Negociatas familia BPN. Luís Montez, Genro de Cavaco Silva, o construtor da obra foi o vencedor do Prémio BPB Pavilhão Atlântico, ficando co o imóvel por um preço 33.667.768,68 Euros inferior ao preço de custo.
O consórcio Arena Atlântico, constituído por Luís Montez,dono da Música no Coração, Álvaro Ramos, da Ritmos&Blues, e a actual equipa de gestão do Pavilhão Atlântico ganhou o concurso de compra daquele pavilhão, que custou 11 Milhões de contos, por 21,2 milhões de euros, 33,7 Milhões de euros a menos..
TODOS DIAS ROUBOS
Claro que os que se estão a governar dizem que: " vencedor foi escolhido essencialmente pela questão do preço, já que as propostas se equilibravam nas restantes exigências do caderno de encargos, especificou a ministra da Agricultura, Mar e Organização do Território, Assunção Cristas, no final da reunião do Conselho de Ministros.
Luís Montez, genro de Cavaco Silva, deixa assim para trás o consórcio liderado pela CIP – Confederação da Indústria Portuguesa, que integra também a consultora Cunha Vaz & Associados e a Normex, e ainda a empresa multinacional AEG, que opera na área do entretenimento.
A construção do pavilhão, uma das obras emblemáticas da Expo-98, custou na altura o equivalente a cerca de 54 milhões de euros e estima-se que o orçamento da sua manutenção anual ascenda aos 600 mil euros.
Em termos formais, o negócio inclui a venda da sociedade Atlântico – Pavilhão Multiusos de Lisboa, S.A., proprietária do pavilhão, e da empresa de bilhética associada, a Blueticket, S.A.
Além do melhor preço, o caderno de encargos exigia que as propostas promovessem a “estabilidade da gestão do imóvel”, bem como preservassem “a vocação de sala de espectáculos com uma programação activa, relevante, diversificada”, para que a infraestrutura fosse “um pólo dinamizador da economia local e nacional”, realizando grande eventos, descreveu Assunção Cristas. Os concorrentes tiveram que entregar um plano de negócios a quatro anos, detalhado, para as duas empresas, que deveria incluir garantias de financiamento bem como projectos de investimento e expectativas quanto ao quadro de funcionários.
“O critério que nos permitiu fazer melhor seriação e desempate foi o da maximização do encaixe financeiro”, afirmou, já que os três concorrentes cumpriam na plenitude todos os critérios, incluindo as garantias financeiras. O comunicado do Conselho de Ministros diz que a proposta vencedora destacou-se também "por apresentar um sólido compromisso de realizar um plano de actividades coerente, de preservar os postos de trabalho, de assegurar uma estrutura accionista e de assumir um plano de estabilidade e garantia que acautelam a estabilidade da gestão" do pavilhão e a preservação da sua vocação.
Para além de Luís Montez - que apesar de dono da promotora de espectáculos Música no Coração entra no consórcio a título individual - e da Ritmos&Blues, e da actual equipa de gestão do Atlântico - liderada por Jaime Fernandes e Jorge Silva -, o consórcio vencedor integra, na vertente financeira, um fundo de capital de risco do Banco Espírito Santo, o BESPME. Além de financiar a operação, o BES também esteve ao lado de Luís Montez na qualidade de assessor financeiro do empresário, enquanto o Banco BIG, de Carlos Rodrigues, foi o consultor da equipa de quadros do pavilhão que se aliou ao consórcio vencedor e da Ritmo&Blues.
Realçando ter sido um “processo aberto” e que não estava obrigado a ser decidido em Conselho de Ministros, a ministra contou que foram “contactadas 27 entidades com perfil comercial ou financeiro que poderia ser interessante para este equipamento”. A Parque Expo registou várias consultas e no final recebeu três propostas concretas de aquisição do pavilhão, que passaram à fase de negociação. Essa fase de negociação foi conduzida pela Parque Expo, com o apoio de assessores financeiros e jurídicos – modelo que aliás será seguido em todas as privatizações que o Estado tenciona levar a cabo.
“O grupo Parque Expo tem uma dívida de 200 milhões de euros, daí a decisão de realizar activos, vendendo conjunto de património relevante sobre o qual o Estado não tem função pública crucial a prosseguir”, argumentou Assunção Cristas."
Mais um ROUBO do CLUBE BPN
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CuriosidadesSobre o Pavilhão Atlântico
A
Arquitectura
A arquitectura do Pavilhão Atlântico nas suas formas simples e inovadoras é um dos pólos de atracção do Parque das Nações. Um design que respira modernidade e uma concepção marcada por preocupações ambientais conquistam visitantes do Atlântico e técnicos a nível internacional.
B
Bastidores
Os corredores do Atlântico enchem-se de adrenalina, essa euforia mágica que antecipa cada espectáculo.
Na azáfama dos preparativos vão ficando recordações que fazem também a história do Pavilhão.
Ainda existe no Atlântico a alcatifa lilás forte, usada para forrar o chão do camarim de Prince. Uma exigência da superstar.
Marilyn Manson, o enfant terrible do rock, objecto de boatos sobre actividades perversas e até satânicas, apresentou-se afinal, fora das luzes da ribalta, quase como um “menino de coro”. Todas as medidas de segurança revelaram-se desnecessárias perante o comportamento da banda e dos fiéis seguidores de Manson.
A prova definitiva de que o hábito não faz o monge foi o camarim de Marilyn Manson deixado num estado exemplar.
Os Xutos e Pontapés comemoraram os 20 anos do grupo no Pavilhão Atlântico. Um concerto inesquecível que juntou várias gerações.
Daniela Mercury está também entre as recordistas do Atlântico. O concerto de Daniela juntou milhares de admiradores. O Pavilhão atingiu o máximo da sua lotação com a baiana imparável.
C
Caranguejo
Caranguejo-ferradura, animal marinho, existente há mais de 200 milhões de anos.
Para traçar o design do Pavilhão Atlântico, os seus criadores inspiraram-se neste "limulus polyphemus", um resistente viajante dos oceanos.
Espaço que desafia as concepções mais conservadoras; no interior desta carapaça marinha encontramos vestígios de uma nau atracada no Tejo, desde os tempos quinhentistas.
O seu cavername, em madeira, virado com a quilha para o espaço, aponta para navegações futuras.
D
Desporto
A arena do Atlântico apresenta uma versatilidade extraordinária, um espaço que se recria em função dos eventos que acolhe: da concentração do Grande Prémio de Lisboa de esgrima a contar para o campeonato mundial, até ao entusiasmo do campeonato do mundo de juniores de basquetebol, passando pelo segundo campeonato do mundo de Kickboxing ou do campeonato do mundo de Trial.
A sala Tejo, de dimensões mais reduzidas, cria um ambiente mais reservado, fundamental em certos acontecimentos desportivos.
O Atlântico reúne condições ideais para realizar esta variedade de espectáculos. Na programação 2000 para o Pavilhão, o Masters de ténis, agendado para o final do ano, foi uma das atracções mais esperadas.
E
Energia
O edifício do Pavilhão Atlântico conjugou uma estética apurada com os mais modernos conceitos de poupança energética, eficácia de gestão e qualidade ambiental.
A climatização do edifício é feita na zona das cadeiras (é daí que sai o ar a baixa velocidade) em vez de ser pelo tecto do Pavilhão, o que aumentaria o seu consumo.
Uma parte significativa do edifício fica abaixo do nível do solo; uma opção que vem reduzir o impacto térmico e permite dar ao pavilhão, no exterior, uma escala humana.
O Pavilhão foi construído de forma a tirar partido das horas de sol, no Inverno, e da sombra, no Verão. A água do Tejo é usada para o pré-arrefecimento do ar. Comparando este sistema com outros sem as mesmas preocupações ecológicas, conclui-se que o Atlântico poupa energia da ordem dos 36% no Inverno e dos 63% no Verão.
O Pavilhão conquistou um estatuto internacional, ainda na sua fase de construção, ao conseguir que a sua candidatura fosse aceite no pelo Thermie Europe 2000. Esta classificação é atribuída a edifícios europeus mais amigos do ambiente, a nível energético.
F
Flexibilidade
"Flexibilidade" é uma palavra chave no Pavilhão Atlântico desde a sua construção. Mais do que isso, constitui um código de conduta a seguir em acções futuras.
Os responsáveis da empresa Atlântico, Pavilhão Multiusos de Lisboa, SA, têm como objectivo alargar o leque dos serviços prestados, aumentando o seu reconhecido grau de adaptação a novos desafios.
G
Glulam
Glulam é um composto de madeira (na construção do Pavilhão Atlântico foi usado o pinho nórdico devido à sua elevada resistência), formado por lâminas coladas de forma tal que as fibras ficam orientadas segundo o mesmo eixo. Com este processo obtém-se uma madeira com resistência superior à matéria-prima original.
O Glulam é um dos mais ecológicos e favoráveis materiais de construção civil. A sua matéria-prima é produzida em florestas geridas de forma sustentada. A madeira consome pouca energia durante o crescimento e é facilmente biodegradável.
Inicialmente desenvolvido para a indústria de mobiliário, o Glulam passou a ser usado na construção civil a partir de 1907.
Durante a Segunda Guerra Mundial, devido à sua boa relação peso/resistência, foi um material também utilizado na construção de lanchas torpedeiras e aviões de caça. A criação deste composto de madeira só foi possível graças aos avanços tecnológicos no domínio das colas sintéticas.
H
High Tech
A tecnologia de ponta ao serviço do saber e da criatividade. A utilização da informática na simulação do comportamento da madeira permitiu alcançar resultados excepcionais na concepção do Pavilhão Atlântico.
Foi possível obter uma estrutura mais leve do que a sua equivalente em betão, mais resistente ao fogo e aos efeitos sísmicos, com baixos custos de manutenção e boas características térmicas e acústicas.
Horas
Cada uma das peças da estrutura foi laboriosamente desenhada, ensaiada e corrigida em computador, o que correspondeu a 12 mil horas de trabalho. Depois, os desenhos foram introduzidos na memória de máquinas comandadas informaticamente que talharam, serraram, tornearam e uniram as pranchas até obterem as formas pretendidas.
I
Iluminação
As salas de espectáculos têm uma iluminação natural e difusa. A entrada da luz natural faz-se também sentir na circulação periférica, ou seja, no chamado "deambulatório", zona de entrada e circulação do público para acesso às portas de entrada nas arenas da sala Atlântico e da sala Tejo.
Incêndio
Os materiais usados na construção do Pavilhão Atlântico garantem um elevado grau de segurança contra incêndios e efeitos sísmicos.
Ao fim de 60 minutos de um incêndio uma viga com um metro e meio por 60 centímetros passou a ter 1,42 por 51 centímetros. Enquanto o aço perde a sua têmpera com o fogo e amolece, o betão dilata e quebra, a madeira, apesar de enegrecida mantém as suas qualidades de resistência.
Segundo o arquitecto Regino Cruz , "dificilmente uma estrutura destas entrará em colapso".
J
Juventude
Milhares de jovens já vibraram ao som dos seus grupos musicais favoritos. Eles têm contribuído para dar ao Pavilhão Atlântico uma personalidade cada vez mais afirmativa.
Mas o Atlântico, desde a sua génese, tem-se afirmado como um espaço que reúne várias gerações; aqui, pais e filhos, avós e netos têm uma vivência comum.
Esta é uma característica que se irá manter. O uso do Pavilhão e as pessoas que a ele acorrem estão a escrever a sua história, a história de um espaço aberto à cidade, ao país e ao mundo.
L
Localização
Situado entre a Torre Vasco da Gama , o Pavilhão de Portugal, e a Estação do Oriente, o Pavilhão Atlântico fica no centro de um triângulo que simboliza uma nova imagem Lusa.
Inserido num espaço de exterior de rara beleza e qualidade, o Atlântico beneficia de uma extensa rede de acessos, concentrados no mais moderno terminal de transportes de Lisboa, e ainda da proximidade com o Centro Vasco da Gama, o principal pólo comercial do Parque das Nações. Um local privilegiado.
Um espaço idealizado para acolher os mais diversos eventos.
M
Multiusos
O nome levanta a ponta do véu sobre as potencialidades do Pavilhão Atlântico e capacidades desta empresa.
A Atlântico está preparada para fornecer uma variedade de serviços adequados a um conjunto igualmente variado de eventos: espectáculos desportivos, musicais, dança, congressos, reuniões, feiras, exposições, etc..
A Atlântico disponibiliza material técnico sofisticado e operadores altamente qualificados, que garantem todas as operações de montagem de qualquer espectáculo.
O Pavilhão assegura ainda o apoio logístico necessário: desde a segurança, limpeza, controle de entradas e assistentes com experiência em enfrentar todo o tipo de situações delicadas. Os clientes da Atlântico podem ainda contar com um serviço de catering, cuja qualidade é um valor acrescentado ao sucesso.
O auditório destinado aos contactos com a imprensa está equipado com modernos meios de transmissão de informações, som e imagem para o exterior.
Estão também asseguradas todas as condições para a tradução simultânea de qualquer acontecimento.
N
Nave
Nave espacial pronta para a conquista de novas galáxias, nau quinhentista ou animal marinho, o Pavilhão Atlântico representa a síntese de mitos, utopias e modernidade.
Cada recanto guarda uma pequena história, fazendo-nos recordar o tempo em que uma gigantesca estrutura foi pacientemente montada por trabalhadores quase "liliputianos".
P
Pavilhão
Sabia que se todas as estacas de betão usadas para suportar as fundações fossem empilhadas de maneira a formar uma única coluna esta teria mais de cinco quilómetros de altura?
Os 5.600 metros cúbicos de pranchas usadas para fazer o travejamento da cobertura, se fossem postas topo a topo, formariam um passadiço que chegaria para ir e voltar de Lisboa a Paris.
Cada uma das traves de suporte da cobertura mede 150 metros. O maior vão das "costeletas" laterais é de 114 metros.
Para montar a estrutura foram necessários 11 600 parafusos e cavilhas, feitos 250 000 furos, gastas 180 toneladas de cola e 680 toneladas de aço.
Percorrer os 1200 metros dos passadiços técnicos é uma verdadeira aventura. Estes corredores com 1,10 metros de largura encontram-se a 35 metros do solo.
Olhar para baixo é proibido. Mas quem quer olhar o chão quando tem por tecto um magnífico cavername de uma caravela quinhentista?
Q
Qualidade
A qualidade é uma exigência dos nossos dias. É também um pressuposto básico no espaço do Parque das Nações.
No Pavilhão Atlântico a qualidade está presente em todos os pormenores e em todos os níveis de actividade. A empresa vai realizar um conjunto de obras de melhoramento destinados a aumentar a diversidade de serviços, mantendo sempre os seus elevados níveis de qualidade.
R
Regino
Regino Cruz e a SOM (Skidmore, Owings & Merrill), um dos maiores e mais prestigiados gabinetes internacionais de arquitectura, foram os criadores do projecto do Atlântico.
O arquitecto nasceu em Lisboa em 1954. Teve uma formação de matriz luso-brasileira. Iniciou os estudos na Escola Superior de Belas Artes, mas acabou o curso no Rio de Janeiro.
Entre 1978 e 1990 viveu entre Portugal e o Brasil.
Em 1990 criou a Regino Cruz Arquitectos e Consultores.
S
SOM
Skidmore, Owings & Merrill (SOM), este consórcio de origem norte-americana tem no seu currículo o primeiro prémio nos concursos para os estados olímpicos de Manchester ou Berlim e projectos de grandes pavilhões desportivos nos EUA.
É também co-projectista da Torre Vasco da Gama, no topo norte do Parque das Nações.
A experiência e os meios técnicos da SOM tornaram possível a realização de um projecto com a dimensão física e a estrutura do Pavilhão Atlântico.
T
Tejo
Há uma relação forte entre o rio e o Pavilhão Atlântico.
A localização do Pavilhão, feito nau, é o primeiro sinal visível dessa ligação.
Mas há mais, a água do Tejo é usada directamente no processo de pré-arrefecimento do ar do Pavilhão.
Entre o Atlântico e o Tejo existe uma cumplicidade indissolúvel, o que contribuiu a esta construção conquistar um estatuto de relevo a nível internacional. Por isso mesmo o Pavilhão é tido como um exemplo a seguir enquanto edifício amigo da natureza.
O Atlântico tem um dos mais modernos sistema de ticketing (venda de bilhetes) e está a expandir esta iniciativa para permitir a compra de bilhetes em qualquer ponto do país ou no estrangeiro. Em breve estará disponível a compra de bilhetes através da página da Internet.
U
Utopia
"Tomámos então o rumo de criar um espaço utópico onde falaríamos do oceano como espaço da história e dos homens que nele demonstram, em múltiplas ocasiões, as mil e uma caras semiocultas da condição humana: valor, sede aventura, desprezo do perigo, ambição, superstição. Falaríamos do oceano como espaço da imaginação e da fantasia criado pelos artistas, contadores de histórias. Homens de todos os continentes unidos na sua atracção pelo mar…"
Um texto de Wanda Caio , uma das responsáveis pela coordenação do projecto "Oceanos e Utopia".
Este espectáculo emblemático da EXPO '98 utilizou os efeitos especiais ao serviço da arte de representar. Durante os cinco meses da Exposição o "Oceanos e Utopia” foi visitado por 3.286.520 pessoas.
V
Valor
O Pavilhão Atlântico custou cerca de 11 milhões de contos. Durante dois anos e oito meses centenas de trabalhadores e técnicos especializados construíram uma área total de 47.000 m2.
X
X
A diversidade do Pavilhão tem dificuldade em encaixar-se no espartilho de um glossário. Mas, até mesmo a letra “X” tem algo a acrescentar sobre a natureza deste espaço.
O Pavilhão Atlântico produz um efeito-surpresa para quem o visitam pela primeira vez, quer pela sua imponência do seu interior quer e pelas maravilhas a que vai assistir.
Mas o seu enquadramento exterior também apanha desprevenido quem passeia à volta deste edifício de formato misterioso.
Z
Zeus
Os Deuses pareciam loucos… Era a loucura criadora das divindades. Depois do fogo, a água, o dilúvio na sua forma grotesca e devastadora. O Homem que se aventura nos oceanos, a utopia do continente nunca alcançado… a Atlântida. Os mitos, as lendas. Tudo isto passou pelo palco do espectáculo "Oceanos e Utopia", um dos eventos mais visitados durante a Expo’ 98."A utopia é um barco audacioso", Massimo Cacciari, O Arquipélago. Uma frase inspiradora para a Atlântico-Multiusos SA..
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Partilho a situação em que me encontro, porque cai nas malhas da corrupção!
ResponderEliminarFui espancado, torturado fisicamente e psicologicamente, passei 9 anos na prisão e continuo a ser perseguido e, atentarem contra a minha liberdade e, abertura e funcionamento de um estabelecimento comercial de que disponho. Sendo esse o meu modo de vida, para me poder sustentar a mim e à minha família. Ando nesta vida há 17 anos, e o acesso ao Direito e aos Tribunais, estame vedado o que viola o disposto no Art.º 20 da CRP. Dai que para defesa dos meus legítimos interesses, fui obrigado a sair para a praça pública, o que faço ao abrigo do disposto nas alíneas a) b) do nº. 2 do Artº. 180 CP. Para que através da partilha, possa eventualmente, vir a conseguir com que os meus legítimos interesses possam vir a ser acautelados por um tribunal independente e imparcial, em que há defesa e acusação, seja assegurada a igualdade de armas, para o maior e melhor apuramento da verdade, como é de apanágio de toda a justiça, para uma boa administração do direito.
RAUL MANUEL QUINA CALDEIRA SOARES DA SILVA
Obs Os poderosos continuam a gozar de impunidade !
http://perseguicaoterrorismo.blogs.sapo.pt/2546.html
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RAUL MANUEL QUINA CALDEIRA SOARES DA SILVA
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