... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Xenofobia; Diversão NAZI; Cascais; Perigosos Terroristas; Criminosos Incendiários de Familias Ricas Educados No Colégio dos Salesianos Detidos Pela Policia Judiciária de Lisboa e Vale do Tejo Por Atearem Fogo a Casa Devoluta Residência de Sem Abrigo de Nacionalidade Maioritariamente Cabo-Verdiana



Oeiras: Foram detidos pela polícia judiciária perigosos terroristas que Incendeiam casas por diversão. De acordo com notícia divulgada pelo Correio da Manhã, os criminosos incendiaram a casa para ver sem-abrigo fugir.


Esperemos que os criminosos sejam metidos na prisão e encarcerados, algo que deve ser difícil dado a área de residência e influência... esperemos também que a nacionalidade e o tom de pele das das vítimas, preto, não sejam impedimentos para que se faça justiça. Infelizmente, temos um país com uma justiça a duas velocidades. Justiça para pobres, e justiça para ricos


Os meliantes nasceram em famílias ricas da linha de Cascais, andaram num colégio particular e, quando estavam entediados depois de uma saída à noite, decidiram atear fogo a uma casa devoluta em Oeiras, onde pernoitavam sem-abrigo. Ao que o CM apurou, os bandidos tinham como objectivo a diversão: ver as vítimas a fugir, em pânico. Os quatro criminosos, homens, entre 23 e 30 anos, foram detidos anteontem pela PJ de Lisboa e Vale do Tejo.


Os terroristas, três estudantes universitários e um trabalhador do comércio frequentaram o colégio dos Salesianos e fazem parte de famílias de classe média-alta. Ao final da manhã de 31 de Março, sábado, saíram de uma discoteca, onde tinham estado a consumir bebidas alcoólicas, e decidiram "divertir-se". E vejam só, o alvo foi uma vivenda devoluta no Alto da Boa Viagem, em Caxias, onde costumavam dormir alguns desempregados, maioritariamente de nacionalidade cabo-verdiana.

Por pura maldade e motivos altamente criminosos, estes bandidos, atearam fogo à casa para ver os sem-abrigo a fugir, assustados, em pânico. As vítimas em pânico com medo de perecer queimadas, tiveram de saltar da janela do segundo andar, arriscando lesionarem-se gravemente para conseguirem escapar às chamas. Os incendiários assistiram ao pânico das vítimas e foram-se embora.

Os criminosos, acabaram detidos pela PJ pelos crimes de incêndio doloso e também roubo, mas, estes NAZIS não mostraram qualquer arrependimento pelo criminoso acto cometido. Os quatro patifes, que não têm cadastro, são hoje presentes ao tribunal de Oeiras, para aplicação de medidas de coacção.

Esperemos que os criminosos sejam metidos na prisão e encarcerados, algo que deve ser difícil dado a área de residência e influência... esperemos também que a nacionalidade e o tom de pele das das vítimas, preto, não sejam impedimentos para que se faça justiça. Infelizmente, temos um país com uma justiça a duas velocidades. Justiça para pobres, e justiça para ricos.

A Titulo de Curiosidade

Para quem não conheça a Linha de Cascais, e deseje ficar melhor informado sobre o município. O concelho de Cascais é a área de eleição, como zona de residência de banqueiros e de muitos destacados membros do PSD e CDS.

Uma outra curiosidade, é o Paulo Portas ter estudado no colégio dos Jesuítas, um colégio, de certa forma, intimamente ligado aos Salesianos... um colégio tão reputado e referenciado, de onde saem tipos tão mal formados, de instintos tão doentios e criminosos como estes terroristas incendiários xenófobos.

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MUSP, Movimento Utentes Serviços Públicos, Comunicado Odem dos Médicos Motivos Greve Nacional: Defesa do Serviço Nacional de Saúde e dos Portugueses! Plo Conselho Regional do Norte da OM Porto; A Luta Pelo SNS é De Todos; Apoia!



A Greve dos Médicos convocada, para 11 e 12 de Julho de 2012, pelos Sindicatos Médicos e apoiada de forma inequívoca, desde o primeiro momento, pela Ordem dos Médicos, tem como reivindicação essencial a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o direito dos portugueses a cuidados de saúde qualificados e o respeito pela dignidade da profissão médica e dos médicos como seres humanos.
o SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS


O SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS.

Quantos de nós, médicos, lidamos frequentemente com a incapacidade dos doentes cumprirem os seus tratamentos ou as suas consultas por dificuldades cada vez maiores. O aumento exponencial das taxas moderadoras, a dificuldade de acesso aos transportes para os doentes mais desfavorecidos, as medidas impostas por alguns hospitais no acesso e no tratamento, entre muitas outras, têm contribuído, em associação com todas as outras medidas de austeridade bem conhecidas, para o mal-estar generalizado, dos doentes e dos profissionais de saúde.
Os médicos têm o dever e a obrigação de defender a qualidade da medicina e a saúde dos doentes e do SNS. É, antes de mais, uma questão de justiça social.

Por isso, as nossas preocupações centram-se em medidas destinadas a preservar os princípios fundamentais que servem de base ao SNS e, concomitantemente, a defender a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos doentes.

Desta forma, não abdicamos de exigir:

- A implementação prática e actualização das Carreiras Médicas com abertura de concursos públicos para contratação de médicos e para progressão na Carreira (em detrimento da contratação de prestação de serviços médicos, ao mais baixo preço como lotes de horas impessoais, a empresas privadas, que não garantem a qualidade que todos temos o direito de exigir);

- A revisão da grelha salarial com os Sindicatos Médicos, de acordo com o valor real da responsabilidade da profissão médica;

- O respeito pelas competências dos profissionais médicos e pelo papel de coordenação das equipas de Saúde;

- A publicação de legislação sobre o acto médico de acordo com proposta fundamentada já apresentada pela Ordem dos Médicos;

- O respeito pela capacidade formativa das Faculdades de Medicina e pela qualidade de toda a Formação Médica;

- A alteração da portaria sobre a DCI que permita aos doentes o poder de escolher, no acto médico, o medicamento do princípio activo prescrito;

- A alteração ou suspensão de medidas impostas pelo governo que têm resultado numa diminuição substancial do acesso aos cuidados de saúde para um número elevado de doentes;

- A alteração urgente do actual processo de revisão das listas de utentes dos médicos de família;

- A continuação da reforma positiva dos cuidados de saúde primários;

- A participação da Ordem dos Médicos na definição de protocolos terapêuticos e de utilização de dispositivos médicos.

Este é um momento histórico para os médicos e para o País. Não podemos continuar a aceitar a violação permanente da dignidade dos médicos, dos doentes e do próprio SNS. Todos temos a obrigação de manter o nível de excelência do melhor Serviço público português, o Serviço Nacional de Saúde.

Por isso, a Greve nacional decretada pelos Sindicatos e apoiada pela Ordem dos Médicos é, antes de tudo, uma obrigação moral da nossa classe em defesa da qualidade dos cuidados de saúde e dos doentes.

A responsabilidade pela conquista da justiça das nossas convicções e dos nossos objectivos está na União de todos os Médicos e em cada um de nós.

O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos.
Porto, 9 de Julho de 2012.

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Maçonaria Chicago Boys, Caso Escâdalo Universidade Lusófona, Mensalão Português, Relvas Calotes: Universidade Lusíada Anulou Matricula ao Maçom Miguel Relvas, O Caloteiro Amigo de Dirceu Rouba Hóstia Falta de Pagamento de Dívida de 800 Euros



Cada dia que passa surgem mais e mais esquemas em volta do do maçom Miguel Relvas. Depois de um longo reportório, um vasto curricullum de cambalachos, depois do caso das secretas e do Golpe Palaciano da Loja Mozart, com publicações dedicadas a Relvas nos blogues brasileiros da Saga Dom Corleone, e com uma longa reportagem da revista Visão, mostrando em detalhe as Ligações de Passos Coelho e Tetáculos Relvas no Brasil, ficha que encontrámos no servidor do Senador Álvaro Dias do Senado Brasileiro, e que transcrevemos na integra.


dia que passa surgem mais e mais esquemas em volta do do maçom Miguel Relvas. Depois de um longo reportório, um vasto curricullum de cambalachos, depois do caso das secretas e do Golpe Palaciano da Loja Mozart, com publicações dedicadas a Relvas nos blogues brasileiros da Saga Dom Corleone, e com uma longa reportagem da revista Visão, mostrando em detalhe as Ligações de Passos Coelho e Tetáculos Relvas no Brasil, ficha que encontrámos no servidor do Senador Álvaro Dias do Senado Brasileiro, e que transcrevemos na integra.

Depois de um rol de escândalos no Brasil, envolvendo contractos milionários entre a Alert Life Services de Miguel Relvas, Fiocruz e os Estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e outros Estados, com cancelamento desses contractos publicado em Diário da União...  Miguel Relvas o ministro que mal chegou ao governo, para ajudar a vencer a crise financeira com que as familias se debatem, após ter comprado um modesto automóvel de marca alemã, BMW de 80.000 Euros, dispondo de três motoristas, o homem do Grande Oriente Luitano contratou um um quarto motorista pela módica quantia de 73.4446,00 Euros... é claro, é preciso ver que os maçons têm gostos requintados, convém lembrar as magníficas colunas compradas pelo irmão José Magalhães da cabeça esquerda da "Order Ab Cao" para construção de um "Templo Maçónico", no seu gabinete no ministério da justiça pelo modesto preço de 7.500,00 Euros...


Retomando o Miguel Relvas do G.O.L. depois de este, perseguir a jornalista do Público, e de Helena Roseta ter acusado Relvas de corrupto em corrupção a favor das empresas de Passos Coelho, sabe-se agora que Miguel Relvas ficou a dever 800 euros à Universidade Lusíada

Reitoria, Universidade, Lusófona, Minguel Relvas,  Política, cursos,Universia, Portugal


A Universidade Lusíada anulou a matricula do então deputado Miguel Relvas, em 1996, por estar a dever 160.272 escudos (cerca de 800 euros) de propinas.

Relvas tinha-se matriculado em Novembro de 1995 no primeiro ano do curso de Relações Internacionais, mas logo no fim de Janeiro já tinha as propinas em atraso, tendo sido informado por escrito de que a sua inscrição seria cancelada se não pusesse as contas em dia até ao fim do mês.

Um mês e meio depois, a 13 de Março de 1996, os serviços da universidade enviaram-lhe um novo ofício, no qual comunicam que a matrícula foi “anulada dado não ter procedido à liquidação do saldo da conta corrente, no valor de 160.272 escudos”. O documento informa ainda o aluno de que se desejasse voltar a inscrever-se no estabelecimento teria de pagar as propinas em atraso.

A carta em que a universidade comunica a anulação da matrícula consta do processo individual do aluno Miguel Relvas, que o PÚBLICO consultou esta tarde nas instalações da Universidade Lusíada, em Lisboa. Na altura em que se inscreveu no curso de Relações Internacionais, onde não chegou a fazem qualquer exame, Relvas já era deputado há dez anos.

No ano lectivo de 1984/1985 já tinha frequentado o curso de Direito da Universidade Lusíada (então ainda chamada Universidade Livre), tendo sido aprovado, com dez valores, apenas em uma (Ciência Política e Direito Constitucional) das quatro disciplinas do currículo do primeiro ano

No ano seguinte (1985/1986) deixou Direito e matriculou-se em Ciências Históricas, mas não fez nenhuma das sete disciplinas semestrais que correspondiam ao primeiro ano do curso.

Onze anos depois inscreveu-se em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona, concluindo o curso de três anos em apenas um ano lectivo. Na Universidade Lusíada não há qualquer registo de que o actual ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares tenha alguma vez requerido um certificado de habilitações que atestasse o facto de ter sido aprovado na disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional.

De acordo com a agência Lusa Relvas no processo do ministro na Universidade Lusófona também não se encontra qualquer prova de que tenha obtido aprovação naquela cadeira.

Mais uma vez se comprova o poder das sociedades secretas, e a influência da maçonaria na política, com um parlamento, onde 9 em cada dez deputados são liderados por um maçom, onde, deputados chegam ao cúmulo de dizer que "entre vítimas e criminosos,não têm dúvidas, e escolhem sempre o lado dos criminosos. Veja o video... e a influência do maçom Miguel Relvas o grande amigo de Dirceu Rouba Hóstia, comprova que tem as competências adequadas para pertencer ao clube dos amigos do Mensalão, a versão Brasileira da Saga Dom Corleone.

Veja esta Investigação no Universo da Maçonaria e Conheça   Alguns Maçons Portugueses


Veja Também o Testemunho de Um Professor Crucificado Na Universidade Privada do Clube Beija Beija Beija Mão


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Máfia Portuguesa; Prostituição Lusófona; Paraíso Criminal; Clube dos Canalhas: Testemunho de Antigo Professor Vítima de Crucificação Relata As Patifarias das Universidades Privadas Cursos Por Encomenda Na Universidade Beija A Mão; Haja Dinheiro!



As universidades privadas não foram constituídas com objectivos de qualidade, mas sim para predar sobre o boom de alunos que existiu no final do séc. XX. Raros eram os casos em que pretendiam atrair os alunos prometendo qualidade; ora era por explorarem a "doutorice", ora para apanhar os que não tinham média e pensavam (por ilusão ou deliberadamente) que aquela seria a única alternativa.Veja o testemunho de uma vítima da corrupção na Universidade Beija a Mão.


Sexo, Putas, Loucas, Miudas Quentes, Garotas, Dinheiro, Máfia Portuguesa; Prostituição Lusófona; Paraíso Criminal; Clube dos Canalhas: Testemunho de Antigo Professor Vítima de Crucificação Relata As Patifarias das Universidades Privadas  Cursos Por Encomenda Na Universidade Beija A Mão

Eu fui crucificado na dita-cuja: as patifarias que se fazem nas universidades privadas

 

Desde o início me dei conta que as criaturas que a animavam tentavam, à esquerda e à direita, lançar a rede ao maior número de cúmplices, recrutando deputados (do PSD, do CDS, do PCP, do Bloco), bem como quadros superiores dirigentes do MEC, gente dos jornais e das televisões, até sacerdotes de várias confissões. Bem via a direcção dessa casa mal-frequentada a espolinhar-se miseravelmente aos pés dos governos, mudando subitamente de orientação sempre que nova pandilha tomava as rédeas da governação. Se o governo era PS, ao casinhoto só faltava hastear a bandeira da rosa; se fosse o PSD

 


Nunca falei do assunto por razões de defeso de intimidade e pudor, mas julgo que o silêncio que tolera e cala nos torna, também, cúmplices de instituições que não merecem o nome que têm, nem tão pouco a função para as quais foram autorizadas a exercer actividade. Na dita-cuja, metástase de uma metástase da Livre, logo da Autónoma, perdi grande parte daquela espontaneidade - filha da ilusão - e aprendi que, afinal, nada nesta terra obedece à supina suposição que o trabalho, o esforço, a dedicação e a fidelidade são recompensados; que o profissionalismo, o entusiasmo, a verdade e o estudo compensam. Afinal, tudo é negócio; as universidades privadas, entregues a camarilhas predatórias de analfabetos criminosos, pouco se distinguem de cortiços que viciam, desvirtuam e mutilam a ideia de universidade.

Possuo provas tremendas que seriam suficientes para uma auditoria do Ministério da Educação, assisti a coisas dignas de um filme negro, arranjos, vergonhas, fabricação de curriculos; fui vítima de um dos centos de indignidades cometidos entre-muros na dita-cuja. Ali há de tudo: um antigo sacristão, logo assistente social, que se apresenta como Professor Doutor; um antigo padre, feito Professor Doutor e Magnífico Reitor, com título académico enigmático, que se passeava na pelintrice de um carocha até ser promovido a valetudinário do Professor Doutor assistente social e antigo sacristão; uma funcionária menoríssima que começou como contínua e que depois me apareceu uma ou duas vezes nas aulas como aluna e que nunca avaliei, logo promovida a "Dr-ª" e a Directora dos Recursos Humanos; um assistentezinho da Faculdade de Letras, homem conhecido por nunca ter dado uma aula e que foi afastado por incompetência da universidade pública, mas que na dita-cuja se transformou em pivot todo-poderoso por ser notório maçon, com capacidade de recrutar protectores para a dita-cuja. Perder-me-ia por longas perífrases enunciando coisas espantosas, mas limitar-me-ei a abrir a frincha do meu dossier.

Na dita-cuja entrei em 1990, como docente. Desde o início me dei conta que as criaturas que a animavam tentavam, à esquerda e à direita, lançar a rede ao maior número de cúmplices, recrutando deputados (do PSD, do CDS, do PCP, do Bloco), bem como quadros superiores dirigentes do MEC, gente dos jornais e das televisões, até sacerdotes de várias confissões. Bem via a direcção dessa casa mal-frequentada a espolinhar-se miseravelmente aos pés dos governos, mudando subitamente de orientação sempre que nova pandilha tomava as rédeas da governação. Se o governo era PS, ao casinhoto só faltava hastear a bandeira da rosa; se fosse o PSD, conferências, entrevistas e rapapés ao PSD. Tudo isso me enchia de repulsa, mas incomodava-me, sobretudo, o assédio quase sórdido a pessoas que poderiam de algum modo conceder os seus favores. Fui professor de muitas das criaturas que se pavoneiam diariamente nas pantalhas. Estavam ali, homens já na casa dos 40 ou 50, vindos do nada mas com um lugar no parlamento, ciosos de obter o tal diploma e, depois poderem, cada um na medida das suas possibilidades, retribuir em favores à dita-cuja. Estou há oito anos a preparar um doutoramento - um verdadeiro - e apresentei provas públicas de mestrado (numa universidade verdadeira), mas ali assisti a licenciaturas, seguidas de mestrados e doutoramentos de fulanos absolutamente falhos, em tempo recorde, já "Professores Doutores" enquanto eu, pateta, dedicava três anos ao mestrado e oito ao doutoramento.

Certo dia, fui convocado de urgência à reitoria. O MEC fizera uma inspecção à dita-cuja e requerera, como condição, que tivesse uma biblioteca correspondente à ambição latitudinal das áreas científicas e curriculares recobertas pela dita-cuja. Como sou bibliotecário encartado, dediquei quatro anos de sacrifícios inenarráveis a dotar a dita-cuja de um centro de documentação. Formei o pessoal, dei-lhes aulas de catalogação e indexação, arranjei-lhes estágios na agência bibliográfica nacional, instituí as regras de funcionamento, a política de aquisições, a assinatura de revistas científicas e respectivo cardex, a informatização e a criação do catálogo em-linha, a política de empréstimo domiciliário. Ali passei quatro anos, seis e sete horas por dia e até sábados, das 4 da tarde às 10 ou à meia noite, actividade que acumulava como docente. Um ano após o início da minha actividade, a biblioteca já o era, não só de nome, mas um dos mais bem organizados e úteis módulos da dita-cuja. Depois, sempre ingénuo, sugeri que se requeresse ao MEC a autorização para um curso de especialização em Ciências Documentais. O tal curso, destinado a habilitar e credenciar bibliotecários e arquivistas, transformou-se numa das mais dinâmicas pós-graduações da dita-cuja. Por tudo - pela biblioteca, pelas aulas e pela direcção da pós-graduação - recebia um ordenado quase simbólico, sabendo que na dita-cuja se pagavam ordenados milionários a alguns manipanços cuja função era a de apenas figurarem nos cartazes de publicidade enganosa, mas que nunca davam uma aula. Mais, havia maridos, mulheres, filhos e filhas da comandita da direcção ocupando lugares relevantes, salários quase insultuosos.

A biblioteca foi, finalmente inaugurada, num daqueles muitos foguetórios que contam com a presença do ministro e do secretário de Estado da tutela. Estava um brinco. Foi-me lavrado louvor. Na manhã seguinte, fui demitido sem explicações e o lugar oferecido a um amigo da direcção. O mesmo aconteceu com a pós-graduação, a tal que de vinte alunos no primeiro ano de vigência, subira para 50 no segundo ano e setenta alunos no terceiro. Trabalho feito, convocou o tal "magnífico reitor" uma sessão plenária, no decorrer da qual, tendo-me feito os mais exaltados panegíricos, agradeceu em nome da dita-cuja o meu ardor e dedicação, para logo confrontar os circunstantes com o "novo Director do curso", um homenzinho idoso muito diminuído por doença incapacitante, mas que exigira à dita-cuja a minha cabeça em troca da abertura de um protocolo de cooperação com uma certa universidade espanhola que doravante passaria a dar doutoramentos a todo e qualquer que quisesse enriquecer o paupérrimo currículo. O homenzinho apareceu-me no gabinete, tratou-me por tu e por "rapaz", deu-me vinte minutos para "sair daqui para fora". Saí e não voltei, até hoje. Confesso que senti uma tremenda raiva por essa gentuça, que tanto mal gratuito me provocra. Mas não morri nem carpi mágoas. Dois meses após a defenestração, ganhei um concurso público para a chefia da divisão de investigação científica na Biblioteca Nacional e três anos depois, em concurso límpido - como o são todos da FCG - segui para a Tailândia para desenvolver investigação para o doutoramento que receberei até finais deste ano. Jurei a mim mesmo nunca mais entrar naquela grande barraca e não mencionar, sequer, o seu nome, pois os nomes marcados pela ignomínia - acreditavam os romanos - também sujam quem os profere.

Hoje, sinto-me aplacado. Afinal, não me conspurquei com tão sórdidas companhias, não me tornei um pequeno cúmplice, não beijei o anel do Padrinho. Perdi dez anos da minha vida entre canalhas e na altura não o quis ver ou não percebi. Ao contrário de tanto bom como ingénuo liberal, não acredito na iniciativa privada senão sob forte vigilância. Quando deixadas à solta, as pessoas (sobretudo os atrevidos e os ladrões genéticos) tomam a dianteira aos homens limpos e transformam a liberdade em pesadelo.

Eu fui crucificado na dita-cuja: as patifarias que se fazem nas universidades privadas


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Política Governo FMI: Redução Custos do Trabalho, ou Criando Uma Nação de Escravos? Ajustamento Financeiro, ou Destruição do País? Macro e Micro Economia? Qual Delas Mais Importa a Portugal? Quais as Implicações da Devaloriiização do Valor do Trabalhor?



O Jornal de Notícias da conta que já há 147 mil trabalhadores a ganhar menos de 310 euros por mês


Os portugueses ganham cada vez menos. Dois em cada três trabalhadores do privado ganham até 900 euros. Mas há 147 mil que levam menos de 310 euros por mês para casa. Mais sete mil do que em 2011.


Estes são os números que atestam os resultados do aumento dos impostos, mas também o corte dos salários decorrente do crescimento do desemprego. É que, com tanta procura e tão pouca oferta, os patrões pagam menos: 10,7% dos novos contratados recebiam, em 2011, o salário mínimo. Este ano, são 11,4%.

Actualmente, fala-se continuamente em MACRO ECONOMIA (Grande Economia, Economia global), mas e o que acontece á micro-economia? O Que é a micro economia?

vigaríce das PPP não se toca... os portugueses têm que cumprir todos os compromissos assumidos por 37 anos de ladroagem. Com é ossível que ainda haja tanto otário em Portugal
Redução Custos do Trabalho, ou Criando um País de Escravos?

Ajustamento Financeiro, ou Destruição do País?
Actualmente, fala-se continuamente em MACRO ECONOMIA (Grande Economia, Economia global), mas e o que acontece á micro-economia?
O Que é a micro economia?
Qual delas mai importa para o País?

 


Entretanto, através de Técnicas de Manipulação Mediática, a ideia da "inevitabilidade", repetida à exaustão por diversos corifeus do regime, letrados e iletrados, é falaciosa. Escuso de citar Paul Bowles, Baudelaire, Schopenhauer, Nietzsche, Leopardi, Céline ou Cioran. A única inevitabilidade é a morte.

A mentira da inevitabilidade é a inevitabilidade da mentira. A mentira mente tanto sobre a mentira que acaba por se tornar verdade até na cabeça de quem inevitavelmente somente mente constantemente. Portugal é governado pela mentira com "s" grande.

Posto esta situação de desastrosa política de um ano de ajustamentos PSD-CDS-FMI e cumplicidade do PS, a somar a enfermeiros, nutricionistas, médicos a ganhar 4 euros por hora de trabalho, depois dos resultados de com o brutal aumento de impostos, de ter havido diminuição de receita e consequente aumento de défice.. situação que estamos cansados de alertar que iria acontecer, e que o pior ainda está para vir... Isto é apenas o lá vão inicio dos resultados da criminosa política FMI contra a humanidade que não cobra juros aos bancos, mas cobra juros aos países em dificuldades. É verdade meus amigos e amigas, do empréstimo de 100 Milhões, 34 Milhões são pra pagar juros a este mesmo FMI. É como o BCE, o Banco Central Europeu que contratou Vítor Constâncio devido a Bons Serviços de Supervisão e ajuda no roubo BPN. BCE de quem interessa conhecer o dono para que se possa entender as razões porque o Banco Central Europeu financiado pelos impostos dos contribuintes europeus, não empresta aos Estados, para emprestar aos bancos  que com garantias bancária passadas em nome do contribuinte desses mesmo países (exemplar de garantia dada ao BES, modelo de Garantia dado por Portugal aos Bancos), vão buscar dinheiro ao BCE a 1% para continuarem o plano de destruição das nações e de transferência de toda a propriedade, pública e privada para a mão dos banqueiros. A verdade é que através de uma verdadeira Operação Militar Contra Portugal e de um Pacto de Traição Á Pátria, estes mesmos banqueiros e a Troika UE BCE FMI deram um Golpe de Estado em Portugal.

Importa saber que quem controla a União Europeia, é a Supra-Nacional Corporação de nome Comissão Trilateral fundada e controlada por Rockefeller, importa conhecer o braço português deste polvo, e como estes tentáculos desenharam a privatização da água, ainda durante os anos 90, discutida mais ou menos publicamente em 1997, em reunião o Fórum Portugal Global, no Salão Nobre do Instituto de Investigação Científica Tropical, com Pedro Serra e Mário Lino á mesa. Importa conhecer quem é António Borges Mendo de Castell-Branco Santander Goldman Sachs, o homem escolhido pelos tipos que se estão a governar de Portugal para coordenar as privatiações é um Goldman Sachs.

Na vigaríce das PPP não se toca... os portugueses têm que cumprir todos os compromissos assumidos por 37 anos de vigaríce e ladroagem. Com é possível que ainda haja tanto otário em Portugal?

posto isto, importa perguntar que caminho é este?


Que ajustamento é este? Ajustar, estamos a ajustar o quê?


´Será que estamos a assistir ao relaxo do valor do trabalho e do trabalhador, ou será que é algo mais complexo?


Será o valor do trabalho que está a ser relaxado, ou estamos a caminhar para a destruição do país?


Como pode Portugal subsistir como país, com a continuação desta política destruidora?


As Pessoas são a base da economia real, e o comércio, o motor da comunidade. Se as pessoas não recebem ordenados condignos, como pode o pequeno comércio subsistir? Sem Pequeno comércio morre a economia

Veja este aviso que nos chega da Alemanha.

Actualmente, fala-se continuamente em MACRO ECONOMIA (Grande Economia, Economia global), mas e o que acontece á micro-economia? O Que é a micro economia?


A micro economia, é a pequena economia. Micro economia, é a economia em que assenta a família, é na micro economia que o bairro assenta. A micro economia, é aquela que faz funcionar a Aldeia, aldeia, a que até podemos chamar de tribo. Chamamos tribo porque tem que existir um conceito familiar tribal de Portugal como nação.

A micro economia é a que faz com que o padeiro passe a noite acordado e por volta das 5, 6 horas da manhã comece a distribuição, também chamada de volta. É a micro economia que obriga o pescador a passar a noite no mar e a enfrentar as vagas,

Também é a micro economia que obriga o Zé, o Manel, o Toino... a ordenhar as vacas. é a pequena economia que obriga a dona Maria a abrir a mercearia.É a pequena economia que faz com que Maria, a Patricia e a Sofia vendam umas revistas e uns jornais, é a pequena economia que leva o António a plantar umas batatas para ir vender á praça, é a micro economia que obriga o Chico da oficina a meter um aprendiz e a ensinar-lhe o que é uma cambota de motor (na gíria mecânica: "um ferro torcido e retocido que anda nas horas do... e quem meter lá um dedo...)

É a micro economia que obriga a Carla a levantar-se cedo para ir abrir a pastelaria....

Mas a micro-economia, a pequena economia, o comércio local depende das pessoas. Isto é: Riqueza gera riqueza, e na proporção inversa, pobreza gera mais pobreza.

Coloca-se uma outra questão pertinente, que é o facto da política global de exportações e ajustamentos com vista á competitividade.

Vejamos: a Itália - Exportar, Espanha - Exportar, França - Exportar, Alemanha - Exportar, Grécia - Exportar, China - Exportar, Coreia - Exportar, India - Exportar....


Nesta "Highway To Hell",nesta infernal auto-estrada do e pro inferno, depois da traição e total destruição programada da economia nacional (destruição iniciada com o maçom Mário Soares, continuada a todo o vapôr com cavaco, com o maçom Guterres, o maçom Sampaio, o maçom Durão Barroso da Ordem de Malta e o Portas da universidade maçonica da casa o sino, com o maçom Socrates, e actualmente 90% da assembleia da república está nas mãos da irmamndade com o "Todo Poderoso" Irmão Miguel Relvas assumidissimo... são estes gajos que nos têm destruido e roubado, atravéz de esquemas e manigâncias em beneficio da irmandade do avental.

Actualmente, sob dissimulada ocupação estrangeira, lembrando tempos nada saudosos de outras eras, fazendo lembrar a administração de Miguel de Vasconcelos e Conde Andeiro, em que o povo era explorado, roubado e escravizado... hoje, uma era de alta tecnologia, em que já superámos a velocidade da luz, descobrimos a particula de Deus, numa era em que a maior parte do trabalho é efectuado por máquinas, em que existem máquinas que fabricam outras máquinas, depois do desmantelamento total do nosso sector primário e sua transferência para os países de leste, Ásia, África, e América do Sul, a tal ponto que até os impostos são pagos na Holanda (caso Jerónimo Martins,Belmiros) ... somos forçados, por estes mesmos bandidos que nos destruíram a economia, a competir com a China, India, Coreia e afins... melhor dizendo, somos forçados a competir com as empresas que abriram cá falência fraudulenta, e que entretanto eles mesmos transferiram para lá, atravéz da Grande Irmandade Maçonica. Esta é a dura realidade que é preciso encarar.

Mas se mesmo assim, recusarmos encarar os factos acima mencionados, então devemos perguntar a nós próprios, quem lucra com as exportações?

Qual o desta Europa?


Abaixo, avisos que nos chegam de sábios de  outras eras


"Aqueles capazes de abdicar da liberdade para obter um pouco de segurança temporária não merecem nem a segurança, nem a liberdade."


(Benjamin Franklin)


A Teoria do Caos, Primeiro Começa Sempre Com os outros



Maiakovski
Poeta Russo "suicidado" após a revolução de Lenin…escreveu, ainda no início do século XX

Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor de nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão.
E não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e,conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada

Depois de Maiakovski…


Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Bertold Brecht (1898-1956

Um outro olhar do século XX


Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.
Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista.
Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico.
Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar...

Martin Niemöller, 1933- pastor luterano alemão - símbolo da resistência aos nazista


Do Brasil, chega-nos um Outro Exemplo mais recente


Primeiro eles roubaram nos sinais, mas não fui eu a vítima,
Depois incendiaram os ônibus, mas eu não estava neles;
Depois fecharam ruas, onde não moro;
Fecharam então o portão da favela, que não habito;
Em seguida arrastaram até a morte uma criança, que não era meu filho...

Cláudio Humberto, em 09 FEV 200

De volta á Pátria, Um Exemplo Bem Português Sacado Na Net


-
Sócrates logo no dia da posse atacou os farmacêuticos.
Eu não disse nada porque não sou farmacêutico.
- A seguir atacou os magistrados, também nada disse porque não sou magistrado.
- Depois foi aos médicos e enfermeiros. Também nada disso era comigo.
- A seguir congelou as carreiras dos funcionários públicos. Quero lá saber, eu nem sou manga de alpaca!
- Maltratou os polícias, os militares, os professores... Os padres também não escaparam.
- Aumentou os impostos.
- Aumentou a idade da reforma, a insegurança nas ruas, nas escolas e até nas nossas casas.
- Hoje bateu à minha porta com a Lei da mobilidade e atirou-me para o desemprego. Já gritei e ninguém me ouviu. Até parece que a coisa só me afecta a mim

Enquanto o dinheiro segue em mala VIP, correio Expresso prá Suiça, Cayman, Delaware,... Luxembourg, Man Island, Asia e outros "MONEY PARADISE"

Conheça o Irmão António José Seguro, o novo tratante do PS

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Historia Pedro Passos Coelho


Entretanto, Pedro Passos Coelho, que sempre se pronunciou violentamente contra mais cortes e austeridade. Dizia que o país não aguentava mais austeridade, que era preciso acabar com as MORDOMIAS POLÍTICAS, que era preciso pôr termo ás Fundações, ás Parcerias Público Privadas,...

Mal toma posse como Primeiro-Ministro, procede como o bom exemplo do perfeito escroque político. O Exemplo perfeito do pulhas traidores que nos têm roubado. Dá logo o dito por não dito. O costume de cada vez que se tem mudado de governo, ao longo dos últimos 37 anos de domínio dos partidos nascidos na Alemanha e de ideologia alemã, do Clube Rosa-Laranja-Rosa controlados pela maçonaria. Os escândalos e roubos cada vez mais, e maiores...

Helana Roseta fala sobre os negócios de Relvas e Passos

...

o discurso do costume: "Eles roubaram...",

Roubarem, essa é a única verdade, mas ninguém vái preso e a seguir ainda se paga o roubo do Duarte Lima ao BPN, e os roubos, dívidas e outros cambalachos de outros sócios do BPN,... eles roubam e pagamos nós. FsDP


Ainda Dizem: "Isto está pior com que estávamos á espera..." - ETC, ETC, ETC... e aumenta o golpe.


É de tal ordem que o actual escroque de serviço, chegou ao descalabro de dizer: "tempos tempo para ir ao pote..." FDP, não é governar o país, não, o gajo fala verdade, e a verdade é ir ao pote. Gamar, Roubar, Desviar, essas são as únicas verdades.


Mas, a bem da verdade, importa dizer que o grande problema de Portugal, aquele que tem aumentado cada vez mai, ao longo dos últimos 110 anos aprox, é a promiscuidade existente entre políticos e Bancos. Este é o verdadeiro problema de Portugal e que só vái aumentar exponencialmente com estes gajos que actualmente se governam de Portugal.

Veja o melhor de Passos Coelho, O Best Off 2010 - 2011


Durante 2010 e 2011, Pedro Passos Coelho disse que sim, disse que não e disse o contrário. Durante várias semanas recolhi, compilei e compus as melhores declarações



Ouçamos agora a opinião sobre a corrupção, na voz e palavras de Nuno Magalhães, reputado membro do CDS-PP, um dos partidos do governo






~


Tudo isto, relatado acima, veio depois de Maiakovski


.Incrível é que, após mais de cem anos, ainda nos encontremos tão desamparados, inertes, e submetidos aos caprichos da ruína moral dos poderes governantes, que vampirizam o erário, aniquilam as instituições, e deixam aos cidadãos os ossos roídos e o direito ao silêncio : porque a palavra, há muito se tornou inútil…

- até quando?.



Abaixo, mais um poema de Malakovski, e sobre Martin Niemölle.
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NO CAMINHO COM MAIAKÓVSKI

Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakóvski.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.

Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na Segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz;
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.

Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne a aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.

Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas ao tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.

E por temor eu me calo,
por temor aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!


Martin Niemöller

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Martin Niemöller (Lippstadt, 14 de janeiro de 1892 — Wiesbaden, 6 de março de 1984) foi um pastor luterano alemão. Em 1966 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz. Desde a década de 1980 tornou-se conhecido pelo poema "Quando os nazistas vieram atrás dos comunistas".

Biografia

Filho de um pastor luterano, foi educado para a fidelidade ao imperador e com sentimento patriótico alemão. Depois de concluir o curso colegial, ele ingressou na Marinha como soldado de carreira. Durante a Primeira Guerra Mundial, serviu como comandante de submarino, vindo a ser condecorado com a Cruz de Ferro. Após a guerra, viveu durante algum tempo em Freikorps e estudou Teologia. Em 1931, foi ordenado pastor da Igreja de Santa Ana em Dahlen, subúrbio de Berlim.
Mesmo depois de formar-se em Teologia, ele permaneceu fiel à sua ideologia patriótica e conservadora. Porém, após a subida dos nazistas ao poder, em 1933, Niemöller – então pároco em Berlim-Dahlem – entrou num conflito crescente com o novo governo. Inicialmente, ele concordava com o antagonismo dos Nazistas ao Comunismo e à República de Weimar, mas ficou alarmado com a tentativa de Hitler em dominar a Igreja Evangélica (Luterana ou Reformada) impondo-lhe o movimento neopagão dos "Cristãos Germânicos" da Igreja do Reich e de seu bispo Ludwig Müller [1]. Sendo ele nacionalista e não estando inteiramente livre de preconceitos anti-semitas [2], Niemöller protesta decididamente contra a aplicação do "parágrafo ariano" na Igreja e a falsificação da doutrina bíblica pelos cristãos alemães de ideologia nazista. Para impedir a segregação de cristãos de origem judaica, ele criou no outono de 1933, com Dietrich Bonhöffer, a Pfarrernotbund ("Liga Pastoral de Emergência") para apoiar os pastores não-arianos ou casados com não-arianas, que foi transformada na Bekennende Kirche (Igreja Engajada) em 1934. A Igreja Engajada recusou obediência à direção oficial da Igreja Evangélica, tornando-se um importante centro de resistência Protestante ao regime Nazista.
Em 1934, Niemöller acreditava ainda que poderia discutir com os novos donos do poder. Numa recepção na Chancelaria em Berlim, ele contestou Hitler, que queria eximir a Igreja de toda responsabilidade pelas questões "terrenas" do povo alemão:
"Ele me estendeu a mão e eu aproveitei a oportunidade. Segurei a sua mão fortemente e disse: 'Sr. Chanceler, o senhor disse que devemos deixar em suas mãos o povo alemão, mas a responsabilidade pelo nosso povo foi posta na nossa consciência por alguém inteiramente diferente'. Então, ele puxou a sua mão, dirigindo-se ao próximo e não disse mais nenhuma palavra."

Perseguição nazista

A partir deste incidente, Niemöller fica cada vez mais na mira do regime. É observado pela Gestapo e proibido de fazer pregações, o que ele não aceita. Em 1935, é preso pela primeira vez e logo libertado. Martin Niemöller já era tido nessa época como o mais importante porta-voz da resistência protestante. No verão de 1937, ele pregava: "E quem como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador na cerimônia de crisma, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda."
Em julho de 1937, Niemöller foi preso novamente. Passados cerca de sete meses, no dia 7 de fevereiro de 1938, começou então o seu processo diante do Tribunal Especial II em Berlim-Moabit. Segundo a acusação, Martin Niemöller teria criticado as medidas do governo nas suas pregações "de maneira ameaçadora para a paz pública", teria feito "declarações hostis e provocadores" sobre alguns ministros do Reich e, com isto, transgredido o "parágrafo do Chanceler" e a "lei da perfídia". A sentença: sete meses de prisão, bem como dois mil marcos de multa.
Os juízes consideraram a pena como cumprida, em função do longo tempo de prisão preventiva. Niemöller deveria assim ter deixado a sala do tribunal como homem livre. Para Hitler, no entanto, a sentença pareceu muito suave. Ele enviou o pastor como seu "prisioneiro pessoal" para um campo de concentração. Até o fim da guerra, durante mais de sete anos, Martin Niemöller permaneceu preso – inicialmente, no campo de concentração de Sachsenhausen, depois no de Dachau.

Frases célebres

Niemöller é o autor de uma das mais célebres poemas “E Não Sobrou Ninguém” tratando sobre o significado do Nazismo na Alemanha:
"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse"

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