... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Portugal Manifestação Manif Internacional: A-Rua-é-Nossa 14Maio e 15Maio Restauro da Democracia, Liberdade e Construção de uma Sociedade Melhor Video Promo



Somos pessoas comuns. Somos como vocês: pessoas que se levantam todos os dias para estudar, trabalhar ou procurar um emprego, pessoas que têm família e amigos. Pessoas que trabalham arduamente todos os dias para proporcionar um futuro melhor a todos aqueles que nos rodeiam.

Alguns de nós consideram-se sonhadores, outros não. Alguns de nós têm ideologias bem definidas, outros são apartidários, mas todos estamos preocupados e revoltados com o panorama político, económico e social que percepcionamos: corrupção entre os políticos, empresários e banqueiros, deixando-nos desamparados, sem voz.
Esta situação tornou-se normal, um dia-a-dia sofrido, sem qualquer esperança. Mas, se juntarmos forças, podemos mudá-la.

Está na altura de mudar as coisas, de juntos construirmos uma sociedade melhor. Assim, defendemos que:
As prioridades de qualquer sociedade avançada têm de ser a igualdade, o progresso, a solidariedade, a liberdade cultural e o desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a felicidade das pessoas.
O direito à habitação, ao emprego, à cultura, à saúde, à educação, à participação política e ao livre desenvolvimento pessoal e o acesso aos direitos do consumidor com vista a uma vida saudável e feliz -- estas são verdades inalienáveis que devem ser respeitadas na nossa sociedade.

Os nossos actuais governo e sistema económico não têm em consideração estes direitos, e em muitos casos transformam-se num obstáculo ao desenvolvimento humano.

A democracia pertence às pessoas (demos = povo, krátos = governo), o que significa que o governo é feito por e para cada um de nós. De qualquer forma, tanto em Portugal como nos restantes países europeus, a maior parte da classe política nem sequer nos ouve. Os políticos deviam dar-nos voz nas instituições, facilitando, assim, a participação política dos cidadãos através de canais directos que possam garantir o maior benefício para uma sociedade abrangente; e não obter riqueza e prosperidade à nossa custa, sustentando apenas uma ditadura dos maiores poderes económicos.

A sede de poder e a sua concentração numa minoria criam desigualdades, tensões e injustiças, que levam à
 violência -- a qual rejeitamos. O modelo económico obsoleto e artificial alimenta a máquina social numa espiral crescente que se consome a si própria, enriquecendo uns e atirando os restantes para a pobreza. Até ao colapso.
O objectivo do sistema actual é a acumulação de dinheiro, não olhando nem à eficiência nem ao bem-estar da sociedade, desperdiçando recursos, destruindo o planeta, criando desemprego e consumidores insatisfeitos.
Os cidadãos são os motores de uma máquina concebida para enriquecer uma minoria que não tem em consideração as nossas necessidades básicas. Somos anónimos, mas sem nós nada disto existiria. Somos nós que fazemos mover o mundo.

Se, como sociedade, aprendermos a não confiar o nosso futuro a uma economia abstracta, que nunca dá em troca benefícios para a maioria, podemos erradicar os abusos que todos sofremos.
Precisamos de uma revolução ética. Em vez de colocar o dinheiro acima dos seres humanos, devíamos voltar a colocá-lo ao nosso serviço. Não somos só aquilo que compramos, o motivo porque compramos e a quem compramos. Somos pessoas, não produtos!

Por tudo isto, sentimo-nos ultrajados.
Pensamos que podemos mudar.
Pensamos que podemos ajudar.
Sabemos que, juntos, conseguimos!

14 de Maio Evento Nacional Portugal:


Democracia Verdadeira Já (Portugal)

Manifesto “DEMOCRACIA (a sério) JÁ” - Forum 14 de Maio

Democracia a Sério Já (Portugal Facebook)


15 de Maio - Manifestação Internacional videos abaixo:


15 May Manifest english
Videos down
 Portugal Evento Nacional 15 de Maio:


Democracia Verdadeira Já (Portugal)


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https://www.facebook.com/event.php?eid=208134502554346


Consulta a convocatória na tua cidade em


15 de Maio

Espanha:


Democracia Real YA! (Espanha)


Democracia Real Coruña


Democracia Real Almeria


Democracia Real Ourense


Democracia Real Santiago


Democracia Real Valência


Bulgária


Национален протест (Bulgária)


França:


Democracia Real Ya - France (França







14 de Maio Evento Nacional Portugal:


Democracia Verdadeira Já (Portugal)


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15 de Maio - Manifestação Internacional:


15 May Manifest english


Portugal Evento Nacional 15 de Maio:


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Ouro Assalto Internacional: Ladrões da Alemanha Querem Roubar Portugal: Alerta Nacional



Reservas portuguesas de Ouro avaliadas em 12 mil milhões de euros

Estes alemães devem estar bem caladinhos porque o jogo deles já todos o entendemos. E, infelizmente somos obrigados a jogar. Já bastou para nossa miséria, a besta daquele senhor que agora é Vice-presidente do Banco Europeu, ter vendido toneladas de ouro quando presidente do Banco de Portugal. Nessa altura vendeu-o a um preço irrisório, só porque ocupava espaço. Hoje, ao preço a que o ouro está, talvez pudesse ter uma mais valia de 2 biliões no mercado. Ajudava com certeza. E por fim, quem é que comprou esse ouro? Quem?

O Robin dos Bosques dos Ricos e anafados, o Povo que pague a crise... Então era isso????? Vassourada neles, vamos varre o Banco de Portugal e os tubarões da Banca Financeira!

Isto é um assalto! baixem os braços e entreguem-nos o ouro.

Ajuda externa: Personalidades alemãs exigem venda de ouro português antes de empréstimo

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Algumas personalidades alemãs exigiram, nas páginas do tablóide Bild, que Portugal venda as suas reservas de ouro, antes de recorrer à ajuda externa do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia.
“Portugal deve primeiro ajudar-se a si mesmo, e vender também as reservas de ouro”, exigiu Reiner Holznagel, vice-presidente da Federação dos Contribuintes Alemães, em declarações ao referido jornal.

O deputado liberal Frank Schaeffler, perito em assuntos financeiros, considerou, por sua vez, que “não seria solidário” Portugal pedir um empréstimo internacional sem vender as 385 toneladas de ouro que possui, avaliadas em 12 mil milhões de euros.

Schaeffler, que é membro de um dos partidos do governo de centro-direita, já tinha exigido ultimamente sanções mais duras contra os países periféricos que violem os limites do défice orçamental do Pacto de Estabilidade da zona euro.

No entanto, as suas posições foram derrotadas por outros políticos da coligação e do seu próprio partido que preferem seguir uma linha mais europeísta.

O matutino Frankfurter Allgemeine, jornal do mundo dos negócios, já se tinha referido na quarta-feira à questão, advertindo, no entanto, que uma venda das reservas portuguesas seria problemática, já que todos os bancos centrais da zona euro se comprometeram, há alguns anos, a vender apenas pequenas quantidades de ouro, e Portugal já esgotou praticamente o contingente que lhe cabia.

O mesmo jornal sublinhava ainda que, mesmo que Portugal conseguisse vender rapidamente todo o seu ouro a bom preço e rapidamente, o que é considerado pouco provável pelos analistas, só conseguiria amortizar uma pequena parte da sua dívida soberana.

Em contrapartida, a referida venda poderia provocar ainda mais turbulências nos mercados, e agravar a situação dos países a braços com crises da dívida soberana, adverte-se no mesmo artigo do Frankfurter Allgermeine.

Portugal ocupa o décimo quarto lugar mundial na lista de países com mais reservas de ouro per capita.

Segundo este índice, Portugal está praticamente a par da Alemanha, que possui 3400 toneladas de ouro, e ocupa o segundo lugar na lista mundial absoluta

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A Alemanha que não se meta. Já arranjou demasiados problemas à Europa. Portugal não deve vender ouro. Aliás, Portugal nem devia pagar dívida nenhuma. O que está a ser feito é contra o povo português. Mais uma vez os mais pobres são os mais sacrificados. Com toda a certeza uma meia dúzia ficará ainda mais rico. Tenho fé e esperança que dia 5 de Junho os portugueses elejam de modo a dar uma ensinadela tanto aos estrangeiros quanto aos partidos que já estiveram no poder. Por outro lado Portugal devia sair da UE e do Euro

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Noam Chomsky: Top10 Estratégias de Manipulação Mediática



Noam Chomsky: As 10 estratégias de manipulação mediática

1. A estratégia da distracção. - O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranquilas").

2. Criar problemas e depois oferecer soluções. - Esse método também é denominado "problema - reacção - solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reacção no público a fim de que este seja o mandante das medidas que se desejam fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.

3. A estratégia da gradualidade. - Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram rendimentos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4. A estratégia de diferir. - Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. - A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adoptar um tom infantilizante. Por quê? "Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou reacção também desprovida de um sentido crítico (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".

6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. - Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos...

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. - Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar pelas classes inferiores (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas").

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. - Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a autoculpabilidade. - Fazer as pessoas acreditar que são culpadas pela sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema económico, o indivíduo auto-desvaloriza-se e culpa-se, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua acção. E sem acção, não há revolução!

10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. - Ao longo dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.


Noam Chomsky - Linguista, filósofo e activista político americano. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts

Source: por Pedro Ganchinho

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Geração À Rasca Oeste 21 Maio Torres Vedras Recolha Assinaturas “Lei Contra a Precariedade”



O Grupo Geração À Rasca Oeste, vem informar que no dia 21 de Maio vamos na Cidade de Torres Vedras recolher assinaturas para “Lei Contra a Precariedade” com Um desfile. Vamos todos Juntos Participar. Divulga

http://www.facebook.com/?ref=home#!/event.php?eid=206563916044105

Desfile (local)

:: Recolha de assinaturas
Iniciativa Legislativa dos Cidadãos
http://www.leicontraaprecariedade.net/

:: Palestra

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Revista Militar Defesa Nacional: Revolta dos Generais Contra o Estado a que Portugal Chegou



Nas últimas semanas, os generais Loureiro dos Santos, Espírito Santo, Rocha Vieira, Garcia Leandro e Martins Barrento escreveram artigos ou fizeram intervenções muito duras em que criticaram o sistema político, a perda de soberania, o Governo, a política de defesa, a violação de compromissos do executivo para com os militares. O governo parece ter decidido calar-lhes a boca com uma lei da rolha para os militares reformados, querendo aplicar-lhes o dever de reserva que só abrangia os militares no activo. O SEMANÁRIO contactou vários generais e todos estão contra a proposta do Governo de alterar o artigo 5º do Regulamento de Disciplina Militar.

Nas últimas semanas os generais Loureiro dos Santos, Espírito Santo, Rocha Vieira, Garcia Leandro e Martins Barrento escreveram artigos ou fizeram intervenções muito duras em que criticaram o sistema político, a perda de soberania, o Governo, a política de defesa, a violação de compromissos do executivo para com os militares (v. Acontecimento). É a primeira vez, a esta escala, que vários generais fazem estas declarações e também é a primeira vez que os militares com ideias mais moderadas ou mesmo de direita dão um murro na mesa. Refira-se que, para além dos generais já referidos, também o general Ramalho Eanes não tem escondido nos últimos meses o seu desagrado por algumas situações lesivas das Forças Armadas.

O governo, em resposta, parece ter decidido calar-lhes a boca com uma lei da rolha para os militares reformados, querendo aplicar-lhes o dever de reserva que só abrangia os militares no activo. Segundo a edição de ontem do "Diário de Notícias", o governo vai enviar para aprovação na Assembleia da República uma proposta de lei que altera o artigo 5º do Regulamento de Disciplina Militar. Entre os deveres a que os militares reformados passam a estar sujeitos, no quadro do RDM, caso a proposta seja aprovada, está o sensível e muito abrangente dever de lealdade que refere os militares não podem "manifestar de viva voz, por escritou ou por qualquer outro meio, ideias contrárias à Constituição ou ofensivas dos órgãos de soberania e respectivos titulares, das instituições militares e dos militares em geral ou , por qualquer modo, prejudiciais à boa execução do serviço ou à disciplina das Forças Armadas.". Para além destas limitações, ainda que muitas delas sejam semelhantes às limitações de qualquer cidadão, militar ou não, perante a lei, com a nova proposta os militares reformados ficariam bastante restringidos na opinião sobre as Forças Armadas, o seu funcionamento, os meios ao dipor, e, num âmbito mais vasto sobre a política e os conceitos de defesa nacional. Também opiniões políticas de carácter geral poderiam ficar ameaçadas, dependendo da interpretação e aplicação que viesse a ser dada à lei pelos órgãos disciplinares e jurisdicionais.

O SEMANÁRIO contactou vários generais e todos estão contra a proposta do Governo de alterar o RDM estender os deveres respectivos aos militares reformados.

O general Garcia Leandro diz: "Não vou deixar de me pronunciar mesmo que a alteração seja aprovada porque antes de ser um oficial militar sou um cidadão." Garcia Leandro coloca, porém, a hipótese de a proposta não ir para a frente e, no mesmo tom crítico levanta a possibilidade de se tratar de um sinal condicionador que o governo quer dar, "uma operação de dissuasão", ao bom estilo militar, o que faria deste governo um às em estratégia de guerra. Recorde-se que não é a primeira vez que o governo apresenta propostas de lei que parecem visar um "efeito choque", como aconteceu com a proposta de lei dos vínculos à função pública e a equiparação dos juízes aos funcionários públicos.

Já o general Loureiro dos Santos considera que esta alteração, nos moldes em que está feita "é inconstitucional porque a Constituição só permite restrições ao exercício de direitos em relação a militares no activo.". Em causa está o artigo 270º da Constituição que diz que "A lei pode estabelecer na estrita medida das exigências próprias das respectivas funções, restrições ao exercício dos direitos de expressão, reunião, manifestação, associação e petição colectiva e à capacidade eleitoral passiva dos militares e agentes militarizados dos quadros permanentes em serviço efectivo". Esta redacção do artigo tem origem, refira-se, na revisão constitucional de 2001. O general Loureiro dos Santos diz ainda que "os militares reformados são cidadãos iguais aos outros, com os mesmos direitos e os mesmos deveres". "Se os militares reformados, por exemplo, insultarem a bandeira, há os tribunais civis para se pronunciarem", não fazendo sentido aplicar-lhes o mesmo regime dos militares no activo. Loureiro dos Santos confessa a sua estranheza pela proposta do Governo, até porque não conhece nenhum país onde vigore aquilo que o governo quer agora aprovar. O general refere que nos EUA e nos países europeus, a liberdade de expressão dos militares reformados é bem vista pelo Estado e pelos governos já que pode funcionar como alerta para situações que não estão a funcionar bem nas Forças Armadas e no país. "É uma espécie de válvula de escape", diz Loureiro dos Santos. A rematar, o militar quer admitir que a proposta agora apresentada pelo governo se trate de um "mero trabalho técnico", onde não houve o cuidado de fazer uma conformidade plena com o texto constitucional. Se não for esse o caso e a lei vier a ser mesmo aprovada na Assembleia da República, Loureiro dos Santos é, então, muito duro para com o executivo: "Estaríamos perante uma situação de um Estado policial".

O general Martins Barrento também acha estranha a proposta do governo e, questiona, com alguma ironia, "se agora vai passar a estar vigiado". Por sua vez, o general Lemos Ferreira referiu ao SEMANÁRIO que "um militar reformado está mantém os direitos e deveres de cidadania".|
 
Generais insurgem-se contra o estado a que isto chegou

Vários generais que desempenharam funções de chefia nas Forças Armadas não têm calado a sua revolta pelo estado a que o país chegou, criticando o não cumprimento das promessas feitas pelo governo aos militares, a falta de equipamento das Forças Armadas, o fim do voluntariado, a falta de um conceito estratégico de Defesa Nacional e, num plano mais vasto, os vícíos do sistema político, a promiscuidade entre o poder político e económico, a crise económica e social, as asssimetrias na distribuição do rendimento, o imediatismo, o populismo e a desinformação da comunicação social, a perda da liberdade e da independência nacional. No passado domingo, no dia do Combatente, o general Rocha Vieira referiu que poderemos estar perante um "futuro sem liberdade". Entretanto, o último número da "Revista Militar" foi inteiramente preenchido com artigos de vários generais a contra a situação vigente. Em editorial, o general Espírito Santo diz que "a Lei da Programação Militar constitui um embuste". Na mesma revista, o general Loureiro dos Santos escreve que os "Os militares sentem-se maltratados pelo poder político". Por sua vez, o general Martins Barrento considera que hoje as Forças Armadas estão submetidas não só aos interesses de Estado mas também, por via da promiscuidade existente, ao poder económico e mediático. Há dois meses, o general Garcia Leandro foi o primeiro a manifestar-se, referindo que "a explosão social está a chegar" a Portugal.

Vários generais que desempenharam funções de chefia nas Forças Armadas não têm calado a sua revolta pelo estado a que o país chegou, criticando o não cumprimento das promessas feitas pelo governo aos militares, a falta de equipamento das Forças Armadas, o fim do voluntariado, a falta de um conceito estratégico de Defesa Nacional e, num plano mais vasto, os vícios do sistema político, a promiscuidade entre o poder político e económico, a crise económica e social, as asssimetrias na distribuição do rendimento, o imediatismo, o populismo e a desinformação da comunicação social, a perda da liberdade e da independência nacional. No passado domingo, no dia do Combatente, também assinalando o 90.º aniversário da Batalha de La Lys, o general Rocha Vieira, actual chanceler das Antigas Ordens Militares, nomeado por Cavaco Silva considerou que "vivemos tempos de crise em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade, tempos que ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade". Entretanto, o último número da "Revista Militar" foi inteiramente preenchido com artigos de vários generais a contra a situação vigente. Em editorial, o ex-CEMGFA general Espírito Santo, considerou que "a Lei da Programação Militar constitui um embuste". Na mesma revista, o general Loureiro dos Santos escreveu que os "Os militares sentem-se maltratados pelo poder político". Por sua vez, o general Martins Barrento referiu que hoje as Forças Armadas estão submetidas não só aos interesses de Estado mas também, por via da promiscuidade existente, ao poder económico e mediático. Num extenso artigo, o ex-CEME, Martins Barrento também refere que há o risco de"as Forças Armadas se poderem sentir como um corpo estranho na nação". Recorde-se que o general Garcia Leandro foi o primeiro a manifestar-se, em Fevereiro passado, contra o estado de coisas no país, num artigo publicado no "Expresso". Com palavras que nunca se tinham ouvido na boca de um general, ainda para mais com funções actuais de presidente do Observatório de Segurança, Garcia Leandro escreveu, entre muitas outras frases polémicas que "a explosão social está a chegar" e que "vão ocorrer movimentos de cidadãos que já não podem aguentar mais o que se passa" em Portugal. O SEMANÁRIO publica extractos das intervenções e dos artigos publicados pelos generais.


General Garcia Leandro

(...) Se sinto a revolta crescente daqueles que comigo contactam, eu próprio começo a sentir que a minha capacidade de resistência psicológica a tanta desvergonha, mantendo sempre uma posição institucional e de confiança no sistema que a III República instaurou, vai enfraquecendo todos os dias. Já fui convidado para encabeçar um movimento de indignação contra este estado de coisas e tenho resistido. Mas a explosão social está a chegar. Vão ocorrer movimentos de cidadãos que já não podem aguentar mais o que se passa. É óbvio que não será pela acção militar que tal acontecerá, não só porque não resolveria o problema mas também porque o enquadramento da UE não o aceitaria; não haverá mais cardeais e generais para resolver este tipo de questões. Isso é um passado enterrado. Tem de ser o próprio sistema político e social a tomar as medidas correctivas para diminuir os crescentes focos de indignação e revolta. Os sintomas são iguais aos que aconteceram no final da Monarquia e da I República, sendo bom que os responsáveis não olhem para o lado, já que, quando as grandes explosões sociais acontecem, ninguém sabe como acabam. E as más experiências de Portugal devem ser uma vacina para evitar erros semelhantes na actualidade (...).

Nota: artigo publicado no jornal "Expresso" de 11-2-2008



General Loureiro dos Santos

(...) "O Estado português não age no quadro de um conceito estratégico nacional que tenha formulado. Verdadeiramente, não se sabe bem qual o motor da sua acção, o cimento que articula as várias políticas sectoriais (...). Se as políticas de defesa fossem eficientes, elas assegurariam a possibilidade das Forças Armadas disporem permanentemente dos recursos humanos necessários, através de um sistema de serviço militar misto - com quadros permanentes vinculados ao serviço das armas como opção perene, militares com vínculo profissional de curta duração e militares provenientes da conscrição. Com a capacidade de manter o nível adequado de efectivos em todas as circunstâncias, sem custos exorbitantes, e de transmitir a uma parte significativa dos portugueses e portuguesas um contacto útil com a prática rigorosa dos valores nacionais. Como o patriotismo e o sentimento de pertença a um país com identidade própria, o culto dos mais elevados valores humanos e do sentido do cumprimento da missão, assim como a importância das virtudes militares - a lealdade, a honra, a coragem moral e física, o culto da disciplina e o espírito de sacrifício." (...) "os militares sentem-(se) maltratados pelo poder político, que teima em não cumprir algumas leis por ele próprio elaboradas que beneficiam os cidadãos militares. Ao mesmo tempo que toma decisões que os prejudicam, material e moralmente, no campo dos seus direitos sociais, esquecendo a importância da concretização do conceito "apoio à família militar", na sua devida extensão. (...) "Convém alertar que, sem políticas de defesa eficientes, o Estado não estará em condições de cumprir o essencial das funções que justificam a sua existência. Não é apenas a Segurança Nacional que se pode encontrar em perigo; será também prejudicada a possibilidade de atingir os níveis de bem-estar a que todos os portugueses se sentem com direito."

Nota: artigo publicado na "Revista Militar"


General Martins Barrento

"Na actualidade, a importância, pujança e apetência dos agentes económicos pelo poder, e a descoberta do poder que possuem aqueles que dirigem e veiculam a comunicação social levam estes poderes a emergir ao lado do poder político, em concorrência com ele ou a influenciá lo em âmbitos como os da segurança e do bem estar, que até aqui só ao Estado pertenciam. Desta situação resulta que a constituição, acção ou inacção da Instituição Militar possa hoje não ser determinada apenas pelos superiores interesses do Estado, os quais compete ao poder político assegurar, mas também por outros interesses." (...) A comunicação social, importante pilar da cidadania pela informação que transmite, não se limita infelizmente a esta nobre tarefa, porque, estando sujeita a critérios económicos e ideológicos, não se coíbe de, na defesa dos seus interesses, procurar o sensacionalismo, a polémica pela polémica, a venda fácil, mesmo que isso seja feito em prejuízo da verdade. Isto é, além de informar, também deforma e desinforma, tendo como efeito o de, quem a vê, lê ou ouve, apesar de saber frequentemente daquela situação, poder ainda pensar que aquilo que ela transmite é a verdade. A segurança, a defesa e as FA, sendo temas sobre os quais os cidadãos deveriam estar verdadeiramente informados, ao serem tratados por aqueles critérios, são de difícil leitura ou predispõem para a aceitação de ideias como as do elevado custo da organização militar, da sua resistência à mudança, da sua desnecessidade, etc., que obviamente não promovem o espírito de defesa que deveria existir, deformam a imagem da Instituição e afectam o moral daqueles que nela servem (...) A profissionalização da política, a apetência pelo poder, o desejo de cargos políticos, a importância dos votos que mais facilmente são obtidos através de promessas de um maior bem estar futuro e o calendário político que absorve as atenções e dirige a acção da política partidária secundarizam assuntos realmente de Estado, mas que não dão votos, como a segurança, a defesa, as FA (...) O espírito de defesa é uma forma de sentir dos cidadãos que os leva a constatar que há valores que devem ser defendidos, mesmo que para tal haja que fazer sacrifícios. Se este espírito de defesa for generalizado, as FA, que existem para, pelo combate, defenderem o nosso território, a nossa população e os nossos interesses, serão apoiadas física e moralmente; se tal não acontecer, começarão a sentir se como um corpo estranho na nação (...) Se for atingido o ponto de se aceitar que a defesa é desnecessária, teremos que concluir que um povo que pensa deste modo não merece ser defendido, ainda que isso signifique o ocaso de Portugal como Estado soberano. E este perigo pode vir a existir, se não houver por parte da Política medidas de carácter pedagógico sobre a cidadania e os valores a preservar."


Nota: artigo publicado na "Revista Militar"


General Espírito Santo

A Lei do Serviço Militar representa o compromisso da Nação e dos seus cidadãos para a defesa da Pátria, estabelecendo a Constituição da República que "A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os portugueses" (Art 276º). A actual Lei do Serviço Militar (Lei n.º 174/99, de 21 de Set.), estabelece que "em tempo de paz, o serviço militar baseia se no voluntariado" e que esta disposição "não prejudica as obrigações dos cidadãos portugueses inerentes ao recrutamento militar e ao serviço efectivo decorrente da convocação ou de mobilização". Acontece que este compromisso contratual não está a ser cumprido. Porque o voluntariado ainda não atingiu os níveis de efectivos necessários ao Sistema de Forças aprovado e porque quer o recenseamento, recentemente abolido, quer as normas reguladoras para a mobilização e convocação nunca foram definidas. Mais um compromisso quebrado (...) A Lei da Programação Militar constitui, em Portugal, um embuste. Primeiro porque o modelo de onde se foi copiar era uma Nação com uma sólida indústria de defesa, o que não é o caso português. A lei constituía um contrato, em tempo dilatado, para Estado, Forças Armadas e indústria de defesa assumirem compromissos entre necessidades operacionais e capacidade de produzir, garantindo postos de trabalho. Era essa a filosofia das leis de programação militar. Em Portugal, reconhecendo as necessidades de investimento numas Forças Armadas desajustadas ao ambiente estratégico e missões a desempenhar, mascarou se esse investimento - que podia ser inscrito anualmente no Orçamento - com promessas dilatadas no tempo, ultrapassando mesmo tempos de vida útil de armamentos e equipamentos, e que ou não são cumpridas ou são congeladas. E não vale a pena denunciar o não cumprimento do contrato, já que é o Estado o primeiro a colocar se ao lado das vozes que reclamam manteiga em vez de canhões, esquecendo as suas funções e razão de ser (...).

Nota: artigo publicado na "Revista Militar"


General Rocha Vieira

"Vivemos tempos de crise. São tempos de máscaras e aparências, em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade. São tempos que ignoram o passado da independência e anunciam um futuro sem liberdade" (...) É preciso reagir e saber escolher para ultrapassar o momento actual." É tempo "para voltarmos aos valores essenciais, para defendermos a memória dos que construíram Portugal independente, para honrarmos a responsabilidade de deixar aos sucessores mais do que aquilo que herdámos dos que nos antecederam". É preciso que os políticos assegurem a responsabilidade de "fazerem corresponder as missões que atribuem aos militares com os meios que põem à disposição dos que colocam em risco as vidas para as cumprir".|

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Ditadura de Estado e Repressão Política Entrou em Vigor em Portugal: Direito de resistência



A Ditadura de Estado e a Repressão política passou hoje a estar em vigor em Portugal, e imposta por Lei da Assembleia da República.


Vejam: É Vergonhoso . 2011 . Século XXI . Leis da Ditadura!!!


Lei n.º 17/2011, de 3 de Maio:

...


Artigo 2.º


Alteração à Lei n.º 52/2003, de 22 de Agosto
Os artigos 4.º e 5.º da Lei n.º 52/2003, de 22 de Agosto, alterada pelas Leis n.os 59/2007, de 4 de Setembro, e 25/2008, de 5 de Junho, passam a ter a seguinte redacção:
«Artigo 4.º
[...]
1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 — Quem, por qualquer meio, difundir mensagem ao público incitando à prática dos factos previstos no
n.º 1 do artigo 2.º, com a intenção nele referida, é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.


«Artigo 2.º»


(Organizações Terroristas)
1 — Considera-se grupo, organização ou associação terrorista todo o agrupamento de duas ou mais pessoas que, actuando concertadamente, visem... impedir, alterar... o funcionamento das instituições do Estado previstas na Constituição, mediante...
a) Crime contra... a liberdade das pessoas; ...


A partir de agora para se incorrer na prática de um crime de
Terrorismo, basta, por exemplo e tão-somente por mera Tentativa,
que alguém diga que não se conforma a forma de Regime na actual
Constituição, que acrescente que o Povo deve manifestar na rua até
à sua mudança.


Pior, é que todo e qualquer cidadão português passa a estar limitado na sua mera liberdade de expressão.
Isto já é Ditadura!
Creio que nem no tempo do Estado Novo Salazarista alguma vez houve uma tal lei escrita assim.
Esta é já uma democracia travestida de indignidade com a ditadura e repressão políticas.


FELIZMENTE AINDA TEMOS O DIREITO DE RESISTÊNCIA


As leis obedecem a uma hierarquia e nenhuma se pode sobrepor à constituição que no seu Artigo 21.º Denominado
Direito de resistência, Diz:.


"Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública."

Claramente se estamos a ser enganados e roubados, por políticos que enriquecem às custas dos nossos impostos, estamos a ser agredidos.


Claramente não podemos recorrer à autoridade pois, estamos num país sem justiça onde, apesar de muitas as denuncias e irrefutáveis provas, nada acontece a essa gente.

Claramente se estamos a ser enganados e roubados, por políticos que enriquecem às custas dos nossos impostos, estamos a ser agredidos.

Claramente não podemos recorrer à autoridade pois, estamos num país sem justiça onde, apesar de muitas as denuncias e irrefutáveis provas, nada acontece a essa gente.

A resistência passou pois a ser um direito da população.
"A Desobediência Civil Torna-se um Dever Sagrado quando o Estado se torna Injustos e Corruptos." - Gandhi

As leis obedecem a uma hierarquia e nenhuma se pode sobrepor à constituição que no seu Artigo 21.º Denominado
Direito de resistência, Diz:

"Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberda...des e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública."

A resistência passou pois a ser um direito da população

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Assaltantes Deram Golpe de Estado em Portugal: Como Restaurar a Soberania da Nação




"A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada..."

Incio de citação: O golpe de Estado dos assaltantes - Daniel Oliveira

Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
8:00 Segunda feira, 2 de maio de 2011
...


Lendo as informações avançadas este fim-de-semana pelo "Expresso" percebe-se que a troika prepara um autêntico golpe de Estado neste País. Não se limitará a exigir, em troca do empréstimo, condições que garantam o seu pagamento - a juros que estarão longe de ser justos. Em troca, determina mudanças políticas e económicas estruturais, muitas delas de constitucionalidade mais do que duvidosa. Entre algumas das que se prevêem estará, além de alterações em setores fundamentais para a soberania de qualquer País, a privatização de grande parte das empresas públicas. Objetivo? Dois: "menor intervenção do Estado na economia" e criação de um fundo para a recapitalização da banca privada nacional.
.
Esta será apenas uma das muitas medidas que aí vêm. Mas ela é um excelente exemplo do que está em causa.
.
Antes de mais, a imposição de uma agenda ideológica à margem da democracia. As correntes radicais impõem as suas receitas - as mesmas que levaram o mundo ocidental a uma enorme crise financeira - usando instituições sem a legitimidade do voto e torneando a democracia. Aqueles que aplaudem estas medidas nunca se devem esquecer disto mesmo: venceram contra a democracia. Poderão impôr o seu ponto de vista mas ele não tem a força moral da legitimidade democrática. O modelo social que garantiu meio século de paz, de prosperidade e de uma igualdade sem precedentes na Europa será destruído através da suspensão de todas as regras democráticas. Não é através do voto do povo que lá chegarão.

Esta medida, como outras, deixará claro o objetivo destas intervenções em países em crise: transferir recursos do Estado para um setor financeiro descapitalizado pelos seus próprios erros. Parte das receitas da privatização (em saldo) do património público terá como destinatária a banca privada nacional. Depois de obrigarem os contribuintes a salvar com dinheiros públicos bancos geridos por criminosos, depois de obrigarem os Estados a pagar juros usurários, a última parte do assalto será feita mais às claras e imposta por quem ninguém elegeu.
Fica provado o que já se suspeitava: o capitalismo financeiros com rédea solta é incompatível com a democracia. A ganância sem limites derruba todos os obstáculos que encontra pela frente. E o último é este: o poder dos cidadãos e do seu voto.
.
Corremos muitos riscos se resistimos a este golpe de Estado e a este assalto? Sim. Mas o que está em causa é quase tudo o que realmente interessa: se estamos dispostos a entregar aos assaltantes tudo o que temos, incluindo a nossa democracia, ou se vamos, independentemente de todos os perigos, resistir.
(Fim de citação)

Falsa Democracia - José Saramago

"A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada..."
Saramago não pode concluir o ensino médio porque era muito pobre e tinha que trabalhar. No entanto teve a disciplina de estudar na biblioteca, por conta. Foi um lutador. Será que vocês, no lugar dele, teriam conseguido?

Forma de Resolver o Problema e Restaurar a Soberania da Nação

Decreto-Lei nº 48/95 de 15-03-1995

CÓDIGO PENAL
LIVRO II - Parte especial
TÍTULO V - Dos crimes contra o Estado
CAPÍTULO I - Dos crimes contra a segurança do Estado
SECÇÃO I - Dos crimes contra a soberania nacional
SUBSECÇÃO I - Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais
----------
Artigo 308.º - Traição à pátria



       Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
              a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele; ou
              b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;

       é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.
Início de Vigência: 01-10-1995

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EuroMilhões Maria Cavaco Silva Professora Reformada com 800 Euros: Milhões Acções BCP BPI AVACÇÕES DE PORTUGAL



CãoSagrada Familia
Uma reformada com 800 euros de pensão que vive à custa do marido
A casinha no Algarve e a reforma, são dados pessoais e ninguém teria que meter o bedelho, não fosse o caso do seu esposo e reeleito Presidente da República ter explicitamente referido a situação de que a sua esposa "só" auferia 800€ de reforma...(tadinha...)

Houve difamação, dizem os seus apaniguados, mas então, atentem no caso estranho da ...

DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA

- BCP: Conta à ordem nº 882022 (1ª Titular) - 21.297,61 Euros;
Depósito a prazo: 350.000,00 Euros (vencimento 04/04/2011);

- BPI: Conta à ordem nº 60933.5 - 6.557 Euros;
Depósito a Prazo: 140.000,00 Euros (juro 2,355%, vencimento em 21/02/2011);
Depósito a Prazo: 70.000.00 Euros (juro 2.355%, vencimento em 20/03/2011).

- PPR: 52.588,65 Euros;

- Acções detidas:
BPI - 6287;
BCP - 70.475;
BRISA - 500;
COMUNDO - 12;
ZON - 436;
Jerónimo Martins - 15.000;

- Obrigações BCP FINANCE: 330 unidades (Juro Perpétuo 4.239%);

- FUNDOS DE INVESTIMENTO:

Fundo AVACÇÕES DE PORTUGAL - 2.340 unidades;
Milenium EURO CARTEIRA - 4.324.138 unidades;
POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND - 118.841.510 unidades;

Com tantas acções nos bancos o FMI tinha que vir.

Para uma "professora reformada" com 800 euros,...

Quanto Anibal Cavaco Silva:

A este homem bastou nascer uma vez para ser o mais honesto de todos. Todos nós, o resto dos mortais vamos ter de nascer duas vezes só para ser igual a ele. Eu nunca me engano e raramente tenho dúvidas. Se não fosse a minha presidência estávamos muito pior. Tudo isto são frases que me fazem comichão, este senhor tem um sentido de modéstia extraordinário, diria até que a vaidade é cega... tal como o amor... por si próprio, neste caso. Ora vá vender bananas prá Madeira. Ficou mal, muito mal na foto quando veio à baila as acções do BPN e a casa do Algarve. Como é que ele explicou estes casos? NÃO EXPLICANDO NADA... MAIS UM TABU!!!!!!!!!!!!!!

...e então? Ele não é, obviammente o MÁXIMO Gorky. Mas é o máximo, no mínimo!

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UE Proibe Medicina Natural e Plantas Medicinais: Alho,Cidreira, Lucia Lima, Hortelã Pimenta. leiam é importante



Amigos, por favor, a todos, vejam a mensagem de 10 minutos de vídeo até ao fim. Isto interessa a todos, mesmo os que não entendem bem o inglês, devem tentar, porque é muito importante. E assinem.

As assinaturas já passam de 1/3 de milhões, isto assim rapidinho passa de vários milhões...

Sabiam que o chá de cidreira está prestes a tornar-se ilegal? E o alho... e todas as muitas e muitas plantas usadas desde sempre!!! Acabou-se, a partir do fim deste mês uma normativa europeia vai proibir o uso de plantas em terapias naturais... Fitoterapia, naturoterapia, herbalismo...

Vamos perder a pouca tradição que ainda é nossa e pior vão acabar com as nossas alternativas aos medicamentos das grandes farmacêuticas! Podemos coexistir e cada um toma a sua decisão em relação a terapias naturais. Mas esta directiva interfere na nossa/sua saúde. Trata-se da directiva 2004/24/CE relativamente à qual tem havido o maior silêncio da parte dos órgãos da comunicação em todos os países da EU, durante estes sete anos que precederam a sua implementação.

Como é costume, os órgãos da comunicação mantêm o cidadão entretido com telenovelas, futebol e escândalos, mas “esquecem-se” de assuntos verdadeiramente do interesse público e que dizem respeito à saúde, à educação e à justiça, desde que os mesmos não sirvam os interesses dos grupos que controlam a economia, não para benefício do cidadão mas para deles mesmos. O véu começou a ser levantado e alguns cidadãos mobilizam-se. Em virtude das despesas que esta directiva exigirá dos fabricantes de produtos da medicina natural, nós, cidadãos europeus, ficaremos privados de milhares de plantas medicinais durante decénios.

A directiva em questão visa proibir as preparações à base de plantas medicinais, por exemplo a infusão de tomilho, as cápsulas ou drageias de alho, de ginko biloba e muitas outras. Esta proibição é camufalada através da exigência de processos de aprovação que custam mais de 100 mil euros e que, ainda por cima, devem estar concluídos até 30 de Abril de 2011. O que é impossível.

E isto para que os laboratórios farmacêuticos continuem a vender os seus fármacos e a envenenar a saúde pública... num eterno processo em que o suposto medicamento que cura a doença – e não faz mais do que camuflar os sintomas sem eliminar a origem – vai provocar outros problemas de saúde necessitando outros medicamentos, medicamentos esses que, por vezes, conduzem a situações desesperadas, como é o caso do Médiator, medicamento indicado no tratamento dos diabetes, felizmente hoje retirado da venda, mas até isso acontecer... terá feito mais de 500 mortos.     E peço-vos passem a todos os vossos contactos. Já notaram o silêncio que anda no ar em relação a isto? Se formos muitos a assinar talvez ainda dê....   É natureza e não há nada mais livre que isso. É a nossa liberdade.

http://www.savenaturalhealth.eu/sign.php   http://www.savenaturalhealth.eu/ 
Obrigado a todos.Por: BioTerra




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Economia Sexy Striptease Capital Financeiro: BCE FMI Federal Reserve Bancos Esquema Desmontado



LEIAM E PARTILHEM E TRADUZAM PARA QUE TODA A GENTE TENHA CONHECIMENTO
É IMPORTANTE PARA SE COMPREENDER O QUE SE ESTÁ PASSANDO NO MUNDO

-: FW: A quem pertence o tão badalado BCE - banco central europeu?

Segundo disse Dr. Júlio Machado Vaz no seu programa na Antena 1 "O Amor é" :

- Quem vê muita TV anda mal informado -

Aí vai informação que não passa nas TVs.

A quem pertence o tão badalado BCE - Banco Central Europeu?

ASSIM, FICAMOS A SABER PORQUE É QUE O BCE EMPRESTA O DINHEIRO A 1% AOS
BANCOS, PARA ESTES O EMPRESTAREM AO NOSSO PAÍS A 8% !...

A quem pertence o Banco Central Europeu?*

O Banco Central Europeu, ou BCE, pouco o nada tem a ver com a União Europeia.

Ao juntar os termos "Central" e "Europeu", a ideia era transmitir a sensação de que este fosse o banco da União.
E a ideia passou, pois muitos confundem as duas coisas.
Mas a verdade é bem diferente.

Se ainda existirem dúvidas acerca da total independência do BCE, é bom ler o Artigo 130 (ex-artigo 108 do TCE):
No exercício dos poderes e no cumprimento das tarefas e deveres que lhes são conferidos pelos Tratados e pelos Estatutos do SEBC e do BCE, nem o Banco Central Europeu, nem os bancos centrais nacionais, nem qualquer membro dos respectivos órgãos de decisão podem solicitar ou receber instruções das instituições, órgãos ou agências da União, dos governos dos Estados-Membros ou de qualquer outra entidade.

Instituições, órgãos e agências da União e os governos dos Estados-membros se comprometem a respeitar este princípio e a não tentar influenciar os órgãos de decisão do Banco Central Europeu ou dos bancos centrais nacionais no exercício das suas funções.

No documento de 18 de Dezembro de 2003, "Das percentagens detidas pelos bancos centrais europeus no esquema de subscrição dos capitais
do Banco Central Europeu", assinado pelo Presidente Jean-Claude Trichet e publicado na Gazeta Oficial da União Europeia (15.1.2004 L 9/28), é possível observar a quem pertença, de facto, o mesmo BCE.

Eis as percentagens detidas pelas várias instituições financeiras:

Deutsche Bundesbank 23,4040 %
Banque de France 16,5175 %
Bank of England 15,9764 %
Banca d'Italia 14,5726 %
Banco de España 8,7801 %
De Nederlandsche Bank 4,4323 %
Nationale Bank van België/Banque Nationale de Belgique 2,8297 %
Sveriges Riksbank 2,6636 %
Oesterreichische Nationalbank 2,3019 %
Bank of Greece 2,1614 %
Banco de Portugal 2,0129 %
Danmarks Nationalbank 1,7216 %
Suomen Pankki 1,4298 %
Banque centrale du Luxembourg 0,1708 %
Central Bank and Financial Services Authority of Ireland 1,0254 %

Duas coisas bastantes interessantes: a presença do Bank of England,
isto é, do banco central dum País que ainda não adoptou o Euro como
moeda oficial, e o facto de o documento falar de forma explicita de
senhoriagem:

O mesmo princípio se aplica à repartição dos proveitos monetários dos BCN [bancos centrais nacionais] em conformidade com o artigo 32.1 do Estatuto, à distribuição da receita de senhoriagem, à remuneração dos créditos dos BCN iguais aos activos de reserva transferidos para o BCE
[...]

Um assunto particularmente complexo este último, mas que cedo ou tarde terá de ser enfrentado, dada a importância.

A quem pertencem os bancos nacionais?

Mas agora vamos em frente na nossa viagem.
Estabelecido o facto do BCE pertencer aos vários bancos centrais, a próxima pergunta que segue é: a quem pertencem os bancos centrais dos vários Países?

Também neste caso a resposta pode parecer óbvia: tal como o Banco Central Europeu deveria pertencer à União Europeia, assim os bancos centrais nacionais deveriam pertencer aos vários Estados nacionais.
Deveria, mas não é.

Descobrir os verdadeiros donos é muito difícil: os bancos centrais não
gostam de divulgar este tipo de noticia. Mas temos sorte. O banco central italiano, a Banca d'Italia, publica na internet a lista das instituições que detêm as quotas de participação e que têm direito de voto.
Em breve, esta informação será definitivamente retirada, podem crer !
Aguardemos, e não será preciso ficar sentado/a !

Eis a lista completa:

Participante / Quota participação / número de votos:

Intesa Sanpaolo S.p.A. 91.035/50
UniCredit S.p.A. 66.342/50
Assicurazioni Generali S.p.A. 19.000/42
Cassa di Risparmio in Bologna S.p.A. 18.602/41
INPS 15.000/34
Banca Carige S.p.A. - Cassa di Risparmio di Genova e Imperia 11.869/27
Banca Nazionale del Lavoro S.p.A. 8.500/21
Banca Monte dei Paschi di Siena S.p.A. 7.500/19
Cassa di Risparmio di Biella e Vercelli S.p.A. 6.300/16
Cassa di Risparmio di Parma e Piacenza S.p.A. 6.094/16
Cassa di Risparmio di Firenze S.p.A. 5.656/15
Fondiaria - SAI S.p.A. 4.000/12
Allianz Società per Azioni 4.000/12
Cassa di Risparmio di Lucca Pisa Livorno S.p.A. 3.668/11
Cassa di Risparmio del Veneto S.p.A. 3.610/11
Cassa di Risparmio di Asti S.p.A. 2.800/9
Cassa di Risparmio di Venezia S.p.A. 2.626/9
Banca delle Marche S.p.A. 2.459/8
INAIL 2.000/8
Milano Assicurazioni 2.000/8
Cassa di Risparmio del Friuli Venezia Giulia S.p.A. (CARIFVG S.P.A.) 1.869/7
Cassa di Risparmio di Pistoia e Pescia S.p.A. 1.126/6
Cassa di Risparmio di Ferrara S.p.A. 949/5
Cassa di Risparmio di Alessandria S.p.A. 873/5
Cassa di Risparmio di Ravenna S.p.A. 769/5
Banca Regionale Europea S.p.A. 759/5
Cassa di Risparmio di Fossano S.p.A. 750/5
Cassa di Risparmio di Prato S.p.A. 687/5
Unibanca S.p.A. 675/5
Cassa di Risparmio di Ascoli Piceno S.p.A. 653/5
Cassa di Risparmio di S. Miniato S.p.A. 652/5
Cassa dei Risparmi di Forlì e della Romagna S.p.A. 605/5
Banca Carime S.p.A. 500/5
Società Reale Mutua Assicurazioni 500/5
Cassa di Risparmio di Fabriano e Cupramontana S.p.A. 480/4
Cassa di Risparmio di Terni e Narni S.p.A. 463/4
Cassa di Risparmio di Rimini S.p.A. - CARIM 393/3
Cassa di Risparmio di Bolzano S.p.A. 377/3
Cassa di Risparmio di Bra S.p.A. 329/3
Cassa di Risparmio di Foligno S.p.A. 315/3
Cassa di Risparmio di Cento S.p.A. 311/3
CARISPAQ - Cassa di Risparmio della Provincia dell'Aquila S.p.A. 300/3
Cassa di Risparmio della Spezia S.p.A. 266/2
Cassa di Risparmio della Provincia di Viterbo S.p.A. 251/2
Cassa di Risparmio di Orvieto S.p.A. 237/2
Cassa di Risparmio di Città di Castello S.p.A. 228/2
Banca Cassa di Risparmio di Savigliano S.p.A. 200/2
Cassa di Risparmio di Volterra S.p.A. 194/1
Cassa di Risparmio della Provincia di Chieti S.p.A. 151/1
Banca CRV Cassa di Risparmio di Vignola S.p.A. 130/1
Cassa di Risparmio di Fermo S.p.A. 130/1
Cassa di Risparmio di Savona S.p.A. 23/1
TERCAS - Cassa di Risparmio della Provincia di Teramo S.p.A. 115/1
Cassa di Risparmio di Civitavecchia S.p.A. 111/1
CARIFANO - Cassa di Risparmio di Fano S.p.A. 101/1
Cassa di Risparmio di Carrara S.p.A. 101/1
CARILO - Cassa di Risparmio di Loreto S.p.A. 100/1
Cassa di Risparmio di Spoleto S.p.A. 100/1
Cassa di Risparmio della Repubblica di S. Marino S.p.A. 36/ -
Banca CARIPE S.p.A. 8/ -
Banca Monte Parma S.p.A. 8/ -
Cassa di Risparmio di Rieti S.p.A. 8/ -
Cassa di Risparmio di Saluzzo S.p.A. 4/ -
Banca del Monte di Lucca S.p.A. 2/ -

Total quotas: 300.000 Total votos: 539

No meio desta floresta de bancos privados é possível encontrar duas participações do Estado Italiano: INPS, com 15.000 quotas e 34 votos, e INAIL, 2.000 quotas e 8 votos. Assim, no total. o Estado é representado no Banco Central Italiano com 42 votos, menos de 10%.

Para perceber a importância destes factos, é possível observar a "evolução" das antigas moedas italianas, hoje substituídas pelo Euro.

Neste caso, a comparação é entre uma nota de 500 Lire (1974 - 1979) e uma de 1.000 Lire (1990 - 1998):

No primeiro caso, 500 Lire, temos uma nota do Estado Italiano.

No segundo caso, uma nota dum banco privado.
É exactamente o que se passa com as notas dos Euros: sendo o Euro da União Europeia, não seria lógico encontrar aposto a sigla "UE"?
Mas em lado nenhum irão encontrar "União Europeia", mas sim e apenas "BCE".

Uma ligeira diferença...

A quem pertencem os bancos privados? (um caos intencional)

Este esquema repete-se na maior parte dos bancos centrais nacionais que, de facto, são privados.
Mas a quem pertencem os bancos privados?

Aqui entramos no sancta sanctorum, uma espécie de caixa de Pandora na qual é difícil orientar-se.
Os bancos não pertencem a uma pessoa mas a conjuntos de accionistas
que, por suas vezes, pertencem a outros accionistas.

O Banco Unicredit, por exemplo, conta entre os próprios accionistas um banco líbio, o grupo Allianz (Alemanha), um banco inglês com um
cadastro assustador (Barclays: ajuda ao governo do Zimbabwe, acusações de reciclagem de dinheiro, envolvimento no comércio de armas...), uma sociedade americana (BlackRock) com participação inglesa (Merlin Entertainments), a Autoridade de Investimentos da Líbia.

O Monte dei Paschi di Siena vê a participação do grupo francês Axa e
da JP Morgan (!!!).

Resumo: o BCE é privado

Uma super-Matryoshka que constitui a melhor forma de protecção: uma maneira para afastar os curiosos e para tornar o esquema incompreensível, pois tudo se perde num jogo de percentagens de empresas espalhadas pelo globo.

O que pode ser afirmado com certeza, é que os bancos centrais nacionais não pertencem aos Estados (há muitas poucas excepções neste sentido) mas sim aos privados !
Agora, se o BCE é independente da União Europeia e de propriedade dos bancos nacionais, que são privados, o mesmo BCE não passa de um banco
privado.
RESUMO: a economia da União Europeia está nas mãos dos interesses privados.
O que não é uma novidade: também a Federal Reserve (EUA) é um banco privado...

Com o FMI passa-se exactamente o mesmo. Oportunamente será desmontado.

ESTAMOS OU NÃO, A SER TOTALMENTE TRAMADOS?

E, como se disse MUUUITAS vezes, é GLOBAL.

TRATA-SE da NOVA ORDEM MUNDIAL a DITADURA dos BANCOS

The NEW WORLD ORDER

NOVOS ORDO SECLORUM

DITADURA DO CAPITAL FINANCEIRO...

Nota Final: Juntando as letras marcadas na nota: M - A - S - O . N. Obtém Mason ou maçom de maçonaria...

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Crise Economia Portugal: Jornalista Aprende Jornalismo Politico Económico no Facebook e Blogosfera



Hoje quando lemos os jornais vemos artigos que parecem saidos do que publicamos no Facebook e na bogosfera. Agora já não choca ninguém dizer-se que temos uma classe política incompetente e corrupta. O que choca é ver a impunidade e arrogância dos autores desta miséria candidatos a governar o País.

Acusavam-nos de irresponsabilidade por pedirmos a demissão de toda a classe política. Agora começa a saltar à vista que irresponsabilidade é permitirmos que o país continue nas mãos de irresponsáveis...políticos

« Uma solução justa para o défice


O Estado português chegou à bancarrota porque sucessivos governos andaram a beneficiar os amigos, esbanjando o dinheiro dos nossos impostos. Não será pois admissível que, na hora de poupar e proceder a cortes na despesa, sejam os mais humildes e a classe média a sofrer os maiores sacrifícios. Pelo contrário, deverão ser os que mais usufruíram desta bandalheira generalizada a abdicar dos seus múltiplos privilégios. Os cortes devem ser drásticos, mas não nos salários ou nas pensões. Devem, sim, afectar os grupos económicos que mais têm vivido da manjedoura do Estado. É este o único objectivo que justifica uma "ampla unidade nacional" para implementar as medidas que se impõem.

Em primeiro lugar, urge promover uma renegociação global de todas as parcerias público-privadas. As rentabilidades garantidas em alguns destes negócios atingem valores escandalosos, superiores a 14% (!), como acontece nas SCUT, e deverão ser reduzidas para menos de metade. Com esta atitude de determinação face às concessionárias, obter-se-ia uma poupança estimada em mais de mil milhões de euros por ano. A segunda medida que permitiria poupar muitos milhões aos cofres do Estado consiste na imediata reestruturação da dívida pública. Bastará resolver os contratos de crédito ruinosos assumidos nos últimos meses, substituindo empréstimos contraídos a taxas de juro de mais de 6%, por taxas mais favoráveis, da ordem de 3%, aqui com o apoio de organismos internacionais. Obter-se-ia assim uma poupança superior a mil milhões de euros anuais (valores que são aliás públicos).

Impõe-se ainda reduzir, de imediato, e pelo menos para metade, os alugueres e rendas imobiliárias que o Estado paga neste momento. São centenas de milhões de euros por ano, em valor não quantificável com precisão. Recorde-se que o mercado imobiliário está em baixa e as rendas nos privados vêm diminuindo progressivamente. Para além de que muitos contratos foram artificialmente inflacionados numa lógica de favor do Estado aos proprietários. A adesão aos novos valores por parte dos senhorios deve ser obviamente facultativa; e nos casos em que não se verifique, o Estado deve encontrar alternativa, respeitando todos os compromissos legalmente assumidos.

Outra área onde se poderia ainda obter um enorme ganho seria ao nível da formação profissional. A maioria das acções actualmente em curso em Portugal é inútil ou até perversa. Raramente cumprem a sua missão, limitando-se a manter os formandos ocupados e subsidiodependentes; e, claro, permitindo o enriquecimento de alguns "empresários" mais habilidosos. A supressão deste modelo de formação profissional financiada permitiria um encaixe anual de cerca de 600 milhões de euros.

Complementarmente às medidas supra referidas, deveria proceder-se à redução da taxa social única em pelo menos 3%, a favor da entidade patronal. O próprio Estado beneficiaria, enquanto empregador, desta medida num valor estimado em cerca de 400 milhões de euros. O efeito de quebra de receita para o fundo autónomo de Segurança Social representaria menos de 10% e poderia facilmente ser compensado pela fixação de um montante máximo do valor das pensões de reforma futuras. Esta medida libertaria, complementarmente, recursos nas empresas e estimularia a economia. Relativamente aos actuais pensionistas, poderia também estabelecer-se um montante máximo, por uma questão de equidade. Para evitar injustiças, deveriam compensar-se aqueles que hajam descontado mais do que deveriam, indemnizando-os em títulos da dívida pública.

Com acções como as que acima propomos, obter-se-iam ganhos da ordem dos 3,5 mil milhões de euros anuais, quatro vezes mais do que se pouparia com uma anunciada redução de salários generalizada na Função Pública, da ordem dos 10%: apenas 900 milhões de euros. Recuperava-se uma fatia bem maior do défice, sem ter de penalizar os funcionários ou os reformados, que são os últimos dos responsáveis pela situação a que chegámos. Para além de que se reporia alguma decência na forma como o Estado português tem vindo a gastar o nosso dinheiro.

É claro que assumir um caminho destes colide com muitos dos interesses cronicamente instalados no regime. E afronta muitos daqueles que financiam a classe política e que à custa dela acumulam fortunas obscenas. Haverá coragem para trilhar este caminho? »

http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1841340&opiniao=Paulo+Morais

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Portugal FMI Crise Salvação Nacional: Os Partidos e Politicos Salvadores da Nação?



Todos os partidos se querem fazer passar por salvadores da Pátria.

Interessante ver "grandes" nomes enfeitados de idoneidade e decência, aparecerem na dança do voto, como se fossem anjos redentores.

Têm ideias, (dizem eles).

Estão escandalizados com tamanha decadência do país.


Mas meus senhores,,,,que grande fantochada existe neste Portugal sem rumo!
Como é que este povo não consegue ver o trazeiro destes "bem falantes" emplumados que durante toda a sua vida, tiveram mulher-a-dias, nunca fizeram uma cama, nunca trabalharam, nunca orientaram uma casa de familia porque para isso têm uma governanta, chuparam no dedo até aos 15 anos, sempre levados ao colo na sua carreira de gravatinha?


Você que sempre trabalhou e sempre teve que saber tentear o dinheirito para conseguir chegar ao fim do mês e que apenas sobrevive neste mar de tubarões disfarçados de petinga fresca, acha que Portugal esta' assim por acaso?
Não, não esta' por acaso.
Acha que os partidos vão fazer algo de positivo em prol da Nação? Se pensa que sim, deixe-me dizer-lhe que mais uma vez se engana.

Isto é tudo uma fantochada.
Alguns destes partidos dizem que estão a negociar com o FMI. Pura mentira.

Nenhum partido negoceia com o FMI nem tem autoridade para tal.
Quem aceita ou não os acordos com o FMI e companhia é o Governo em vigor.
Os partidos podem sim, apresentar propostas ao Governo (coisa que nenhum fez).
Em votos na Assembleia da República, podem vetar ou não as propostas do Governo.

Depois dizem que o Governo governou mal. (esta até da' vontade de chorar)

Se um Governo minoritário (é o caso do actual Governo) tomar decisões erradas, é porque a oposição assim o permite. Basta vetar as decisões susceptíveis de serem erradas e pronto. Tudo fica ao gosto da oposição maioritária.
Mas o amor ao partido é mais forte e baseiam-se na cegueira do povo português para depois dizerem que a culpa é do Governo minoritário.

Portanto, isto é tudo uma cambada de fantoches que se estão nas tintas para os verdadeiros problemas de Portugal em prol do bem estar de cada partido e cada tacho.

Salvar a Nação? Qual Nação? Quem? Quando? Como?
Você já viu alguma proposta? Eles dizem que têm. Mas só depois de. Fantástico Melga!!

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