... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Catastroika, Sequestro da Democracia Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou



«A crise mundial que o sector da banca privada criou tornou-se um pretexto para o ataque generalizado aos bens públicos»
Catastroika, ADemocracia Sequestrada Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou
A não perder, o documentário Catastroika, que mostra onde leva (e para quem) a onda de privatizações ao desbarato das infraestruturas essenciais. A quem não tiver tempo de ver o documentário todo, recomendo especialmente a parte sobre a privatização da água (13 minutos: de 0:50:40 a 1:04:00).
Uma análise instigante sobre conseqüências mundiais dos processos de flexibilização de normas empresariais que se iniciaram com a criação da expressão “DE-REG” (“desregula aí!”), típica da era Bush nos EUA. A crise da Grécia vista na perspectiva histórica da relação do neoliberalismo econômico com os sistemas políticos: interesses corporativos conseguindo “blindar” a vida econômica da interferência da democracia.


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Catastroika, Catástrofe da Troika mostra as consequências brutais do neoliberalismo e das políticas de austeridade selvagem



Direção: Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi, www.catastroika.com)
Produção: Grécia
Duração: 1h27min.
Ano: 2012
Site: http://www.catastroika.com

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Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, não só, vale a pena, como é imprescindível vizualizar o filme documentário Catastroika, um filme dos mesmos autores de "Debtocracy". Dividocracia, a democracia sequestrada pela dívida, o documentário que se tornou viral no Youtube com legendas em português. O filme Catastroika de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi edição de Aris Tryanfyllou explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma solução resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.


As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.



Catastroika, 2012 (legendado em português
O documentário Catastroika mostra-nos casos Reais da Intervenção do FMI - Catastroika a Destruição de um País


"Após dois anos de "resgates", os governos fãs da austeridade...

... aumentaram a dívida soberana do país de 115% do PIB para 160%.

Um em cada dois jovens está desempregado...outros milhares emigram, ou têm de viver com 500 euros por mês.

As taxas de suicídio aumentaram em 20%, enquanto em Atenas, os sem-abrigo já ultrapassaram os 20.000

Catástrofe total, com Milhões de pessoas empurradas para a pobreza extrema, gente a morrer de fome, a viver do que tinha nos jardins.

A esperança média de vida retocedeu uma década, os níveis de prostituição infantil e HIV SIDA dispararaam exponencialmente.
Foi a dizimação de um país. A liquidação total de todo um país, planeada pelo ocidente e executada pela Oligaquia Russa. Uma destruição que nunca teria acontecido sem a restrição das liberdades democráticas.

A proletarização total foi um dos motivos que levaram a oposição a reagir, e Ielsin, a nova burguesia e os borucratas... a começar a lutar contra o parlamento.

O jogo está viciado. As regras do jogo têm que mudar.


Depois do mini golpe de estado de 1993 contra o parlamento, Yeltsin sente-se pronto para acelerar as privatizações. Tenho a certeza absoluta de que a privatização de 1994 não teria sido tecnicamente possível sem o golpe de estado de 1993.
A este processo chamou-se "Catastroika".

A Catastroika na Russia é normalmente referida com uma excepção

Na historia das privatizações em massa. Mas foi apenas mais um exemplo extremo... de coma a venda ao desbarato de bens públicos... é incompatível com a democracia política e económica.

A política liberal, das privatizações e desregulamentação dos mercados com cortes nas despesas sociais, muitas vezes acompanhados por aumentos em gastos militares... estas políticas foram inicialmente impostas sob ditaduras.

Os primeiros laboratórios do neoliberalismo, estavam a milhas de qualquer sistema democrático.

A prática de vender ao desbarato é trazida pelos ventos neoliberais... que sopram pela primeira vez na Universidade de Chicago (a titulo de curiosidade, registe-se que Chicago é a terra do sindicato do crime e de Al Capone).

Professores como Friedrich Von Hayek e Milton Friedman (nomes de origem Germânica)... procuram um laboratório para testar... o chamado "mercado livre" com o mínimo de intervenção estatal. (Um mercado completamente livre e selvagem totalmente desregulado, melhor dizendo, auto-regulado por si mesmo... isto é, regulado pelo Cartel Familiar da Oligarquia que o compõe e controla).

Mas como nenhum regime democrático aceitou concretizar as suas ideias e levar os seus planos por diante, viraram-se para o Chile de Pinochet (um regime ditatorial por eles criado)... e depois para a Turquia do General Evren (outra ditadura levantada e suportada por eles).

Há uma troca de correspondência muito interessante... entre Friedrich Von Hayek e a "Dama de Ferro" Margareth Tatcher, que eu cito no "Doutrina de Choque", em que Friedrich Von Hayek diz: "Acabei de regressar do Chile... e é fantástico o que o Pinochet está a fazer", e descreve a maravilhosa experiência neoliberal chilena, dizendo a Tatcher que devia fazer o mesmo... e note-se que Hayek era o mentor dela!

Porém, a "Dama de Ferro" manda-lhe uma resposta bastante severa: "esse tipo de políticas não é compatível com uma democracia constitucional." Margareth Tatcher acaba por arranjar maneira... de trazer as privatizações neoliberais para a Europa ocidental. Para o conseguir, precisará de duas guerras... e de limitar as liberdades democráticas. O que salvou a carreira política de Margareth Tatcher e a fez ser reeleita, foi a guerra das Malvinas. Ela chegou a dizer, literalmente, que: "Já ganhámos a guerra lá fora, agora temos de a ganhar em casa." E a guerra em casa era uma guerra contra os sindicatos, refira-se especialmente aos mineiros de carvão, cujo sindicato acabou de massacrar de uma forma absolutamente implacável. Foi um dos mais violentos ataques ao sindicalismo no mundo ocidental.

A Grã-Bretanha de Tatcher é um exemplo tipico de como a violação.. das leis do trabalho e dos direitos dos trabalhadores... coincidiram com a escalada de medidas repressivas. O exemplo mais emblemático é que, hoje em dia, de acocordo com a lei britânica, quando há mais de quatro pessoas a fazer um piquete de greve junto a um posto de trabalho, o protesto pode ser proibido... porque afecta a moral de quem estiver a trabalhar na empresa.

O neoliberalismo, que promete menos controle estatal, só pode ser implementado se exigir mecanismos estatais fortes.

Slavoj Zizek diz que: "Não devemos esquecer nunca que o neoliberalismo é uma ideologia; e com isto não estou a minimizá-lo de forma alguma, o que quero dizer é que, enquanto ideologia, nunca, ou raramente, é aplicado de facto em termos de políticas concretas.

Olhemos para Reagan, o primeiro neoliberal no poder. Estão conscientes de que expandiu como nunca o aparelho estatal?

É obvio que o neoliberalismo só consegue funcionar... se o Estado exercer um papel regulador extremamente forte.

Por isso, a pergunta que interessa não tem a ver com pseudo-problemas... como a quantidade de regulamentação de capital... mas é antes, quem é que vai fazer essa regulamentação?"

Greg Palast diz-nos que: "Um sistema de iniciativa privada não significa um sistema de iniciativa livre; significa apenasb que quem controla o sisatema não foi eleito; e daí a imagem do piquenique dos abutres."

Porém, os ditadores sedentos de sangue e a polícia de choque de Tacher... têm um prazo de validade...

É portanto, necessário encontrar novos meios mais subtis para infligir privatizações em massa. Ou seja, começou sem democracia, nas ditaduras, imposto pela força bruta, recorrendo á tortura e ao medo. Quando a versão democrática começou, nos anos 80, havia necessidade de criar outro mecanismo... para manter os países nos eixos, e esse mecanismo foi a dívida.

Instituições como FMI e a Organização Mundial do Comércio... desempenharam um papel fulcral na venda de países inteiros... A União Europeia segui-lhes o exemplo.

Davi Hall Director PS/RU Universidade de Greenwich : «Os pacotes de emergência do FMI foram trazidos para a UE pela primeira vez para, na realidade, abrirem caminho para as privatizações.

Tecnicamente, de acordo com os tratados, a Ue não devia fazê-lo, mas, lá está... faz parte da Troika que impôs as condições á Grécia e Portugal, e o que está inscrito nesses documentos é muito claro: "tudo isto depende de privatizações." As condições impostas pelo FMI, tal como pelos grandes bancos americanos e europeus... exigem a entrega total dos direitos dos cidadãos.»

Niguém desata a privatizar ou a desregulamentar... a menos que tenha uma arma apontada á cabeça, ou que faça parte do sistema, como é o caso da Grécia hoje em dia, o mesmo se pssa em Espanha e Portugal (veja de quem depende Passos Coelho). Basicamente existe uma pressão imensa sobre os governos... por causa da situação financeira desesperada. A dívida tornou-se o pretexto para forçar a liquidação total da Grécia.

No entanto, mais uma vez é preciso ultrapassar um pequeno obstáculo: A democracia.

Este é um daqueles momentos em que a máscara cai mesmo completamente.

Quando o mercado entra em guerra com a democracia, é como se nos dissessem que sim, podemos votar, mas tudo não passa de um concurso de popularidade.

O supostamente independente banco central, é um mecanismo para lembrar aos políticos que não podem tocar nos "nossos" (deles) briquedos.

A União Europeia e as Elites financeiras gregas... chegaram ao cúmulo de nomear um antigo governador do BCE e Goldman Sachs... para primeiro ministro da Grécia (NOTA ADICIONADA POR NÓS - acontece o mesmo na Itália com Mário Monti, em Espanha com Rajoy, em Portugal é flagrante: Passos - BES, Gaspar - BCE -FMI, Paulo Macedo - BCP, António Borges - Goldman Sachs - Santander, Comissão Trilateral, Assunsão Cristas - Galvão Teles - BCP ).

O sucessor de Papandreu, Lukas Papademos, nomeia executivos bancários, como Gikas Hardouvelis do Eurobank para o gabinete do primeiro ministro.

As relações de poder políticas e económicas... transformam-se em negociatas interbacárias.
Catastroika é O cancelamento directo da democracia.




A ideia é... podem brincar á democracia, mas, quando as coisas ficam sérias, chamam os peritos, não há tempo para mais jogos, etc., etc...

A Grécia é retratada como um país de crianças (irresponsáveis), a quem é preciso tirar as chaves do carro.

O que se está a passar na Grécia é muito sério. Foi aqui que nasceu a democracia... e agora o sistema financeiro internacional decidiu... que é também aqui que deve morrer. Acho que o termo científico é junta. Temos um grupo de políticos liderado por um banqueiro, que é, em grande medida o responsável pela bancarrota grega. (acontece o mesmo em Portugal, basta vermos a quem favorecem as Parcerias Público Privadas, as privatizações, quem governa na sombra e que foram os banqueiros capitaneados por Ricardo Salgado, a forçar e exigir a entrada do FMI em Portugal).

É uma junta de banqueiros... que não tem mais legitimidade popular do que a junta fascista de 1967. O governo de Papademous é apenas um passo rumo ao controlo financeiro da Grécia. Entretanto, a UE envia mais supervisores para o país.

Dani Rodrick Professor de Economia e Política Internacional da Universidade de Harvard diz-nos que: "Os habitantes da Florida abdicaram, em grande medida, da soberania a favor de Washington DC, mas em troca, podem decidir o que Washington DC vai fazer, porque enviaram para lá os seus representantes os senadores. É preciso chegar a um compromisso deste tipo, e não a um pró consul alemão que vai para Atenas e controla a política fiscal grega.
É óbvio que isto põe radicalmente em causa a legitimidade da democracia."

O pro-consul alemão é Horst Reichenbach. (em Portugal é o Gaspar e, Paula Von Haffe Teixeira da Cruz é descendente de judeus alemães, Carlos Moedas representa o Grupo Carlyle, Passos Coelho é o Delfim de Ricardo Espírito Santo Salgado, António Borges é Trilateral, Bilderberg, Santander do Inter Alpha Group of Banks...). O pro-consul alemão Horst Reichenbach, chegou á Grécia Acompanhado de um exército de tecnocratas. Seguem-se-lhe muitos funcionários da UE e do FMI,... que são colocados nos principais ministérios.
A task-force é, por assim dizer, como é que hei-de dizer... hmmm... o veiculo para incluir nisto os estados-membros, o FMI, a OCDE e outros.

Costas Douzinas, professor de Leis da Universidade de Londres diz que: "Estamos a viver um periodo neocolonial... em que os centros políticos e financeiros internacionais impõem políticas, não apenas a África, e á América Latina, mastambém á Europa.
... e isto torna-se uma parte integrante da organização capitalista."

Para o maoísta José Mauel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia e membro da Ordem de Malta, vocês são uma espécie de tubo de ensaio, de um novo sistema autoritário, para toda a Europa, que se mantém democrático apenas á superfície. Como já vimos que está a ser testado na Grécia, em Itália e Portugal e eu acho garanto que se vão seguir outros países.
parado nos 19:50mn



Em como o mundo ocidental dos mais violentos Londres...



Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, vale é imporante ver e rever Catastroika, filme dos mesmos autores de Dividocracia, agora no Youtube com legendas em português. O filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.

As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.

www.catastroika.com

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ANSA Brasil: Presidente do Uruguai Critica Cultura de Consumo e Liberalizaçãos dos Mercados Como Incentivo á Economia; Para José Pepe Mujica, "O Debate Que Está Ser Feito, É Filho do Mercado e Da Incompetência; É Preciso Ter Outro Tipo de Discussão; Não Se Trata de Voltar Ás Cavernas, Mas Não Podemos Ser Governados Pelo Mercado"; In Conferência Rio +20 ; Video Legendado PT-BR



Agência de Notícias Sul Americana ANSA Rio+20: Mujica critica a liberalização do mercado de consumo como incentivo à economia

Para Mujica, o debate que está sendo feito é "filho do mercado e da incompetência", e é preciso "ter outro tipo de discussão".

"... é o Estado quem deve controlar o mercado, e não o contrário."


ANSA, Brasil, Presidente, Uruguai, Critica, Cultura, Liberalização, Mercado, Consumo, Economia, Video, Debate, Discussão, Mercados, Incompetência, José Pepe Mujica, Conferência, Mujica, Cavernas


O presidente do Uruguai, José Mujica, criticou a cultura do consumo como mecanismo para estimular a economia e alertou que é o Estado quem deve controlar o mercado, e não o contrário, ao realizar seu discurso na abertura da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.


O mandatário uruguaio afirmou que “a crise da agressão ao meio ambiente não é uma causa”, porque “a causa é o modelo de civilização, no qual temos que revisar nossa forma de viver”, defendeu.


Ele alertou que, em uma sociedade de consumo, “é preciso fabricar coisas que durem pouco para ter mercado, um círculo vicioso”. “Não se trata de voltar às cavernas, mas não podemos ser governados pelo mercado”, argumentou.




Para Mujica, o debate que está sendo feito é “filho do mercado e da incompetência”, e é preciso “ter outro tipo de discussão”.


A abertura da fase de alto nível da Rio+20, com presença de chefes de Estado e de Governo e representantes, ocorreu no Rio de Janeiro.

O presidente de El Salvador, Mauricio Funes, cancelou de última hora sua participação na conferência, segundo um comunicado entregue à ANSA. A delegação salvadorenha será presidida pela primeira-dama, a brasileira Vanda Pignato, que também é Secretária de Inclusão Social, e composta pelos ministros de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Herman Rosa Chávez, e de Obras Públicas, Gerson Martínez.


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America NAZI: Político Candidato ao Senado Norte Americano Diz que em Caso de Violação, Corpo da Mulher Violada Tem Mecanismos de Defesa para Travar Gravidez; Video Entrevista Canal KTVI TV a Todd Akin; Mais Foto "Prince Harry The NAZI"; É Esta Inglaterra e Estes Estados Unidos Que Querem Prender Assange! FREE JULIAN ASSANGE : PETITION



Candidato ao senado diz que em caso de violação, corpo tem mecanismos para travar gravidez

Um candidato republicano ao senado norte-americano está a provocar uma onda de indignação ao sugerir que quando se trata "mesmo" de uma violação, raramente há gravidez porque o corpo da mulher tem mecanismos para a evitar. VEJA O VÍDEO com as declarações polémicas

America NAZI, America, NAZI, Político, Senado, EUA, America, NAZI, Estados Unidos, Inglaterra, Americano, Mulher, Defesa, Video, Entrevista, TV, KTVI-TV a Todd Akin; Foto, Prince Harry The NAZI


Todd Akin, candidato ao Senado dos Estados Unidos, em representação do Estado do Missouri, expressou a sua controversa opinião numa entrevista ao canal KTVI-TV.

O político é um opositor da interrupção voluntária da gravidez e causou uma enorme polémica ao afirmar perante as câmaras que as mulheres vítimas de violação têm mecanismos físicos que lhes permitem evitar a gravidez.

A entrevista sobre as regras de interrupção da gravidez, nos Estados Unidos, e as diferentes questões relacionadas com o aborto, gerou uma forte reação da sociedade norte-americana nos diferentes órgãos de comunicação social e nas redes sociais.

O candidato republicano ao senado afirmou ainda na entrevista: "As informações médicas mais recentes dizem que engravidar em caso de violação é muito raro".

Os estudos médicos mais recentes nos Estados Unidos indicam que 5% dos casos de violação no país resultam em gravidez, com cerca de 32.000 mulheres grávidas após violação e abuso sexual na América.



Em comunicado, Akin afirmou mais tarde em comunicado que as suas observações não refletem qualquer sentimento de antipatia perante as mulheres violadas.O cão, gosta mesmo é de violar.

::: FREE JULIAN ASSANGE : PETITION :::




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Revolução Download de Arquivos, Orbit Downloader: Baixa Musica, Audio, Video Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN



Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar; Baixa Musica, Audio, Video Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN

O Orbit Downloader, líder da revolução dos gerenciadores de transferências, é um dos melhores gerenciadores de downloads, compatível com a nova geração Web (Web2.0) transfere vídeo, música, ficheiros de sites como o Myspace, Youtube, Imeen, Pandora, Rapidshare, entre outros. E torna as transferências em geral mais fáceis e rápidas.


 

Esta aplicação foi criada para ser utilizada com eficiência, já que usa normalmente menos de 3 MB de memória e 3% do CPU durante as transferências. Adicionalmente o pacote de instalação é menor que 2 MB. O Orbit Downloader é baseado na tecnologia P2P de múltiplas fontes, o que lhe permite realizar transferências até 500% mais rápidas que antes. A sua função é tornar os downloads mais fáceis e muito mais rápidos.


Suporta browsers como o I.E., Firefox, Opera, Maxthon e Netscape. Não contém nenhum adware ou spyware. Suporta vários idiomas incluindo Português. A sua mais valia é ser 100% gratuito sem necessidade de qualquer registo.

Principais características Técnicas do Orbit Downloader:


Transfira música, vídeo e streaming de média;
Grande velocidade;
Muito leve: Tamanho reduzido e com consumo de poucos recursos;
Suporta Rapidshare entre outros;
Suporta I.E., Firefox, Maxthon, Opera, Netscape entre outros;
Suporta transferência de Metalink
Suporta protocolos http, HTTPS, FTP, MMS, RTSP e RTMP;
Suporta configuração de servidores Proxy;
Permite baixar videos do Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN
Permite baixar audio
Permite baixar pdf
Suporta pausa e retoma de transferência;
Gestão geral de transferências.


Acima você conferiu uma descrição completa sobre o Orbit Downloader e suas funcionalidades, saiba agora o que achamos dele

O Orbit Downloader destaca-se entre os outros softwares do gênero por oferecer uma experiência de uso abrangente, sem que isso se transforme em um verdadeiro pesadelo de menus e configurações. Todas as funções podem ser acessadas de maneira simples, e qualquer usuário pode utilizar as principais opções disponíveis sem gastar tempo modificando as opções do programa.

Além de acelerar o download de arquivos, o programa actua como uma forma eficiente de manter o computador atualizado. Isso sem contar com as funções de gerenciamento multimédia através do versátil sistema de tags integrado. Se o que você deseja é um programa gratuito, leve e versátil, o Orbit é uma das melhores opções disponíveis.

O Orbit Downloader trata-se de um excelente programa de gestão de downloads, totalmente gratuito, que figura entre um dos programas mais baixados do BrotherSoft. Isso não é à toa, pois além de permitir a gestãoo segura de downloads simultâneos, o programa acelera o processo ao procurar fontes adicionais para cada tarefa realizada.

Com uma interface simples, o Orbit mostra-se o programa ideal tanto para quem está iniciando no mundo da informática, quanto para utilizadores mais experientes que exigem o máximo de qualidade na altura de instalar algo no computador. Para além disso, o Orbit Downloader  permite desligar ou reiniciar a máquina à vontade, e retomar os downloads no ponto em que ficararam.

Cuidados a ter durante a instalação


Durante o processo de instalação do Orbit Downloader surge a opção de instalar programas como o Driver Scanner e o SpeedUpMyPc da unibile, e, ou, o complemento Free Music Zilla. Caso não deseje adicionar este software ao computador, lembre-se de marcar a opção Driver Scanner e o “Do not install  SpeedUpMyPc"  (não instalar o  SpeedUpMyPc), e ou, “Do not install Free Music Zilla” (não instalar o Free Music Zilla).

Mantenha seus programas atualizados


Além de servir como um gerenciador de downloads completo, a partir da versão 4.0.0.1, o Orbit serve também como uma excelente forma de manter o computador atualizado.

O Orbit gere as actualizações através de um sistema de análise discreto, que confere os programas instalados no computador e verifica se existem versões mais recentes do s0oftware.

O programa não só exibe a lista completa dos softwares desatualizados como fornece o link para download, poupando trabalho de procurar manualmente por cada um. Depois de selecionar o que deseja atualizar, basta baixar os arquivos com o auxílio do Orbit downloader.


Gestor de tags versátil


Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar


O Orbit destaca-se entre os gerenciadores de download por oferecer opções completas para o download de multimédia online através do recurso “Grab++”. É quase como se existisse outro programa dentro do Orbit, com uma interface ligeiramente diferente, que gerencia o download de mídias, dividindo-as em categorias de acordo com sua extensão.

O “Download Tagging” é outro destaque, atuando como uma ferramenta que divide os arquivos baseados em etiquetas pré-determinadas pelo usuário. A cada nova tarefa realizada pode-se inserir palavras-chave que facilitam buscas posteriores e transformam o Orbit em um verdadeiro gerenciador de músicas e vídeos.


Para facilitar a vida quando existem muitos downloads na mesma página, o Orbit Downloader permite que através do navegador você crie uma lista de tudo o que existe em determinada página e escolha quais os links que deseja baixar.

Recursos de alta qualidade

Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar

Orbit Downloader é baseado na tecnologia P2P (Peer To Peer), que conta com um avançado sistema multitarefa contendo um algoritmo de alta qualidade. Ele se integra facilmente ao navegador Internet Explorer e agora também ao Mozilla Firefox (através da extensão FlashGot), permitindo que você baixe downloads automaticamente de diferentes protocolos, tais como: BT, FTP, HTTP, MMS e RTSP.

A fórmula mágica para baixar arquivos rapidamente é a quebra de um único dado em várias partes menores, baixando-as consequentemente. A grande diferença dele em relação a outros gerenciadores é seu algoritmo muito mais eficaz.



Características avançadas:


Com Orbit Donwloader seu conceito de download vai ser outro: continue-os de onde pararam, baixe rapidamente qualquer arquivo na web, busque arquivos Flash e dados de mídia transmitidos por grandes portais – como o YouTube – e muito mais. Para quem gosta de guardar seus vídeos prediletos – em formato Flash –, esta última ferramenta é essencial.



Além disso, o programa suporta servidores de proxy, downloads por categorias, processamento por citações e proteção por antivírus. Basta aceder a opção "Configurar a proteção antivírus", presente no menu "Ferramentas" do programa, para acoplar seu antivírus favorito a fim de fazer o scan automático após baixar um arquivo.

Orbit Downloader pode ser minimizado para a Barra de sistema (systray) – ao lado do relógio do Windows – fornecendo rápido acesso às suas funções.


Fazendo downloads


Existem duas maneiras de iniciar um download usando o Orbit Downloader. A primeira é copiando o endereço do arquivo a ser baixado e, na janela principal do programa, clique no botão “New”. Em seguida, cole o endereço no campo URL, escolha a pasta na qual o arquivo será salvo e pronto.


A segunda frorma de baixar os arquivos, bem mais simples que a anterior, é clicando com o botão direito do mouse sobre o link do arquivo a ser baixado e escolher uma das opções mostradas: “Baixar pelo Orbit”, “Baixar tudo pelo Orbit” ou “Capturar Vídeo pelo Orbit”. Agora é só esperar e os arquivos estarão disponíveis em seu computador.


Prós
Aumenta a velocidade de download
Fácil de usar
Leve

Requerimentos do Sistema


Para poder usar o Orbit Downloader você tem de ter um dos seguintes sistemas operativos e navegadores instalados no seu computador: 64 MB de Memória RAM 6 MB de espaço livre
Microsoft WindowsNT /2000 /XP /2003 /Vista
Suportar oInternet Explorer 5.0 ou superior, FireFox 1.5 ou superior [inclui o FireFox3(Gran Paradiso)], Opera, Maxthon e Netscape

http://www.orbitdownloader.org/

http://www.orbitdownloader.com/pt/download.htm

Versão actual : 4.1.0.7 Sem adware! Sem spyware!

Download directo OrbitDownloader Versão actual : 4.1.0.7 Sem adware! Sem spyware

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"Manifesto Abril Não Desarma": Medidas e Sacrifícios Impostos aos Cidadãos Portugueses Ultrapassaram Limites InSuportáveis: Conferência de Imprensa Associação 25 de Abril Video Oficial dos Militares da Revolução dos Cravos



Associação 25 de Abril não participa nas comemorações oficiais, PSP ameaça manifestações

Pela primeira vez, a Associação 25 de Abril não participará nas comemorações oficiais do 25 de Abril, considerando que “a linha política seguida pelo atual poder político deixou de refletir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril” e que “as medidas e sacrifícios impostos” à população “ultrapassaram os limites do suportável”. Entretanto, a PSP ameaça manifestações.

Conferência de imprensa da Associação 25 de Abril
Conferência de imprensa da Associação 25 de Abril

O Presidente da Direcção da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, divulga, perante uma plateia de militares de Abril, o manifesto "Abril não Desarma", anunciado que a Associação 25 de Abril não vai participar nos actos oficiais nacionais evocativos do 38º aniversário do 25 de Abril, mas participará na manifestação popular e em comemorações locais.

Nesta segunda feira em conferência de imprensa e perante uma plateia de militares de Abril, Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril, leu o manifesto “Abril não desarma”, anunciando: “O poder político que atualmente governa Portugal configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores. Em conformidade, a Associação 25 de Abril anuncia que não participará nos atos oficiais nacionais evocativos do 38.º aniversário do 25 de Abril”.

O manifesto esclarece que a associação “participará nas comemorações populares e outro atos locais de celebração” da revolução de 1974, assim como “continuará a evocar e a comemorar o 25 de Abril numa perspetiva de festa pela ação libertadora e numa perspetiva de luta pela realização dos seus ideais, tendo em consideração a autonomia de decisão e escolha dos cidadãos, nas suas múltiplas expressões.”

O manifesto refere também que “as medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável”, frisa “ser oportuno tomar uma posição clara contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar” no País e salienta que “Portugal é tratado com arrogância por poderes externos”, algo que os atuais governantes “aceitam sem protesto e com a auto-satisfação dos subservientes”. No manifesto declara-se ainda que “Portugal não tem sido respeitado entre iguais, na construção institucional comum, a União Europeia”, pelo que o seu “estatuto real é hoje o de um 'protetorado', com dirigentes sem capacidade autónoma de decisão” sobre os destinos do País.

Também nesta segunda feira, o jornal “Diário de Notícias” titula que a “PSP prepara tolerância zero nas 'manifs' do 25 de abril”. Segundo o jornal, “a PSP deverá impedir manifestações, desfiles, ações de rua que não tenham seguido todos os procedimentos legais para a sua realização”. O jornal refere que o inspetor nacional da PSP Magina da Silva, que comandou a Unidade Especial de Polícia e o Grupo de Operações Especiais, diz que a PSP “não será tão tolerante” das próximas vezes, em comparação com o que se passou no dia da última Greve Geral, em que a PSP carregou violentamente no Chiado, ferindo até dois fotojornalistas.


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Economia, Justiça Contra Crimes Lesa Pátria e Recuperação de Soberania Nacional Argentina: Especulação e Escalada de Preços dos Combustíveis Leva Presidenta Cristina Kirchner a Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol; Discuso e Projecto Video



Economia; Justiça; Contra; Crimes; Lesa Pátria; Recuperação de Soberania; Argentina; Cristina Fernandez De Kichner
Presidenta Argentina Cristina Kirchner a
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Discuso e Projecto

Economia e Justiça Contra Crimes de Lesa Pátria: Escalada de preços de combustiveis leva Presidente da Argentina a anunciar expropriação total de YPF, companhia petrolífera na posse da Repsol


A Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, decidiu expropriar a companhia petrolífera YPF, controlada pela criminosa espanhola Repsol, e que vai passar a ser controlada totalmente pelo Estado e províncias, anunciou ontem num comunicado oficial.

O património da YPF Sociedade Anónima é declarado sujeito à expropriação", de acordo com o comunicado oficial divulgado durante uma cerimónia e na presença de Kirchner e dos ministros e governadores das províncias do país.

"51 por cento vão pertencer ao Estado e os restantes 49 por cento serão distribuídas entre as províncias produtoras", especificou o anúncio oficial, que mereceu o aplauso dos participantes.

Presidenta Cristina Fernandez de Kirchner; Discurso; Televisão; Televisão Argentina; Argentina; Expropriação Total de YPF; Companhia; Repsol
Presidenta Cristina Fernandez de Kirchner
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Gráficos Explicativos


"Não vamos efetuar uma nacionalização", acrescentou de seguida a chefe de Estado. "Vamos fazer uma recuperação e a companhia continuará a funcionar como uma sociedade anónima, com diretores profissionais", precisou.

"Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas", acrescentou.

Numa primeira reação, o governo espanhol, através da porta-voz do Partido Popular (PP, direita, no poder), Maria Dolores de Cospedal, anunciou uma "resposta apropriada" ao projeto de expropriação da YPF.

Na sexta-feira, a Espanha advertiu a Argentina contra uma "agressão" que violaria o "princípio de segurança jurídica", mas apelou ao diálogo para resolver o contencioso motivado pela eventual nacionalização da filial argentina do grupo petrolífero Repsol YPF.


O controlo desta companhia será processado através da votação do anunciado projeto-lei e o preço a pagar aos acionistas será fixado pelo Tribunal argentino de avaliações.

No domingo, o presidente da Repsol YPF, Antoni Brufau, solicitou um diálogo com o governo argentino, mas não obteve resposta. "É necessário falar, falar, e não impor nada nem fazer apelo à retórica", disse na ocasião. "É a falar que as pessoas se entendem", sublinhou.

Acusada de escassos investimentos, a YPF, controlada pela Repsol, perdeu nas últimas semanas 16 concessões petrolíferas em seis províncias argentinas.

O governo de Cristina Kirchner está a pressionar as companhias petrolíferas para aumentarem a produção, após a fatura petrolífera do país ter ultrapassado os 110 por cento em 2011 e atingir os 7,18 mil milhões de euros.

A Repsol YPF lidera o mercado de combustíveis na Argentina. A filial no país, privatizada na década de 1990, controla 52 por cento das capacidades de refinação do país e possui 1.600 estações de serviço.

Visión Siete: Cristina: "El modelo no es de estatización, sino de recuperación de la soberanía"


La presidenta Cristina Fernández anunció el envío al Congreso de un proyecto de ley que establece la expropiación del 51 por ciento de las acciones de YPF, estableciendo que de ese número, el 51% le corresponderá a la Nación y el 49% a las provincias. Además, decretó la intervención de la compañía petrolera y designó al ministro de Planificación, Julio De Vido, como interventor. "Somos el único país de Latinoamérica y casi del mundo que no maneja sus recursos naturales", dijo la Presidenta. Emitido por Visión Siete, noticiero de la TV Pública argentina, lunes 16 de abril de 2012.

el otro principio es el poder derivado de la soberania el cual constituye un pilar fundamental en la libre disposicion que tiene un Estado sobre el uso de sus bienes incluso aun cuando ya se ha celebrado un contrato se puede dar la declaracion de lesividad y se ordena su inmediata rescición.


 

Televisão Púbblica Argentina

Temos que fazer o mesmo á EDP, GOLPE digo GALP, Bancos.......

 

Acorda Portugal, 25 de Abril, Revolução Geral Contra o Sistema


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Economia Social Portuguesa: "É Preciso Dinamizar Mercado Interno Para Sair da Crise; Governo Tem Responsabilidade, imposta pela Constituição, de Aumentar Salário Mínimo Nacional"; Arménio Carlos in Video Entrevista SIC



Economia Social Portuguesa

"É Preciso Dinamizar Mercado Interno Para Sair da Crise"

"Governo Tem Responsabilidade, imposta pela Constituição,

de Aumentar Salário Mínimo Nacional"

Arménio Carlos in Entrevista SIC

Economia Social Portuguesa - Video Entrevista SIC: Arménio Carlos diz que é preciso dinamizar mercado interno para sair da crise


 

Arménio Carlos garante que o Governo tem a responsabilidade, imposta pela Constituição, de aumentar o Salário Mínimo Nacional


Arménio Carlos garante que o Governo tem a responsabilidade, imposta pela Constituição, de aumentar o Salário Mínimo Nacional. O líder da CGTP diz que se Portugal não dinamizar o mercado interno, o país não sai da recessão económica.


É Hora de mudança, junta-te á luta, 25 revolução nacional anti-sistema


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Máfia Portuguesa, Político Negócios Corrupção Norte: Padre Paga 50 Mil Euros e Banco BES Perdoa Dívida a Vereador do CDS Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto; e Opinião de Jurista em Video



BES Perdoa dívida a  vereador do CDS/PP com mandto ilegal na Câmara do Porto, quase metade dos créditos foi perdoada, e padre de Rio de Mouro Paga restantes 50.000

 

Porto: Terceiros pagam dívidas de vereador falido

Dívida de 102 mil euros do vereador da Câmara do Porto, eleito pelo CDS-PP e actualmente com mandato suspenso, foi paga através de terceiros e quase metade dos créditos reclamados foram mesmo perdoados.

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Máfia Portuguesa, Político Negócios Corrupção Norte:
Banco BES Perdoa Dívida a Vereador do CDS Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto

O Padre com voto de pobreza e isso, onde terá arranjado o dinheiro? E o BES, A que se deverá tamanha boa vontade de um Banco? O BES cobra numas Parcerias Público Privadas e pagamos nós todos. ATÉ QUANDO VAMOS PERMITIR?

Máfia Portuguesa; Político Negócios; Norte; Padre; Banco BES Perdoa Dívida; Vereador do CDS; Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto; Máfia Portuguesa, Político Negócios Corrupção; Corrupção
Máfia Portuguesa, Político Negócios Corrupção: Vereador do CDS Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto


O vereador do CDS/PP com mandato suspenso na Câmara do Porto, Manuel Gonçalves, pagou através de terceiros 102 mil euros de dívidas no processo de falência, tendo recebido o perdão de quase metade dos créditos reclamados.

As informações constam dos autos do processo do Tribunal de Comércio de Gaia, a que a Lusa teve esta segunda-feira acesso.

Máfia Portuguesa; Político Negócios; Norte; Padre; Banco BES Perdoa Dívida; Vereador do CDS; Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto; Máfia Portuguesa; Político Negócios; Corrupção
Máfia Portuguesa, Político Negócios Corrupção:
Padre Paga 50 Mil Euros
Banco BES Perdoa Dívida a Vereador do CDS Eleito Ilegalmente á Câmara do Porto


A Fleet Properties, que reclamava 122,2 mil euros, recebeu no fim de Fevereiro 48 mil euros de um padre de Rio de Mouro, cujo apelido é igual ao do vereador. Os dados estão num dos quatro recibos de quitação apresentados por Manuel Gonçalves para comprovar em tribunal o pagamento "dos créditos devidamente reconhecidos" no processo, com vista à "cessação dos efeitos da declaração de falência".
Manuel Gonçalves está desde 8 de Fevereiro com o mandato suspenso na Câmara do Porto, "por 30 dias, renováveis por idênticos períodos, até que a reabilitação esteja comprovada", devido à alegada inelegibilidade nas autárquicas de 2009, por se encontrar falido.

A liquidação das dívidas constante dos quatro recibos de quitação é de 101 mil euros e os autos apontam para cerca de 135 mil euros de obrigações perdoadas, já que em Janeiro o tribunal contabilizava mais de 238 mil euros de créditos reclamados.

O BES, que solicitava o pagamento de mais de 78,3 mil euros, recebeu agora 20 mil euros de um empresário da Póvoa de Varzim, localidade de residência do vereador. O montante foi suficiente para o banco considerar que, "com o presente pagamento, Manuel Gonçalves fica desonerado de todas as responsabilidades reclamadas no processo de falência", escreve-se nos autos.

Também a Unicre informou o Tribunal de que "prescinde do seu crédito", em Janeiro avaliado em 7.419 euros (dos quais mais de dois mil euros de juros, referentes à "utilização de cartão de crédito").


Vereador de câmara do Porto ocupa cargo de forma irregular, diz jornal


Publicado a 27 JAN 12 às 07:38

Vereador de câmara do Porto ocupa cargo de forma irregular, diz jornal

Publicado a 27 JAN 12 às 07:38O Correio da Manhã diz que Manuel Fernandes Gonçalves omitiu a informação de que tinha declarado falência pessoal em 2008, uma situação que o impede de ocupar cargos públicos.

O vereador do Ambiente da Câmara Municipal do Porto ocupa o cargo de forma irregular por ter declarado falência pessoal em 2008, noticiou o Correio da Manhã.

De acordo com este jornal, o democrata-cristão Manuel Fernandes Gonçalves omitiu esta informação que, de acordo com a lei, o impedia de assumir cargos públicos.

Ainda segundo o Correio da Manhã, esta situação pode colocar em causa as decisões que este vereador tomou, uma vez que estas podem ser consideradas nulas.

Em causa está um caso de insolvência pessoal em 2004 na sequência de dificuldades no pagamento de dívidas das suas empresas aos credores.

Nesse ano, entrou no Tribunal de Comércio em Gaia um processo de falência, tendo o incumprimento continuado e os seus bens sido alvo de arresto num processo que culminou com a declaração de falência publicada em Diário da República em Maio de 2008.

Para além de não poder exercer qualquer cargo público, Manuel Fernandes Gonçalves ficou impedido de exercer qualquer cargo no sector económico.

Em Outubro de 2011, Fernandes Gonçalves tinha assumido a pasta da Protecção Civil, Controlo Interno e Fiscalização, uma das mais importantes, depois de ter substituído o colega de partido Sampaio Pimentel neste cargo.

Vejamos a opinião de um perito, o lider parlamentar do CDS

Corrupção Revoltante na Assembleia! Lider CDS Sem Dúvidas: Sempre ao Lado dos Criminosos




Nuno Magalhães Deputado CDS na Assembleia da Républica Portuguesa Entre Vitimas e Criminosos, nós não temos dúvidas, nós estamos Sempre Ao Lado dos Criminosos. Os outros deputado riem e batem palmas.

Nuno Magalhaes é o lider, o Presidente do Grupo Parlamentar do CDS PP deputado eleito pelo circulo eleitoral de Setubal

Isto é gravissímo e Assunção Esteves, a Presidente manda seguir.

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Manifestação Protesto Movimento Indignados Porto Greve Geral Portugal: Passos Condignamente Recebido Vaiado Entrada Reitoria Universidade do Porto Video do Diário de Notícias DN Video



Manifestação Movimento Indignados Porto Video do Diário de Notícias DN Video: Manifestantes indignados em protesto vaiaram Passos no Porto


Contra o aumento do custo de vida FMI fora de Portugal Há outro caminho

«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho» 



Com a manifestação da CGTP na cidade do Porto, houve oportunidade para muitas pessoas efetuarem uma receção ruidosa a Passos Coelho. O primeiro-ministro foi ontem condignamente recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto que o vaiaram e apuparam, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial. À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem. O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população. Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.


Video DN Passos vaiado no Porto: O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial





Agência Lusa: Passos Coelho recebido por centenas de manifestantes na Universidade do Porto


O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi hoje recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.

À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.

"Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho" são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.

No local está também um autocarro da CGTP.

O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.

Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.

Lusa

Da TSF



TSF. O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial



O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.

À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.

«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho» são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.

No local está também um autocarro da CGTP.

O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.

Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.

Na sequência dos insultos, pelo menos três pessoas foram identificadas pela polícia.

João Torres, coordenador da União dos Sindicatos do Porto, entregou a um assessor do chefe do Governo um documento no qual os sindicalistas da CGTP responsabilizam o Executivo pelo aumento do desemprego e pela situação difícil de muitas famílias.

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Portugal Austeridade Coloca Custos à Frente Qualidade Saúde! SEP Sindicato Enfermeiros Portugueses Denuncia Reutilização de Materiais NÃO Reutilizáveis Vida dos Doentes em Risco Video



Cortes nos serviços de saúde

Conferência de Imprensa, 20 de Março, às 16 horas, na sede do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, situada na Av. 24 de Julho, nº 132, Lisboa

ESTARÁ O GOVERNO A COLOCAR OS CUSTOS À FRENTE DA ACESSIBILIDADE E DA QUALIDADE?


Sindicato dos Enfermeiros portugueses denuncia reutilização de materiais não reutilizáveis, colocada em Risco a saúde dos doentes com video da conferência de imprensa

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) denuncia tentativas de reutilização de materiais que não são reutilizáveis em serviços como a diálise, os transplantes ou a cardiologia (pacemakers) que colocam em risco a segurança e a vida dos doentes.

Numa conferência de imprensa sobre o impacto das políticas de saúde, o dirigente do SEP José Carlos Martins enumerou vários exemplos da perda de qualidade dos serviços e do material disponibilizado nos serviços de saúde que estarão relacionados com os cortes financeiros. “Este corte de milhões de euros nas instituições está a provocar uma degradação da qualidade e quantidade de materiais de uso clínico”, disse José Carlos Martins.

O enfermeiro deu exemplos de situações graves, como a tentativa de reutilização de materiais que não são reutilizáveis, como pacemakers, que o sindicato está a apurar de forma a apresentar os casos às “autoridades competentes”.

As áreas da diálise ou dos transplantes foram igualmente apresentadas como as que registam estas tentativas de reutilização indevida de materiais.

Compressas que se deterioram, balões de soro que vertem este material, obrigando à sua substituição, pensos e adesivos de qualidade duvidosa foram outros exemplos apontados por José Carlos Martins.

Além do material, este dirigente sindical disse que “estes cortes, aplicados de forma séria nas instituições, está a provocar a saída de enfermeiros sem que estes sejam substituídos”.

Temos um número de enfermeiros muito inferior às necessidades dos internados e das dotações seguras que o Ministério da Saúde fixou para as instituições”, disse.

José Carlos Martins sublinhou que, nos serviços cirúrgicos, com uma enorme rotação de doentes, “os enfermeiros já não têm condições de fazer o conjunto de actividades que sabem e que os doentes têm direito”.

Segundo este responsável sindical, a situação é de tal forma grave que já há hospitais com doentes internados nos refeitórios (como no Hospital de Évora), macas nos corredores, enfermarias com mais camas do que aquelas que estavam preparadas, ou menos enfermeiros por turno.

Todos estes casos proporcionam maiores riscos para os doentes, nomeadamente ao nível das infecções hospitalares, mas também afectam os cuidados saúde primários, como o tratamento de escaras, para o qual já “não existem enfermeiros em número suficiente”.

José Carlos Martins alertou para o aumento do internamento de doentes institucionalizados que chegam aos hospitais com escaras não tratadas.

Perante este cenário, o SEP considera que “os enfermeiros têm razões acrescidas para participar na greve geral de quinta-feira, resultante de “uma enorme onda de insatisfação, frustração e desmotivação no seio da classe”.


E a nota à comunicação Social datada de 19 de Março de 2012



SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES

SEDE: Av. 24 de Julho, 132 - 1350-346 Lisboa - Telef.: 213920350 - Fax: 213968202
Geral: E-mail: sede@sep.pt - site: www.sep.org.pt - CDI: E-mail: cdi@sep.pt

Nota à comunicação social

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

20 MARÇO, 16 horas

AV. 24 de Julho, 132, Lisboa

Posição pública do SEP sobre:

1. Acessibilidade aos cuidados de saúde
2. Diminuição das condições de trabalho dos enfermeiros
3. Carência e precariedade de enfermeiros
4. Diminuição da qualidade dos materiais
5. Desregulamentação de horários de trabalho.
Desde já o SEP agradece a presença dos senhores jornalistas.
Lisboa, 19 de Março de 2012

A Direcção
Contacto: Enf.ª Guadalupe Simões – Telemovel 91 945 89 83

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EuroMilhões Portugal Combate Parlamentar. Gancho de Esquerda de Louçã Leva Passos ao Tapete dos Político Negocios Cambalacho Lusoponte e Distribuição de Dvidendos aos Compradores da EDP e REN Video



Louçã vs Passos Coelho: "O senhor secretário de Estado mentiu-lhe duas vezes".

Francisco Louçã confronta Pedro Passos Coelho com dois negócios de exceção, a indemnização paga à Lusoponte por portagens que foram efetivamente cobradas e a distribuição de dividendos aos compradores da EDP e REN, onde o Governo não hesitou em favorecer empresas privadas em detrimento do interesse público. O primeiro-ministro, mal-informado, "desmente" os próprios despachos do Governo .


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Video Máfia Russa Russia Fraude Eleitoral nas Eleições Russas: Declarações dos Obervadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa France-Presse



Observadores dizem que houve fraude na eleição russa por afpportugues

Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa afirmaram nesta segunda-feira que constataram fraudes nas eleições legislativas na Rússia, que deram a maioria absoluta da Câmara Baixa do Parlamento ao partido do primeiro-ministro Vladimir Putin.

Observadores dizem que houve fraude na eleição... por afpportugues

Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude
Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude por afpportugues

Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude por afpportugues

A oposição usou imagens das câmeras oficiais de vigilância para denunciar uma suposta fraude nas eleições russas. As imagens mostram pessoas empurrando mais de uma célula de voto para dentro das urnas.

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Islandia Uma Revolução Silenciada: Documentário God Bless Iceland: Viking Revolution Video



Video Documentário God Bless Iceland (2009)
de Helgi FelixsonIt
O colapso da conomia nacional da islândia no outono de 2008 transformou os cidadãos em activistas. A crise financeira global atingiu o pequeno país com brutal intensidade, tornoando-o em mais uma vítima do capitalismo neo-liberal fascista. Com perdas de milhões, os três maiores bancos faliram na mesma semana. Uma turba de gente enraivecida patrulhou o centro de Reykjavik durante semanas, exigindo a demissão do governo. O realizador filma estes protestos Viking e as respostas que o povo ia dando ao facto de viver num país em bancarrota. E mostra também jovens tubarões dos negócios.


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Recentemente surpreenderam-nos os acontecimentos de Tunísia ou do Egipto que desembocaram na saída dos tirano Ben Ali e Mubarak. No entanto, outra “revolução” que tem lugar desde há dois anos foi convenientemente silenciada pelos meios de comunicação. Ocorreu nesta nossa Europa (no sentido geopolítico), num país que, provavelmente tem a democracia mais antiga do mundo, cujas origens se remontam ao ano 930, e que ocupou o primeiro lugar no relatório da ONU do Índice de Desenvolvimento Humano de 2007/2008. Trata-se de Islândia, onde se fez demitir a um governo ao completo, nacionalizaram-se os principais bancos, decidiu-se não pagar a dívida que estes criaram com Grã-Bretanha e Holanda por causa de sua execrável política financeira e se acaba de criar uma assembleia popular para reescrever sua constituição.


God Bless Iceland (2009)
de Helgi FelixsonIt
Já foi dito que o colapso da conomia nacional da islândia no outono de 2008 transformou os cidadãos em activistas. A crise financeira global atingiu o pequeno país com muita intensidade, tornoando-o em mais uma vítima do capitalismo turbo. Com perdas de milhões, os três maiores bancos faliram na mesma semana. Gente enraivecida patrulhou o centro de Reykjavik durante semanas, exigindo a demissão do governo. O realizador filma estes protestos e as respostas que o povo ia dando ao facto de viver num país em bancarrota. E filma também jovens tubarões dos negócios.



GOD BLESS ICELAND (2009) from ma.ja.de..
The financial crisis has hit the core existence of no other country as hard as the small nation of Iceland. “God Bless Iceland” is diving into the very real and daily confrontations of the calamity, which undermined not only the economy of Iceland but the very identity of the small island nation as well.

A revolução silenciada

Tradução do Diário Liberdade] Uma revolução está ocorrendo na Europa. Islândia também não cala.

Recentemente surpreenderam-nos os acontecimentos de Tunísia que desembocaram na fugida do tirano Ben Ali, tão democrata para ocidente até anteontem e aluno exemplar do FMI. No entanto, outra “revolução” que tem lugar desde faz dois anos foi convenientemente silenciada pelos meios de comunicação ao serviço das plutocracias européias.

Ocorreu na mesmíssima Europa (no sentido geopolítico), num país com a democracia provavelmente mais antiga do mundo, cujas origens se remontam ao ano 930, e que ocupou o primeiro lugar no relatório da ONU do Índice de Desenvolvimento Humano de 2007/2008. Adivinhais de que país se trata? Estou seguro de que a maioria não tem nem ideia, como não a tinha eu até que tomei conhecimento por acaso (apesar de ter estado ali em 2009 e 2010). Trata-se de Islândia, onde se fez demitir a um governo ao completo, nacionalizaram-se os principais bancos, decidiu-se não pagar a dívida que estes criaram com Grã-Bretanha e Holanda por causa de sua execrável política financeira e se acaba de criar uma assembleia popular para reescrever sua constituição.

E todo isso de forma pacífica: a base de caçarola, gritos e certeiro lançamento de ovos. Esta foi uma revolução contra o poder político-financeiro neoliberal que nos conduziu até a crise actual. Aqui está o motivo por que não se deram a conhecer estes factos durante dois anos ou se informou frivolamente e de passagem: Que passaria se o resto de cidadãos europeus tomasse exemplo? E com isto também confirmamos, uma vez mais por se ainda não estava claro, ao serviço de quem estão os meios de comunicação e como nos restringem o direito à informação na plutocracia globalizada de Planeta S.A.

Esta é, brevemente, a história dos factos:

- No final de 2008, os efeitos da crise na economia islandesa são devastadores. Em Outubro nacionaliza-se Landsbanki, principal banco do país. O governo britânico congela todos os activos da sua subsidiaria IceSave, com 300.000 clientes britânicos e 910 milhões de euros investidos por administrações locais e entidades públicas do Reino Unido. A Landsbanki seguir-lhe-ão os outros dois bancos principais, o Kaupthing e o Glitnir. Seus principais clientes estão nesse país e em Holanda, clientes aos que seus estados têm que reembolsar suas poupanças com 3.700 milhões de euros de dinheiro público. Por então, o conjunto das dívidas bancárias de Islândia equivale a várias vezes seu PIB. Por outro lado, a moeda desaba-se e a carteira suspende sua actividade depois de um afundamento de 76%. O país está em bancarrota.

- O governo solicita oficialmente ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que aprova um empréstimo de 2.100 milhões de dólares, completado por outros 2.500 milhões de alguns países nórdicos.

- Protestas cidadãs em frente ao parlamento em Reykjavik vão em aumento. O 23 de Janeiro de 2009 convocam-se eleições antecipadas e três dias depois, as caçaroladas já são multitudinárias e provocam a demissão do primeiro-ministro, o conservador Geir H. Haarden, e de todo seu governo em bloco. É o primeiro governo que cai vítima da crise mundial.

- 25 de Abril celebram-se eleições gerais das que sai um governo de coalizão formado pela Aliança Social-democrata e o Movimento de Esquerda Verde, encabeçado pela nova Primeira Ministra Jóhanna Sigurðardóttir.

- Ao longo de 2009 continua a péssima situação econômica do país e no ano fecha com uma queda do PIB de 7%.

- Mediante uma lei amplamente discutida no parlamento propõe-se a devolução da dívida a Grã-Bretanha e Holanda mediante o pagamento de 3.500 milhões de euros, soma que pagarão todas as famílias islandesas mensalmente durante os próximos 15 anos ao 5,5% de interesse. A gente volta-se a jogar à rua e solicita submeter à lei a referendo. Em Janeiro de 2010 o Presidente, Ólafur Ragnar Grímsson, nega-se a ratificá-la e anuncia que terá consulta popular.

- Em Março celebra-se o referendo e o NÃO ao pagamento da dívida arrasa com um 93% dos votos. A revolução islandesa consegue uma nova vitória de forma pacífica.

- O FMI congela as ajudas econômicas a Islândia à espera de que se resolva a devolução de sua dívida.

- A tudo isto, o governo iniciou uma investigação para dirimir juridicamente as responsabilidades da crise. Começam as detenções de vários banqueiros e altos executivos. A Interpol dita uma ordem internacional de detenção contra o ex-Presidente do Kaupthing, Sigurdur Einarsson.

- Neste contexto de crise, elege-se uma assembleia constituinte no passado mês de Novembro para redigir uma nova constituição que recolha as lições aprendidas da crise e que substitua a actual, uma cópia da constituição dinamarquesa. Para isso, recorre-se directamente ao povo soberano. Elegem-se 25 cidadãos sem filiação política dos 522 que se apresentaram às candidaturas, para o qual só era necessário ser maior de idade e ter o apoio de 30 pessoas. A assembleia constitucional começará seu trabalho em Fevereiro de 2011 e apresentará um projecto de carta magna a partir das recomendações acordadas em diferentes assembleias que celebrar-se-ão por todo o país. Deverá ser aprovada pelo actual Parlamento e pelo que se constitua depois das próximas eleições legislativas.

- E para terminar, outra medida “revolucionária” do parlamento islandês: a Iniciativa Islandesa Moderna para Meios de Comunicação (Icelandic Modern Média Initiative), um projecto de lei que pretende criar um marco jurídico destinado à protecção da liberdade de informação e de expressão. Pretende-se fazer do país um refúgio seguro para o jornalismo de investigação e a liberdade de informação onde se protejam fontes, jornalistas e provedores de Internet que hospedem informação jornalística; o inferno para EEUU e o paraíso para Wikileaks.

Pois esta é a breve história da Revolução Islandesa: demissão de todo um governo em bloco, nacionalização da banca, referendo para que o povo decida sobre as decisões econômicas transcendentais, encarceramento de responsáveis da crise, reescritura da constituição pelos cidadãos e um projecto de blindagem da liberdade de informação e de expressão.

Disseram algo os meios de comunicação europeus? Comentou-se nas repugnantes tertúlias radiofônicas de políticos de médio cabelo e mercenários da desinformação? Viram-se imagens dos factos pela TV?

Claro que não. Deve ser que aos Estados Unidos de Europa não lhes parece suficientemente importante que um povo pegue as rédeas de sua soberania e plante cara ao rolo neoliberal. Ou quiçá temam que se lhes caia a cara de vergonha ao ficar uma vez mais em evidência que converteram a democracia num sistema plutocrático onde nada mudou com a crise, exceto o início de um processo de socialização das perdas com recortes sociais e precarização das condições trabalhistas. É muito provável também que pensem que ainda fique vida inteligente entre suas unidades de consumo, que tanto gostam em chamar cidadãos, e temam um efeito contágio. Ainda que o mais seguro é que esta calculada desvalorização informativa, quando não silêncio clamoroso, se deva a todas estas causas juntas.

Alguns dirão que Islândia é uma pequena ilha de tão só 300.000 habitantes, com uma estrutura social, política, econômica e administrativa muito menos complexa que a de um grande país europeu, pelo que é mais fácil organizar-se e levar a cabo este tipo de mudanças. No entanto é um país que, ainda que tem grande independência energética graças a suas centrais geotérmicas, conta com muito poucos recursos naturais e tem uma economia vulnerável cujas exportações dependem num 40% da pesca.

Também haverá quem dirá que viveram acima de suas possibilidades endividando-se e especulando no cassino financeiro como o que mais, e é verdadeiro. Igual que o fizeram o resto dos países guiados por um sistema financeiro liberado até o infinito pelos mesmos governos irresponsáveis e suicidas que agora se jogam as mãos à cabeça. Eu simplesmente penso que o povo islandês é um povo culto, solidário, otimista e valente, que soube rectificar lhe jogando valentia, plantando-lhe cara ao sistema e dando uma lição de democracia ao resto do mundo.

O país já iniciou negociações para entrar na União Européia. Aguardo, por seu bem e tal e como se estão a pôr as coisas no continente com a plaga de farsantes que nos governam, que o povo islandês complete sua revolução recusando a adesão. E oxalá ocorresse o contrário, que fosse Europa a que entrasse em Islândia, porque essa sim seria a verdadeira Europa dos povos.

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Império Invisível: Invisible Empire Documentário Video Legendas PT



Império Invisível - Invisible Empire (2010) Legendado PT

"Documentário que expõe a Nova Ordem Mundial por meticulosamente mostrar como a elite conspirou em privado para criar um governo ditatorial global. Este filme está garantido para acordar até mesmo o céptico mais ardente, para a aceleração manifestamente provável para um regime autoritário planetário que tem a intenção de controlar e regular todos os aspectos da nossa existência. “"Império Invisível"é tudo conspiração e nenhuma teoria - provando inequivocamente como a elite abertamente conspirou para insidiosamente governar o mundo através dos motores do CFR, das Nações Unidas, da Comissão Trilateral, e do grupo de Bilderberg. O filme traça a linhagem da evolução do governo global, desde 1919 com o livro de Samuel Zane Batten "Nova Ordem Mundial", através da visão de Hitler de um Reich de mil anos, até à a encarnação moderna da conspiração que tem suas raízes nas más acções de pessoas como George Bush, David Rockefeller e Henry Kissinger. "Império Invisível" catalóga empresas criminosas através da qual a agenda é financiada, operada e prosseguida - tráfico de droga controlado pelo governo, terrorismo de falsa bandeira, fraudes bancárias, e assassinatos patrocinados pelo Estado."


Imperio Invisivel - Invisible Empire (2010) Legendado PT from MDDVTM TV2 on Vimeo.

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