SOCIEDADE PODRE E CORRUPTA:
Organizadora de manif «Que se lixe a troika» constituída arguida por criticar governo em público.
Dois meses e meio depois sabe-se que a PSP considerou ilegal conferência de imprensa que anunciou a concentração de 15 de Setembro
A 15 de Setembro um milhão de pessoas saiu à rua em dezenas de cidades portuguesas, respondendo ao apelo lançado por um grupo de 15 cidadãos: «Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas». Foi uma das maiores manifestações pós-25 de Abril e desencadeou um movimento de protesto contra o plano de austeridade que está a ser aplicado no país. Dois meses e meio depois, sabe-se que uma das organizadoras da manifestação foi constituída arguida
Mariana Avelãs, conhecida activista social e uma das caras deste movimento, foi constituída arguida no dia 8 de Novembro pelo «crime» de organização de manifestação não comunicada, e encontra-se, neste momento, com Termo de Identidade e Residência.
Em comunicado, o movimento esclarece que «a suposta manifestação terá, segundo a denúncia policial, ocorrido no dia 12 de Setembro e mais não foi do que a conferência de imprensa de divulgação da manifestação de 15 de Setembro - em que 15 pessoas seguraram uma faixa em frente da Assembleia da República enquanto falavam com os jornalistas, sem qualquer incidente ou impacto na ordem pública».
Mais adiantam que «os agentes da PSP que se deslocaram ao local traziam consigo um mandado de notificação já preenchido, ao qual faltavam apenas os dados da pessoa a notificar.» Aqui, a Polícia de Segurança Pública, conhecida por PSP, transformou-se em Polícia de Segurança Política e tomou exactamente o mesmo tipo de procedimento que a antiga PIDE, da qual, o actual presidente Cavaco Silva, era membro, tal como se pode confirmar na imagem acima que mostra o cartão de agente da PIDE usado por Cavaco. Ainda há a salientar que há aproximadamente 20 anos, quando Aníbal Cavaco Silva, o actual presidente da republica era primeiro ministro e o seu homem de confiança e actual conselheiro de Passos Coelho, o Ladrão Dias Loureiro, era ministro da administração interna, a GNR fez fogo com tiro de bala real contra os manifestantes, durante os protestos na Ponte 25 de Abril, em que inclusive, um dos manifestantes ficou paraplégico, devido a uma bala disparada pela GNR que se foi alojar na coluna vertebral da vítima.
Sabemos quem são os fascistas que temos que enfrentar. Esta «coação por parte das forças policiais» não faz com que os subscritores da manifestação desistam de seguir a sua onda de contestação: «Porque nos recusamos a cair na armadilha de quem quer tornar as nossas ideias reféns de pedras e bastões, continuaremos a sair à rua, como sempre fizemos: a dar a cara por aquilo que acreditamos, e pacificamente. Temos muito mais do que pedras como argumento, e é por isso que não nos calam, nem com bastões nem com processos por crimes que não cometemos.»
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Perseguição Política em Portugal: Agentes da PIDE de Passos Cavaco Perseguem Manifestantes; Mariana Avelãs Activista Social do Movimento «Que Se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas» Constituida Arguida Por Criticar Governo Em Conferência de Imprensa; PSP Convertida em Polícia Fascista de Segurança Política NAZI Portuguesa
Alerta Portugal! Pide Fascismo Madeira: PSP Impede Deputados PTP de Entrar nos Jardim Quinta Vigia Sede do Governo Regional Abertos à Visita de Turistas! Que Dirá Cavaco, o Presidente?
Pide Madeira PSP Impede Deputados PTP de Entrar nos Jardim Quinta Vigia Sede do Governo Regional Que Costumam Estar Abertos à visita de turistas
José Manuel Coelho Diz:
VEJAM O ESTADO DA NOSSA AUTONOMIA E DA NOSSA DEMOCRACIA:
- O Presidente de um Orgão Executivo de Soberania Regional, depois de estoirar as Finanças da Região que governa, ausenta-se para o Estrangeiro sem dar Cavaco a ninguém...
- A Autoridade Policial (PSP) que deveria velar pelo cumprimento da Constituição e da Lei - IMPEDE
UMA DELEGAÇÃO DE DEPUTADOS DO ORGÃO DE SOBERANIA LEGISLATIVO REGIONAL IMPEDIDA DE ENTRAR NUM JARDIM PUBLICO PARA CUMPRIR AS SUAS FUNÇÕES:
Investigar o paradeiro do Chefe do Executivo Regional"
Deputados do PTP barrados pela polícia à porta da Quinta Vigia
Os três deputados do PTP foram hoje barrados por elementos da PSP quando tentavam entrar nas instalações da Quinta Vigia, sede da Presidência do Governo Regional da Madeira.
Os deputados pretendiam falar com o Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, argumentando que este "se ausentou da região e não comunicou à Assembleia Legislativa a ausência", de acordo com o deputado José Manuel Coelho.
"Na Quinta Vigia não se respeita o Estatuto dos deputados", acusou, dizendo que os parlamentares "têm acesso e livre-trânsito a zonas de acesso condicionado ao público", mas que neste caso a entrada lhes foi barrada.
Os ânimos exaltaram-se quando o deputado Luís Rocha tentou forçar a entrada na Quinta Vigia, ostentando o cartão de deputado que, alega, "dá direito a entrar em locais de acesso condicionado".
Cinco elementos da PSP não deixaram que os deputados entrassem no local para, alegadamente, falarem "com o Chefe de Gabinete do Presidente do Governo".
Perante as tentativas infrutíferas e a discussão gerada, o deputado Luís Rocha forçou a entrada e, barrado por um dos elementos da PSP, vociferou: "Deixe-me da mão. Não me podem tocar".
Os deputados exigiram, por mais de uma vez, que os funcionários da Quinta Vigia e os próprios policias presentes se identificassem.
Ao pedido de identificação, a PSP informou os parlamentares de que as identificações dos agentes poderiam "ser pedidas no comando regional".
O acesso à Quinta Vigia acabou por ser completamente barrado, para evitar a discriminação, dado que os jardins da sede do Governo costumam estar abertos à visita de turistas.
E leiam aqui os comentários:
DN MADEIRA
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José Manuel Coelho Diz:
"O principio do fim!
- O Presidente de um Orgão Executivo de Soberania Regional, depois de estoirar as Finanças da Região que governa, ausenta-se para o Estrangeiro sem dar Cavaco a ninguém...
- A Autoridade Policial (PSP) que deveria velar pelo cumprimento da Constituição e da Lei - IMPEDE
UMA DELEGAÇÃO DE DEPUTADOS DO ORGÃO DE SOBERANIA LEGISLATIVO REGIONAL IMPEDIDA DE ENTRAR NUM JARDIM PUBLICO PARA CUMPRIR AS SUAS FUNÇÕES:
Investigar o paradeiro do Chefe do Executivo Regional"
Deputados do PTP barrados pela polícia à porta da Quinta Vigia
Os três deputados do PTP foram hoje barrados por elementos da PSP quando tentavam entrar nas instalações da Quinta Vigia, sede da Presidência do Governo Regional da Madeira.
Os deputados pretendiam falar com o Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, argumentando que este "se ausentou da região e não comunicou à Assembleia Legislativa a ausência", de acordo com o deputado José Manuel Coelho.
"Na Quinta Vigia não se respeita o Estatuto dos deputados", acusou, dizendo que os parlamentares "têm acesso e livre-trânsito a zonas de acesso condicionado ao público", mas que neste caso a entrada lhes foi barrada.
Os ânimos exaltaram-se quando o deputado Luís Rocha tentou forçar a entrada na Quinta Vigia, ostentando o cartão de deputado que, alega, "dá direito a entrar em locais de acesso condicionado".
Cinco elementos da PSP não deixaram que os deputados entrassem no local para, alegadamente, falarem "com o Chefe de Gabinete do Presidente do Governo".
Perante as tentativas infrutíferas e a discussão gerada, o deputado Luís Rocha forçou a entrada e, barrado por um dos elementos da PSP, vociferou: "Deixe-me da mão. Não me podem tocar".
Os deputados exigiram, por mais de uma vez, que os funcionários da Quinta Vigia e os próprios policias presentes se identificassem.
Ao pedido de identificação, a PSP informou os parlamentares de que as identificações dos agentes poderiam "ser pedidas no comando regional".
O acesso à Quinta Vigia acabou por ser completamente barrado, para evitar a discriminação, dado que os jardins da sede do Governo costumam estar abertos à visita de turistas.
E leiam aqui os comentários:
DN MADEIRA
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