Grécia será alvo de "intervenção externa sem precedentes"
Os líderes europeus estão a negociar os termos para um novo acordo de ajuda à Grécia que contempla uma "intervenção externa sem precedentes", noticia hoje o Financial Times.
A publicação dá conta de que os termos da nova ajudam obrigarão a Grécia a privatizar activos do Estado e a autorizar as autoridades internacionais a participarem na cobrança de impostos.
Serão também dados incentivos aos privados para aceitarem o reagendamento do pagamento da dívida.
Aos poucos eles vão conseguindo tomar conta dos paises mais pequenso, nós somos os próximos!!
Os responsáveis europeus querem que o país cubra metade das necessidade de 60 a 70 mil milhões de euros sem recorrer a um aumento do endividamento. Assim, diz o jornal, muitos defendem que a venda de activos e a alteração das datas de pagamento permitiriam que o reforço da ajuda externa se ficasse por 30 a 35 mil milhões de euros.
Já aprovada está uma ajuda de 110 mil milhões de euros à Grécia, que se revelou insuficiente para o país que continua a não conseguir recorrer ao mercado de dívida para se financiar.
Medidas a implementas ainda enfrentam oposição
Ainda assim, os responsáveis citados pelo Financial Times dizem que pelo menos um elemento da ajuda enfrenta a oposição de pelo menos um dos governos e instituições envolvidas na negociação. Um facto que pode levar ao falhanço das negociações.
Exemplo disso é o chumbo das medidas adicionais de austeridade no parlamento da Grécia, na última sexta-feira, que necessitam de aprovação de mais do que um partido para a sua implementação.
Já o Banco Central Europeu opõe-se a qualquer reestruturação da dívida grega que possa constituir um “evento de crédito” ou incumprimento da dívida. Apesar de tudo, o BCE poderá ultrapassar as suas objecções se tal alteração das datas for feita de forma estruturada, segundo a publicação britânica.
União Europeia poderá ter de substituir FMI
Se a Grécia não provar que pode fazer face a todas as suas necessidades de financiamento nos próximos 12 meses ou se for evidente que não conseguirá financiar-se nos mercados de crédito em Março próximo, o FMI não adiantará os 12 mil milhões de euros de financiamento previsto para Junho.
Como os responsáveis envolvidos na ajuda externa crêem que o país não conseguirá financiar-se no mercado os membros da União Europeia poderão ter de compensar a parte do financiamento do FMI.
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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