... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Brutalidade e Violência Policial nos Protestos da Greve Geral Portugal: Agentes da PSP Processados Pela Inspeção Geral da Administração Interna IGAI por Carga Policial na Manifestação



Brutalidade Policial durante a Greve Geral: Agentes da PSP processados por carga policial na manifestação


A violência policial correu o mundo, foi condenada pelo bastonário da Ordem dos Advogados, Amnistia Internacional, Sindicato dos Jornalistas e outras entidades... não tinham como escapar, e devido a isso, em tempo recorde, a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) vai apresentar os primeiros resultados do processo de averiguações mandado instaurar sobre os incidentes do passado dia 22, no Chiado. No início da próxima semana, a IGAI divulgará um relatório que aponta para falhas na atuação da polícia. Agentes das Equipas de Intervenção Rápida (EIR) da polícia deverão enfrentar processos disciplinares e a PSP será aconselhada a alterar os procedimentos em futuros protestos.








O YouTube ajudou nas investigações



A inspetora-geral da IGAI, Margarida Blasco, tinha avisado que as averiguações deveriam demorar três semanas a concluir. Mas a velocidade a que decorreram as investigações e a audição de agentes, manifestantes e comerciantes permitiram acelerar os procedimentos. A tempo, também, de o ministro da Administração Interna ter já uma resposta para os deputados, que o chamaram a prestar contas na comissão parlamentar. O BE tomou a iniciativa. A audição de Miguel Macedo está marcada para quarta-feira

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Brutalidade Policial Protestos Greve: SJ Identificação de Jornalistas ´É Perversa, Limita Liberdade Informação Pode Transformá-los em Alvos a Abater diz Alfredo Maia Que Exige Explicações do MAI e Consequências Disciplinares e Penais



Identificação de Jornalistas Limita Liberdade Informação Pode Transformá-los em Alvos a Abater, diz com preocupação pelo presidente do Sindicato de Jornalistas (SJ), Alfredo Maia






Identificação de jornalistas pode transformá los em alvos a abater

Na sequência da brutalidade policial durante os protestos da grve geral, já condenados por várias entidades da sociedade, entre eles, a Amnistia Internacional e pelo bastonario da Ordem dos Advogados, o presidente do Sindicato de Jornalistas alertou hoje para o perigo de os jornalistas estarem sempre identificados nos acontecimentos de rua, como recomendou quinta-feira a PSP, defendendo que isso pode transformá-los em alvos a abater.


As agressões da PSP a dois fotojornalistas na manifestação no âmbito da greve geral são vistas com preocupação pelo presidente do Sindicato de Jornalistas (SJ), Alfredo Maia, que se reunirá com o ministro da Administração Interna na segunda-feira.

«Este não é um caso inédito e nós receamos que seja um indício de uma escalada da violência contra os jornalistas», afirmou hoje à agência Lusa Alfredo Maia, referindo que vai transmitir esta preocupação ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, durante a reunião programada para segunda-feira à tarde (15 horas).

Apesar de considerar que a identificação dos jornalistas deve ser seguida por princípio, Alfredo Maia sublinhou, em declarações à agência Lusa, que a sugestão da PSP não se pode transformar numa lei.

"Há circunstâncias em que a cobertura dos acontecimentos pode ser desagradável para uma das partes e a identificação do jornalista torna-o um alvo a abater, no sentido de que ele é uma testemunha profissional de um acontecimento, é os olhos e os ouvidos de um acontecimento, e uma das partes em conflito pode ter interesse em neutralizar essa testemunha para evitar que o seu comportamento seja difundido", explicou.

A PSP recomendou na quinta-feira, em comunicado, que os jornalistas se identifiquem de forma bem visível nas manifestações e que se coloquem sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral.

A recomendação foi feita depois de elementos daquela polícia terem agredido dois fotojornalistas que faziam a cobertura de uma manifestação no Chiado, em Lisboa, no âmbito da greve geral, realizada quinta-feira.

Dois jornalistas, um da agência Lusa e outra da AFP, ficaram feridos em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

Admitindo que irá averiguar os incidentes entre as forças policiais e os jornalistas que ficaram feridos, a PSP apelou à sua "correta identificação" durante as manifestações e disse continuar "a verificar que tal não aconteceu nas manifestações".

"Lamentavelmente tivemos necessidade de usar a força pública, num contexto de arremesso de cadeiras, pedras e outros objetos contra as forças policiais, que acabaram por originar ferimentos nos nossos agentes", lê-se no comunicado.

A Direção de Informação da Lusa protestou "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da PSP, do fotógrafo da agência José Sena Goulão, que estava "devidamente identificado como jornalista".

Também em relação à recomendação da PSP para que os jornalistas se mantenham sempre do lado da barreira policial, o presidente do Sindicato de Jornalistas lança um alerta. "Isto, aparentemente, visa proteger os jornalistas mas também tem o seu lado perverso porque a captação de imagens, sons e testemunhos pode tornar-se unilateral", afirmou Alfredo Maia. Num caso de confronto entre polícias e manifestantes, como o que aconteceu na quinta-feira, esta sugestão da polícia pode levar a que sejam "colhidas apenas imagens dos manifestantes e não da polícia. Tudo isto tem de ser ponderado e não se pode exigir como regra medidas como estas", sublinhou.

Repudiando a agressão aos jornalistas José Goulão e Patrícia Melo, o sindicalista adiantou que o Sindicato "exige que o ministro da Administração Interna esclareça, se pronuncie, dê explicações sobre estes acontecimentos que têm indícios de uma escalada de agressão por parte da polícia a jornalistas, impedindo o seu trabalho no terreno e em particular em manifestações".

Além disso, acrescentou, o SJ "vai também pedir ao Inspetor-Geral da Administração Interna que proceda a um inquérito rigoroso e até às ultimas consequências, não só disciplinares mas também penais, por tudo o que aconteceu".


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Indignados Portugueses: Agressão Brutalidade Policial Chiado Lisboa Portugal Polícia Fascista Ataca Violentamente Pessoas Pacíficas Mulher Leva Bastonada Manifestação Greve Geral 22 de Março de 2012



Agressão Policial Lisboa Portugal Polícia Fascista Ataca Pessoas Pacíficas Mulher Leva Bastonada
Agressão Policial no Chiado, Lisboa.
Manifestação da Greve Geral de 22 de Março de 2012





Mais uma abertura de telejornais que exibiu cenas de violência. Desta vez provocada pelas “Forças da Ordem Fascista". Rejeitamos esta NOVA ORDEM MUNDIAL que querem impor aos povos que ousam denunciar os podres de um sistema político e financeiro corrupto. A falsa democracia em que vivemos deixa cair a sua máscara sem nenhum pudor!


Ontem o que se passou em Lisboa e no Porto foi a demonstração clara de que estão agredir perigosamente a nossa liberdade de expressão. E não hesitam em mentir descaradamente sobre os factos usando as televisões e todos os meios de comunicação.

Mas quem presencia a brutalidade dos polícias na rua não pode deixar de se sentir indignado e solidário com os que ficaram com as cabeças partidas das bastonadas.
Ontem foram aqueles manifestantes a que os jornalistas chamaram abusivamente de Plataforma 15 de Outubro. Amanhã poderão ser outros que em São Bento exultaram com a violência que exerceram sobre grupos que se lhes quiseram juntar.




Hoje estamos aqui, todos os que se quiseram unir contra a violência policial, contra os atentados à nossa liberdade de expressão. Começou a caça às bruxas. Temos que estar atentos e unidos, os que não desejam perder a liberdade.
Rejeitamos a autoridade imposta à força. Não nos representam!

CONCENTRAÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL: Sexta-feira, 23/03/2012, 19h frente ao Ministério da Administração Interna


Indignados Lisboa Facebook


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Brutalidade e Violência Policial Fascista Protestos Indignados Lisboa Portugal Agência Lusa: Sindicato dos Jornalistas SJ Quer Inquérito da IGAI e Explicações do MAI Sobre Violenta Actuação da PSP



Incidentes na GREVE GERAL: Brutalidade e Violência Policial Protestos Indignados Lisboa Portugal


Agência Lusa SJ: Sindicato dos Jornalistas quer inquérito da IGAI e explicações do MAI Sobre Violenta actuação da PSP










O Sindicato de Jornalistas vai pedir à Inspeção-Geral da Administração Interna que faça um inquérito "rigoroso" sobre as agressões da PSP a dois fotojornalistas na quinta-feira e quer explicações públicas do ministro da Administração Interna.


Em comunicado hoje divulgado, o Sindicato de Jornalistas (SJ) considera "absolutamente condenável a atuação da PSP" e "repudia as agressões policiais (...) sobre repórteres de imagem das agências Lusa e France Presse".

O mesmo comunicado sublinha que a direção do SJ "vai pedir um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna".

A Polícia de Segurança Pública agrediu na quinta-feira dois fotojornalistas que estavam a acompanhar uma manifestação no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

José Goulão e Patrícia Melo Moreira, repórteres fotográficos ao serviço, respetivamente, das agências noticiosas Lusa e AFP, cobriam a carga policial sobre manifestantes no Chiado, em Lisboa e registavam os incidentes gerados entre manifestantes e elementos das forças da PSP.
José Goulão "foi agredido à bastonada por agentes da PSP" e "já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes", lembra o SJ.

"O comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação", refere, exigindo que sejam apuradas "todas as responsabilidades até às últimas consequências -- disciplinares e penais -- não só pelas agressões, mas também pela violação clamorosa da liberdade de informação".

Por isso, conclui o sindicato, a direção do SJ vai apresentar uma queixa formal ao Inspetor-Geral da Administração Interna e exige "explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático".

Agência Lusa

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Notícias Portuguesas Movimento Indignados Portugal Brutalidade Policial Greve Geral! Esquerda: PSP Agride Jornalistas Violentamente



A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo, da France Press, está a correr o mundo Foto de Hugo Correia da Reuters
A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo,
da France Press, está a correr o mundo
- Foto de Hugo Correia da Reuters

Do site Esquerda.Net do Bloco de Esquerda:

PSP agride jornalistas violentamente


A PSP agrediu violentamente os fotojornalistas Patrícia Melo, da France Press, e José Sena Goulão, da Lusa, no Largo do Chiado em Lisboa, durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro integrada na Greve Geral. A direção de informação da Lusa apresentou protesto ao diretor nacional da PSP. Sindicato dos Jornalistas exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.


Durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro, geraram-se incidentes entre polícias e manifestantes, junto ao café Brasileira do Chiado, cerca das 17 horas.


Os dois fotojornalistas fotografavam esses incidentes, quando foram impedidos de realizar o seu trabalho por agentes da PSP e violentamente agredidos à bastonada.



José Sena Goulão foi derrubado e brutalmente agredido no chão, tendo sido assistido no local pelo INEM e conduzido para tratamento ao Hospital de São José.

A direção de informação da Lusa, em nota dirigida ao Diretor Nacional da PSP e assinada pelo seu diretor de Informação, Fernando Paula Brito, protestou “com a maior veemência contra a agressão ao jornalista/repórter-fotográfico José Goulão por agentes da PSP”.

Na nota salienta-se que José Sena Goulão, estava “devidamente identificado como jornalista”, que foi “impedido de exercer o legítimo direito de Informação”, que foi “agredido, à bastonada, por agentes da PSP” e que “já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes”.

A direção de informação da Lusa realça que “o comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista”, pelo que a agência e o jornalista agredido “se reservam no direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos”.

Por seu lado, a PSP diz que vai averiguar incidentes com jornalistas, não se coibindo desde já de afirmar que "tem feito com a antecedência necessária diversos apelos aos órgãos de comunicação social (...) para a necessidade de [de os jornalistas] se identificarem, colocando-se sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral". E isto, apesar de todas as provas de que os jornalistas se identificaram repetidamente e de em vídeo [ver reportagens da SIC ( a reportagem da SIC é o video acima) e da RTP] se poder ver que não há “barreira policial” e que mesmo que houvesse ela não poder ser entendida como algo que separa os jornalistas do “inimigo”.

Entretanto, também a Direção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudiou as agressões policiais a jornalistas, solidarizou-se com os camaradas agredidos, pede um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.

No comunicado da direção do SJ considera-se que “o comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação, quando é claro, nomeadamente no caso do nosso camarada José Goulão, que este, já derrubado no chão e gritando a sua identificação como jornalista, continuou a ser agredido, sofrendo ferimentos que obrigaram a tratamento hospitalar”.

A direção do SJ salienta ainda que os “graves acontecimentos” de 22 de março são “indiciadores de uma escalada de repressão sobre o trabalho dos jornalistas” e “exigem igualmente explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático”.

Esquerda: PSP agride jornalistas violentamente


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Brutalidade Policial Russia: Polícia Russa Maltrata Jovens Activistas do Grupo Activista Femen Durante Os Protestos em Topless em Moscovo



Ativistas do Femen protestam contra as eleições russas

Ucranianas fazem "ingerência nua" na mesa de voto de Putin. Os protestos devem-se a fraude eleitoral
04 Março 2012



Três ativistas da organização feminista ucraniana Femen tiraram as roupas neste domingo para protestar contra o candidato favorito nas eleições presidenciais russas, o primeiro-ministro Vladimir Putin, no colégio onde minutos antes ele havia votado.

Ucranianas fazem "ingerência nua" na mesa de voto de Putin
04 Março 2012


A mesa de voto moscovita onde votou o candidato Vladimir Putin, eleito à primeira volta nas presidenciais da Rússia, foi alvo de um protesto do grupo feminista ucraniano Femen, cujas activistas apareceram despidas da cintura para cima e com mensagens dirigidas ao actual primeiro-ministro pintadas nos seus corpos. "Ladrão" foi um dos nomes utilizados nesta "ingerência nua" na política do país vizinho.



Nem mesmo as temperaturas abaixo de zero e os olhares incrédulos dos transeuntes travaram a acção de protesto.



09 Dezembro 2011 - 16h20
Eleições russas levam activistas a despirem-se
Moscovo



As activistas da grupo ucraniano FEMEN quiseram pôr tudo a nu sobre as eleições legislativas russas.

Policias prendem uma das ativistas do grupo ucraniano Femen em colégio eleitoral onde o primeiro-ministro Vladimir Putin vota, em Moscou, na Rússia. O grupo protesta contra as eleições russas, que acontecem neste domingo (4). No corpo da ativista está escrito "Roubo para Putin!". A frase se refere ao termo "partido de bandidos e ladrões" usado para descrever o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro Vladimir Putin



Ativista ucraniana do grupo Femen é presa ao protestar em um colégio eleitoral, em Moscou, na Rússia, durante as eleições presidenciais do país, neste domingo (4). No corpo da ativista está escrito "Roubo para Putin!". A frase se refere ao termo "partido de bandidos e ladrões" usado para descrever o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro Vladimir Putin. Os russos vão às urnas neste domingo e as pesquisas apontam que Putin é favorito e deve retornar ao poder



Policiais prendem e maltratam ucraniana do grupo Femen em colégio eleitoral onde o primeiro-ministro Vladimir Putin vota, em Moscou, capital da Rússia, neste domingo (4). No corpo da ativista está escrito "Roubo para Putin". Os russos escolhem neste domingo o substituto de Dmitri Medvédev. Entre os cinco candidatos, o atual primeiro-ministro Vladimir Putin é o favorito



Policias arrastam jovem ucraniana do grupo Femen durante o protesto no colégio eleitoral onde o Vladimir Putin vota, em Moscou, na Rússia, neste domingo (4). Houve fraude eleitoral.




Ativistas do grupo ucraniano Femen são detidas durante os protestos contra as eleições russas no colégio eleitoral no qual o primeiro-ministro Vladimir Putin votou, em Moscou, capital da Rússia, neste domingo

Policias prendem e maltratam uma ativista do grupo ucraniano Femen no colégio eleitoral onde o primeiro-ministro russo e favorito nas eleições Vladimir Putin vota, em Moscou, capital da Rússia, neste domingo (4). No corpo da ativista está escrito "Roubo para Putin!". A frase se refere ao termo "partido de bandidos e ladrões" usado para descrever o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro



Ativista do grupo ucraniano Femen protesta contra as eleições russas, realizadas neste domingo (4), no colégio eleitoral onde o primeiro-ministro e candidato favorito à presidência Vladimir Putin vota


Ativista ucraniana do grupo Femen é presa ao protestar em um colégio eleitoral, em Moscouvo, na Rússia, durante as eleições presidenciais do país, neste domingo (4). No corpo da ativista está escrito "Roubo para Putin!". A frase se refere ao termo "partido de bandidos e ladrões" usado para descrever o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro Vladimir Putin.

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