... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Previsões OCDE: Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico Prevê Mais Austeridade; Nada de Novo; Tudo de Acordo Com o Plano; A Solução É Rasgar o Pacto de Traição; o Acordo Com o Inferno UE BCE FMI TROIKA; Devolver Portugal Aos Portugueses e Seguir o Caminho da Islândia!



OCDE sugere ainda mais medidas terroristas e fascistas. Nada de novo, pois encontra-se tudo de acordo com o plano da máfia das privatizações, Inter Alpha Round Table Elite Financeira Especuladora Internacional, Comissão TrilateralClube Bilderberg Credit Suisse Balsemão  Goldman Sachs Espírito Santo,  FMI, UE, BCE (BCE um Banco de JP Morgan),  a máfia das privatizações que há muito denunciamos.

FMI IMF TROIKA World Bank FORA DE PORTUGAL RUA; FMI; IMF; TROIKA; World Bank; PORTUGAL; RUA

Está tudo de acordo com  os planos da armadilha da Alemanha e a política infernal de Merkel que serve e beneficia os interesses da grande industria alemã.
 

Não seria preciso a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) vir assegurar, num documento hoje divulgado – um outlook sobre várias economias, incluindo a portuguesa – que o governo de traição Coelho Portas Relvas Gaspar Schaüble Merkel, serventuários dos interesses ocultos da maçonaria dos aventais da máfia da tróika germano-imperialista fascista NAZI, tenha de vir a adoptar novas medidas orçamentais para cumprir as famigeradas metas orçamentais. Repare que o Projecto União Europeia é obra da industria alemã e que a Alemanha lucra com a crise financeira, ganha com os resgates a Portuga, Irlanda e Grécia.

Da persistência neste paradigma de impor aos trabalhadores e ao povo português o pagamento de uma dívida que não foram eles que contraíram, nem dela beneficiaram, à custa do roubo dos salários e do trabalho, de mais recessão e liquidação do nosso já tão depreciado tecido produtivo, nada mais resultará, sempre o denunciámos, do que a aplicação sucessiva de medidas terroristas e fascistas, umas atrás das outras, sempre com a justificação de que, afinal, as anteriormente impostas não tinham sido suficientes.

E aí estão as previsões da OCDE de um encolhimento de 3,2% do PIB (Produto Interno Bruto) para este ano, caindo mais 0,9% em 2013, com uma taxa de desemprego oficial de 16,2% (o que quer dizer que, em termos reais, em 2013, um quarto da população activa portuguesa estará no desemprego).

Claro está que, a confirmarem-se tais projecções da OCDE, os défices orçamentais situar-se-ão muito próximo dos 5% do PIB em 2012 e em mais de 3,5% em 2013, muito acima das melhores expectativas que o Gaspar Dixit e o governo de traição PSD/CDS nos foi anunciando.

Ora, neste contexto, é a própria OCDE, ciosa da defesa dos interesses de classe que representa, que anuncia que o caminho a seguir vai exigir medidas de consolidação orçamental para lá das previstas no programa que os partidos da burguesiaPS, PSD e CDS – assinaram com a tróika  dos assassinos económicos germano-imperialista, ou seja um ainda maior empobrecimento dos trabalhadores.

Perante este quadro, à classe operária e aos trabalhadores portugueses outra saída não restará do que rejeitarem o pagamento da dívida, organizando-se e mobilizando-se para derrubar este governo de serventuários que, a mando da tróica germano-imperialista, sobre ele tem lançado toda a sorte de medidas terroristas e fascistas, constituindo, em sua substituição, um governo que represente a unidade de todas as camadas populares e que execute um programa democrático e patriótico.

A única solução para Portugal é Não negoceiar com o Inferno, e Rasgar o Pacto de Traição á Pátria Assinado com a Troika e seguir o caminho da Islândia

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Crise Económica Europeia Grécia: Coligação de Esquerda Grega; Syriza Rejeita Pacto de Traição; Não é "Cúmplice" da Austeridade Catastrófica para os Gregos; Alexis Tsipras Diz a Barroso que o Problema é Europeu



Alexis Tsipras; Syriza; Partido de Esquerda; Grécia; Esquerda

Syriza rejeita ser "cúmplice" da austeridade e diz a Barroso que o problema é europeu


"Procuram um cúmplice para prosseguir o seu trabalho catastróficonão os ajudaremos a tê-lo", declarou Panos Skurletis, porta-voz da Syriza. Os principais media europeus afetos à austeridade e às políticas neoliberais multiplicam entretanto cenários catastróficos para os gregos decorrentes da saída da Grécia do euro, que dão como certa.

Alexis Tsipras, presidente do Grupo Parlamentar da coligação de esquerda Syriza, retirou-se das negociações através das quais o presidente grego pretendia constituir um governo com base nos três partidos mais votados. "Procuram um cúmplice para prosseguir o seu trabalho catastrófico – não os ajudaremos a tê-lo", declarou Panos Skurletis, porta-voz do grupo. Os principais media europeus afetos à austeridade e às políticas neoliberais multiplicam entretanto cenários catastróficos para os gregos decorrentes da saída da Grécia do euro, que dão como certa. Até o habitualmente comedido The Guardian considera que os gregos são "alérgicos" à austeridade.

Enquanto o cenário de realização de novas eleições parece cada vez mais próximo, o presidente grego prossegue as diligências para conseguir formar uma coligação, não sendo de excluir a possibilidade de tentar um governo minoritário dos dois partidos pró-austeridade, ao qual provavelmente nem a troika dará crédito de modo a levantar a suspensão das entregas de fatias dos empréstimos que pôs em vigor desde as eleições e como represália em relação aos resultados

Entretanto as sondagens que vão sendo divulgadas em Atenas continuam a dar uma possível vitória ao Syriza em novas eleições, o que vem acentuando as pressões de Bruxelas e do FMI, ecoando as incertezas dos "mercados", para que a Grécia se mantenha no caminho da austeridade apesar da "alergia" popular.

Julia Kollewe, no Observer, antevê desde já um penoso caminho em cinco etapas para os gregos, mas não só, a partir da paralisia eleitoral e do fim de toda a "ajuda" da troika. Seguir-se-iam então o regresso ao dracma, a híper-inflação, a fuga dos gregos do país e uma "onda de choque dos spreads entre os países" susceptível de produzir uma "terrível recessão mundial".

No editorial do Financial Times, Wolfgang Munchau defende tese diferente. Acha que o pior para a Grécia será continuar com a situação actual, que poderá provocar dez anos de depressão, uma inevitável saída do euro e "a abolição da democracia".

O dr. Durão Barroso, presidente da Comissão, declarou a uma estação de televisão privada italiana que "se os acordos não são respeitados isso significa que não estão reunidas as condições para continuação de um país que não respeita os seus compromissos".

A declaração de Barroso foi feita já depois de ter recebido uma carta do presidente do Syriza, datada de 10 de Maio, embora provavelmente, tendo em conta o conteúdo das palavras, não a tenha lido.

Divulgamos na íntegra o texto a mensagem de Alexis Tsipras ao presidente da Comissão Europeia, na qual chama a atenção para o facto de a solução para os actuais problemas globais estar ao nível europeu:

Envio esta carta depois de devolver o mandato exploratório que o presidente da República Helénica me deu para tentar formar um governo que conseguisse a maioria no Parlamento, de acordo com a nossa Constituição. Esta carta segue a de 21 de Fevereiro.

O voto do povo grego no domingo, dia 6, retira legitimidade política ao Memorando da Troika (MoU/MEFP), que foi co-assinado pelo anterior governo de Lucas Papademos e os dois partidos políticos que constituíram uma maioria parlamentar para esse governo. Esses dois partidos registaram perdas, aproximadamente 3,5 milhões de votos e 33,5 por cento da votação total.

De notar que, antes disso, o Memorando da Troka já perdera a legitimidade em termos de efectividade económica. Não apenas porque o Memorando falhou nos seus próprios objectivos. Falhou igualmente em resolver os desequilíbrios estruturais da economia grega e agudizou as desigualdades sociais. Durante os últimos anos, Syriza tem alertado para essas falhas endógenas. As nossas propostas para reformas concretas foram ignoradas por todos os governos com os quais a União Europeia colaborou intimamente.

De notar ainda que por causa do Memorando da Troika a Grécia é o único país europeu em tempo de paz que até 2012 viveu cinco anos consecutivos de recessão. Além disso, falhou em assegurar com credibilidade a sustentabilidade da crescente percentagem de dívida pública grega em relação ao PIB. A austeridade não pode ser a cura para a recessão. É imperativa e socialmente justa, no imediato, uma inversão dos caminhos da nossa economia.

Necessitamos urgentemente de assegurar a estabilidade económica e social no nosso país. Com este objectivo temos que tomar todas as medidas necessárias para reverter a austeridade e a recessão. Porque, além de carecer de legitimidade democrática a aplicação deste programa de "desvalorização interna" está a dirigir a nossa economia para um caminho catastrófico, o qual anulará, ao mesmo tempo, todos os pré-requisitos para a recuperação. A desvalorização interna provocou uma crise humanitária.

Além disso, necessitamos de reexaminar globalmente a estratégia actual na perspectiva de saber se representa uma ameaça para a coesão e a estabilidade social da Grécia e de toda a Zona Euro.

O futuro comum dos povos da Europa está a ser ameaçado por estas escolhas catastróficas e, por isso, a solução está a um nível Europeu.

10 de Maio de 2012
Alexis Tsipras

https://www.facebook.com/pages/Alexis-Tsipras/12224403053

Artigo publicado originalmente no site do grupo parlamentar europeu do Bloco de Esquerda

http://www.esquerda.net/artigo/syriza-rejeita-ser-c%C3%BAmplice-da-austeridade-e-diz-barroso-que-o-problema-%C3%A9-europeu/23150

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Acordo NAZI: Europa America Pacto Traição Contra o Cidadão! UE Bruxelas Parlamento União Fascista Europeia Entrega Dados Passageiros Europeus A Espionagem dos EUA



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Acordo NAZI: Pacto Europa America
É Traição Ao Cidadão! Bruxelas Parlamento

União Fascista Europeia Entrega
Dados
Passageiros Europeus A Espionagem dos EUA

Dados dos passageiros europeus em poder da espionagem dos EUA

 

Acordo PNR (Passengers Names Record) atenta contra a privacidade dos cidadãos da UE, denuncia a Esquerda Unitária, que votou contra ele no Parlamento Europeu.


O Parlamento Europeu decidiu obrigar as companhias aéreas que voarem de e para os Estados Unidos a facultarem os dados pessoais dos seus passageiros aos serviços de informações norte-americanos a pretexto do "combate ao terrorismo".

Eurodeputados da Esquerda Unitária; Eurodeputados; Esquerda Unitária; Eurodeputados da Esquerda; Bruxelas; UE
Eurodeputados da Esquerda Unitária manifestam-se contra o acordo PNR (foto GUE/NGL)


A Esquerda Unitária, GUE/NGL, que se opôs a mais esta concessão que atenta contra a privacidade dos cidadãos da UE, considera que o documento aprovado "fornece meios adicionais para investigar os cidadãos e avaliar o comportamento dos passageiros sem quaisquer razões e para armazenar dados durante períodos de tempo desproporcionados".

"Concordando com esta desnecessária retenção de dados como parte do acordo PNR (Passengers Names Record), os eurodeputados perderam uma oportunidade de proteger os dados dos cidadãos europeus", afirmou Cormelia Ernst, deputada do GUE/NGL, em declaração de voto.

Perante a situação de devassa dos dados de cidadãos europeus, em abuso de confiança através da concessão a terceiros de dados facultados devido às necessidades de viajar, o GUE/NGL decidiu requerer que o projeto de acordo seja enviado ao Tribunal Europeu de Justiça para verificação de compatibilidade com a legislação de proteção de dados aprovada pelo Parlamento Europeu.

Antes da votação os eurodeputados da Esquerda Unitária manifestaram-se no exterior do Parlamento Europeu para divulgar de modo mais amplo a oposição ao acordo e as implicações deste.

A Esquerda Unitária considera que "teoricamente este acordo apenas superficialmente pode limitar o terrorismo e o crime transnacional", além de enfermar de uma "significativa falta de acompanhamento e de controlo democrático e judicial sobre a utilização dos dados transferidos". O acordo força as companhias aéreas a fornecer os dados dos passageiros aos serviços norte-americanos mas também permite que estes "recolham" ou "puxem" as informações, isto é, a espionagem de Washington fica autorizada a entrar nos sistemas informáticos das companhias aéreas de modo a aceder aos dados que lhe interessam, o que alarga a busca de dados para lá das ligações específicas com os Estados Unidos. Os dados também não serão apagados: ficarão armazenados por 10 a 15 anos, entrando depois na categoria de "anónimos".

A aprovação da transferência foi aprovada no Parlamento Europeu por 409 votos a favor, 226 contra e 33 abstenções.

Publicado no site do Grupo Parlamentar europeu do Bloco de Esquerda e em Esquerda Net

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Acorda Portugal! Acordo Traição Social! União Geral de Traidores UGT: O Pacto de Escravidão Fascista Contra os Trabalhadores! Solução? Revolução!



Pacto de Escravidão da Revolução Fascista. A meia hora de Trabalho a mais ao pé deste Acordo Geral daTraição Social é uma brincadeira de crianças


Porque é que Daniel Bessa diz que ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças?



O governo, as confederações patronais e o Irmão João Proença Maçom do GOL, da União Geral de Traidores UGT assinaram hoje um acordo de Traição, Exploração e Escravidão Social, o conluio a que de forma ignóbil  chamaram um acordo de concertação social.



Não falando por agora, nas novas e mais gravosas regras fascistas para despedimento, acesso ao subsídio de desemprego e respectivo valor, analisemos um pouco daquilo que levou o economista e ex-ministro Daniel Bessa a dizer esta tarde, na televisão, que «ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças».



Para além do corte de 4 feriados, 3 dias de férias e de as empresas passarem a poder impor "pontes" a descontar nas férias dos trabalhadores, o filet mignon é o estabelecimento generalizado de uma "bolsa de horas" até um total de 150.

Quer isto dizer que as empresas, quando lhes convier, podem fazer os empregados trabalharem mais horas (até um total de 10 diárias), que são descontadas no horário laboral, quando lhes der jeito. Ou seja, podem obrigar-nos a trabalhar 10 horas por dia durante 75 dias úteis (mais de 3 meses) sem pagarem horas extraordinárias, mas apenas descontando esse tempo no resto do ano.

O que é que isto representa? Como, nos dias úteis, as horas suplementares são pagas a 150% (a primeira) e a 175% (as restantes), isto quer dizer que, por elas, os trabalhadores deixam de receber o equivalente a 2 semanas, 1 dia, 5 horas e 45 minutos de trabalho. Mas, como as horas extraordinárias são também compensadas (a 25%) em tempo de descanso retirado do horário normal, os trabalhadores que sejam obrigados pela empresa a esgotarem essa "bolsa de horas" vão, para além disso, ter que trabalhar mais 4 dias, 5 horas e 30 minutos sem serem pagos por isso.



Em suma, os trabalhadores passam a ter que trabalhar à borla 3 semanas, 1 dia, 3 horas e 15 minutos.

Com os tais 7 dias a mais de trabalho por ano, que já antes acompanhavam a "meia-hora por dia" que o governo queria impor, lá chegamos (com mais 3 horas e tal de trocos) ao número cabalistico Ocultista, maçonico de 23 dias de trabalho não remunerado por ano que faz com que, na relação entre remuneração e tempo de trabalho, passemos a trabalhar o tempo de férias, sob outra forma.



Com a agravante, agora, de esse tempo de trabalho ser prestado quando der mais jeito ao patrão, ficando os trabalhadores (tal como em relação ao decretar de "pontes" e ao tempo de férias que virão realmente a ter) dependentes do arbítrio patronal para saberem qual o seu horário laboral e quando têm tempo para si, para as suas actividades privadas e para a sua família.

Para além de um roubo e de um abuso (pois uma coisa é negociar essa flexibilidade de horário, os seus termos e contrapartidas, e outra é ela ser imposta governamentalmente), isto é o sonho de um empresário, dir-se-á. E Daniel Bessa tê-lo-á pensado. Eu, não sei.


Como esses períodos de jornadas de 10 horas, certamente,  vão ocorrer nas alturas de maior produção e intensidade de trabalho, vão aumentar esponencialmente, todos os perigos relativos à "meia-hora a mais".


As consequências deste Tratado de Traição e Escravização, vão ser aumento de trabalho por trabalhador e despedimentos, até á escravidão total.


Esteve bem a CGTP ao recusar fazê-lo. Pelas razões invocadas e porque, ao bater com a porta, deixou claro que este "acordo de concertação social" não o é, mas apenas uma imposição governativa acolhida de braços abertos pelas confederações patronais e aceite com o conluio da central sindical que, de longe, é menos representativa.

Este é, afinal, um ACORDO de TRAIÇÃO, DESCONSERTAÇÃO, EXPLORAÇÃO E ESCRAVIDÃO SOCIAL.


Acorda Portugal!




ESCRAVO NÃO!



REVOLUÇÃO É A SOLUÇÃO!

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Máfia Portuguesa, Maçonaria, Pacto de Traição, Irmão Maçon João Proença, UGT e o Acordo para Escravizar o Povo! Revolta-te e Luta Portugal!



A Maçonaria volta a atormentar o povo português, atravéz do pacto de traição com o irmão maçon, João Proença do Grande Oriente Lusitano (GOL), secretário Geral da  UNIÃO GERAL DE TRAIDORES, UGT, que mais uma vez mostrou a quem serve e quem realmente é, um sabujo, vassalo, um vendido, carneiro,  mostrou-se como o capacho de um sistema maçónico capitalista, autoritário e arrogante usando sistematicamente a treta da desculpa do que está no memorando da Troika maçónica ( que recebe milhões para ditar regras que alimentam os grandes accionistas criminosos da máfia do poder financeiro).

O irmão Franco-Maçon, usou da aldrabice para justificar o acordo tripartido que assinou e que mais uma vez desrespeita o direito do trabalhador e aumenta o dever do mesmo...


A sociedade portuguesa está podre, tal como muitas outras, pelo imobilismo da classe dirigente, preocupada em beneficiar os amigos e o poder financeiro, corporativista ou associativo.




Triste País que alimenta os lobos em pele de carneiro!!!





Portugal foi tomado de assalto por uma quadrilha maquiavélica, uma troika diabólica e satânica, uma conspiração do oculto e oculta dentro dos centros de poder, cujo objectivo é roubar-nos e fazer-nos escravos



Os portugueses são inteligentes, engenhosos e bons trabalhadores (como se vê em qualquer país que percorremos :)

Somos um grande povo, para vivermos bem, só precisamos de tomar as rédeas de Portugal, punir os traidores.



Com bons lideres, patriotas que se preocupem com o povo em geral e não em roubar. Para isso, é preciso lutar conta os traidores internos, que estão estratégicamente colocados nos centros de decisão, derrubá-los e restaurar a soberania nacional.



É Isso que temos de encarar e combater urgentemente, por nós, pelos que nossos atepassados, pelos nossos filhos e pelos que hão-de vir.


LEVANTA-TE PORTUGAL!

PORTUGUÊS ACORDA E LUTA!

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Portugal Pacto Traição à Pátria: Acordo Governo PS PSD CDS e Troika FMI BCE (Gang dos 3) Video



Declaração de Garcia Pereira logo após o anúncio do acordo entre o governo PS, o PSD e a troika capitalista representante do FMI e do BCE, que vai impor sacríficios inomináveis ao Povo português, injustos e injustificáveis, por causa de uma crise provocada pela ganância e desregulamento da actividade dos banqueiros.


Artigo 308.º - Traição à pátria




       Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
              a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele; ou
              b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;


       é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.


Diário da República nº 63 Série I Parte A de 15/03/1995
Decreto-Lei nº 48/95 de 15-03-1995


CÓDIGO PENAL
LIVRO II - Parte especial
TÍTULO V - Dos crimes contra o Estado
CAPÍTULO I - Dos crimes contra a segurança do Estado
SECÇÃO I - Dos crimes contra a soberania nacional
SUBSECÇÃO I - Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais
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Artigo 308.º - Traição à pátria


       Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
              a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele; ou
              b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;


       é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.
Início de Vigência: 01-10-1995

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