... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Comemorações da República Indignados Portugal: Cavaco Foge Com Medo do Povo; Invoca Razões de Segurança; Muda Cerimónias do 5 de Outubro dos Paços do Concelho da câmara de Lisboa e Refugia-se Com Os Amigos no Pátio Galé Palco dos Desfiles da Moda Lisboa



COMEMORAÇÕES 5 DE OUTUBRO: Cavaco 'muda' local por razões de segurança. O regime corrupto cheira a podridão e está a cair de maduro. Cavaco advinha que o fim está próximo, foge com medo da vaia do povo e refugia-se com os amigos no Pátio da Galé, na Moda Lisboa.
A pedido do Presidente da República, que com medo dos protestos populares já marcados para Belém, invocou razões de segurança, as comemorações do 5 de Outubro não terão lugar, como habitualmente, nos Paços do Concelho da câmara de Lisboa.




República,  Indignados, Portugal, Cavaco, Medo, Lisboa, Povo, Comemorações, Segurança, Moda, Moda Lisboa, Amigos


O Pátio da Galé [que tem sido palco dos desfiles da Moda Lisboa] é o local escolhido para os discursos por ser mais "resguardado" e por ser um pátio interior que permitirá controlar todas as entradas, ao contrário do que aconteceria na praça aberta dos Paços do Concelho.

Os discursos da festa da República estarão, assim, reservados aos convidados oficiais. Apenas as honras militares terão lugar em espaço aberto e público

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Artigo 45.º Direito de Reunião e de Manifestação; Comunicado Enviado á PSP: Porque a Constituição da República Portuguesa Não é letra Morta




Porque a Constituição da República Portuguesa não é letra morta...


 

Enviado a: info@psp.pt contacto@psp.pt


 

"Exmo Senhor

 


Porque a Constituição da República Portuguesa não é letra morta...


 

"CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Artigo 45.º Direito de reunião e de manifestação 1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização. 2. A todos os cidadãos é reconhecido o direito de manifestação";


... e ainda porque ninguém ou nenhum grupo careceu alguma vez de qualquer tipo de autorização ou sequer comunicação à organização para participar nas manifestações do dia 25 de Abril ou se manifestar nesse dia;

... e ainda porque o único requisito legal para convocação pública de uma manifestação é um mero pró-forma destinado a prever os cortes de trânsito necessários e prevenir impedimentos práticos;

... espero sinceramente que as suas declarações desta semana signifiquem que, por uma vez, a actuação da PSP durante o dia de amanhã seja orientada para uma tolerância zero contra a violência e em protecção do conjunto dos manifestantes.

Saiba ainda que os movimentos associativos e activistas se encontram unidos, e que uma agressão a um será considerada uma agressão a todos, venha ela de quem vier.

Informo ainda que a PSP não tem direito legal de perseguir e confiscar máquinas fotográficas ou outros aparelhos de registo de imagens durante uma acção de protesto ou uma manifestação pública, pertençam a jornalistas ou a não-profissionais da informação. Aliás, sendo jornalista, estarei amanhã na manifestação do 25 de Abril enquanto cidadão, fazendo recolha de imagens.

Lembro finalmente que os governos e os regimes políticos passam, mas as responsabilidades e os actos ficam.


Os melhores cumprimentos e votos de um bom Dia da Liberdade."
de Pedro Santos

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Direito á Saúde Algarve MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos; O Povo Contra Privatização Destruição SNS, Que o Governo Assuma as Responsabilidades que Te Pernte a Constituição da Republica Portuguesa



A população do Algarve, uma das mais fustigadas do país com o desemprego, a pobreza, os baixos salários e pensões, recusa esta politica, consequência directa do pacto das Troikas, que põe em causa o direito à saúde e exige que o Governo mantenha e assuma a responsabilidade a que está obrigado pela Constituição da Republica Portuguesa e cujo garante é o Serviço Nacional de Saúde. 


O Povo Contra os Bancos fascistas em defesa do SNS – 14 de Abril de 2012
Populações manifestam-se no Algarve em defesa do direito à saúde.
EM CONJUNTO DEFENDEMOS O SNS

As Comissões de Utentes da saúde no Algarve, a União dos Sindicatos do Algarve, Sindicatos dos profissionais do sector da saúde e Associações de Reformados, respondendo ao apelo lançado pelo Movimento Unitário de Serviços Públicos – MUSP realizaram acçõe de protesto durante os dias 13 e 14 de Abril uma jornada de luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde, em vários pontos do Algarve.


A reorganização dos hospitais prevendo a fusão e/ou encerramento de alguns serviços e mesmo de algumas unidades, a reorganização dos Agrupamentos de Centros de Saúde que prevê uma redução de 64 para 46, o brutal aumento das taxas moderadoras, a redução dos apoios e as limitações dos transportes de utentes, o preço dos medicamentos, a antiga e justa exigência de construção de um novo Hospital Central para o Algarve, são algumas das muitas razões que levam estas estruturas e movimentos a convergirem manifestando o seu desagrado pela situação criada no SNS pelos últimos governos do PS-PSD/CDS-BANCOS-GANG, e pela politica que está em curso que ameaça colocar em causa a acessibilidade dos algarvios à generalidade dos cuidados de saúde e a equidade nesse acesso.


São já por demais evidentes as graves consequências das restrições no acesso à saúde, as quais, conjugadas com a severa degradação da situação económica e social dos trabalhadores e de vastas camadas da população, vulnerabilizam de forma dramática a população em geral e a mais idosa em particular.


No Algarve, segundo dados financeiros da ARS Algarve, referentes a Janeiro de 2012, como resultado do aumento do preço das taxas moderadoras e da falta de resposta, nestes últimos meses registou-se uma quebra de 40% da população que recorreu às urgências dos Centros de Saúde. Faltam médicos, enfermeiros e outros profissionais para acudir às necessidades da população residente e ao fluxo que a região tem durante o Verão de milhares de utentes ocasionais.



Apesar das promessas e até da acção simbólica de lançamento da “primeira pedra" do novo Hospital Central do Algarve, feita pelo anterior Governo, a sua construção não passou ainda das intenções, quando já é assumido por todos que o actual hospital não tem capacidade, nem meios para acolher todos os doentes que ali se deslocam, sendo inaceitável que o actual protele o início da sua construção.


A população do Algarve, uma das mais fustigadas do país com o desemprego, a pobreza, os baixos salários e pensões, recusa esta politica, consequência directa do pacto das Troikas, que põe em causa o direito à saúde e exige que o Governo mantenha e assuma a responsabilidade a que está obrigado pela Constituição da Republica Portuguesa e cujo garante é o Serviço Nacional de Saúde.



Neste sentido, ocorreram concentrações nos seguintes locais:


Vila Real de Santo António, dia 14 pelas 10 horas junto ao Centro de Saúde de V.R.S.A., organizado pela ARPI (Associação de Reformados Pensionistas e Idosos) de V.R.S.A.;
Portimão, dia 13 pelas 10 horas junto do centro de Saúde de Portimão, organizado pela Comissão de Utentes da Saúde de Portimão;
Lagoa, dia 13 pelas 18 horas junto do centro de Saúde de Lagoa, organizado pela Comissão de Utentes da Saúde de lagoa;
Faro, dia 13 pelas 17:30 horas, junto ao Hospital de faro, organizado pela Comissão de Utentes do Hospital de Faro.


no dia 14  contactos com a população por todo Algarve junto dos Centros de Saúde e Hospitais.


A Saúde é um direito, não é um negócio!
Vamos defender o SNS, única forma de garantir o acesso de todos os portugueses aos cuidados de saúde.

http://faroactivo.blogspot.pt/

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MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde Aprovada Resolução, Exige: Fim Imediato de Destruição SNS e de Todas as Taxas Moderadoras; Documento a Enviar á Assembleia, PM e Presidente da República



Saúde Utentes e profissionais EXIGEM fim de reestruturações “economicistas”

Manifestantes aprovaram resolução que EXIGE o “fim das taxas moderadoras” e do “processo de destruição do Serviço Nacional Saúde”.

 

Utentes e profissionais de saúde exigiram hoje, durante uma manifestação em Lisboa, que o Governo "pare com todas as reestruturações" nos serviços de saúde determinadas por medidas economicistas e que têm como objectivo o encerramento e desqualificação.

MUSP; Movimento; Utentes; Serviços; Públicos; Portugueses; Direito á Saúde; Direito; Saúde; MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde
MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde



A exigência consta numa resolução hoje aprovada no final de uma manifestação, que juntou na baixa de Lisboa centenas de pessoas que desfilaram em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num protesto promovido pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e que contou com a participação de diversos sindicatos.

Na resolução, que vai ser entregue ao Presidente da República, primeiro-ministro e na Assembleia da República, é também exigido o "fim de todas as taxas moderadoras", além de pedirem ao Governo que "pare imediatamente com o processo de destruição do SNS que tem vindo a implementar".

Centenas de pessoas participaram hoje à tarde numa manifestação, entre o Largo do Chiado e a Rua Augusta, em Lisboa, contra os cortes no SNS.

Empunhando cartazes com as frases: "A saúde é um direito, não é um negócio", "A saúde é um direito, sem ela nada feito" e "Não à destruição do SNS", os manifestantes escolheram como principais palavras de ordem "Não e não às taxas moderadoras", "A saúde está doente. Mudai isto, é urgente", "Não fechem a maternidade à cidade" e "À sua privatização dizemos não e não".

O porta-voz do MUSP, Carlos Braga, afirmou que o protesto teve como objectivo "manifestar a indignação" contra algumas medidas levadas a cabo pelo Governo em relação ao SNS, nomeadamente o encerramento de serviços de proximidade, aumento das taxas moderadoras e encerramento de um conjunto de serviços como a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

"Estas medidas limitam o acesso à saúde de muitos milhares de cidadãos", afirmou Carlos Braga, adiantando que é "um claro favorecimento aos grandes grupos económicos".

O porta-voz sublinhou ainda que as medidas tomadas pelo Governo vão no sentido "de enfraquecer e, no futuro, acabar com o SNS em benefício do capital privado e dos grupos económicos que já atuam nesta área da saúda".

A central sindical CGTP, Uniões Sindicais, Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, comissões de utentes e outras estruturas do distrito de Lisboa participaram na manifestação, que contou com a presença do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.


É "fundamental" defender, diz Jerónimo de Sousa
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que é "fundamental" defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS), considerando que o acesso à saúde é um direito de todos os portugueses.

"Como cidadão e como português, considero fundamental a defesa do Serviço Nacional de Saúde", disse Jerónimo de Sousa. O líder do PCP adiantou que "é uma questão de todos os portugueses de defender esse bem precioso que é o SNS e particularmente o direito à saúde".

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Crise Financeira, Cavaco Entrega Portugal á Troika! Presidente da República do Malawi: FMI Não Manda Aqui! Rádio Moçambique



Numa altura em que Portugal é alvo de uma operação militar, um Golpe de Estado levado a cabo pelos assaltantes, fazendo com que o desemprego atinja níveis assustadores, Cavaco Silva se queixa das reformas (Reformas de Cavaco)e ajuda a vergar o país á máfia do capital financeiro dos mercados especuladores, dizendo que a TROIKA UE BCE FMI é que manda, não sabe que o Estado do Kuwait é uma monarquia constitucional, o Presidente da República do Malawi, sabe para que é que foi eleito, mostra que merece a confiança nele depositada pelos eleitores não se vergando á máfia do FMI.

DA RÁDIO MOÇAMBIQUE

Presidente do Malawi desafia: FMI não manda no meu país

Presidente do Malawi Bingu wa Mutharika desafia abertamente o Fundo Monetário Internacional afirmando que quem manda no Malawi são os malawianos e não o FMI.


Mutharika diz mais: A partir do próximo mês de Março o Malawi vai tomar conta da sua política monetária, sem depender do Fundo Monetário internacional, e acrescentou que dentro em breve vai dar mais detalhes aos malawianos sobre as formas como o governo vai acabar com a crise de divisas no país.

O presidente malawiano falava num encontro com os líderes tradicionais provenientes de todo o país, que foram pedir ao chefe de estado para não desvalorizar a moeda nacional, o kwacha, porque segundo afirmaram isso vai trazer graves problemas para os malawianos.

“Se vocês me apoiam, posso garantir-vos que até ao final do ano, poderá começar o fluxo da moeda externa no país ”- estive a citar o líder malawiano Bingu wa Mutharika.

Bingu wa Mutharika referiu ainda que gostaria de deixar para o seu sucessor um stock de dois biliões de doláres americanos quando terminar o seu segundo e último mandato em 2014.

“Eu posso conseguir isso”- disse Bingu wa Mutharika, reiterando que não vai desvalorizar o kwacha malawiano, porque segundo ele, caso esta medida seja tomada como propõe o FMI, os preços dos produtos básicos serão afectados.

Até agora, o ministro malawiano das finanças, Ken Lipenga ainda não comentou se as declarações de Bingu wa Mutharika significavam o rompimento das relações com o Fundo Monetário Internacional, mas falando há dias no Parlamento, o Presidente do Malawi argumentou que será difícil desvalorizar o kwacha, a não ser que tenha garantias de que os pobres serão protegidos da subida dos preços, na sequência da desvalorização da moeda.

O Malawi e o Fundo Monetário Internacional atravessam momentos difíceis em termos de relacionamento, devido a recusa do governo de Lilongwe em desvalorizar o kwacha e em liberalizar a taxa de câmbio, como plataforma para restaurar a economia malawiana.

O FMI propõe que o Malawi deve adoptar um pacote de medidas para melhorar o seu ambiente macro-económico e implementar a sua estratégia nacional de desenvolvimento.

Analistas referem que a não ser que haja um milagre, o Malawi não vai resistir por muito tempo a pressão do Fundo Monetário Internacional.

Por Faustino, em Blantyre

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Vergonha Nacional! Portas, Ministro dos Negócios Estrangeiros Nomeia Embaixador, Passos Coelho PM Assina, Cavaco Presidente Promulga Representante de Portugal Para República do Kuwait! Que Dirá o Xeque Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah?



Estou abismado com a cultura geral, o grau de inteligência (Q.I,), a categoria e o sentido de responsabilidade de quem Des-governa Portugal!

Por proposta de Paulo Portas, Ex-Ministro do Submarinos, Ex-Ministro da Defesa que fez o ruinoso negócio dos submarinos com aquela empresa alemã chamada Ferrosal. Paulo Portas actual ministro dos Negócios Estrangeiros, propôs Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait", Passos coelho assinou e Cavaco promulgou. Vejam bem onde chega o nível de cultura desta gente... Então, eles nomeiam um embaixador representar Portugal, ão sabem nem se preocupam saberé a organização política desse estado!

"Sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait",

Isto até pode gerar grandes trantornos a nível de política externa. O emirado do Kuwait  é uma monarquia constitucional!omo se admite que não o saibam!
Paulo Portas propõe  primeiro ministro e do nosso ministro dos negócios estrangeiros...o Kuwait virou República por Decreto do nosso presidente da República...

Isto é uma vergonha! O descalabro total!

Será que alguém ainda pensa que vamos sair da crise?

Tenham juizo!

Decreto de Cavaco 'instaura' República do Kuwait


A Presidência da República publicou em Diário da República um decreto de nomeação para a embaixada de Portugal no Kuwait em que se refere a este Estado como sendo uma república e não um emirado constitucional.




"É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait", lê-se em Diário da República.

560 Diário da República, 1.ª série — N.º 23 — 1 de fevereiro de 2012


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Decreto do Presidente da República n.º 24/2012
de 1 de fevereiro

O Presidente da República decreta, nos termos do artigo 135.º, alínea a) da Constituição, o seguinte:
É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2.ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait.

Assinado em 12 de janeiro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Referendado em 26 de janeiro de 2012.
O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo de Sacadura Cabral Portas.



A nomeação passaria despercebida, não fosse o caso de o Kuwait ser uma monarquia constitucional e não uma república co-mo refere o decreto do Presidente.

Esta nomeação, porém, foi também referendada pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho e pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas.

um país de herois e pioneiros, estarmos a suportar esta vergonha...

Porca Miséria! Aonde chegou o Descalabro!

A REPÚBLICA DO REGABFE!!!




A noticia foi publicada no Jornal de Notícias JN, e Correio da Manhã. O CM tentou obter um esclarecimento da Presidência da República e do Governo, mas até ao fecho da edição não chegou à redacção do jornal qualquer resposta de Belém ou dos gabinetes ministeriais.



Refira-se ainda que o Kuwait não é país irrelevante. Em 1990, com Cavaco Silva em primeiro--ministro, foi fulcro das atenções mundiais, devido a cinco meses de ocupação pelo Exército iraquiano de Saddam Hussein. Os Estados Unidos da América acabaram por intervir - primeira Guerra do Golfo - e forçaram a retirada dos iraquianos.


MONARQUIA CONSTITUCIONAL COM HISTÓTIA DE POBRE E RICA



O emirado do Kuwait tem hoje um dos 15 PIB per capita mais ricos do mundo, mas ainda há menos de um século, após tempos de grande riqueza, devido à colheita de pérolas nas margens do Golfo Pérsico, caiu na dependência absoluta do auxílio britânico quando acabou o negócio por se ter inventado o cultivo artificial de pérolas.

Com o petróleo, as coisas não são muito diferentes: o Kuwait é o 4º maior produtor mundial no seio da OPEP e tem 9% das reservas mundiais. O ouro negro representa 95% dos rendimentos do emirado e vale mais de metade do PIB. Assim não admira que registe um superavit orçamental da ordem dos 20% e tenha um plano de obras públicas para os próximos cinco anos no montante dos 80 mil milhões de euros, ou seja, mais do que Portugal pediu à troika.


http://pt.wikipedia.org/​wiki/Kuwait

Kuwait é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo, com a Cidade do Kuwait servindo como capital política e econômica do país.




Kuwait

O Estado do Kuwait, Kuweit, Koweit ou Kuait (também chamado Coveite e aceite as grafias de Covaite, Couaite, Quaite e Cuaite por linguistas em Portugal) (em árabe: دولة الكويت, Dawlat al-Kuwayt) é um emirado árabe soberano situado no nordeste da península Arábica na Ásia Ocidental. Faz fronteira com a Arábia Saudita ao sul e ao norte com o Iraque. Encontra-se na costa noroeste do Golfo Pérsico. O nome Kuwait é derivada do árabe "akwat", o plural de "Kout", que significa "fortaleza construída perto da água". O emirado tem uma área de 17.820 quilômetros quadrados e tem uma população de cerca de 2,7 milhões de habitantes.



Historicamente, a região era conhecida como Characene, um grande porto Parto para o comércio entre a Índia e a Mesopotâmia. A tribo Bani Utbah foram os primeiros colonos árabes permanentes na região e estabeleceram as bases modernas do emirado. No século XIX, o Kuwait estava sob a influência do Império Otomano e depois da Primeira Guerra Mundial, ele emergiu como um xecado independente sob a proteção do Império Britânico. Grandes campos de petróleo no Kuwait foram descobertos na década de 1930.

Após Kuwait ter conquistado a independência do Reino Unido em 1961, a indústria de petróleo do país registou um crescimento econômico sem precedentes. Em 1990, o Kuwait foi invadido e anexado pelo vizinho Iraque. Os sete meses de ocupação iraquiana chegaram ao fim depois de uma intervenção militar direta por parte das forças liderada pelos Estados Unidos. Cerca de 773 poços de petróleo do Kuwait foram incendiados por parte do exército iraquiano, resultando em uma grande catástrofe ambiental e econômica para o país.[11] A infraestrutura do Kuwait foi danificada durante a guerra e teve de ser reconstruída.[12]

O Kuwait é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo, com a Cidade do Kuwait servindo como capital política e econômica do país. O país tem a quinta maior reserva de petróleo do mundo[13] e os derivados de petróleo representam agora cerca de 95% das receitas de exportação e 80% da renda do governo do país.[14] Kuwait tem o décimo primeiro maior PIB per capita do planeta e tem o maior índice de desenvolvimento humano (IDH) do mundo árabe.[15] O Kuwait é classificado como uma economia de alta renda pelo Banco Mundial e é designado como um grande aliado não membro da OTAN dos Estados Unidos.[P




Saad al-Abdullah al-Salim al-Sabah


O Xeque Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah (em árabe: سـعد العبـد اللـه السـالم الصباح Saʿad al-ʿAbdallāh as-Sālim as-Sabāh, nascido em 1930) é o Emir do Kuwait desde o falecimento do Sheikh Jaber em 15 de Janeiro de 2006.

Entre Fevereiro de 1978 e Julho de 2003 foi primeiro-ministro do Kuwait, sendo sucedido por Sabah Al-Ahmad Al-Jabir Al-Sabah. O Sheikh Saad sofre de problemas de cólon, o que levou à especulação de que recusaria o trono, mas em Novembro de 2005 uma declaração do Sheik Sabah apontou-o como seu herdeiro. Na sequência da morte do seu primo, em Janeiro de 2006, existe no país alguma preocupação política devido à sua frágil condição de saúde.



Politica do Kuwait


O Kuwait é uma monarquia constitucional e tem o mais antigo parlamento diretamente eleito entre os Estados árabes do Golfo Pérsico. O chefe de Estado é o Emir ou Sheikh, um cargo hereditário. Um conselho de ministros, também conhecido como gabinete de ministros, auxiliares do primeiro-ministro em sua tarefa como líder de Governo do Kuwait, devem conter pelo menos um membro eleito do parlamento do Kuwait, conhecido como Majlis al-Umma (Assembleia Nacional). A Assembleia Nacional tem o poder de demitir o Primeiro-Ministro ou qualquer membro do gabinete através de uma série de procedimentos constitucionais. Todos os ministros são responsáveis perante a Assembleia Nacional.

O Chefe de Estado (Emir) é o comandante supremo do Estado, controlando o poder executivo, mas não os seus ministros. O Emir nomeia o Primeiro-Ministro, aprova todos os ministros com o primeiro-ministro, e nomeia e demite diplomatas. O poder legislativo é exercido pelo Emir e pela Assembleia Nacional, em conformidade com a Constituição. O emir do Kuwait é imune e inviolável: qualquer crítica contra ele não é tolerada e punível por lei. Ele pode dissolver a Assembleia Nacional e convocar uma eleição nacional, ou em casos de emergência nacional pode dissolver a Assembleia Nacional e assumir a suprema autoridade sobre o país. O Emir é o comandante-em-chefe das forças armadas do Kuwait. O Emir também tem autoridade para conceder o perdão da pena de morte ou prisão.

A Assembleia Nacional é composta por cinquenta membros eleitos, escolhidos em eleições realizadas a cada quatro anos. Aos ministros do governo também são concedidas participação no parlamento e podem ser até dezesseis, excluindo os cinquenta membros eleitos. Segundo a Constituição do Kuwait, a decisão de nomeação de um novo emir ou príncipe herdeiro da família Al-Sabah tem de ser aprovada pela Assembleia Nacional. Se o candidato não conseguir os votos da maioria da assembleia, a família real deverá apresentar os nomes de três outros candidatos à Assembléia Nacional, que deve aprovar um deles para manter o posto. Qualquer emenda à Constituição pode ser proposta pelo Emir, mas ela precisa ser aprovada por mais de dois terços dos membros da Assembléia Nacional antes de ser executada

Etimologia


Kuwait, como topônimo, em árabe Al-Kuwayt, alterna com as formas Kowait, Koweit e até o aportuguesamento Coveite. Trata-se do diminutivo kut, "forte", significando assim "fortezinho".

Historia do Kuwait

Em 1899, o Kuwait entrou em um tratado com o Reino Unido, que deu o controle extensivo britânico sobre a política externa do Kuwait, em troca de proteção e subsídios anuais.[23] Este tratado foi principalmente motivado pelo temor de que a proposta da Ferrovia Berlim-Bagdá leva-se a uma expansão da influência alemã no Golfo Pérsico. Após a assinatura da Convenção Anglo-Otomana de 1913, Mubarak Al-Sabah foi reconhecido diplomaticamente por otomanos e britânicos como o dirigente da caza autônoma da cidade do Kuwait e do interior.[24] No entanto, logo após o início da Primeira Guerra Mundial, os britânicos anularam o tratado e declararam Kuwait um principado independente, sob a proteção do Império Britânico.[22] O Tratado de de Uqair de 1922 estabeleceu a fronteira do Kuwait com a Arábia Saudita e também estabeleceu a zona neutra Kuwait-Arábia Saudita, uma área de cerca de 5.180 km² na fronteira sul do Kuwait.

Em 19 de junho de 1961, o Kuwait se tornou totalmente independente, na sequência de uma troca de notas entre o Reino Unido.[24] A rupia do Golfo, emitida pelo Banco Central da Índia, passou a ser o dinar kuwaitiano. A descoberta de grandes campos de petróleo, em especial nos campos de Burgan, provocou um grande afluxo de investimentos estrangeiros no Kuwait. O enorme crescimento da indústria do petróleo transformou o Kuwait de uma pobre comunidade comunidade produtora de pérolas em um dos países mais ricos da Península Arábica e, em 1952, o país se tornou o maior exportador de petróleo na região do Golfo Pérsico. Este enorme crescimento atraiu muitos trabalhadores estrangeiros, especialmente do Egito e da Índia.

O Kuwait estabeleceu suas disputas de sua fronteiras com a Arábia Saudita e concordou em compartilhar igualmente as reservas de petróleo, tanto em terra, quanto em água, da zona neutra. Depois de um breve impasse sobre questões de fronteira, o Iraque reconheceu formalmente a independência do Kuwait e as suas fronteiras em outubro de 1963. Durante a década de 1970, o governo nacionalizou a Kuwait Oil Company, terminando sua parceria com a Gulf Oil e a British Petroleum.

Em 1982, o Kuwait sofreu uma grande crise econômica após a quebra da bolsa de valores de Souk Al-Manakh e a redução do preço do petróleo.[25] No entanto, a crise teve curta duração, já que a produção de petróleo do Kuwait aumentou de forma constante para preencher o vazio causado pela diminuição da produção iraquiana e os níveis de produção de petróleo do Irã na sequência dos acontecimentos da Guerra Irã-Iraque. Em 1983, uma série de seis explosões ocorreu em Kuwait matando cinco pessoas. O ataque foi realizado pelo partido xiita Dawa, em parte para retaliar o apoio financeiro do Kuwait ao Iraque durante a guerra com o Irã.[26]

O Kuwait tinha financiado fortemente os oito anos de duração da guerra do Iraque com o Irã. Após o fim da guerra, o Kuwait recusou um pedido iraquiano para perdoar uma dívida de US$ 65.000 milhões.[27] A guerra econômica entre os dois países seguiu após o Kuwait aumentar sua produção de petróleo em 40%.[28] As tensões entre os dois países aumentaram ainda mais após Iraque alegar que o Kuwait abusou de seus direitos de perfuração de petróleo no campo de Rumaila.[28]

Em 2 de agosto de 1990, as forças iraquianas invadiram e anexaram o Kuwait. Saddam Hussein, então presidente do Iraque, depôs o então Emir do Kuwait, Jaber Al-Sabah, e instalou Ali Hassan al-Majid como o novo governador do Kuwait.[29] Durante a ocupação do Iraque, cerca de 1.000 civis do Kuwait foram mortos e mais 300 mil moradores fugiram do país.[30] Após uma série de negociações diplomáticas falharem, uma coalizão de trinta e quatro nações, liderada pelos Estados Unidos, combateu na Guerra do Golfo Pérsico para retirar as forças iraquianas do Kuwait. Em 26 de fevereiro de 1991, a coalizão conseguiu expulsar as forças iraquianas, restaurando o Emir do Kuwait ao poder.[31] O Kuwait pagou US$ 17 milhões às forças da coalizão pelos seus esforços de guerra.[31]

Durante a retirada da coalizão, as forças armadas iraquianas realizaram uma política de terra arrasada, prejudicando 737 poços de petróleo no Kuwait, dos quais aproximadamente 600 foram incendiados.[32] Estima-se que até aquele momento cerca de 5 a 6 milhões de barris (950 mil m³) de petróleo foram queimados em um único dia por causa destes incêndios.[33]

A acumulação de óleo e fuligem afetou toda a região do Golfo Pérsico e lagos de petróleo de grande porte foram criados mantendo cerca de 25 a 50 milhões de barris (7,9 milhões m³) de petróleo,[34] cobrindo 5% da área terrestre do Kuwait.[32] No total, cerca de 11 milhões de barris (1,7 milhões m³) de óleo foi lançado no Golfo Pérsico[35] e um adicional de 2% dos 96.000 milhões Kuwait de barris (1,53 × 1010 m³) das reservas de petróleo foram queimadas até o incêndios serem colocados sob controle.[36] Os incêndios levaram mais de nove meses para se extinguir completamente e levaram o Kuwait a gastar mais de dois anos e US$ 50 bilhões na reconstrução da infra-estrutura para atingir a produção de petróleo pré-invasão.[37] O Kuwait, desde então, recuperou grande parte das consequências sócio-econômicas, ambientais e os efeitos sobre a saúde pública decorrentes das Guerra do Golfo Pérsico.

Geografia e clima

Situado no nordeste da Península Arábica, o Kuwait é um dos menores países do mundo em termos de área territorial. A planície de areia do Deserto da Arábia abrange a maior parte do Kuwait. Há pouca diferença de altitude no país, sendo de 306 metros acima do nível do mar o ponto mais alto do país.[14] O Kuwait tem nove ilhas, as quais, com exceção da ilha Failaka, são desabitadas.[38] Com uma área de 860 km², a Bubiyan é a maior ilha do Kuwait e é ligada ao resto do país por uma longa ponte de 2.380 m.[39] A área de terra arável é considerável[14] e uma esparsa vegetação é encontrada ao longo de seu litoral de 499 km.[14] A Cidade do Kuwait está localizada na Baía do Kuwait, um porto natural de águas profundas.

O Kuwait tem alguns dos campos de petróleo mais ricos do mundo, com o campo de Burgan, com uma capacidade total de cerca de 70 bilhões de barris (1,1 × 1010 m³) das reservas de petróleo descobertas. Durante os incêndios dos poços de petróleo de 1991, mais de 500 lagos de petróleo foram criados, abrangendo uma área total de cerca de 35,7 km².[40] O resultado da contaminação do solo devido ao acúmulo de óleo e fuligem tornou as regiões leste e sudeste do Kuwait inabitáveis. A areia e resíduos de óleo tinha reduzidograndes partes do deserto do Kuwait em superfícies de semi-asfalto.[33] Os derrames de hidrocarbonetos durante a Guerra do Golfo Pérsico também afetou drasticamente os recursos marinhos do Kuwait.[41]

A temporada da primavera, em março, é quente e agradável, com trovoadas ocasionais. Os ventos frequentes vindos do noroeste são frios no inverno e na primavera e no verão quentes. Os ventos de sueste, geralmente quentes e úmidos, surgem entre julho e outubro, os ventos quentes e secos do sul prevalecem na primavera e no início do verão. O shamal, um vento noroeste comum nos meses de junho e julho, causa fortes tempestades de areia.[42]

Demografia do Kuwait

Em 2007, a população do Kuwait foi estimada em cerca de 3 a 3,5 milhões de pessoas, que incluiu cerca de 2 milhões de não-cidadãos.[43] Os cidadãos kuwaitianos são, portanto, a minoria de pessoas que residem no Kuwait. O governo raramente concede cidadania a estrangeiros para manter o status quo.[44] Em 2008, 68,4% da população era composta de estrangeiros.[45] A taxa de migração líquida do país foi de 16,01, a terceira maior do mundo.[46]

Economia do Kuwait

O Kuwait tem um PIB (PPC) de US$ 167,9 bilhões[49] e uma renda per capita de US$ 81.800,[49] o que o torna o quinto país mais rico do mundo.[15] O índice de desenvolvimento humano (IDH) do Kuwait é de 0,912, o segundo mais elevado do Oriente Médio, perdendo apenas para Israel, e o mais alto índice do mundo árabe. Com uma taxa de crescimento do PIB de 5,7%, o Kuwait tem uma das economias que mais crescem na região.[49]

De acordo com o Índice de Liberdade Econômica de 2008, o Kuwait tem a segunda economia mais livre do Oriente Médio.[50] Em março de 2007, as reservas estrangeiras do Kuwait estavam em US$ 213 bilhões.[51] A Bolsa de Valores do Kuwait, que tem cerca de 200 empresas listadas, é a segunda maior bolsa de valores do mundo árabe, com uma capitalização de mercado total de US$ 235 bilhões.[52] Em 2007, o governo kuwaitiano apresentou um excedente orçamental de US$ 43 bilhões.[53]

O Kuwait tem reservas comprovadas de petróleo bruto de 104 bilhões barris (15 km³),[49] cerca de 10% das reservas do mundo. Segundo a Constituição do Kuwait, todos os recursos naturais do país e as receitas associadas são de propriedade do governo.[54] Sendo um país livre de impostos, as contas do setor de petróleo do Kuwait respondem por 80% das receitas do governo. As contas de petróleo e produtos petroquímicos respondem por quase metade do PIB e 95% das receitas de exportação. O aumento dos preços do petróleo desde 2003 resultou em um aumento na economia do Kuwait.[55]

A produção atual de petróleo do Kuwait é de 2,8 milhões de barris por dia e está previsto um aumento de 4 milhões de bpd até 2020.[56] Para concretizar esta meta de produção, a Kuwait Petroleum Corporation planeja gastar US$ 51 bilhões entre 2007-2012 para melhorar e expandir as refinarias existentes no país.[57] No entanto, a economia do país foi afetada pela crise econômica de 2008-2009.[58] Em 2009, o Banco Central do Kuwait criou um pacote de estímulo de US$ 5,15 bilhões para ajudar a impulsionar a economia.[59]

Outras indústrias importantes no país são a pesca, construção, cimento, a dessalinização da água, materiais de construção e serviços financeiros.[49] O Kuwait tem um sistema bancário bem desenvolvido e vários bancos no país remontam ao tempo antes do petróleo ter sido descoberto. Fundada em 1952, o Banco Nacional do Kuwait é o maior banco do país e um dos maiores do mundo árabe.[60] Outras grandes instituições financeiras com base no Kuwait incluem o Banco do Golfo do Kuwait e o Banco Burgan, que foi chamado assim após a descoberta do maior campo petrolífero do país.

O clima Kuwait limita o desenvolvimento da agricultura. Por conseguinte, com exceção da pesca, o país depende quase totalmente da importação de alimentos. Cerca de 75% da água potável tem ser destilada ou importada. O governo está empenhado em diminuir a dependência do petróleo do Kuwait, para abastecer sua economia transformando-o em um centro de comércio regional e em um polo de turismo. Os US$ 77 bilhões previstos para a City of Silk é o maior projeto de desenvolvimento imobiliário no Oriente Médio.[51] A moeda nacional é o dinar do Kuwait. Em dezembro de 2007, o dinar era a moeda mais valorizada em todo o mundo.[61]

Em 2007, as exportações estimadas situavam-se em US$ 59.97 bilhões e as importações eram de cerca de US$ 17,74 bilhões. O petróleo, produtos petroquímicos, fertilizantes e serviços financeiros são os principais produtos de exportação. O Kuwait importa uma ampla gama de produtos que vão desde produtos alimentares e têxteis até máquinas. Os mais importantes parceiros comerciais do Kuwait são Japão, Estados Unidos, Índia, Coreia do Sul, Singapura, China, União Européia e Arábia Saudita.[49] O Japão é o maior cliente do petróleo do Kuwait, seguido pela Índia, Singapura e Coreia do Sul.[62]

Emirado

Emirado (em árabe: imarah, plural: imarat) é o território administrado por um emir, mas pode significar também outros tipos de territórios. O termo em árabe pode ser generalizado a uma província ou país que é administrado por um membro da classe dominante. Um exemplo é o dos Emirados Árabes Unidos, que é um país que compreende sete emirados federados, cada um administrado por um emir.

Lista de emires do Kuwait

Aqui se apresenta uma lista dos emires do Kuwait (imcompleta):

A dinastia Sabah chegou ao poder em 1752, antes da qual a tribo Bani Khalid governava a região.


Sheiks & Emirs do Koweit, dinastia Al-Sabah

NomeVigência
Sheik Sabah I bin Jaber1752 - 1762
Sheik Abdullah I Al-Sabah1762 - 3 de Maio, 1814
Sheik Jaber I Al-Sabah1814 - 1859
Sheik Sabah II Al-Sabah1859 - Novembro, 1866
Sheik Abdullah II Al-SabahNovembro, 1866 - Maio, 1892
Sheik Muhammad Al-SabahMaio, 1892 - 17 de Maio, 1896 (assassinado)
Sheik Mubarak Al-Sabah, "o Grande"18 de Maio, 1896 - 28 de Novembro, 1915
Sheik Jaber II Al-Sabah28 de Novembro, 1915 - 5 de Fevereiro, 1917
Sheik Salim Al-Mubarak Al-Sabah5 de Fevereiro, 1917 - 22 de Fevereiro, 1921
Sheik Ahmad Al-Jaber Al-Sabah22 de Fevereiro, 1921 - 29 de Janeiro, 1950
Sheik Abdullah III Al-Salim Al-Sabah29 de Janeiro, 1950 - 24 de Novembro, 1965 (tornou-se Emir em 19 de Junho de 1961)
Emir Sabah III Al-Salim Al-Sabah24 de Novembro, 1965 - 31 de Dezembro, 1977
Emir Jaber III Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah

   Sheik Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah -Regente
31 de Dezembro, 1977 - 15 de Janeiro, 2006 (com uma pequena interrupção durante a Guerra do Golfo de 1990)

21 de Setembro, 2001 - 2002
Emir Saad I Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah15 de Janeiro, 2006 - 24 de Janeiro, 2006 - Deposto pelo Parlamento e abdicou simultaneamente
Emir Sabah IV Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah29 de Janeiro, 2006 - Presente



  1. Portal da Língua
    Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e
    Topónimos do Kuwait

  2. a
    b
    Kuwait.
    International Monetary Fund. Página visitada em 21 April
    2010.

  3. Ranking do IDH 2010.
    PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.

  4. Também as grafias Kuweit,
    Kowait,
    Kwait,
    Kuait
    e Kuaite
    se encontram largamente difundidas. No Ciberdúvidas da
    Língua Portuguesa

    J.M.C./C.M. afirma que «Koweit» é a
    grafia original registada nos Atlas da especialidade [aparentemente em
    Portugal], Kuwait em português de Portugal e Cuvaite
    é como já registam alguns dicionários
    brasileiros (caso do Michaelis). O «Dicionário
    Onomástico Etimológico da Língua
    Portuguesa» de José Pedro Machado, ao registar
    Kuwait, diz o seguinte: «Xecado no Golfo Pérsico.
    Do ingl. "Kuwait", este do ár. "al-kuuait". Em port.
    vulgarmente só se usa naquela forma, apesar do pedantismo
    pretender impor "Couaite",
    "Couuaite",
    "Covaite",
    etc. A Verbo usa "Covaite"
    (s.v. Abdalá Açalime) e "Kuwait"
    (s.v.)...»[1]
    Já Maria Celeste Ramilo, também no
    Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, refere que
    Kuwait pode e deve ser aportuguesado para Quaite
    ou Couaite[2]

  5. Ministério
    das Relações Exteriores (Brasil)

  6. A propósito da grafia de Kuwait, o Dicionário
    Onomástico Etimológico da Língua
    Portuguesa
    de José
    Pedro Machado
    , diz o seguinte:
    «Kuwait: xecado no Golfo Pérsico. Do ingl.
    "Kuwait", este do árabe "Al-kuuait". Em português,
    vulgarmente só se usa aquela forma, sendo o formato
    aportuguesado "Coveite"
    (e coveitiano, como gentílico) muito menos utilizado. No
    português do Brasil, a grafia Kuaite
    é muito usada pelo jornal "Folha de São Paulo"
    enquanto órgãos do Governo Brasileiro, na
    assinatura de documentos, usam "Coveite". »

  7. LOUREIRO, L., PATRÍCIO, A., Compêndio
    de Geografia
    . Porto Editora

  8. Ciberdúvidas da
    Língua Portuguesa – Sobre os adjectivos
    pátrios

  9. Lesko, John P. "Kuwait," World
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  35. Erro: campo title
    é obrigatório.[ligação
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    further reading
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    Encarta
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دولة الكويت
(Dawlat al-Kuwayt)
Estado do Kuwait
Lema: Não tem
Hino nacional: لنشيد الوطني (Al-Nasheed Al-Watani) ("Hino nacional")
Gentílico:
cuwaitiano, kowaitiano, koweitiano, kuwaitiano



CapitalCidade do Kuwait

29°22′N
47°58′E
Cidade
mais populosa
Cidade
do Kuwait
Língua oficialÁrabe
GovernoEmirado constitucional

- Emir
Saadal-Abdullah al-Salim al-Sabah

- Primeiro-ministro
Jaber
Al-Mubarak Al-Hamad Al-Sabah
Independênciado Reino Unido

- Data
19 de junho de 1961
Área
- Total17 818 km²
(152.º)

- Água (%)
<0,1
População

- Estimativa de 2007
2 596 799 hab. (138.º)

- Densidade
131
hab./km² (57.º)
PIB
(base PPC)
Estimativa
de 2008
- TotalUS$ 140,589
bilhões[2]
(58.º)

- Per capita
US$ 38.984[2]
(6.º)
Indicadores
sociais

- IDH
(2010)
0,771 (47.º)
elevado[3]

- Esper.
de vida
77,6 anos (53.º)

- Mort. infantil
8,1/mil nasc. (47.º)

- Alfabetização
94,5% (73.º)
MoedaDinar kuwaitiano (KWD)
Fuso horárioUTC
(UTC+3)
- Verão (DST)(UTC
- não observado)
Org. internacionaisONU,Liga Árabe, CCG, OCI, OPEP
Cód. Internet.kw
Cód. telef.+965
Website governamentalKuwait Government


-----
Kuwait is a constitutional monarchy and has the oldest directly elected parliament among the Arab states of the Persian Gulf.Currently the country is under the reign of the Al Sabah family. The head of state is the Emir or Sheikh, a hereditary office
http://en.wikipedia.org/wiki/​Kuwait
ვიკიპედიიდან, თავისუფალი ქართულენოვანი ენციკლოპედიიდან
http://ka.wikipedia.org/wiki/​%E1%83%A5%E1%83%A3%E1%83%95%E1%​83%94%E1%83%98%E1%83%97%E1%83%​98
ამ სტატიაში არ არის მითითებული სანდო და გადამოწმებადი წყარო.
გთხოვთ გამართოთ იგი შესაბამისი წყაროების მითითებით. მასალა გადამოწმებადი წყაროების გარეშე ითვლება საეჭვოდ და შეიძლება წაიშალოს.
იმ შემთხვევაში, თუ არ იცით, როგორ ჩასვათ წყარო, იხ. დახმარების გვერდი.
სასურველია ამის შესახებ აცნობოთ იმ მომხმარებლებსაც, რომელთაც მნიშვნელოვანი წვლილი მიუძღვით სტატიის შექმნაში. გამოიყენეთ: {{subst:წყაროს მითითება|ქუვეითი}}


കുവൈറ്റ്‌

വിക്കിപീഡിയ, ഒരു സ്വതന്ത്ര വിജ്ഞാനകോശം.
http://ml.wikipedia.org/wiki/​%E0%B4%95%E0%B5%81%E0%B4%B5%E0%​B5%88%E0%B4%B1%E0%B5%8D%E0%B4%​B1%E0%B5%8D%E2%80%8C

പേർഷ്യൻ ഉൾക്കടലിന്റെ തീരത്തുള്ള ഒരു ചെറിയ ജനാധിപത്യ രാജഭരണ രാജ്യമാണ് കുവൈറ്റ് (ഔദ്യോഗിക നാമം: സ്റ്റേറ്റ് ഓഫ് കുവൈറ്റ്, (അറബി: الكويت ). . പെട്രോളിയം നിക്ഷേപത്താൽ സമ്പന്നമാണ്‌ ഈ രാജ്യം. വടക്ക് സൗദി അറേബ്യയും തെക്ക് ഇറാഖുമാണ് അയൽ‌രാജ്യങ്ങൾ.

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Paulo de Sacadura Cabral Portas (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 12 de Setembro de 1962) é um jurista, jornalista e político conservador português.
Filho de Nuno Portas, arquitecto, e de Helena de Sacadura Cabral, economista e jornalista; irmão de Miguel Portas, dirigente político e meio-irmão de Catarina Portas, jornalista e empresária. É também sobrinho-neto do aviador Sacadura Cabral.

Polémicas

Caso Moderna

O Caso Moderna ganhou notoriedade, quando Esmeraldo Azevedo, antigo dirigente da Dinensino, fez com que a PJ iniciasse um inquérito. Entre a muita informação alegadamente descoberta, focou-se atenção na hipótese de terem sido descobertas informações que Paulo Portas e a sua mãe, Helena Sacadura Cabral Portas, assim como outras personalidades, teriam recebido ofertas da cooperativa em causa, de forma a que esta ganhasse notoriedade e visibilidade nas altas esferas da sociedade. Um dos presentes alegadamente terá um sido uma viatura de luxo, da marca Jaguar. O "Caso Moderna", assim como é conhecido, culminou na detenção de José Braga Gonçalves, o qual foi mais tarde libertado no dia 25 de Outubro de 2005.

Sousa Lara ex-vice-reitor da Universidade Moderna e um dos arguidos no Caso Moderna, acusou Paulo Portas numa sessão de tribunal de estar implicado no caso. Sousa Lara disse que em relação a Paulo Portas, existia matéria com implicações a nível penal. Segundo Sousa Lara, terão sido umas viagens que Paulo Portas terá alegadamente feito. No entanto, ao ser interrogado por mais informações acerca disto, Sousa Lara escusou-se a clarificar e pediu desculpas ao colectivo de juízes.

Este caso também parece ter ligações com a alegada gestão danosa por parte de Paulo Portas, quando este geria a empresa de sondagens Amostra, quando uma alegada carta de José Braga Gonçalves veio a público.

carta de José Braga Gonçalves a Paulo Portas

Alegadamente, José Braga Gonçalves terá escrito uma carta a Paulo Portas, enquanto cumpria prisão preventiva. O que saiu para a comunicação social foi uma carta que se pode ler no site do jornal "Público".

Alegado afastamento de Maria José Morgado

Em 2002, Maria José Morgado, na altura na Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Financeira da Polícia Judiciária, para surpresa geral, demite-se. Rumores acerca do papel da ex-ministra da justiça Celeste Cardona e Paulo Portas começaram a circular na comunicação social. A princípio, Maria José Morgado declarou serem falsos os rumores que davam a entender que esta teria sido pressionada pelos dois ministros para se demitir. No entanto, mais tarde, numa comissão de inquérito, Maria José Morgado revelou que foi Adelino Salvado, o então director nacional da PJ, que lhe tinha dito que eram Celeste Cardona e Paulo Portas que teriam receio que ela continuasse a liderar o combate ao crime económico na PJ.

Paulo Portas recusou-se a comentar as declarações de Maria José Morgado, porque tal, segundo ele, faria com que caísse numa armadilha e negou a ligação entre as demissões e o Caso Moderna.

Fotocópias de segredos de Estado

Em 2007, o público em geral tomou conhecimento de que Paulo Portas, antes de deixar as funções de ministro da defesa e do estado, tinha fotocopiado 60 mil paginas, nas quais alegadamente estariam segredos de Estado, antes de abandonar as funções de ministro da defesa e do Estado.

Ver também

Caso Portucale
Caso dos submarinos
Caso das contrapartidas dos submarinos

Referências


Margarida Gomes, Filomena Fontes (22.04.2007 - 10h21). Vitória com 74,6 por cento dos votos. Página visitada em 22.04.2007.
Paulo Portas implicado no Caso Moderna, TSF
Carta Aberta ao Dr. Paulo Portas
Caso "Moderna", Procuradoria Geral da República
Portas não comenta declarações de Maria José Morgado, TSF
Portas nega ligação entre demissões e caso Moderna, TSF
Ministério Público investigou fotocópias de Paulo Portas
Louçã: Portas podia procurar contrato dos submarinos entre as suas fotocópias, iOnline
Paulo Portas diz que o caso dos submarinos é «uma história muito mal contada», Jornal Digital
Facturas associam Paulo Portas ao caso Moderna, Público
Os mistérios dos dinheiros da Moderna, Público


Biografia

Estudou no Colégio de São João de Brito e licenciou-se em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa.

Estreou-se no jornalismo aos quinze anos, como estagiário na redacção de O Tempo[carece de fontes]. Foi depois redactor de A Tarde e do Semanário[carece de fontes], acompanhando Vítor Cunha Rego[carece de fontes].

Iniciou a sua vida política na Juventude Social Democrata, em 1975[1], chegando a dirigir o seu jornal oficial, então designado Pelo Socialismo. Em 1979 aderiu também ao Partido Social Democrata, abandonando as duas estruturas em 1982.

Juntamente com Miguel Esteves Cardoso fundou O Independente, um jornal que pretendia revolucionar a imprensa portuguesa, contrapondo os jornais esquerdistas de então. Através d' O Independente protagonizou violentas críticas e denúncias contra os governos de Aníbal Cavaco Silva. A par do jornalismo leccionou, na Universidade Moderna de Lisboa, a disciplina de História das Ideias Políticas, e dirigiu a Amostra, centro de sondagens da mesma instituição.

Em 1995 abandona a direcção d' O Independente, iniciando uma carreira política. Foi eleito deputado à Assembleia da República, nas listas do Centro Democrático Social, pelo Círculo de Aveiro. Juntamente com Manuel Monteiro, protagonizou a revisão da orientação política do partido, que adoptara a designação de CDS-PP - Partido Popular.

Incompatibilizado com Manuel Monteiro, disputou a liderança do CDS-PP à sua sucessora designada, Maria José Nogueira Pinto, que derrotou. Foi deputado à Assembleia Municipal de Oliveira de Azeméis (1997-2001), presidiu ao Grupo Parlamentar do CDS-PP (1999-2001), foi deputado ao Parlamento Europeu (1999) e candidato a presidente da Câmara Municipal de Lisboa (2001), eleito vereador.

Entre 2002 e 2005 foi co-responsável pela coligação governativa entre o PSD e o CDS-PP, vindo a exercer funções como Ministro de Estado e da Defesa Nacional (2002-2004) e Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar (2004-2005), nos respectivos XV e XVI Governos Constitucionais. Nas eleições legislativas de 2005, não conseguindo o objectivo de obter 10% dos votos e evitar a maioria absoluta do Partido Socialista, pediu a demissão, sucedendo-lhe alguns meses mais tarde José Ribeiro e Castro.

No entanto, em 2007, voltaria com uma candidatura à Comissão Política Nacional, que o trouxe de volta à liderança do CDS-PP. Obteve cerca de 75%[2] do votos sobre Ribeiro e Castro. No intervalo, dedicara-se à análise da atualidade política na SIC Notícias.

A 5 de junho de 2011 é candidato, e reeleito, deputado nas eleições legislativas para a Assembleia da República.
Conduziu as negociações para a constituição do XIX Governo Constitucional de Portugal pelo CDS-PP com o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que culminaram na assinatura a 16 de junho de 2011 de um acordo político de governação denominado "Maioria para a Mudança".

No dia 21 de Junho de 2011, toma posse como Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros pelo XIX Governo Constitucional de Portugal.

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