... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
Os utentes, os trabalhadores da saúde e o próprio Serviço Nacional de Saúde (SNS), têm sofrido e continuam a sofrer constantes e brutais ataques que põem em causa ou retiram mesmo direitos sociais e laborais a utentes e trabalhadores, degradam a qualidade dos serviços encarecem os seus custos e aumentam as dificuldades de acesso aos mesmos.
LISBOA - SETÚBAL - BRAGA E VIANA DO CASTELO juntos - COIMBRA, LEIRIA E VISEU juntos -COVILHÃ - SANTARÉM - BEJA - ÉVORA - PORTALEGRE GRÂNDOLA E SEIA.
MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE - SNS
Sábado, 14 de Abril de 2012. 15:00
O aumento das taxas moderadoras, o custo dos medicamentos, o fim doa apoio ao transporte de doentes não urgentes para milhares de pessoas e o encerramento de muitos serviços de proximidade, entre outras medidas que têm sido tomadas, têm como consequência imediata o aumento das dificuldades para muitos portugueses no acesso aos cuidados de saúde, nomeadamente às urgências médicas. São por isso legitimas as apreensões manifestadas quanto às verdadeiras razões do aumento muito significativo de mortes no mês de Fevereiro (mais 4 mil doa que a média dos últimos 10 anos), situação que não pode ser justificada pela gripe e o frio.
O número de utentes em lista de espera para intervenções cirurgicas, no final de 2011 era superior a 175 mil, mais cerca de 14 mil em um ano.
O número de utentes sem médico de família tem aumentado consideravelmente, sendo actualmente mais de 1 Milhão e meio.
A Maioria destas medidas, resultam do memorando de entendimento subscrito por PS - PSD e CDS-PP com a troika estrangeira FMI -CE e BCE, a partir do qual têm vindo a ser impostos cortes cegos no financiamento do SNS: Mais de 700 Milhões de euros em 2012, colocando o orçamento actual aos níveis de 2003.
Em todo este processo também os profissionais da saúde que se têm assumido como importante elemento no funcionamento do SNS, estão a sofrer as consequências de tão gravosas politicas praticadas por um governo que ao longo do seu mandato se tem revelado de uma insensibilidade humana e social a todos os títulos condenável.
Face a estas políticas e medidas anti-sociais que acentuam as desigualdades, aumentam a pobreza, a miséria e a exclusão social, com ataques constantes e rutais sobre os Serviços Públicos e Funções Sociais do Estado que põem em causa quer o seu funcionamento quer a sua qualidade, o MUSP, mais as estruturas sindicais e movimentos sociais, CGTP-IN - Uniões Sindicais - Federação Nacional dos Médicos, Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública - Sindicatos dos Enfermeiros Portugueses de Lisboa, Porto e Setúbal, MURPI e outras estruturas, decidiram convocar para o próximo dia 14 de ABRIL ÀS 15HOO, UMA MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS), para os locais que passamos a indicar:
LISBOA - SETÚBAL - BRAGA E VIANA DO CASTELO juntos - COIMBRA, LEIRIA E VISEU juntos -COVILHÃ - SANTARÉM - BEJA - ÉVORA - PORTALEGRE GRÂNDOLA E SEIA.
ALGARVE DIA 23, Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio e Hospital de Faro e DIA 14 de sensibilização junto das populações com distribuição de documentos em diversos locais.
NÃO FALTES - TODOS SOMOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
De acordo com notícia publicada na SIC, Económico, RTP, TVI, o FMI quer medidas adicionais para baixar salários em Portugal. A Troika, UE, BCE, FMI, quer aplicar em Portugal a mesma Receita do Milagre do Roubo dos Pães, já aplicada com sucesso a nível de suícidio e miséria na Argentina, Grécia e noutros países que foram reduzidos á miséria.
Austeridade, Avaliação da Economia Portuguesa:
FMI Quer Medidas Adicionais;
Baixar Salários; Aplicar em Portugal o Milagre do Roubo dos Pães Aplicado na Grécia
"O aumento do desemprego não pode ser a única forma de corrigir a falta de competitividade", defendem os peritos do Fundo Monetário Internacional.
Crise Austeridade, as políticas do FMI;
Milagre do Roubo dos Pães Aplicado na Grécia
"Se o desemprego continuar a aumentar de forma muito agressiva, devem ser tomadas medidas adicionais para fazer baixar os salários." Esta é uma das conclusões do relatório dos peritos do FMI, sobre a terceira avaliação do programa de ajustamento na economia portuguesa, que foi publicado hoje.
"Se o ajustamento no mercado de trabalho continuar a ser feito apenas através do volume - tal como os dados de Dezembro sugerem - será necessário considerar medidas adicionais que promovam uma flexibilidade salarial maior", lê-se no documento. Ou seja, se a correcção na rigidez do mercado laboral continuar a ser feita à custa do aumento do desemprego (pela diminuição do número de trabalhadores), terão de ser tomadas medidas para que essa mesma correcção se faça também através do factor preço (reduzir os salários).
O FMI avança esta possibilidade referindo-se ao conjunto da economia, estendendo os cortes ao sector privado, visto que o sector público já sofreu um enorme corte salarial e a suspensão dos subsídios de férias e Natal.
Quanto às medidas que já estão aprovadas para o mercado de trabalho, o FMI considera-as "bem-vindas". Do pacote que mereceu o acordo do Pacto de Traição da UGT já fazem parte medidas que vão diminuir o pagamento pelas horas extraordinárias de trabalho e o número de dias de férias e feriados - duas formas de fazer descer indirectamente os salários e de ajudar a BRISA, EDP, BPN, Grupo Melo; BCP, BES e demais banqueiros.
A Carta de Dimitris Christoulas;
Mensagem do Aposentado Vitima da Política Fascista da Europa;
Deixada na Praça Sintagma Em Atenas, Grécia
O governo de Tsolakoglou* aniquilou todas as minhas possibilidades de sobrevivência, que se baseavam numa pensão bastante digna que eu tinha pago por minha conta, sem nenhuma ajuda do estado, durante 35 anos.
Como a minha idade avançada não me permite reagir doutra forma (ainda que, se um compatriota grego pegasse numa kalashnikov, eu o apoiasse), não vejo outra solução além de pôr termo à vida desta maneira digna, para não ter que acabar à procura de alimentos nos contentores do lixo para sobreviver.
Acredito que os jovens sem futuro pegarão um dia nas armas e irão pendurar de cabeça para baixo os traidores deste país na praça Syntagma como os italianos fizeram com Mussolini em 1945.
Protestos eclodem na Grécia após suicídio de aposentado
ATENAS – Horas após um aposentado de 77 anos ter cometido suicídio na Praça Syntagma, em frente ao Parlamento grego, cerca de 1,500 mil pessoas se reuniram em manifestação contra as medidas de austeridade e a crise econômica que assola o país. O pensionista, identificado como Dimitris Christoulas, deixou uma mensagem antes de morrer, na qual culpa o governo grego pelas difíceis condições financeiras que enfrentava.
Na manifestação da noite de quarta-feira, tropas de choque usaram gás lacrimogêneo e granadas de flash para conter a multidão, que respondeu com pedras e coquetéis molotov. Apesar do confronto, autoridades gregas não registraram feridos e nem prisões durante o episódio.
Ainda na quarta-feira, o primeiro ministro grego, o hipócrita traidor Lucas Papademos divulgou uma nota lamentando o suicídio do aposentado e pedindo que a população ajude a apoiar os que estão desesperados.
“É trágico que um de nossos cidadãos tire a própria vida. Nessas horas de dificuldade para a nossa sociedade, nós todos – o Estado e os cidadãos – devemos ajudar a dar suporte àqueles entre nós que estão desesperados”, dizia a nota do premier.
Ativistas que lutam contras as medidas de austeridade na Grécia anunciaram a realização de mais protestos nesta quinta-feira na Praça Syntagma. Organizações estudantis e de diversos setores da sociedade prometeram comparecer às novas manifestações.
Notícias de Atenas Praça Sintagma Homenagem Dimitris Christoulas Primeria Imolação Pública Na Europa por Causa da Crise
Solidariedade da parte doas vítimas de Portugal. Homenagem em memória de Dimitris Christoulas.
Bandeira da Grécia
Solidariedade Todo O Mundo Com o Povo Grego
Greek Flag Solidarity All World With Greek People
Manifestação Povo Grego Praça Sintagma Atenas
Grécia Sob Ocupação da Alemanha NAZI de Merkel
Desespero de Vítima da crise dos criminosos da banca leva-o a cometer acto de suicidio em frente ao Parlamento Grego
Ele estava aposentado e tinha problemas financeiros. "Eu não quero deixar dívidas aos meus filhos", disse ele antes de sacrificar sua própria vida. Então ele pegou numa arma e PUM!!!... deu um tiro na cabeça. No seu bolso estava uma nota explicando explicando os motivos, a razão e ou razões de tal acto de desespero.
Os suicídios têm aumentado significativamente nos últimos três anos na Grécia, devido à grave crise económica que o país enfrenta. Entre 2000 e 2008 houve uma média de 366 suicídios, uma das taxas mais baixas na Europa, de acordo com dados da Autoridade Grega de Estatística. Nos últimos três anos, o número de suicídios aumentou para quase o dobro. Em 2009 houve 507 suicídios, em 2010 havia 622, e 2011 foram registradas até dezembro do mesmo ano 598. A polícia alertou o Parlamento sobre o aumento da taxa de suicido relacionado com a austeridade, num relatório recente.
Estes números representam um aumento anual de entre 38% e 69% acima da média dos anos anteriores.
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
Que mundo é este?
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"eu não posso obter justiça"
Que políticas são estas?
"Os mercados mandam!!!" - "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"as dívidas, os juro, e o défice" (os roubos de políticos e banqueiros) - "mato-me para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome"
Para onde nos dirgimos?
Levam-nos para o poço, lançam-nos ao abismo, vemos, ao nosso lado, cair um irmão após outro, e no nosso egoismo continuamos a pensar: "Não me afecta,..." - "não é comigo..." - "eles que resolvam..."
Atenas Grécia Praça Sintagma Notícias:
Em Memória do Reformado Vítima de Suicídio
Devido A Política de Ajuda Solidariedade Aos Bancos;
Crise Social De Moral e Valores da Europa
Notícias de Atenas Praça Sintagma Homenagem Dimitris Christoulas Primeria Imolação Pública Na Europa por Causa da Crise
Solidariedade da parte doas vítimas de Portugal. Homenagem em memória de Dimitris Christoulas.
Bandeira da Grécia
Solidariedade Todo O Mundo Com o Povo Grego
Greek Flag Solidarity All World With Greek People
Manifestação Povo Grego Praça Sintagma Atenas
Grécia Sob Ocupação da Alemanha NAZI de Merkel
Desespero de Vítima da crise dos criminosos da banca leva-o a cometer acto de suicidio em frente ao Parlamento Grego, onde entretanto eclodem os protestos e a revolta popular
Ele estava aposentado e tinha problemas financeiros. "Eu não quero deixar dívidas aos meus filhos", disse ele antes de sacrificar sua própria vida. Então ele pegou numa arma e PUM!!!... deu um tiro na cabeça. No seu bolso estava uma carta explicando os motivos, a razão e ou razões de tal acto de desespero.
Notícias de Atenas Praça Sintagma Homenagem Dimitris Christoulas Primeria Imolação Pública Na Europa por Causa da Crise
As testemunhas não vão esquecer o suicídio ocorrido em Atenas, na Praça Syntagma (cujo nome Sintagma, significa Praça da Constituição), e que é a zona da cidade de Atenas onde está localizado o Parlamento Grego. Aconteceu cerca das 09:00 hora local. O aposentado, de 77 anos, vítima dos políticos e banqueiros criminosos, chegou de metro, ao quadrado central da enorme praça Syntagma, curiosamente simbolo, palco dos protestos que os gregos têm protagonizado contra os cortes dos governos criminosos dos traidores Lukas Papadimos e seu antecessor, George Papandreou.
Quando chegou à Praça Syntagma, caminhou até junto de uma árvore situada no meio da grande esplanada que é a enorme e famosa Praça Sintagma... aí chegado, PUM!!!... deu um tiro na cabeça. Um trabalhador das limpezas da Câmara Municipal disse que pouco antes de o homem gritou: "Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
No seu bolso foi encontrada uma carta em que explicava as razões do seu suicídio. "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver e eu não posso obter justiça, eu não encontro outra forma de luta, não tenho outra solução, não tenho mais nenhuma forma de luta, a não ser dar um fim condigno a mim mesmo para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome", diz a mensagem.
Seria bom que se pensasse nisto um pouco:
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver e eu não posso obter justiça, eu não encontro outra forma de luta, não tenho outra solução, não tenho mais nenhuma forma de luta, a não ser dar um fim condigno a mim mesmo para não ter de começar a a procura comida no lixo para me alimentar",
Que mundo é este?
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"eu não posso obter justiça"
Que políticas são estas?
"Os mercados mandam!!!" - "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"as dívidas, os juro, e o défice" (os roubos de políticos e banqueiros) - "mato-me para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome"
Para onde nos dirgimos?
Levam-nos para o poço, lançam-nos ao abismo, vemos, ao nosso lado, cair um irmão após outro, e no nosso egoismo continuamos a pensar: "Não me afecta,..." - "não é comigo..." - "eles que resolvam..."
Assim caminhamos á milhares de anos, deuses tornados bestas, com promessas de céu e excomunhão para purgatório e inferno,... tem sido assim que nos têm compartimentado, e colocado nos currais da escravidão, foi assim que surgiu a Santa Inquizição, foi assim que nasceu o NAZISMO alimentando as fornalhas e caldeiras deste inferno!... Somos todos culpados, o sangue deste homem pesa sobre a nossa cabeça, é certo que uns mais, outros menos
A informação portal Newsit disse que o homem era um farmacêutico afogado em dívidas. Ele era casado e tinha uma filha. O site também menciona um vizinho do falecido, que o define como "um homem calmo" de quem não era esperado tal acto.
Depois de ouvir a notícia, dezenas de pessoas reuniram-se na praça para homenagear o falecido. Numa carta publicada na árvore pode ser lido "JÁ CHEGA" e numa outra nota, alguém escreveu: "Quem será a próxima vítima?".
Kostas Lourantos, presidente da Associação Farmacêutica de Attica, disse a Newsit que o falecido foi membro da organização até 1994, altura em que vendeu a farmácia. "Lembro-me dele como um homem decente, com grande cortesia e tacto. Creio que foi por uma questão de dignidade, para não viver em condições degradantes... foi o desespero que o levou a este acto, que não só me deixa triste, mas também muito REVOLTADO. " De acordo com o farmacêutico, "não importa quem é o que ele fez, mas sim tê-lo feito pelo que os políticos, banqueiros e mercados lhe fizeram."
As pensões de reforma foram cortados em fevereiro deste ano, sofreram mais um corte de 12%, e outros foram reduzidos entre 10-20%, e os bens de consumo a subir em flecha.
Os suicídios têm aumentado significativamente nos últimos três anos na Grécia, devido à grave crise económica que o país enfrenta. Entre 2000 e 2008 houve uma média de 366 suicídios, uma das taxas mais baixas na Europa, de acordo com dados da Autoridade Grega de Estatística. Nos últimos três anos, o número de suicídios aumentou para quase o dobro. Em 2009 houve 507 suicídios, em 2010 havia 622, e 2011 foram registradas até dezembro do mesmo ano 598. A polícia alertou o Parlamento sobre o aumento da taxa de suicido relacionado com a austeridade, num relatório recente.
Estes números representam um aumento anual de entre 38% e 69% acima da média dos anos anteriores.
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
Que mundo é este?
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"eu não posso obter justiça"
Que políticas são estas?
"Os mercados mandam!!!" - "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"as dívidas, os juro, e o défice" (os roubos de políticos e banqueiros) - "mato-me para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome"
Para onde nos dirgimos?
Levam-nos para o poço, lançam-nos ao abismo, vemos, ao nosso lado, cair um irmão após outro, e no nosso egoismo continuamos a pensar: "Não me afecta,..." - "não é comigo..." - "eles que resolvam..."
Indicador de Riqueza Inclusiva, que será apresentado por completo na RIO+20, mostra que o crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro entre 1990 a 2008 foi resultado da exploração de seus estoques de florestas e recursos minerais. Por Fabiano Ávila do Instituto CarbonoBrasil
Gráfico mostra os diferentes fatores do crescimento,
com o PIB sendo apresentado em azul claro e o
Indicador de Riqueza Inclusiva em azul escuro / UNU-IHDP
Os países emergentes conseguiram nos últimos anos se esquivar das crises económicas e apresentaram bons números de crescimento. Porém, o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) dessas nações teve um custo que pode acabar sendo muito alto, a exploração abusiva da biodiversidade e dos recursos minerais.
Por exemplo, a riqueza brasileira medida pelo PIB entre 1990 e 2008 aumentou 34%, mas no mesmo período o capital natural teria caído 46%. Se todos os fatores sociais, ecológicos e manufaturados fossem levados em conta, o “crescimento real” do Brasil seria de apenas 3%.
Essa nova maneira de calcular o crescimento é justamente o grande objetivo do “Indicador de Riqueza Inclusiva”, criado pelo Programa Internacional de Dimensões Humanas da Universidade das Nações Unidas (UNU-IHDP).
“Um país pode exaurir completamente todos os seus recursos naturais e ainda assim apresentar dados positivos de PIB. Precisamos de um indicador que estime a riqueza das nações – naturais, humanas e de manufatura -, e que leve em conta inclusive os constituintes sociais e ecológicos do bem-estar humano”, explicou Anantha Duraiappah, diretor executivo do UNU-IHDP.
A prévia dos resultados desse novo indicador foi apresentada nesta quarta-feira (28) em Londres, durante a conferência “Planeta sob Pressão”, sendo que os dados completos serão divulgados em junho na Rio+20.
Outro país destacado pelos autores do indicador foi a Índia, que apresentou um crescimento do PIB ainda maior que o brasileiro entre 1990 e 2008, 120%, mas ao custo da perda de 31% de seu capital natural. O verdadeiro avanço do país seria de apenas 9%.
“O trabalho com o Brasil e a Índia ilustra porque o PIB é inadequado e enganador como um índice de progresso económico para uma perspetiva de longo prazo”, afirmou Duraiappah.
O relatório a ser apresentado na RIO+20 analisará o crescimento de 20 países: Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Equador, França, Alemanha, Índia, Japão, Quênia, Nigéria, Noruega, Rússia, Arábia Saudita, EUA, Reino Unido e Venezuela. Juntos, eles produzem 72% do PIB mundial e abrigam 56% da sua população.
“Nosso objetivo é oferecer aos governos relatório bianuais para facilitar a transição para a chamada economia verde, criando as bases de produtividade e sustentabilidade do futuro”, disse Duraiappah.
“Até que os padrões de medida que a sociedade utiliza para mensurar o progresso sejam transformados para capturar elementos de sustentabilidade, o planeta e seus povos continuarão a sofrer com o peso de políticas de crescimento em curto prazo”, completou Pablo Muñoz, diretor científico do relatório.
De acordo com Yvo de Boer, ex-presidente da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), as empresas também devem mudar seus indicadores.
“Devido à escassez de recursos, aumento dos preços dos alimentos, problemas de segurança energética e o crescimento populacional, as empresas estão sendo desafiadas a melhorar suas estratégias e modelos de negócios”, disse de Boer. “Felizmente, já existe uma tendência para incrementar e fortalecer os sistemas de informação e relatórios de sustentabilidade.”
Os dados do “Indicador de Riqueza Inclusiva” coincidem com um comunicado divulgado em fevereiro pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que apontava para a alta participação dos setores de uso intensivo de recursos naturais na economia brasileira.
O quadro geral que o Ipea passou foi que o Brasil é um fornecedor de commodities para o mercado global. Assim, o país arca com os passivos ambientais das atividades de uso intenso dos recursos naturais e ainda gasta para importar bens produzidos com a nossa matéria-prima no exterior.
Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar
Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo
Quarta 4 de Abril de 2012
Sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015, Bernardino Soares afirmou que esta política de roubo é inaceitável enquanto os grandes grupos económicos continuam a engordar os seus lucros.
Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo
Declaração de Bernardino Soares sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015.
Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :
Mariana Aiveca: "Governo quer os pobres contra os pobres"
A deputada Mariana Aiveca refere o novo ataque do Governo através de cortes nos subsídios de doença, morte e maternidade: "Assistimos a mais uma perseguição aos trabalhadores, protagonizada pelo Ministro Mota Soares, desta feita, perseguindo doentes e grávidas, alegando o combate à fraude".
Abram o olho: "Governo quer os pobres contra os pobres"
Uma semana bastou para o Governo desmentir o PM com novas medidas de austeridade
Abram o olho: "Governo quer os pobres contra os pobres"
Uma semana bastou para o Governo desmentir o PM com novas medidas de austeridade
Nem foi preciso esperar pelo retificativo, o ministro Pedro Mota Soares apressou-se a apresentar um conjunto de alterações ao subsídio de doença e de maternidade que responde apenas a uma lógica: diminuir os direitos dos trabalhadores, poupar dinheiro aos cofres do Estado.
O Governo demonstrou que está unido e decidido a combater a fraude económica. Chamou os jornalistas, afinou o discurso e, com o ministro Pedro Mota Soares na tribuna, garantiu que nada vai ser como até aqui.
Desengane-se, contudo, quem pense que estava a falar do BPN, das rendas da energia, dos milhões para a Lusoponte ou das parcerias público privadas.
Calma, calma, podem os deputados do PSD e CDS estar sossegados que não lhes quero estragar a tarde. Aí, vai ficar tudo na mesma. Há que escolher prioridades e este Governo conhece bem as suas.Vai lançar a mão a quem, no seu entender, anda a delapidar os fundos públicos: os doentes, grávidas e beneficiários do rendimento social de inserção.
Nada de novo, afinal, a mão firme do Governo escolhe sempre os mesmos suspeitos: os trabalhadores e trabalhadoras.
Anunciou o ministro Pedro Mota Soares que, em nome do combate à fraude que diz grassar no subsídio de doença, o governo vai diminuir brutalmente o montante pago a quem está de baixa.
Entendamo-nos. Se o Governo quisesse combater a fraude, reforçava os mecanismos de fiscalização e não diminuía, como está a fazer, o dinheiro pago a quem está efetivamente doente.
Ninguém escolhe adoecer, nem tem qualquer prazer em ficar acamado ou com o braço ao peito. As medidas anunciadas, e a forma como foram justificadas, são um insulto à inteligência dos portugueses.
Afirmando que pretende “harmonizar” as condições da licença de maternidade com as do subsídio de doença, o Governo parece andar preocupado com o premente problema das gravidezes fraudulentas.
Não há aqui nenhuma intenção moralizadora ou de fiscalização, mas apenas e só introduzir mais um pacote de austeridade e diminuir o apoio social aos trabalhadores. Os mesmos trabalhadores que, vale a pena lembrar, descontam para poderem receber quando estão doentes.
Mas não é só a desculpa que é esfarrapada e que deixa à vista o preconceito ideológico deste Governo. Também o discurso tem traços inaceitáveis e que têm que ser denunciados, sob pena de banalizar o perigoso caldo social que o CDS não só não se importa de criar, como parece ter especial interesse em mexer e remexer.
Dizendo que, ao poupar 70 milhões de euros com o rendimento social de inserção, o Governo vai ter dinheiro para as reformas, Pedro Mota Soares rebenta com a escala da demagogia.
O interesse do Governo é claro. Colocando idosos contra pobres e os mais desfavorecidos contra os remediados pretende cavalgar a culpabilização social em que os mais desfavorecidos têm que encontrar na sua suposta inépcia as razões do seu empobrecimento.
Faz hoje precisamente uma semana que o primeiro-ministro afastou, numa entrevista televisiva, a intenção do Governo apresentar novas medidas de austeridade.
Repetindo e insistindo vezes sem conta a mesma mensagem, Pedro Passos Coelho garantiu que, “se nesta altura o Governo considerasse que seriam necessárias mais medidas de austeridade, o retificativo previa novas medidas e não prevê”.
Como vem sendo tristemente habitual, não há nada que confirme mais um cenário do que um desmentido do Governo.
Nem foi preciso esperar pelo retificativo, o ministro Pedro Mota Soares apressou-se a apresentar um conjunto de alterações ao subsídio de doença e de maternidade que responde apenas a uma lógica: diminuir os direitos dos trabalhadores, poupar dinheiro aos cofres do Estado.
Novas medidas de austeridade, portanto, quatro dias depois de o primeiro-ministro as negar sistematicamente.
Sobre o escasso valor da palavra e da necessária relação de confiança que se quebra a cada truque com as palavras, nos quais o Governo se vem especializando, não estamos ainda conversados.
Numa matéria em que não podia existir a mínima dúvida ou o mais pequeno jogo de palavras, Bruxelas e o Governo lançaram-se numa vertigem de mentidos e desmentidos sobre o fim permanente do subsídio de férias e de Natal para os funcionários públicos.
Bruxelas, de resto, apenas confirmou o segredo mais mal escondido deste Governo. Não há nas previsões orçamentais do Governo, muito antes pelo contrário, qualquer espaço para a reintrodução dos subsídios de férias e de Natal. A desvalorização salarial é o único instrumento competitivo que este Governo conhece e o seu ministro sombra, António Borges, até faz gala disso.
Disse hoje o ministro Vítor Gaspar que esta questão tem sido “artificialmente criada”. Tem razão. Artificialmente criada por si, pela troika e pelo primeiro-ministro. O mesmo primeiro-ministro que, no dia 1 de Abril do ano passado, seis meses antes de anunciar a supressão do subsídio de férias e Natal, negava solenemente qualquer intenção em cortar um dos subsídios.
Um Governo que apresenta um orçamento retificativo antes do Orçamento entrar em vigor, que não acerta numa previsão económica, que vê o desemprego aumentar em flecha e as falências suceder-se umas às outras vem-nos tentar convencer que é propósito do subsídio de férias e Natal que os seus números batem certo.
Temos muito pena, senhor ministro Vítor Gaspar, mas para isso precisamos de mentiras novas.
Declaração política na Assembleia da República a 4 de Abril de 2012
Mariana Aiveca
Deputada, dirigente do Bloco de Esquerda, funcionária pública.
A política do Governo PSD, CDS de Passos Gaspar Portas, com cumplicidade de Seguro, já está a dar frutos. Menos 47 mil dormidas de espanhóis desde as portagens nas SCUT
No Algarve, a descida foi ainda mais acentuada em dezembro - últimos dados disponíveis - com um total de 20481 dormidas, menos 10093 (33%) do que no mesmo mês do ano anterior, quando se registaram 30574 dormidas de espanhóis na hotelaria classificada do Algarve.
A introdução de portagens na A22 (Via do Infante) e nasex-SCUTdo interior do país (A23, A24 e A25) deu-se a 8 de dezembro e desde aí várias autarquias, associações de comerciantes e organizações hoteleirastêm chamado a atenção para a redução acentuada do turismo espanhol em vários pontos do país, sobretudo no Algarve.
Segundo os dados provisórios do INE, no todo nacional o número de dormidas de turistas espanhóis em janeiro (91293) representou uma diminuição de 15,7% em comparação com o mês homólogo do ano anterior (108259).
Em dezembro de 2011, foram registadas 166134 dormidas de espanhóis, menos 30018 (15,3%) do que em dezembro de 2010, mês em que foram registadas 196152.
Na soma de dezembro e janeiro, os espanhóis dormiram menos 46984 noites na hotelaria nacional do que no período homólogo anterior.
Apesar da descida acentuada de dezembro, em todo o ano de 2010 o número de dormidas de espanhóis cresceu 189607 (5,8%), com junho (16,7%) e julho (19,3%) a constituírem os meses de maior crescimento.
Nos últimos meses, algumas autarquias e comerciantes da zona fronteiriça do Algarve atribuíram à intrudução de portagens a queda acentuada de turistas e estão a realizar uma campanha junto da população da Andaluzia, que envolve anúncios de rádio e animação de rua.
Esta quarta-feira, o movimento autárquico CFC acusou o Ministério da Economia de estar "com as calças na mão" a oferecer noites grátis aos visitantes andaluzes em hotéis do Algarve para compensar a "debandada quase total" provocada pelas portagens na A22 (Vila Real de Santo António a Lagos).
Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :
A Grécia sob o comando de Angela Merkel, avança á força toda com a política EURO NAZI planeia abrir 30 Camps detenção para detenção de imigrantes ilegais e construção de cercas de arame farpado.
As autoridades Gregas recentemente também revelaram planos para construir uma cerca de arame farpado na sua fronteira com a Turquia ... (AP / Nikolas Giakoumidis)
No espaço de cerca de um mês, a Grécia pretende abrir o primeiro de seus 30 acampamentos planeados para detenção de imigrantes ilegais, notícia do The Guardian. (In Athens. officials have so far approved construction of three detention centers.
Em Atenas. o governo grego já aprovou a construção de três centros de detenção.
Como resultado, alguns grupos têm feito comparações entre a Grécia hoje, e a Alemanha nazista.
"Houve uma feroz resistência aos regimes dos campos de concentração pelos agricultores locais e pessoas que vivem em aldeias e cidades próximas", o Partido Operário Revolucionário, escreveu em seu site. ("There has been fierce resistance to the concentration camp schemes by local farmers and people living in nearby villages and cities," the Workers Revolutionary Party wrote on its website.)
E Kostas Agorastos, o governador regional de Tessália, disse que sua região não tem um problema da imigração ilegal.
"Estamos contra esta proposta, o público não quer isto e as autoridades locais não querem os campos de concentração", disse Agorastos ao Athens News.
"We are against this proposal, the public doesn't want it and the local authorities don't want it," Agorastos told Athens News.
No final da semana passada, a polícia disse que iria começar a efectuar buscas 24 horas por dia em no centro da cidade de Atenas para capturar imigrantes ilegais, com equipes de televisão convidadas a participar na caçada. A campanha tem sido criticado como um golpe de política pré-eleitoralista, segundo o Athens News.
"Não são os imigrantes que são responsáveis pelo aumento da criminalidade, mas as políticas que a Grécia está sendo forçada a tomar [pela UE, BCE e FMI] que estão espalhando pobreza, desemprego e miséria", disse um activista ao Guardian.
A polícia grega deportatou 39 cidadãos estrangeiros, de acordo com Athens News. Este post foi publicado originalmente no Global Post.
"We are against this proposal, the public doesn't want it and the local authorities don't want it," Agorastos told Athens News.
Today police said they would begin 24-hour searches in inner-city Athens for illegal immigrants, with television crews invited to attend. The campaign has been criticized as a pre-election stunt, Athens News said.
"It's not the migrants who are responsible for rising crime, but policies that Greece is being forced to take [by the EU and IMF] that are spreading poverty, unemployment and misery," an activist told the Guardian.
Greek police deported 39 foreign nationals today, according to Athens News. This post originally appeared in Global Post.
O Resistir info escreveu:
Criação de campos de concentração para imigrantes
O governo de sociais-democratas (PASOK) e liberais (ND) prosseguirá com a criação de campos de concentração para imigrantes, utilizando financiamento da UE. Estes campos funcionarão com o objectivo de deportar pessoas desamparadas, as quais em resultado de guerras e intervenções imperialistas e da barbárie capitalista nos seus países procuram um melhor destino nos países da UE.
É característico que eles terão cercas de arame farpado triplas com três metros de altura, de acordo com os padrões da NATO. A guarda externa será executada por equipes de polícias armados e a interna por pessoal de segurança privada. Isto será apoiado por ferramentas técnicas de vigilância (CCTV, televisão em circuito fechado).
Por este meio a coligação governamental dos dois maiores partidos burgueses afirma que por um lado resolverá a questão dos imigrantes ilegais e por outro criará empregos, supostamente combatendo o desemprego.
A declaração do Gabinete de Imprensa do CC do KKE diz o seguinte:
"A intenção da coligação governamental PASOK-ND, com o acordo ou a tolerância dos partidos e comissários regionais do capital, de criar 30 campos de concentração para imigrantes em 10 das regiões do país, a começar por Neapoli Kozani, deve receber uma encarniçada resistência do povo. Trata-se de uma parte da ofensiva mais geral e impiedosa contra os direitos dos trabalhadores locais e estrangeiros e não tem como objectivo aliviar os seus problemas explosivos. Aqueles que prestam culto no altar do lucro capitalista não têm nem a capacidade nem o desejo de tratar do crime, da prostituição, das drogas e do encerramento do pequeno comércio. As áreas que serão "limpas" de imigrantes serão entregues para serem exploradas pelo grande capital. Eles querem livrarem-se das manifestações e mobilizações do movimento popular. As operações de limpeza, as detenções em massa e deportações de imigrantes serão acompanhadas pela intensificação da intimidação e repressão, atacando os direitos tantos dos trabalhadores locais como dos estrangeiros.
A criação de campos de concentração para imigrantes foi programada durante muitos anos pelos partidos do capital que governam o país. Já há uma série de estados membros da UE e países terceiros "dispostos" que têm recebido financiamento para isto da UE. Isto está a ser executado por aqueles que são responsáveis pela imigração em massa e pelas ondas de refugiados na Grécia e na UE, aqueles que sacrificaram os povos e conduziram-nos à fome e à imigração. Trata-se das mesmas pessoas que empobreceram e repetidamente enviaram sectores do povo grego para o caminho da imigração. Eles querem os imigrantes como uma força de trabalho barata e sem direitos de modo a que possam aumentar os lucros parasitários do capital. Isto é a "civilização" e estes são os "valores" do capitalismo. Os estratos populares das comunidades locais não devem ser enganados pelas promessas de alegados benefícios compensatórios do funcionamento dos campos.
Eles têm como objectivo aprisionar pessoas em massa nas mais inaceitáveis e insuportáveis condições de vida por períodos de até 18 meses, apesar do facto de que a maior parte deles quer ir para outros estados da UE e estão imobilizados na Grécia devido ao Acordo de Schengen e ao Regulamento Dublin II. Eles querem igualmente aprisionar refugiados que pediram asilo de modo a que sejam deportados para países onde as suas vidas correm perigo, violando abertamente os direitos dos refugiados descritos na Convenção de Genebra.
Os problemas explosivos da imigração em massa e o aumento do crime são parte integral do sistema de exploração capitalista e do imperialismo. Eles são intensificados pelas rivalidades inter-imperialistas e a crise do sistema e não pode ser resolvido por medidas repressivas, campos, cercas de arame e pelos apoiantes da barbárie capitalista e do mercado livre.
As propostas do KKE atacam as próprias causas da imigração em massa, do crime, fenómenos sociais que demonstram o apodrecimento do capitalismo e que são intensificados pela crise e seus impasses. Com o desligamento da UE, da NATO e de organizações imperialistas, com a socialização dos monopólios, a economia centralmente planificada em benefício do povo, e o controle popular da classe trabalhadora atacará – no interesse dos produtores da riqueza – as raízes do moderno comércio de escravos, do trabalho não garantido, da prostituição e da violação de todo o direito humano.
O KKE apela aos trabalhadores, através da sua actividade e do seu voto, a que punam aqueles que são responsáveis pela criação de cada vez mais problemas sociais explosivos os quais mergulharam as vidas da classe trabalhadora e dos extractos populares na insegurança.
O KKE apela a gregos e estrangeiros para que combatam de um modo unido e lutem de imediato pelo seguinte:
Cancelamento dos planos do governo para a criação de campos de concentração.
Instalação de centros de recepção temporária humanos, decentes, abertos e públicos para imigrantes-refugiados onde sejam providenciados cuidados médicos, abrigo e habitação gratuitos, interpretação e apoio legal. Neles deve haver cuidado especial por parte dos corpos do estado para com refugiados e imigrantes não adultos, mães e crianças, as vítimas de redes de tráfico de pessoas.
O asilo ou um status humanitário temporário deve ser concedido a refugiados e àqueles que vêm de países sob ocupação imperialista ou são afectados por guerra civil.
Documentos de viagem deveriam ser providenciados para todos aqueles que desejem ir para outro estado membro da UE. Desobediência ao Acordo de Schengen e ao Regulamento Dublin II.
As novas medidas repressivas contra imigrantes nas fronteiras devem parar e a atribuição de parte da guarda das fronteiras aos mecanismos da UE também deve cessar ( FRONTEX, European System for the Supervision of Borders).
A participação da Grécia em missões imperialistas em países estrangeiros deve cessar.
Os imigrantes que vivem e trabalham na Grécia devem ser legalizados e ter plenos direitos trabalhistas, sociais e democráticos.
Mesmo supondo que não, impõem-se perguntar porque razão é a água concessionada?
Gera prejuizo para o Estado, mas é lucrativo para os privados!
Como é possível?
Ah! É que existe corrupção, e tal, e tal... se o problema é este, punam-se severamente os responsáveis, ou o roubo cada vez será maior!
Esta é mais uma a somar á dívida portuguesa do futuro, as garantias bancárias que são dadas aos bancos pelo Estado português, para continuarem a jogar e especular no casino da dívida pública. Pedem emprestado ao BCE a 1%, para emprestarem ao Estado português a 5%, 10%, 15%, 20%... E Portugal garante.
E desde quando um bem essencial á vida pode ser alvo de lucro especulativo?
A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, afirma que a concessão do setor das águas a privados é mesmo para avançar. O Partido Socialista acusa o governo de ter mudado de posição, uma vez que sempre falou em privatizar o sector (aqui nota-se o reverso da mesma moeda da mesma política a insistir, para criar divisão entre a opinião pública). A ministra diz que se trata apenas de uma necessária reestruturação. Restruturação? Como se dá prejuizo!?