... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

12M Movimento Internacional Contra a Austeridade; Comunicado de Imprensa Primavera Global PT Lisboa Portugal: Vamos Tomar as Ruas Por Políticas de Inclusão Social, Humanização, Diversidade, Liberdade e Democracia!



12M, 15M, Protesto Internacional Indignados Portugal: Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Évora, Santarém; Primavera Global; 12 de Maio É Hora de Indignação e Luta; O Povo Na Rua Contra a Corrupção! 12 May Global Spring

Comunicado de Imprensa - Primavera Global PT - Lisboa


 

Comunicado de imprensa.


12 de Maio Primavera Global; 12 de Maio; Primavera Global; Indignados; Portugal
Entre 12 e 15 de Maio, mais de 250 cidades no mundo, pelo menos sete em Portugal - Faro, Évora, Lisboa, Santarém, Porto e Braga - irão juntar-se num amplo conjunto de acções globais. Queremos contribuir para uma crescente onda de consciencialização colectiva e unidos dar corpo à construção de alternativas ao actual desgoverno global que ameaça o planeta e o nosso futuro.


Somos a Primavera Global PT e decidimos nos unir, em Lisboa, ao resto das vozes e das cidades do mundo que no próximo dia 12 e até 15 de Maio irão fazer ouvir a sua indignação e clamar por mudança!
O espírito da Primavera Global PT è da inclusão e diversidade, liberdade e democracia, e, por isso, somos naturalmente contra qualquer tipo de discriminação. Queremos que a Primavera Global tenha a mudança como verbo e as pessoas como sujeito.

2011 ficou marcado pelas Primaveras Árabes, pelos protestos da Geração à Rasca, dos movimentos Indignados e Occupy de todo o mundo.

Em 2012 saímos de novo à rua para exigir que todos - e não apenas alguns - sejam parte da solução.

Contra a inviabilidade das crises, iremos construir soluções. Vivemos num mundo onde o desgoverno político global, a desumanidade dos mercados e a especulação financeira não só geraram uma crise à escala mundial como exigem agora às populações os maiores sacrifícios e a perda de direitos fundamentais. Tudo é apresentado como algo inevitável a que, para nosso próprio bem, temos de obedecer cegamente.

No entanto, sabemos bem que a economia deve servir para a construção do bem comum de todos, em vez de servir apenas para a multiplicação da pobreza, da exclusão, do desemprego e da precariedade com proveito de poucos.

Não choramos, nem somos piegas. Não emigramos. Sabemos que existem alternativas mais inclusivas, soluções mais participadas, processos de transformação possíveis cuja divulgação ainda não encontrou cominho nos meios políticos e na comunicação social.

Na Primavera Gobal vamos lançar a semente da mudança, criar as condições para o renascimento da esperança num mundo sustentável, numa economia solidária, num planeta com futuro.

Na Primavera Global vamos dar largas a um processo criativo e colectivo, partidário, de todos aqueles e aquelas que se sentem motivados a pensar numa mudança não-violenta mas muito determinada para os problemas actuais, reclamando verdadeiros processos democráticos de governação e exigindo um futuro digno para as gerações presentes e vindouras.

Dia 12 de Maio, saímos à rua para fazer ouvir a nossa Indignação e Mudança. Vamos realizar em Lisboa, entro o Rossio e o Parque Eduardo VII, uma grande Manifestação. E depois, até 15 de Maio, no Parque Eduardo VII, um fórum aberto de discussão de ideias ("A Ideias saem à rua"). Ideias para a defesa de um outro modo de vida, de outro modelo de governação, de defesa do comum e de preservação do planeta. Não queremos apenas pão, queremos cravos e rosas também e por isso celebraremos com arte, cultura e democracia esses dias de convergência colectiva.

Não somos números nem mercadorias nas mãos de políticos e banqueiros. Somos homens e mulheres livres, associações e movimentos organizados dispostos a sair deste longo Inverno capitalista e a construir definitivamente uma Primavera Global onde todos e todas se revejam e onde seja possível criar um futuro mais justo, humano e fraterno.

A Primavera Global está a chegar,
Vamos tomar as Ruas!


 

12M, 15M, Protesto Internacional


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