mais dinheiro da Petrobras, supostamente referente à dividas pela reforma do “caixão” que construíra. Leia aqui, nesta matéria do Valor, de 2004, toda a história das encrencas de Efromovich com a Petrobras.

Que inclui, depois da saída de Rennó, uma série de contratos rompidos por atrasos nas plataformas da série Ametista. Com Rennó, Efromovich era dono de 80% das encomendas e foi à Justiça pedir indenização. Perdeu no STJ.

Apesar disso, Efromovich conta com um enorme desinteresse de nossa mídia sobre sua atuação. Não fosse o trabalho solitário do repórter Chico Santos, então no Valor Econômico, ninguém ficaria sabendo como ele tentou, tanto pelos modos gentis quanto pelos mais duros, recuperar suas posições junto à Petrobras, vejam só:


Com a mudança de governo em 2003, Efromovich fez várias gestões para reaproximar-se da direção da empresa, sem sucesso. Já tentou, via parlamentares, marcar audiências com o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, mas não conseguiu. Uma das ações movidas por Efromovich, desta vez para participar de novas licitações, levou a uma ordem de prisão contra os diretores da estatal das áreas de serviços, Renato Duque, e exploração e produção, Guilherme Estrella, em março. Isso não ajudou em nada a melhorar o humor da diretoria da Petrobras.

Ao mesmo tempo em que entrava com recursos e liminares tentando participar das licitações da Petrobras, o empresário não desistia de sua política de aproximação. Já enviou flores para as secretárias da diretoria da estatal, no Dia da Secretária, e tentou aproximar-se da diretoria da empresa nos intervalos ou durante os processos de licitação da Petrobras, onde ele obteve liminares judiciais para disputar a construção das plataformas P-50, P-51, P-52 e P-54.

O empresário voltou a usar essa estratégia duas semanas atrás, quando obteve mandato judicial para participar da licitação para conversão da P-53. Suas empresas não foram convidadas para as últimas concorrências e essas tentativas só contribuíram para aumentar o atraso dos processos licitatórios.

De acordo com o departamento jurídico da Petrobras, a estatal está confiante em seu sucesso nessas ações judiciais, embora considere o ressarcimento dos prejuízos duvidoso, a partir da forma como os negócios das empresas de German Efromovich são costurados. Segundo informação do departamento jurídico, o empresário costuma operar utilizando empresas sediadas em paraísos fiscais. Esse é o caso da antiga controladora do grupo, a Rainier Engineering Limited, com sede no Caribe, que foi substituída pela Sinergy Group Corp., com sede na Ilha de Niue, na Polinésia, e próxima à Austrália.”


Foi este personagem tentou derrubar a condenação pela P-36 no Brasil e levou na cabeça: este ano, o STJ (Supremo Tribunal de Justíça) disse que, como optou pelo foro londrino para tentar ganhar e lá, em vez disso, foi condenado a pagar à Petrobras, então que aguentasse com a condenação.

Agora, ele está enfrentando uma impugnação em sua proposta de fazer as sondas aqui. Segundo a Sete Brasil argumenta em seu recurso contra a Ocean Rig “do Brasil”, a empresa foi constituída depois do lançamento da licitação, no dia em 3 de junho (o CNPJ da empresa é de 7 de junho) , fugiu das especificações solicitadas, e não tem garantias adequadas.

Que prato, não é? Mas porque será que a imprensa não se interessa por uma figura deste naipe?

Fonte:
Portal Marítimo

É com tipos destes que Passos, Relvas... o Governo negoceia... só máfia


REVOLTEM-SE


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Maçonaria, Máfia das Privatizações Mensalão TAP, Negócios Entre Irmãos: Gabinetes de Criminoso Maçom Cadastrado Condenado, José Dirceu, Amigo do Maçom Relvas Promoveram a Entrada de German Efromovich na Transportadora Aérea Portuguesa; Portugal Roubado; Levanta-te Povo



Gabinetes do maçom José Dirceu promoveram a entrada de Efromovich na TAP ... A TAP, o Brasil, o maçom Miguel Relvas e Gérman Efromovich, o empresário judeu ex boliviano agora colombiano-brasileiro-polaco


Todas as negociatas das privatizações, levadas a cabo por este governo de Passos Coelho e Relvas, ultrapassam todos os limites. É preciso ser muito estúpido para acreditar que são para bem da nação. Relvas é grande amigo do cadastrado Dirceu Rouba Hóstia CHEFÂO DO mensalão, condenado a 10 anos de prisão e ligado a Gérman Efromovich. António Borges veio do Criminoso banco Goldman Sachs, responsável pela falência do Lehman Rothers e pelo actual crise como o comprova o relatório elaborado pelo senado dos Estados Unidos. Carlos Moedas, também ele Goldman Sachs, estava no Lehman Brothers quando o levaram á falência. Sabendo de tudo isto fui investigar este tubarão a quem vão entregar a TAP, pelo preço de um avião A310 - já se prevê a troco do quê - o capital não tem fronteiras e as luvas pagam-se em Offshore, e encontrei um artigo de Consuelo Dieguez e Oscar Cabral publicado pela revista Veja em 1999, intitulado "Negócios inexplicáveis", mostra-nos como uma empresa de favela entrou nos Multi-Milionários negócios do Petróleo com recurso a embuste, trapaça e corrupção.

o judeu Gérman Efromovich, disse á TVI que o negócio foi iniciado com Teixeira dos Santos, o que é natural ter acontecido, visto que estes tipos fazem tudo a médio-longo prazo e o Teixeira dos Santos faz parte do Bilderberg Portugal, uma organização dependente do Clube Bilderberg, controlada pela máfia da banca, ligada á comissão Trilateral, uma loja maçónica global criada por Rockfeller, instalada em Portugal por Braga de Macedo, com o qual, Gaspar "trabalhou". Vitor Gaspar foi o homem que, em 1992, fez as previsões erradas para Braga de Macedo. Um tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, era quem chefiava o Gabinete do Fundador da Trilateral portuguesa, tendo mais tarde ido para o Banco Central Europeu, cujo governador é Mario Dragi da Comissão Trilateral Europeia, tendo trabalhado no BCE com Vitor Constâncio Bilderberg. Como estes tachos do BCE, são entregues a um circulo restrito, leva-nos a concluir que o Gaspar é maçom,daí ter sido escolhido para ministro das finanças. Desta Comissão Trilaeral fazem parte, o bilderberg Balsemão, Estela Barbot, a sociedade de advogados ML&GT, dondev veio Assunção Cristasm, Ricardo Salgado do Cartel de Bancos Inter-Alpha e Round Table, o Banco Financia de Catroga e outros...  Origens da crise portuguesa Lista de Sócios da Trilateral Portuguesa



A TAP, o Brasil, Miguel Relvas e Gérman Efromovich, o empresário judeu ex boliviano agora colombiano-brasileiro-polaco
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/12/negocios-inexplicaveis-vigarice-corrupcao-profissional-eldorado-brasil-empresario-favela-bilionario-german-efromovich-tap.html



Na primeira quinzena de Novembro de 2011, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e irmão do maçom José Dirceu, foi a Lisboa falar com altos responsáveis. Semanas antes, o maçom Miguel Relvas tinha recebido Efromovich, a pedido do empresário.

As consultoras brasileiras e portuguesas ligadas ao presidiário e antigo chefe da Casa Civil do ex-Presidente da República Lula da Silva, José Dirceu, condenado a mais de 10 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção activa no caso Mensalão, promoveram a candidatura de Gérman Efromovich à privatização da TAP, a única proposta de compra da companhia aérea nacional que chegou a ser avaliada pelo Governo de Passos Coelho.

Dirceu, Efromovich, Irmãos, Maçom, Maçonaria, Mensalão, Máfia, Negócios, Portuguesa; Portugal, Povo, Privatizações, Relvas, Roubado, TAP,

As movimentações para o Estado vender a TAP a Gérman Efromovich, dono da companhia aérea colombiana Avianca-Taca (ligada à Avianca Brasil), arrancaram em Setembro/Outubro de 2011 quando o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares o maçom Miguel Relvas recebeu o empresário (a pedido deste) para falar do possível investimento na TAP.

Os encontros foram confirmados ao PÚBLICO por Miguel Relvas: “O Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares recebe pedidos de audiência de vária índole” e “nesse âmbito, confirma que recebeu em Setembro e Outubro de 2011, pedidos de audiência do empresário mencionado para falar com o Governo Português sobre as suas intenções de poder vir a investir em Portugal”.

Os encontros “foram concedidos e decorreram, como é usual, com a maior cordialidade”. O aldrabão Relvas que até o curso foi feito na base de corrupção, garante que desde que a privatização arrancou nunca mais teve contactos com Efromovich. Este empresário nasceu em 1950, na Bolívia, nacionalidade que recusou para assumir a colombiana (Avianca-Taca), a brasileira (Avianca Brasil) e a polaca/europeia (TAP).

Dias depois de Relvas ter recebido Efromovich começaram os contactos para ajudar Efromovich a entrar na TAP. Assim, na primeira quinzena de Novembro, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e irmão do criminoso maçom condenado por corrupção, José Dirceu de Oliveira e Silva, deslocou-se a Lisboa para desenvolver contactos, ao mais alto nível, financeiros e políticos. O PUBLICO apurou que as reuniões foram articuladas com o escritório de advocacia português Lima, Serra, Fernandes & Associados (LSF), liderado por Fernando Lima, parceiro dos vários gabinetes de José Dirceu.

Contactado pelo PÚBLICO para comentar o papel que desempenhou na promoção da candidatura de Efromovich à compra da TAP, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva começou por fazer uma confusão o que o levou a declinar pronunciar-se por não conhecer Abramovich [o bilionário russo dono do clube inglês Chelsea]. Mas, depois dos necessários esclarecimentos, acabou por confirmar que veio a Lisboa, mas “só fui recebido pelo dr. Ricardo Salgado, presidente do BES”.

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Para falar de Miguel Relvas aconselhou o PÚBLICO a falar com o advogado João Serra [sócio do Lima, Serra, Fernandes & Associados]: “Fala com o João Abrantes Serra. [...] porque neste momento, estamos a passar aqui por uma situação complicada e estamos a evitar contactos.” Uma menção ao Caso Mensalão que tem no epicentro o irmão, José Dirceu.

Recorde-se que O Globo, na sua edição de 28 de Outubro, publicou uma crónica de Ancelmo Goes onde este escreveu: “Quem está ajudando o empresário Gérman Efromovich a comprar a TAP é o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas” que “tem amigos influentes no Brasil — inclusive, Zé Dirceu.”

Em declarações ao PÚBLICO o jornalista referiu que Relvas possui, no Brasil, “uma rede de amigos” e observou que existe, hoje, “grande articulação entre as autoridades colombianas [a Avianca tem sede em Bogotá] e o governo português.”

Foi só depois de Luiz Eduardo ter regressado a São Paulo é que os nomes de Efromovich/Avianca/Sinergy (empresa através da qual o colombiano concretizou a sua oferta de compra da TAP) começarem a integrar de forma permanente e generalizada as listas dos potenciais candidatos a comprar a TAP, uma das privatização mais delicadas e polémicas, nomeadamente, por estar em causa uma empresa de bandeira emblemática e estratégica para Portugal.

Contactada pelo PÚBLICO, fonte oficial de Efromovich negou conhecer José Dirceu, Luiz Eduardo Oliveira Silva, João Serra ou Fernando Lima, apesar de no Brasil o seu nome ser colocado como estando próximo dos petistas ligados a Lula da Silva e a José Dirceu. Já o BES optou por não comentar as informações, enquanto Joao Serra alegou dever de sigilo profissional para não responder ao PÚBLICO.



Da Redação- A Revista Visão publicou matéria na qual denuncia figuras públicas de Portugal,


A Revista Visão fala, como do (hoje) poderoso Miguel Relvas com políticos brasileiros, especialmente com o nome de José Dirceu, dado e tido como o mentor do mensalão.

A matéria diz que Miguel Relvas não é só o poderoso número dois do Governo de Portugal, também no Brasil tem amigos de peso e portas abertasDos homens do mensalão” às agências de marketing, da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a sua agenda registra várias figuras de relevo na sociedade brasileira, por boas e más razões. No Brasil, diz o texto, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizadesinfluência e bons negócios. E foi também no Brasil que o PSD começou a ganhar as recentes eleições em Portugal.


Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

Sobre as Ligações de Relvas e Passos no Brasil e outros cambalachos

Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas”.

Jorge festejou com Relvas e Passos Coelho após a tomada de posse em LisboaPaulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido começou tortonos primeiros documentosapareceram milhares de assinaturas falsificadas e de pessoas já mortas. Agora, Gilberto Kassabprefeito de São Paulopresidente do PSD e próximo de José Serracandidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvaspolêmicotenta explicar à justiça, por estes dias, o aumento do seu próprio salário em 51%.


Veja também:

Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone com Download: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias


Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja


Máfia Portuguesa, EuroMilhões Portugal, Helena Roseta Acusa Relvas: Corrupção Negócios Ilegais, Favorecimento Ilícito de Empresas de Passos Coelho



Deputados Apanhados Casos de Corrupção; Clube Amizade Portugal Brasil, Influências, "Bons Negócios" de Milhões, Miguel Relvas, Corruptos Amigos Políticos Brasileiros; e Alert Life Services


Miguel Relvas Contracta Motorista por 73.000 Euros

Estamos a ser impiedosamente roubados e só a REVOLUÇÃO É SOLUÇÃO


Grupo Espírito Santo esteve na lista negra dos aliados, dvido a envolvimento com os NAZIS, já está em mais de 400 empresas Interesses da família liderada por Ricardo Salgado abrangem mais de 20 países e em sectores que vão muito para além da área financeira



O Monopólio Financeiro Mundial


Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por um gupo de Judeus Supremacistas que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma empresa – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmos poderes e com os mesmos objectivos.

Provas da existência de um Monopólio Financeiro Mundial:

a) O facto do Banco Central Europeu ("forçado pelos próprios estatutos") estar impedido de emprestar directamente aos Estados Nacionais, sendo-lhe apenas permitido emprestar aos bancos a um juro próximo do 0%, que, depois, emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a juros muitíssimo superiores.

b) Os célebres "bailouts" - dinheiro dos contribuintes oferecido gratuitamente pelos governantes aos bancos (supostamente na falência devido à "Crise Financeira") e considerados demasiado grandes para falir (e cuja queda se estima fosse um desastre para o sistema financeiro).

c) A capacidade mágica que os bancos possuem de criar dinheiro a partir do nada ao conceder crédito (necessitando apenas de uma reserva mínima), e digitando simplesmente essa quantia no teclado de um computador e creditá-la na conta de depósitos à ordem da família, empresa ou Estado que pediu emprestado. Dinheiro que não existia antes em lado nenhum!


Estas fraudes colossais implicam um conluio entre as instituições financeiras que não seria possível sem um comando único.

Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um super-capitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.

Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso.


Chris Gupta: Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.

Os testemunhos seguintes demonstram como a Banca domina o poder político através da fraude dos dois partidos (a seu soldo) e que se revezam eternamente no poder:

Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006

«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita.»

Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 6/11/2012

Os aumentos de impostos que nos martirizam e destroem a economia têm como maiores beneficiários os agiotas que contrataram empréstimos com o estado português. Todos os anos, quase dez por cento do orçamento, mais de sete mil milhões de euros, destina-se a pagar juros de dívida pública.

Ainda no tempo de Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias, o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.

Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim, assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.

[...] A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.

Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente, ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."

Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."

Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

"Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais."

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Maçonaria Chicago Boys, Caso Escâdalo Universidade Lusófona, Mensalão Português, Relvas Calotes: Universidade Lusíada Anulou Matricula ao Maçom Miguel Relvas, O Caloteiro Amigo de Dirceu Rouba Hóstia Falta de Pagamento de Dívida de 800 Euros



Cada dia que passa surgem mais e mais esquemas em volta do do maçom Miguel Relvas. Depois de um longo reportório, um vasto curricullum de cambalachos, depois do caso das secretas e do Golpe Palaciano da Loja Mozart, com publicações dedicadas a Relvas nos blogues brasileiros da Saga Dom Corleone, e com uma longa reportagem da revista Visão, mostrando em detalhe as Ligações de Passos Coelho e Tetáculos Relvas no Brasil, ficha que encontrámos no servidor do Senador Álvaro Dias do Senado Brasileiro, e que transcrevemos na integra.


dia que passa surgem mais e mais esquemas em volta do do maçom Miguel Relvas. Depois de um longo reportório, um vasto curricullum de cambalachos, depois do caso das secretas e do Golpe Palaciano da Loja Mozart, com publicações dedicadas a Relvas nos blogues brasileiros da Saga Dom Corleone, e com uma longa reportagem da revista Visão, mostrando em detalhe as Ligações de Passos Coelho e Tetáculos Relvas no Brasil, ficha que encontrámos no servidor do Senador Álvaro Dias do Senado Brasileiro, e que transcrevemos na integra.

Depois de um rol de escândalos no Brasil, envolvendo contractos milionários entre a Alert Life Services de Miguel Relvas, Fiocruz e os Estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e outros Estados, com cancelamento desses contractos publicado em Diário da União...  Miguel Relvas o ministro que mal chegou ao governo, para ajudar a vencer a crise financeira com que as familias se debatem, após ter comprado um modesto automóvel de marca alemã, BMW de 80.000 Euros, dispondo de três motoristas, o homem do Grande Oriente Luitano contratou um um quarto motorista pela módica quantia de 73.4446,00 Euros... é claro, é preciso ver que os maçons têm gostos requintados, convém lembrar as magníficas colunas compradas pelo irmão José Magalhães da cabeça esquerda da "Order Ab Cao" para construção de um "Templo Maçónico", no seu gabinete no ministério da justiça pelo modesto preço de 7.500,00 Euros...


Retomando o Miguel Relvas do G.O.L. depois de este, perseguir a jornalista do Público, e de Helena Roseta ter acusado Relvas de corrupto em corrupção a favor das empresas de Passos Coelho, sabe-se agora que Miguel Relvas ficou a dever 800 euros à Universidade Lusíada

Reitoria, Universidade, Lusófona, Minguel Relvas,  Política, cursos,Universia, Portugal


A Universidade Lusíada anulou a matricula do então deputado Miguel Relvas, em 1996, por estar a dever 160.272 escudos (cerca de 800 euros) de propinas.

Relvas tinha-se matriculado em Novembro de 1995 no primeiro ano do curso de Relações Internacionais, mas logo no fim de Janeiro já tinha as propinas em atraso, tendo sido informado por escrito de que a sua inscrição seria cancelada se não pusesse as contas em dia até ao fim do mês.

Um mês e meio depois, a 13 de Março de 1996, os serviços da universidade enviaram-lhe um novo ofício, no qual comunicam que a matrícula foi “anulada dado não ter procedido à liquidação do saldo da conta corrente, no valor de 160.272 escudos”. O documento informa ainda o aluno de que se desejasse voltar a inscrever-se no estabelecimento teria de pagar as propinas em atraso.

A carta em que a universidade comunica a anulação da matrícula consta do processo individual do aluno Miguel Relvas, que o PÚBLICO consultou esta tarde nas instalações da Universidade Lusíada, em Lisboa. Na altura em que se inscreveu no curso de Relações Internacionais, onde não chegou a fazem qualquer exame, Relvas já era deputado há dez anos.

No ano lectivo de 1984/1985 já tinha frequentado o curso de Direito da Universidade Lusíada (então ainda chamada Universidade Livre), tendo sido aprovado, com dez valores, apenas em uma (Ciência Política e Direito Constitucional) das quatro disciplinas do currículo do primeiro ano

No ano seguinte (1985/1986) deixou Direito e matriculou-se em Ciências Históricas, mas não fez nenhuma das sete disciplinas semestrais que correspondiam ao primeiro ano do curso.

Onze anos depois inscreveu-se em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona, concluindo o curso de três anos em apenas um ano lectivo. Na Universidade Lusíada não há qualquer registo de que o actual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares tenha alguma vez requerido um certificado de habilitações que atestasse o facto de ter sido aprovado na disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional.

De acordo com a agência Lusa Relvas no processo do ministro na Universidade Lusófona também não se encontra qualquer prova de que tenha obtido aprovação naquela cadeira.

Mais uma vez se comprova o poder das sociedades secretas, e a influência da maçonaria na política, com um parlamento, onde 9 em cada dez deputados são liderados por um maçom, onde, deputados chegam ao cúmulo de dizer que "entre vítimas e criminosos,não têm dúvidas, e escolhem sempre o lado dos criminosos. Veja o video... e a influência do maçom Miguel Relvas o grande amigo de Dirceu Rouba Hóstia, comprova que tem as competências adequadas para pertencer ao clube dos amigos do Mensalão, a versão Brasileira da Saga Dom Corleone.

Veja esta Investigação no Universo da Maçonaria e Conheça   Alguns Maçons Portugueses


Veja Também o Testemunho de Um Professor Crucificado Na Universidade Privada do Clube Beija Beija Beija Mão


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Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone



RECIFE Em julho, Miguel Relvas e a mulher foram ao casamento do filho do ministro Bezerra.


Dos homens do «mensalão» às agências de marketing,


da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a agenda de Miguel Relvas regista várias figuras de relevo na sociedade brasileira. Lá, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizades, influência e bons negócios. E foi lá também que o PSD começou a ganhar as eleições…

Por miguel carvalho

da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a agenda de Miguel Relvas regista várias figuras de relevo na sociedade brasileira. Lá, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizades, influência e bons negócios. E foi lá também que o PSD começou a ganhar as eleições


Numa noite de dezembro do ano passado, Miguel Relvas e a mulher, Paula, dirigiram-se a um luxuoso apartamento na praia do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, para jantar. O convite partira de Paulo Elísio, presidente da Câmara Portuguesa do Comércio e Indústria do Rio, casa dos empresários lusos na cidade carioca. O advogado, que tem entre os seus clientes a brasileira Oi, operadora de telecomunicações associada à Portugal Telecom, e a Editora O Dia, ligada à Ongoing, é amigo de Relvas há anos. Considera-o um «grande defensor » dos interesses de Brasil e Portugal.

Também aprecia a visão do atual primeiro-ministro «para os assuntos de Estado». Conheceram-se durante uma visita de Passos Coelho ao Brasil, há dois anos, quando o atual chefe do Governo ainda era executivo da Fomentinvest.


Relvas e Paula atravessaram os salões de Paulo Elísio. À mesa, juntou-se a deputada brasileira Solange Amaral e um grupo de «patrícios» onde estava Agostinho Branquinho, CEO da Ongoing no Brasil, amigo de Relvas e ex-dirigente do PSD, acompanhado da esposa. Anfitriões e convidados deliciaram-se com foie gras e arroz de codornizes. Brindaram com vinhos chilenos e champanhe francês gelado.

Tudo saído da requintada mão da chef Roberta Sudbrack que já serviu reis e rainhas e orientou vapores e sabores na cozinha presidencial de Fernando Henrique Cardoso no Palácio da Alvorada.

O piano do músico Zé Maria e a conversa animada encheram a noite. «Muito simpático, muito agradável», Relvas caiu bem a Anna Ramalho, colunista social do Jornal do Brasil, que viu nele, nessa noite, «um perfeito cavalheiro». Meses depois, o PSD chegou ao Governo e ela soube que ele era bem mais do que isso.

Meu Brasil brasileiro


Relvas é cidadão honorário do Rio desde 2008. Até há uns anos, ele situava as melhores férias da sua vida na Baía. Aí, em 2000, fez turismo cultural com a família e descansou num resort da Ilha de Comandatuba lendo teses e ensaios sobre Eça de Queirós. Relvas segue a máxima que diz que nunca se é feliz duas vezes no mesmo lugar. À ilha, não voltou, mas o Brasil é um eterno retorno na sua vida.

Para lá viajou com o primeiro-ministro Santana Lopes, em setembro de 2004.


Era então secretário-geral do partido e conheceu Nizan Guanaes, dono de um dos maiores grupos de marketing político e considerado pelo Financial Times um dos brasileiros mais influentes do planeta.
Naquela altura, Relvas procurava quem refinasse a campanha do PSD no ano seguinte, embora mantivesse contrato, desde 2001, com o brasileiro Einhart da Paz. No Rio, em 2005, o atual ministro também representou o antigo líder do partido, Marques Mendes, na reunião da comissão executiva da Internacional Democrata Centrista, à época presidida por José María Aznar.

A partir de 2006, iniciou a sua atividade como gestor e consultor de empresas privadas e começou a viajar com regularidade para o outro lado do Atlântico.

A frequência acentuou-se a partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico.

O grupo Finertec é uma empresa com interesses nas áreas das energias, tecnologia, construção, imobiliário e turismo, sobretudo em África. Já a Alert, graças a Relvas, conquistou mercado no Brasil.
O primeiro contrato foi celebrado em 2007 com a secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e, daí para cá, a empresa está presente em dezenas de hospitais, institutos, clínicas e unidades de saúde, sobretudo em Minas, mas também em São Paulo, Rio e noutros estados.

Com a entrada para o Governo, Relvas cessou estas atividades. «Fiz sempre questão de receber todos os meus honorários em Portugal, recusando utilizar a faculdade que a lei me concedia de pagar os meus impostos fora do País», esclarece. Em 2010, apresentou um rendimento global de quase 230 mil euros.

César Maia (ex-prefeito do Rio) e Rodrigo Maia (atual deputado) – pai e filho, ambos do partido Democratas – dão Relvas como exemplo. «Tem sido uma referência para todos nós», diz César.


«Estivemos com ele no dia da eleição em Portugal», recorda Rodrigo. No DEM, sigla pelo qual esta força política de direita é conhecida no Brasil, vários deputados foram apanhados em casos de corrupção.


Em 2007, segundo O Globo, o partido herdeiro da ARENA, base da ditadura militar, ocupava o primeiro lugar no número de políticos que perderam o mandato por denúncias de corrupção (69). No ranking dos Estados com maior número de políticos «cassados», na expressão brasileira, Minas Gerais liderava. Jorge Borhausen, antigo dirigente da ARENA, e Paulo Bormenhausen, deputado, abandonaram o DEM. Conheceram Relvas nos anos 90 no Brasil e permanece uma «profunda amizade», atesta Paulo.

Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas». Jorge festejou com Relvas e Passos após a tomada de posse em Lisboa. Paulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido nasceu torto: nos primeiros documentos, apareceram assinaturas falsificadas e de mortos. Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, presidente do PSD e próximo de José Serra, candidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvas, polémico, tem de explicar à justiça o aumento do seu próprio salário em 51%..

E você, conhece o ‘PSDê’?


Dia 17, Relvas estará de volta ao Rio. A visita é de Estado: participará nas coormemorações dos 100 anos da Câmara Portuguesa do Comércio e Indústria em representação do PM português. Talvez encontre por lá a presidente Dilma Rousseff, também convidada.

Será a segunda viagem de Relvas ministro ao Brasil no espaço de três meses. Em julho, dia 21, foi recebido em audiência pela ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffman, na companhia do seu amigo Fernando Bezerra Coelho, ministro da Integração Nacional.

O tema da conversa não foi divulgado. «Os assuntos de Estado devem ser tratados entre os Estados e não na praça pública», justifica Relvas.


No dia seguinte, uma sexta-feira, o governante já estava no Recife para o casamento do filho de Fernando Bezerra, deputado do Partido Socialista Brasileiro e candidato a prefeito de Petrolina no próximo ano. O pai é o coordenador do programa «Água Para Todos» e convenceu Dilma a lançar no interior do Nordeste, a partir deste mês, um megaplano de irrigação que levará a água a uma área do tamanho de 200 mil campos de futebol.

O matrimónio de Bezerra filho foi o acontecimento mais badalado de Pernambuco. A cerimónia juntou a nata da política e economia do Nordeste.


Nesse fim de semana, Relvas e a mulher ficaram em Porto Galinhas, na casa do amigo André Gustavo Vieira, da agência Arcos Comunicação. O publicitário conheceu o ministro português há dois anos. «Fomos apresentados no São João, em Gaia, por Marco António Costa», então vice-presidente da Câmara e atual secretário de Estado da Segurança Social.

André Gustavo tem «amizade com Luís Filipe Menezes há mais de 15 anos», confirma à VISÃO. Ao ser eleito presidente do partido, em 2007, o autarca de Gaia foi de férias para o Brasil e comemorou a vitória na casa de André. «Isso se constrói», disse ele em maio à revista Nordeste, justificando a proximidade.

A Arcos, associada a outra poderosa agência nos meios governamentais, partidários e empresariais – a MCI, de António Lavareda – foi a responsável pela campanha vitoriosa de Passos Coelho.


A jornalista brasileira Olga Curado, especialista em media training, ensinou o candidato a lidar melhor com as câmaras de televisão e as audiências. No Brasil, cobra quase 3500 euros por hora – e ajudou Dilma a chegar à presidência.

A brasileira Alessandra Augusta coordenou as operações e o custo dos serviços prestados pela Arcos, segundo Relvas e André, foi de 50 mil euros. Uma relação para continuar. «Estamos discutindo isso no momento e é provável que sim», clarifica o publicitário. «Amizade profissional respeitosa» é como qualifica a sua relação com Miguel Relvas.

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares confirmou à VISÃO ter convidado Paulo Elísio e André Gustavo para a tomada de posse do Governo, mas um lapso de memória, certamente, fê-lo esquecer que teve idêntica gentileza com Walter Santos, proprietário do grupo media WSCOM. Diretor da revista Nordeste, a única que cobre os nove estados nordestinos, Walter veio a Lisboa e publicou fotografias com o primeiro-ministro. «Não posso negar: senti-me tomado por uma sensação de orgulho imenso.»

O empresário confirma «a presença frequente » de Relvas no Nordeste. Vê nele «um interlocutor dedicado a estreitar as relações modernas entre os dois países», tendo como cenário «a região com maior crescimento económico do Brasil»: sim, o Nordeste. Os laços entre cá e lá já tinham dado motivos de alegria a Walter. No Brasil, publicou em exclusivo uma entrevista com o candidato do PSD. Passos Coelho foi capa da edição de maio da Nordeste. Na região, poucos saberão quem ele é, mas Walter vê mais longe: pensa nos investidores portugueses e nos negócios. «Esperamos ampliar muito a relação comercial com anunciantes de Portugal.» Os amigos Miguel Relvas e André Gustavo, da agência, já deram uma mão.

A Arcos não é uma agência qualquer. Tem campanhas vitoriosas de políticos brasileiros de vários partidos. Casos bicudos também. André escolheu para padrinho do seu casamento, em 2003, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), acusado no processo do «mensalão», um esquema corrupto de desvio de dinheiros públicos para inanciar o PT, políticos e empresários amigos. O publicitário justificou à Folha de São Paulo a opção pelo padrinho: precisava de tornar a agência conhecida em Brasília, junto do Governo. Fez convites a políticos e empresários. Delúbio aceitou.

Desde aí, a relação dos dois é boa e o compadre André recebe em suas casas o hóspede Delúbio, que ficou para a história do «mensalão» como «o homem da mala».
Ele e José Dirceu, ex-ministro considerado o «chefe da quadrilha», são colunistas dos órgãos do grupo WSCOM.

O filet-mignon da Arcos vem do Estado.


Desde essa altura. Nos últimos seis anos, a empresa ganhou grandes contratos: o do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) e o da Furnas Centrais Elétricas, SA. Também aqui Portugal está presente. O BNDES financiou investimentos hidroelétricos no Brasil através de um consórcio em que são parceiras a Furnas e a EDP. A empresa brasileira passou um mau bocado por ter ficado associada ao «mensalão». O maior escândalo político da história do Brasil também salpicou o BES, a PT e António Mexia, atual administrador da EDP e exministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

suspeitas de envolvimento dos portugueses com os homens ligados ao financiamento ilegal e tráfico de influências a partir do Governo de Lula...


O BNDES, banco estatal, também apoiou os projetos da Luzboa, SA, onde são parceiros a Enermig, do Brasil, o Grupo Espírito Santo e a Fomentinvest, da qual Passos foi administrador-executivo.


Contactado pela VISÃO, o gabinete do primeiro-ministro assegurou que o chefe de Governo só esteve no Brasil numa única ocasião, em 2009, procurando potenciais parceiros de negócios nas áreas do ambiente e energia. As reuniões com gestores e administradores de empresas brasileiras foram, segundo Passos Coelho, um fracasso, mas o relatório e contas da Fomentinvest, em 2009 – o último a que o chefe de Governo está ligado antes de ser eleito líder do PSD – considera «muito satisfatório» o ritmo de licenciamento para a construção de nove centrais mini-hídricase m Minas Gerais.

Há um ano, em declarações à Sábado, Miguel Relvas elegia Minas Gerais como emblemad a região nordestina e um dos estados «mais ricos» do território brasileiro. Embalado, explicava o que fazia na Alert: «Ajudo a definir a estratégia.

Alguém que olhe para o Brasil sem conhecer aquilo vai-se espalhar.» Ouvido pela VISÃO, mantém «a visão estratégica», mas tempera as palavras: «Não sinto que abra portas.» Em Minas, o seu amigo Aécio Neves governou quase oito anos, até março do ano passado. No seu consulado, os investidores portugueses esfregaram as mãos com tanta abertura para infraestruturas e projetos. Neto do malogrado presidente Tancredo Neves, o economista e senador do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Aécio é visto como sério candidato presidencial em 2014, apesar de também ele ter deixado coisas por explicar no «mensalão».

Ex-namorado de Maitê Proença e outras beldades, a sua fama de playboy não superou outros méritos: o «choque de gestão» na governação, aplicando princípios de qualidade e eficácia copiados dos privados, rendeu prémios de excelência administrativa e uma aprovação superior a 75% do eleitorado. Há anos, Mário Soares entrevistou-o para a RTP e notou na figura «excecional gabarito político». Relvas não fica atrás: «Foi um excelente governador de Minas Gerais e considero-o um dos mais prestigiados e eficientes servidores da causa pública brasileira», refere, meses após sugerir que o PSD deveria seguir o exemplo de Aécio em Portugal

Dirceu foi capa da revista Veja esta semana. A revista chama-lhe «O Poderoso Chefão», título brasileiro para a saga de Dom Corleone, O Padrinho e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no Governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal

Amizades de Relvas no Brasil - Dirceu, o poder na sombra


Quem também tem uma excelente relação com Aécio e lhe augura grande futuro é José Dirceu. Fundador do PT, ex-ministro da Casa Civil de Lula demitiu-se na sequência do escândalo do «mensalão». Dirceu está inelegível até 2015 e é o principal visado no caso que começará a ser julgado este ano e conta 36 acusados.

Prova de que ainda mexe – e muito –, Dirceu foi capa da revista Veja esta semana. A revista chama-lhe «O Poderoso Chefão», título brasileiro para a saga de Dom Corleone, O Padrinho e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no Governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal.

E Miguel Relvas. O ministro português recorda tê-lo conhecido «por intermédio de amigos comuns», sem relações empresariais pelo meio. «Encontrei-o ocasionalmente », diz.
Em finais de 2007, Daniela Pinheiro, jornalista da revista Piauí, teve livre-trânsito para acompanhar Dirceu num périplo por vários países, Portugal incluído.

Logo no aeroporto, em Lisboa, o ex-ministro foi insultado por compatriotas. «Tem ladrão na fila!», ouviu-se. À espera de Dirceu estava João Serra, dono da construtora Abrantina e sócio do escritório de advogados Lima, Serra, Fernandes e Associados.

Da sociedade fazem parte Fernando Fernandes, ex-administrador da SLN (BPN) e atual grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), organização maçónica a que estará ligado Relvas.


Outro sócio que acompanhou Dirceu na estada na capital portuguesa foi António Lamego, ex-advogado de José Braga Gonçalves no caso Moderna. Segundo Dirceu, Lamego era amigo do general João de Matos, ex-chefe do Estado-Maior do Exército angolano. Na época, os três combinaram encontrar-se na Costa do Sauípe, no Brasil, para tratar de negócios.

Nesses dias lisboetas, Dirceu ficou hospedado no Pestana Palace. Andou de Jaguar preto, jantou no Vela Latina, bebeu Pera Manca e disse querer investir em Angola. «Meu interesse é infraestrutura: rodovias, telefones, telecomunicações.»

O consultor do milionário mexicano Carlos Slim e do magnata russo Berezevosky, falou também da sua atividade: promover ne ócios de portugueses no Brasil e de brasileiros em Angola. No dia da partida de Lisboa, Dirceu adormeceu e teve de correr para o aeroporto: «Lamentava ter comido muito e bebido duas garrafas de vinho na noite anterior em companhia do deputado Miguel Relvas, seu amigo há décadas», contou à jornalista da Piauí.



No Brasil, apontam a Dirceu ligações à Ongoing. Um dos links é Evanise Santos, a namorada. Também referida no «mensalão», é diretora de marketing do Brasil Económico, jornal do grupo e da Ejesa, empresa da mulher do líder da Ongoing.

Amiga da presidente Dilma, Evanise foi coordenadora de relações públicas no Palácio do Planalto no tempo de Lula. Dirceu escreve no jornal. A investida da Ongoing no Brasil foi atribuída às influências de Dirceu, mas o grupo desmente. ReinaldoAzevedo, da Veja, não cai. «No meio político, o Brasil Económico é chamado 'aquele jornal do Dirceu'», escreveu.

O ex-ministro é visto como um símbolo do pior que o País tem. «É um negociante. Trafica naquela zona sombria entre o público e o privado, embora faça questão de aparentar mais sucesso empresarial do que tem de verdade», diz Sérgio Lírio, redator-chefe da revista Carta Capital.
«Nada mudou depois do mensalão. A promiscuidade do Governo com seus aliados persiste», afirma Álvaro Dias, líder do PSDB no Senado. Para Fernão Lara Mesquita, jornalista e atual administrador do jornal O Estado de São Paulo, mistério é coisa que não existe: «Se viesse um dia a cair no Brasil, Sherlock Holmes ficaria desempregado.

Não há nada para descobrir. É tudo ‘sexo explícito’», refere. Segundo ele, Dirceu «é o especialista nos trabalhos sujos. Tudo o que é realmente grande na roubalheira geral está a cargo dele».


Fernão Mesquita inclui na polémica o caso Ongoing, grupo que considera o «cavalo de troia» da estratégia para o domínio multimédia no universo lusófono.
Num momento em que «o Brasil é o maior exemplo histórico de execução de um projeto de tomada de poder pelo controle dos meios de difusão da cultura ‘burguesa’», a Ongoing «e os banqueiros por trás dela vieram a calhar», aponta.

A Ongoing, acionista da PT, da Impresa e da Zon, é liderada, no Brasil, por Agostinho Branquinho, que não quis falar à VISÃO, invocando o seu «período de jejum» da política portuguesa. É amigo e companheiro de partido de Relvas. O ministro tem em mãos a privatização da RTP e saberá do interesse da Cofina e da Ongoing no canal. No Brasil, o grupo viu arquivada uma queixa por alegada violação da lei relativamente às origens estrangeiras do seu capital. «A verdade prevalece, apesar das campanhas de alguma concorrência», diz um porta-voz da empresa. Fernão Mesquita não ficou convencido. «Nunca superamos, vocês e nós, o sistema feudal. Seguimos vivendo sob um rei e seus barões. Não há poderes independentes.»
O ministro tem em mãos a privatização da RTP e saberá do interesse da Cofina e da Ongoing no canal. No Brasil, o grupo viu arquivada uma queixa por alegada violação da lei relativamente às origens estrangeiras do seu capital. «A verdade prevalece, apesar das campanhas de alguma concorrência», diz um porta-voz da empresa. Fernão Mesquita não ficou convencido. «Nunca superamos, vocês e nós, o sistema feudal. Seguimos vivendo sob um rei e seus barões. Não há poderes independentes

Menino do Rio


Se olhado pelo prisma de Paulo Elísio, da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria, o mundo dos negócios entre Brasil e Portugal é quase idílico. Para ele, a associação da PT com a Oi, aproximou governos e povos. «O mundo atual não comporta diferenças ideológicas ou partidárias que possam impedir a relação económica bilateral», diz. Miguel Relvas subscreve: «Independentemente da origem política dos governos de ambas as nações, a importância recíproca das relações será seguramente uma prioridade [do Governo]», refere à VISÃO.

Bem relacionado, influente, sempre ativo, Relvas nem por isso deixará de continuar a apreciar o cenário quando , em breve, chegar ao Rio. Apaixonado pelas «noites quentes e musicais da Lapa», as «praias de Copacabana e Ipanema», o calçadão e as «animadas ruas do Leblon», é um habitué da piscina do Copacabana Palace, hotel onde passou o último réveillon. Anna Ramalho, colunista social, já percebeu que o ministro, «sempre que pode», está na «cidade maravilhosa».

Passos Coelho também se converteu: «É ardoroso fã do Brasil, bem como sua equipa.» Resumindo: «O Rio de Janeiro tem tudo para se tornar a menina dos olhos do futuro Governo português», escreveu ela, há meses. Não é já?

Bem relacionado, influente, sempre ativo, Relvas nem por isso deixará de continuar a apreciar o cenário quando , em breve, chegar ao Rio. Apaixonado pelas «noites quentes e musicais da Lapa», as «praias de Copacabana e Ipanema», o calçadão e as «animadas ruas do Leblon», é um habitué da piscina do Copacabana Palace, hotel onde passou o último réveillon. Anna Ramalho, colunista social, já percebeu que o ministro, «sempre que pode», está na «cidade maravilhosa».


O que ele disse lá


Os submarinos e o «choque de gestão», segundo Miguel Relvas.


A 15 de abril último, com Sócrates à frente de um Governo de gestão e eleições no horizonte, a edição brasileira da revista Exame publicou um artigo sobre Portugal.
Nele, Miguel Relvas, então deputado e secretário-geral do PSD, traçava o diagnóstico do País que ia a votos. «O povo se sacrifica se vê uma possibilidade de recompensa adiante, mas o que via era o governo gastando com submarinos para a Marinha enquanto baixava os salários da população», afirmou.

No início de junho, o dirigente social democrata deu uma entrevista ao diário O Globo. Com a campanha nas ruas, o jornal quis saber como um Governo PSD ia estreitar as relações entre Portugal e o Brasil. «Estimulando a proximidade entre empresas. O continente africano está condenado a crescer. O Brasil está também despertando para isso. Juntos podemos fazer mais. Portugal pode ser uma porta de entrada para empresas e produtos brasileiros na Europa. A dimensão das empresas brasileiras pode ser um forte impulso para as portuguesas olharem para mercados mais ambiciosos», referia Relvas, sugerindo que o País seguisse o exemplo de um amigo e ex-governador brasileiro: «Portugal precisa de um choque de gestão. Como o Aécio Neves fez em Minas Gerais.»


Veja também, o artigo publicado Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja

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