... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Revolução Portuguesa: Associação 25 de Abril Não Vai Participar nas Comemorações Oficiais; Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço á SIC



Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações oficiais da revolução dos cravos: Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço


Pela primeira vez desde 1974, a Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações da revolução, em protesto contra a linha política que tem sido seguida. No manifesto apresentado hoje pelo tenente-coronel Vasco Lourenço, a associação considera que o poder político está contra os ideais e os valores do 25 de Abril e já não exerce o regime democrático herdeiro da revolução e configurado na Constuição.


Comunicado Oficial da Associação 25 de Abril


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Coimbra Portugal Militar Capitão de Abril Defende Solução Islandesa: Prisão de Políticos, e Banqueiros! O Coronel Otelo Volta a Defender Intervenção das Forças Armadas Para Resolução da Perda de Soberania e Devolução do Poder ao Povo



Palestra em Coimbra
O Coronel Otelo Saraiva de Carvalho volta a defender atuação das Forças Armadas



“Quando há perda de soberania, as Forças Armadas têm que actuar. Esta perda de soberania é tão marcante que estão a ser atingidos limites. Quando esses limites forem ultrapassados, aí, as Forças Armadas terão que actuar, em minha opinião, com uma operação militar que derrube o Governo que está, mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito”, disse Otelo, ontem, em Coimbra, à margem de uma palestra no Instituto de Contabilidade e Administração.

O “capitão de Abril” aproveitou a ocasião para elogiar a solução encontrada pelos islandeses, que saíram de uma crise gravíssima.

A Islândia é um caso notável porque tinha uma dívida enormíssima e o povo islandês prendeu os políticos, prendeu os banqueiros, disse que não pagava dívida nenhuma e com um poder popular emergente as assembleias foram sendo feitas e elegeram uma comissão para elaborar uma nova Constituição”, acrescentou.



O coronel Otelo Saraiva de Carvalho afirmou esta quarta-feira à noite, em Coimbra, que só as Forças Armadas, em nome do povo, poderão resolver o problema da perda de soberania de Portugal

Para o "Capitão de Abril", tal como o que se passava com o governo socialista liderado por José Sócrates, com atual executivo "há esta submissão grande em relação à grande potência atual da Europa que é a Alemanha", com "uma perda de alta soberania" de Portugal.

Ao proferir uma palestra no Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) sobre "As Forças Armadas na Defesa da República e da Democracia Portuguesa", Otelo disse que àqueles que reclamam um novo 25 de Abril responde "sem dúvida que era necessário".

"Esta perda de soberania é tão marcante que, foi por isso que eu disse, estão a ser atingidos limites. Quando esses limites forem ultrapassados... E aqui, nesta ligação constitucional das Forças Armadas ao povo, com as Forças Armadas ao lado do povo, em defesa do povo português, aí de facto as Forças Armadas terão que atuar", sustentou.

Para Otelo Saraiva de Carvalho essa atuação das Forças Armadas passaria por "uma operação militar que derrube o Governo que está" em funções.

"Mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito. Mas foi eleito em que condições? E atualmente há satisfação dos portugueses em relação ao poder que foi eleito? E se houver outras eleições haverá satisfação? Não!", responde aquele que foi um dos protagonistas da revolução democrática do 25 de Abril, em 1974,

No seu entendimento, "quando há perda de soberania, perda de independência nacional, as Forças Armadas têm de atuar".

No início de janeiro, o Ministério Público abriu um inquérito relacionado com declarações deáOtelo Saraiva de Carvalho, que, numa entrevista à agência Lusa publicada em novembro, falou na possibilidade de haver um golpe militar, caso fossem "ultrapassados os limites".

Na intervenção em Coimbra, Otelo Saraiva de Carvalho considerou também que a "esperança que o 25 de Abril abriu está a morrer e está a ser passada de [certa] forma uma certidão de óbito total" àquilo que representou a revolução.

"Há uma infração permanente às disposições constitucionais por parte dos sucessivos governos e, sobretudo, que vão atingir os direitos sociais dos trabalhadores", acrescenta.

Para Otelo Saraiva de Carvalho, o que se está a passar é mais uma consequência da falta de audácia do Movimento das Forças Armadas (MFA) no período revolucionário.

"Nós, MFA, tínhamos o poder na mão, de nos afirmarmos como um país soberano, como um exemplo dado ao mundo, notável, que foi a descolonização, sem ponta de neocolonialismo nosso, no estabelecimento de relações fraternas", acentuou.

Este coronel na reserva considerou a Islândia "um caso notável" de reação popular recente.

"O povo prendeu os políticos, prendeu os banqueiros, disse que não pagava dívida nenhuma, que a culpa não era do povo, e com o poder popular emergente elegeram uma comissão para elaborar uma nova Constituição", concluiu.

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Capitão de Abril Vasco Lourenço Apela aos Militares que Fiquem com o Povo e Afirma que o Poder Foi Tomado por Bando de Mentirosos



Capitão de Abril Vasco Lourenço Afirma que o Poder Foi Tomado por Bando de Mentirosos
Vasco Lourenço alerta que poder foi tomado por 'bando de mentirosos'

Vasco Lourenço diz que Portugal está com uma revolução em mãos

Um dos capitães de Abril diz que o poder foi tomado por um «bando de mentirosos» e apela aos militares para estarem ao lado da população caso se verifique repressão policial nas ruas.

O coronel, actualmente na reserva, acredita que as medidas de austeridade vão gerar convulsão social com repressão da polícia. A confirmar-se esse cenário, Vasco Lourenço espera que os militares estejam do lado da população.

«A população certamente não vai aceitar de bom grado essas medidas e eles vão tentar fazer pressão. Vamos ver como vão reagir as forças de segurança quando tentarem utilizá-las para fazer a repressão, depois espero que os militares tenham a vontade e a força suficiente para, como se passou no Egipto, dizer 'não' à repressão», afirmou.

Em declarações, ontem, à margem de um encontro em Lisboa de associações que representam os oficiais, sargentos e praças das Forças Armadas, Vasco Lourenço disse ainda ter ficado escandalizado com promessas eleitorais que o primeiro-ministro não cumpriu.

Perante este cenário, caminhamos para uma guerra aberta, espero é que o povo se imponha e as forças de segurança se juntem a nós. Quem pôs Portugal na sarjeta, deveria ou deve ser julgado sem excepção incluindo o PR


O capitão de Abril não gostou da incoerência nas declarações de Pedro Passos Coelho antes e depois de chegar ao Governo.

O capitão de Abril Vasco Lourenço defendeu este sábado que o poder foi tomado por um "bando de mentirosos", justificando a conclusão com um vídeo que "corre" na Internet com declarações de Passos Coelho que foram "renegadas" nos actos do Governo.


NA SIC CORTARAM O APELO DE VASCO LOURENÇO PARA QUE OS MILITARES FIQUEM DO LADO DA POPULAÇÃO




O presidente da Associação 25 de Abril falava aos jornalistas no final de um encontro que juntou cerca de um milhar de militares e que, por proposta das associações (de oficiais, de sargentos e de praças), foi decidido por maioria esmagadora promover uma concentração de protesto, dia 12 de Novembro, no Rossio, em Lisboa, contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo aos portugueses e aos militares.

"Ao ver aquele vídeo, eu tenho que chegar à conclusão que são um bando de mentirosos, de mentirosos puros", declarou Vasco Lourenço, observando que, ao fazer o confronto entre o vídeo e a realidade, o primeiro-ministro "renega nos actos tudo aquilo que acabou de dizer há muito pouco tempo".

O militar de Abril disse ter visto o "vídeo" e ficado "absolutamente indignado" e "escandalizado", ironizando que se diziam que José Sócrates era o "Pinóquio", este primeiro-ministro comparado com ele "cuidado".

Nas palavras de Vasco Lourenço é "preciso desmascarar os indivíduos que ocupam o poder" e que "o estão a roubar", vincando que se "sente roubado".

O capitão de Abril lembrou ainda as recentes declarações do bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, de que o que se está a passar é "terrorismo puro".

Vasco Lourenço prevê que as medidas de austeridade impostas, ultrapassando qualquer política neo-liberal e criando um "PREC de direita", vai provocar "convulsão social", porque, certamente, a população "não vai aceitar de bom grado" estas medidas.

Questionado sobre se não estava a falar de uma revolução, o capitão de Abril contrapôs que "o que se está a passar" com estas medidas é uma revolução, só que em sentido contrário.

"Não me venham dizer que a reacção de não aceitar este tipo de situação é que será uma revolução. Não, não vou por aí", sublinhou.

O presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, afirmou que os militares estão disponíveis para "todos os sacrifícios", mas "não estão disponíveis para serem sacos de pancada", nem para serem "enxovalhados ou usados politicamente de forma que não merecem ser usados".

"Não queremos ser tratados à parte. Queremos apenas um tratamento justo que a nossa condição militar exige", sintetizou Lima Coelho.

Quanto à concentração de 12 de Novembro, no Rossio, será seguida de desfile que terminará no Terreiro do Paço, em frente ao Ministério das Finanças.

A concentração no Rossio foi ainda marcada tendo em conta "a redução das remunerações, aliada aos cortes dos subsídios de férias e de Natal e ao aumento generalizado dos impostos", que está a "atirar muitos" militares para "o limiar da impossibilidade de cumprir com os compromissos financeiros assumidos".

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