... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Catastroika, Sequestro da Democracia Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou



«A crise mundial que o sector da banca privada criou tornou-se um pretexto para o ataque generalizado aos bens públicos»
Catastroika, ADemocracia Sequestrada Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou
A não perder, o documentário Catastroika, que mostra onde leva (e para quem) a onda de privatizações ao desbarato das infraestruturas essenciais. A quem não tiver tempo de ver o documentário todo, recomendo especialmente a parte sobre a privatização da água (13 minutos: de 0:50:40 a 1:04:00).
Uma análise instigante sobre conseqüências mundiais dos processos de flexibilização de normas empresariais que se iniciaram com a criação da expressão “DE-REG” (“desregula aí!”), típica da era Bush nos EUA. A crise da Grécia vista na perspectiva histórica da relação do neoliberalismo econômico com os sistemas políticos: interesses corporativos conseguindo “blindar” a vida econômica da interferência da democracia.


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Catastroika, Catástrofe da Troika mostra as consequências brutais do neoliberalismo e das políticas de austeridade selvagem



Direção: Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi, www.catastroika.com)
Produção: Grécia
Duração: 1h27min.
Ano: 2012
Site: http://www.catastroika.com

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Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, não só, vale a pena, como é imprescindível vizualizar o filme documentário Catastroika, um filme dos mesmos autores de "Debtocracy". Dividocracia, a democracia sequestrada pela dívida, o documentário que se tornou viral no Youtube com legendas em português. O filme Catastroika de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi edição de Aris Tryanfyllou explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma solução resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.


As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.



Catastroika, 2012 (legendado em português
O documentário Catastroika mostra-nos casos Reais da Intervenção do FMI - Catastroika a Destruição de um País


"Após dois anos de "resgates", os governos fãs da austeridade...

... aumentaram a dívida soberana do país de 115% do PIB para 160%.

Um em cada dois jovens está desempregado...outros milhares emigram, ou têm de viver com 500 euros por mês.

As taxas de suicídio aumentaram em 20%, enquanto em Atenas, os sem-abrigo já ultrapassaram os 20.000

Catástrofe total, com Milhões de pessoas empurradas para a pobreza extrema, gente a morrer de fome, a viver do que tinha nos jardins.

A esperança média de vida retocedeu uma década, os níveis de prostituição infantil e HIV SIDA dispararaam exponencialmente.
Foi a dizimação de um país. A liquidação total de todo um país, planeada pelo ocidente e executada pela Oligaquia Russa. Uma destruição que nunca teria acontecido sem a restrição das liberdades democráticas.

A proletarização total foi um dos motivos que levaram a oposição a reagir, e Ielsin, a nova burguesia e os borucratas... a começar a lutar contra o parlamento.

O jogo está viciado. As regras do jogo têm que mudar.


Depois do mini golpe de estado de 1993 contra o parlamento, Yeltsin sente-se pronto para acelerar as privatizações. Tenho a certeza absoluta de que a privatização de 1994 não teria sido tecnicamente possível sem o golpe de estado de 1993.
A este processo chamou-se "Catastroika".

A Catastroika na Russia é normalmente referida com uma excepção

Na historia das privatizações em massa. Mas foi apenas mais um exemplo extremo... de coma a venda ao desbarato de bens públicos... é incompatível com a democracia política e económica.

A política liberal, das privatizações e desregulamentação dos mercados com cortes nas despesas sociais, muitas vezes acompanhados por aumentos em gastos militares... estas políticas foram inicialmente impostas sob ditaduras.

Os primeiros laboratórios do neoliberalismo, estavam a milhas de qualquer sistema democrático.

A prática de vender ao desbarato é trazida pelos ventos neoliberais... que sopram pela primeira vez na Universidade de Chicago (a titulo de curiosidade, registe-se que Chicago é a terra do sindicato do crime e de Al Capone).

Professores como Friedrich Von Hayek e Milton Friedman (nomes de origem Germânica)... procuram um laboratório para testar... o chamado "mercado livre" com o mínimo de intervenção estatal. (Um mercado completamente livre e selvagem totalmente desregulado, melhor dizendo, auto-regulado por si mesmo... isto é, regulado pelo Cartel Familiar da Oligarquia que o compõe e controla).

Mas como nenhum regime democrático aceitou concretizar as suas ideias e levar os seus planos por diante, viraram-se para o Chile de Pinochet (um regime ditatorial por eles criado)... e depois para a Turquia do General Evren (outra ditadura levantada e suportada por eles).

Há uma troca de correspondência muito interessante... entre Friedrich Von Hayek e a "Dama de Ferro" Margareth Tatcher, que eu cito no "Doutrina de Choque", em que Friedrich Von Hayek diz: "Acabei de regressar do Chile... e é fantástico o que o Pinochet está a fazer", e descreve a maravilhosa experiência neoliberal chilena, dizendo a Tatcher que devia fazer o mesmo... e note-se que Hayek era o mentor dela!

Porém, a "Dama de Ferro" manda-lhe uma resposta bastante severa: "esse tipo de políticas não é compatível com uma democracia constitucional." Margareth Tatcher acaba por arranjar maneira... de trazer as privatizações neoliberais para a Europa ocidental. Para o conseguir, precisará de duas guerras... e de limitar as liberdades democráticas. O que salvou a carreira política de Margareth Tatcher e a fez ser reeleita, foi a guerra das Malvinas. Ela chegou a dizer, literalmente, que: "Já ganhámos a guerra lá fora, agora temos de a ganhar em casa." E a guerra em casa era uma guerra contra os sindicatos, refira-se especialmente aos mineiros de carvão, cujo sindicato acabou de massacrar de uma forma absolutamente implacável. Foi um dos mais violentos ataques ao sindicalismo no mundo ocidental.

A Grã-Bretanha de Tatcher é um exemplo tipico de como a violação.. das leis do trabalho e dos direitos dos trabalhadores... coincidiram com a escalada de medidas repressivas. O exemplo mais emblemático é que, hoje em dia, de acocordo com a lei britânica, quando há mais de quatro pessoas a fazer um piquete de greve junto a um posto de trabalho, o protesto pode ser proibido... porque afecta a moral de quem estiver a trabalhar na empresa.

O neoliberalismo, que promete menos controle estatal, só pode ser implementado se exigir mecanismos estatais fortes.

Slavoj Zizek diz que: "Não devemos esquecer nunca que o neoliberalismo é uma ideologia; e com isto não estou a minimizá-lo de forma alguma, o que quero dizer é que, enquanto ideologia, nunca, ou raramente, é aplicado de facto em termos de políticas concretas.

Olhemos para Reagan, o primeiro neoliberal no poder. Estão conscientes de que expandiu como nunca o aparelho estatal?

É obvio que o neoliberalismo só consegue funcionar... se o Estado exercer um papel regulador extremamente forte.

Por isso, a pergunta que interessa não tem a ver com pseudo-problemas... como a quantidade de regulamentação de capital... mas é antes, quem é que vai fazer essa regulamentação?"

Greg Palast diz-nos que: "Um sistema de iniciativa privada não significa um sistema de iniciativa livre; significa apenasb que quem controla o sisatema não foi eleito; e daí a imagem do piquenique dos abutres."

Porém, os ditadores sedentos de sangue e a polícia de choque de Tacher... têm um prazo de validade...

É portanto, necessário encontrar novos meios mais subtis para infligir privatizações em massa. Ou seja, começou sem democracia, nas ditaduras, imposto pela força bruta, recorrendo á tortura e ao medo. Quando a versão democrática começou, nos anos 80, havia necessidade de criar outro mecanismo... para manter os países nos eixos, e esse mecanismo foi a dívida.

Instituições como FMI e a Organização Mundial do Comércio... desempenharam um papel fulcral na venda de países inteiros... A União Europeia segui-lhes o exemplo.

Davi Hall Director PS/RU Universidade de Greenwich : «Os pacotes de emergência do FMI foram trazidos para a UE pela primeira vez para, na realidade, abrirem caminho para as privatizações.

Tecnicamente, de acordo com os tratados, a Ue não devia fazê-lo, mas, lá está... faz parte da Troika que impôs as condições á Grécia e Portugal, e o que está inscrito nesses documentos é muito claro: "tudo isto depende de privatizações." As condições impostas pelo FMI, tal como pelos grandes bancos americanos e europeus... exigem a entrega total dos direitos dos cidadãos.»

Niguém desata a privatizar ou a desregulamentar... a menos que tenha uma arma apontada á cabeça, ou que faça parte do sistema, como é o caso da Grécia hoje em dia, o mesmo se pssa em Espanha e Portugal (veja de quem depende Passos Coelho). Basicamente existe uma pressão imensa sobre os governos... por causa da situação financeira desesperada. A dívida tornou-se o pretexto para forçar a liquidação total da Grécia.

No entanto, mais uma vez é preciso ultrapassar um pequeno obstáculo: A democracia.

Este é um daqueles momentos em que a máscara cai mesmo completamente.

Quando o mercado entra em guerra com a democracia, é como se nos dissessem que sim, podemos votar, mas tudo não passa de um concurso de popularidade.

O supostamente independente banco central, é um mecanismo para lembrar aos políticos que não podem tocar nos "nossos" (deles) briquedos.

A União Europeia e as Elites financeiras gregas... chegaram ao cúmulo de nomear um antigo governador do BCE e Goldman Sachs... para primeiro ministro da Grécia (NOTA ADICIONADA POR NÓS - acontece o mesmo na Itália com Mário Monti, em Espanha com Rajoy, em Portugal é flagrante: Passos - BES, Gaspar - BCE -FMI, Paulo Macedo - BCP, António Borges - Goldman Sachs - Santander, Comissão Trilateral, Assunsão Cristas - Galvão Teles - BCP ).

O sucessor de Papandreu, Lukas Papademos, nomeia executivos bancários, como Gikas Hardouvelis do Eurobank para o gabinete do primeiro ministro.

As relações de poder políticas e económicas... transformam-se em negociatas interbacárias.
Catastroika é O cancelamento directo da democracia.




A ideia é... podem brincar á democracia, mas, quando as coisas ficam sérias, chamam os peritos, não há tempo para mais jogos, etc., etc...

A Grécia é retratada como um país de crianças (irresponsáveis), a quem é preciso tirar as chaves do carro.

O que se está a passar na Grécia é muito sério. Foi aqui que nasceu a democracia... e agora o sistema financeiro internacional decidiu... que é também aqui que deve morrer. Acho que o termo científico é junta. Temos um grupo de políticos liderado por um banqueiro, que é, em grande medida o responsável pela bancarrota grega. (acontece o mesmo em Portugal, basta vermos a quem favorecem as Parcerias Público Privadas, as privatizações, quem governa na sombra e que foram os banqueiros capitaneados por Ricardo Salgado, a forçar e exigir a entrada do FMI em Portugal).

É uma junta de banqueiros... que não tem mais legitimidade popular do que a junta fascista de 1967. O governo de Papademous é apenas um passo rumo ao controlo financeiro da Grécia. Entretanto, a UE envia mais supervisores para o país.

Dani Rodrick Professor de Economia e Política Internacional da Universidade de Harvard diz-nos que: "Os habitantes da Florida abdicaram, em grande medida, da soberania a favor de Washington DC, mas em troca, podem decidir o que Washington DC vai fazer, porque enviaram para lá os seus representantes os senadores. É preciso chegar a um compromisso deste tipo, e não a um pró consul alemão que vai para Atenas e controla a política fiscal grega.
É óbvio que isto põe radicalmente em causa a legitimidade da democracia."

O pro-consul alemão é Horst Reichenbach. (em Portugal é o Gaspar e, Paula Von Haffe Teixeira da Cruz é descendente de judeus alemães, Carlos Moedas representa o Grupo Carlyle, Passos Coelho é o Delfim de Ricardo Espírito Santo Salgado, António Borges é Trilateral, Bilderberg, Santander do Inter Alpha Group of Banks...). O pro-consul alemão Horst Reichenbach, chegou á Grécia Acompanhado de um exército de tecnocratas. Seguem-se-lhe muitos funcionários da UE e do FMI,... que são colocados nos principais ministérios.
A task-force é, por assim dizer, como é que hei-de dizer... hmmm... o veiculo para incluir nisto os estados-membros, o FMI, a OCDE e outros.

Costas Douzinas, professor de Leis da Universidade de Londres diz que: "Estamos a viver um periodo neocolonial... em que os centros políticos e financeiros internacionais impõem políticas, não apenas a África, e á América Latina, mastambém á Europa.
... e isto torna-se uma parte integrante da organização capitalista."

Para o maoísta José Mauel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia e membro da Ordem de Malta, vocês são uma espécie de tubo de ensaio, de um novo sistema autoritário, para toda a Europa, que se mantém democrático apenas á superfície. Como já vimos que está a ser testado na Grécia, em Itália e Portugal e eu acho garanto que se vão seguir outros países.
parado nos 19:50mn



Em como o mundo ocidental dos mais violentos Londres...



Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, vale é imporante ver e rever Catastroika, filme dos mesmos autores de Dividocracia, agora no Youtube com legendas em português. O filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.

As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.

www.catastroika.com

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Portugal: Solução Prá Crise "Revolta Popular Contra A Troika! Respeitar Trabalhadores, Pensionistas, Juventude E Classe Média; Expulsar a Troika; Prender Julgar e Condenar Políticos e Banqueiros"; Conselhos de Timoyhy Bancroft-Hinchey Pravda Russia



Excelente artigo de Timothy Bancroft-Hinchey no Pravda.Ru sobre Portugal, sobre o povo português, sobre a troika, suas políticas nojentas e criminosas  porque devemos expulsar a Troika e o que devemos fazer para sair da crise. Contrariamente ás aldrabices do vigarísta Marcelo Rebelo de Sousa, reputado professor do erro, do engano, Timothy Bancroft-Hinchey faz ma análise completa e integra da actual situação de Portugal e a solução para as contas públicas.


Revolta, Popular, Contra, Troika, Políticos, Banqueiros, Pensionistas, Trabalhadores, Juventude, Banqueiros, Portugal,

Portugal: Solução Prá Crise
"Revolta Popular Contra A Troika!
Traidores Políticos e Banqueiros Criminosos Prá Prisão
Com Direito A Penhora, Ração de Chicote e Trabalhos Forçados
Troika Fora de Portugal, Já!


«Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD

Este é o partido do Presidente português ilustreo Sr. Aníbal Silva, cujo governo PSD estava no poder de 1985 a 1995, a década após a adesão de Portugal ao projecto europeuo partido que obedientemente ronronou como um gato quando foi informado que estava fazendo bem. Fazendo bem? Sim, a vender as pescas de Portugal, vendendo a indústria de Portugal, a vender a agricultura de Portugal, seus principais empregadores, deixando ... serviços.

ServiçosSimos serviçosUm país de garçons. "Oi! Diegome traga outra cerveja, 'porra'!" "Sim, senhorDesculpe senhor". "Oi, vocêPor quê o peixe aqui está diferente do que está lá em casa?Desculpe senhornós vamos tentar fazer que o peixe português tenha o mesmo sabor que tem no resto da EuropaDesculpe que o gosto seja diferente"

PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro Vendedor Destruidor das Pescas de Portugal


PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro  Vendedor Destruidor da Agricultura de Portugal


PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro  Vendedor Destruidor da Industria»

Ver Fórum Portugal GLOBAL Nas Origens da Crise Económica que Afecta Portugal, Lista de Sócios


Ver Quem São As Empresas Que Ganham com A Taxa Socia Única TSU

Ver Razões da Escolha do Banqueiro Catroga Para Neociar Com O FMI, Passos Entrega Portugal Á Goldman Sachs, Agências de Rating Máfi; Donos de Portugal...

veja a Carta de Greg Simth, Ex Goldman Sachs, Um Assassino Económico Arrependido e o documentário Assassino Económico, Como Se destrói um país, Lets Make Money".


«O que eles deveriam fazer é dizer à Troika para sair o mais rápidamente possível. Se querem mandar aqui, dêem salários europeus.»

Veja O Projecto de Privatização da Água Relatório Políticas Ibéricas Para os Aquíferos Ibéricos Português e Espanhol, delineado pelo FPG reunião de 1997, discutido de publicamente (Ambiente selectodiscussão entre os amigos do costume), pela primeira vez no Salão Nobre do Instituto de Investigação Científica Tropical, com Mário Lino e Pedro Serra á Mesa,Privatização da Água na Agenda da TrilateralAssociação Fórum Portugal Global . Quanto á privatização da água que deve ser impedida a todo o custo, convém que se saiba os problemas que daí podem advir, tomando como exemplo casos reais passados na capital do neoliberalismo e capitalismo selvagem, na "democracia" dos Estados Unidos da América, onde os Bancos de Água, a especulação e controle de aquíferos para uso futuro e venda obrigam a que as pessoas dela privada tenham que agir judicialmente contra esta máfia.


Abaixo, publicamos integralmente, o Excelente artigo de Timothy Bancroft-Hinchey, tal como publicado no Pravada. apenas assinalámos  alguns pontos a negrito.

Revolta, Popular, Contra, Troika, Políticos, Banqueiros, Pensionistas, Trabalhadores, Juventude, Banqueiros, Portugal,

Portugal: Solução Prá Crise "Revolta Popular Contra A Troika!
Respeitar Trabalhadores, Pensionistas E Classe Média;
Expulsar a Troika;
Prender Julgar e Condenar Políticos e Banqueiros";
Conselhos de
Timoyhy Bancroft-Hinchey
Pravda Russia


Portugal: Revolta popular contra a "Troika"


Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru


17.09.2012

Pacífico, popular, poderoso. Portugal explode em fúria contra o Governo, a Troika e as suas políticas nojentas que tiraram as oportunidades de toda uma geração, que empobreceram todo o povo português, que deixaram os pensionistas destituídos. A fúria fervilhando nas ruas de Lisboa é tangível.

Mas não é apenas em Lisboa, está em cerca de 40 cidades de Portugal, de norte a sul, de leste a oeste, do litoral para o interior e o ambiente é comum a todos: a fúria causada pelas condições deploráveis ​​dos portugueses veio para a rua, uma fúria e um desespero contra e com a situação dos jovens de Portugal, uma fúria perante os pensionistas serem reduzidos abaixo dos níveis de pobreza aos que estavam acostumados, para níveis de miséria absoluta, uma fúria contra as medidas de austeridade anunciadas gota a gota, tornando-se cada vez mais absurdas... a cada dia.

Centenas de milhares de pessoas...há quem diga um milhão (nos EUA seria equivalente a 30 milhões de pessoas, na China, 300 milhões) foram às ruas hoje em Portugal. Em Aveiro, um jovem tentou atear fogo a si mesmo.

O primeiro-ministro, Pedro Coelho, perdeu o país - não surpreende, porque o valor constante na equação de um governo PSD é a ruptura social, que geralmente ocorre após dois anos do mandato. Pedro Coelho conseguiu isso depois de apenas um ano. Parabéns. Nada de surpreendente, realmente, o PSD sempre foi o partido que se rasteja pelas pernas dos seus mestres na Europa, tentando ser um "bom aluno" e recebendo tapinhas nas costas cada vez que ela seguiu as ordens. Lixando os portugueses, é claro.


Este é o partido do Presidente português ilustre, o Sr. Aníbal Silva, cujo governo PSD estava no poder de 1985 a 1995, a década após a adesão de Portugal ao projecto europeu, o partido que obedientemente ronronou como um gato quando foi informado que estava fazendo bem. Fazendo bem? Sim, a vender as pescas de Portugal, vendendo a indústria de Portugal, a vender a agricultura de Portugal, seus principais empregadores, deixando ... serviços.

Serviços? Sim, os serviços. Um país de garçons. "Oi! Diego, me traga outra cerveja, 'porra'!" "Sim, senhor! Desculpe senhor". "Oi, você! Por quê o peixe aqui está diferente do que está lá em casa?" Desculpe senhor, nós vamos tentar fazer que o peixe português tenha o mesmo sabor que tem no resto da Europa. Desculpe que o gosto seja diferente"

Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD


Exatamente. Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD, mais uma vez, lembe-botas dos seus amos lá fora. Desta vez é ainda pior, o FMI está envolvido e quando isso acontece, você está ferrado. As imposições que fizeram em Portugal são desumanas.

Querem lá saber, acho eu, o Primeiro-Ministro, o Governo, nem a maioria dos membros do Parlamento Português, exceto aqueles pertencentes a apenas dois grupos que nunca tiveram a hipótese de governar, ou seja, a CDU (coligação dos Comunistas e Verdes) e Bloco de Esquerda.


Eles não têm idéia sobre como é estar desempregado, porque, em muitos casos, eles nunca fizeram um dia de trabalho nas suas vidas miseráveis, eles não têm idéia de como é conciliar as despesas para pagar os custos absurdos de serviços públicos e de transporte que em qualquer país civilizado seria indexado aos salários, eles não têm idéia de como é fazer compras e colocar comida na mesa, porque nas suas casas, é uma empregada brasileira, uma cabo-verdiana ou uma ucraniana quem cuida disso.

Eles não têm idéia como é viver com uma pensão miserável de algumas centenas de euros e ter que pagar os custos crescentes de medicamentos. Nas farmácias, o trabalho de muitos farmacêuticos é ajudar os aposentados escolherem qual a lista de medicamentos que eles vendem porque não podem pagar o restante.

Eles não têm idéia de como é ver um senhor de idade, que já tinha uma posição digna, e no Estado Português, chorando no meio da rua com dor, dizendo: "Eu tenho uma pensão muito pequena, este Governo está roubando, eu tenho uma dor terrível e eu não posso pagar o tratamento ".

Eles não têm idéia de como é ter que trabalhar de sol a sol no campo, cavando, capina e plantio, coluna curvada, seis dias por semana, para ganhar a vida, porque a pensão desaparece nas contas de eletricidade e de gás.

No entanto, sem saberem porra nenhuma, eles implementam um aumento da contribuição para a segurança social de 11 para 18 por cento. Eles fazem alguma idéia sobre o que isso significa para a família média? Eles têm alguma idéia de quantas famílias estão prestes a cair pelo precipício? A resposta é não, e a resposta é que não se poderiam importar menos.

Qualquer pessoa que já viveu em Portugal sabe disso. A administração pública em Portugal, desde o nível nacional ao nível regional ao nível local, com raras exceções, é composta por um bando de traidores que vêem o serviço público como uma forma de enriquecerem.

Se não fosse, então por quê vender ativos de Portugal em troca de um tapinha nas costas como cães servis, por quê destruir os empregos para os filhos de Portugal a jusante, por quê lhes impõem o Euro em Portugal, sem fazer nada, enquanto os preços dobraram e triplicaram, por quê eles insistem em políticas de baixos salários e preços elevados, por quê eles não indexaram os preços de serviços públicos e transportes, aos ordenados? Para não falarmos de pensões.

Porque coletivamente, eles são um bando de ..... e merecem ... Que os leitores preencham os espaços.

Dito isto, os portugueses estão dignos demais, para fazerem isso. O escritor e poeta Miguel Torga disse: "É um fenômeno estranho, o país ergue-se indignado, o povo moureja o dia inteiro indignado, come, bebe e diverte-se indignado, mas não passa disto. Falta-lhe o romantismo cívico da agressão".

O povo português não vai, e não deve, levantar-se em violência. O que eles deveriam fazer, porém, é tomar nota dos governos no poder nas últimas quatro décadas e garantir que eles nunca, nunca voltem para lá outra vez. O que eles deveriam fazer é criar uma plataforma cívica que tem acesso às finanças públicas e verificá-las los com um pente muito fino, tornando cada passo de governação transparente, publicado diariamente para todos verem.

O que eles deveriam fazer é criar um novo Departamento de Justiça, investigar todos aqueles em todas as posições do governo desde o nivel nacional ao nível local, a partir de 1974, julgar sumariamente os que são suspeitos de atividades criminosas, se forem culpados, retira-los todos os seus bense jogá-los na cadeia - como um prisioneiro comum, não daqueles prisões privilegiados para merdas e advogados - e criar um Ministério da Justiça, de que as pessoas podem se orgulhar. Você quebra a lei, você paga as conseqüências.

O que eles deveriam fazer é limpar os lobbies que bloqueiam o país, limpar a porcaria que infesta o Parlamento e substituí-la por patriotas, implementar políticas que forçam os bancos a fazer o que deveriam fazer (emprestar dinheiro), ou então nacionalizá-los, respeitar os pensionistas , respeitar as pessoas do campo e respeitar a juventude, para não mencionar a classe média, já pobre.

O que eles deveriam fazer é dizer à Troika para sair o mais rápidamente possível. Se querem mandar aqui, dêem salários europeus.



Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

Nota do autor: Antes que alguém começa a questionar se essa peça foi escrita por um português ou um estrangeiro, o autor viveu em Portugal durante várias décadas, tem três filhos que são portugues, é uma quarta parte português e tem um enorme respeito e amor para o país e pelo seu povo.

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Medicina Natural Cannabis A Erva Medicinal: Investigação Cura e Tratamento Cancro Comprova Que A Marijuana Trava Metástases de Cancros Agressivos; Estudo de Terapia Com Maconha Efectuado Por Cientistas do California Pacific Medical Center, São Francisco EUA



Investigação revela que derivado da marijuana trava metástases de cancros agressivos. Já anteriormente publicámos aqui um estudo da Universidade de Alberta sobre a utilização da cannabis para combater a falta de apetite e minimizar os efeitos da quimioterapia em doentes com cancro, agora surge mais este em que cientistas do California Medical Center levaram 20 anos para chegar á conclusão de que a cannabis ajuda a travar cancros agressivos, mas nós afirmamos que a c"annabis cura o cancro e que foi proibida precisamente, devido ás suas propriedades curativas e outras, visto ser um produto natural , não poder ser patenteado, logo, não dar lucro e fazer "concorrência desleal" aos interesses corporativos da grande industria farmacêutica a Big Pharma.


Sobre o que acabámos de afirmar, temos vários estudos e testemunhos que o comprovam, publicados em inglês numn outro dos nossos sites. Entre eles encontra-se o testemunho do canadiano Rick Simpson, o documentário "Run From The Cure". Um outro estudo de regressão espontânea de um tumor cerebral, após tratamento com cannabis. Ainda no mesmo website temos uma reportagem da BBC em que um responsável da big Pharma confirma que a cannabis cura o cancro.


Cientistas do California Pacific Medical Center, em São Francisco (EUA), descobriram que um composto derivado da marijuana pode ajudar a travar metástases em vários tipos de cancros mais agressivos, potencialmente alterando a fatalidade associada a estes casos.

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«Levou-nos cerca de 20 anos de investigação para concluir isto, mas estamos muito entusiasmados», sublinhou Pierre Desprez, um dos investigadores por trás da descoberta, em declarações ao HuffingtonPost.
«Queremos começar os testes tão cedo quanto possível», referiu.
A descoberta, que foi noticiada primeiro pelo The Daily Beast, já resultou em testes tanto em laboratório comoem animais. Demomento aguarda-se permissão para iniciar testes em humanos.
Desprez, cientista da área da biologia molecular, passou décadas a estudar o ID-1, gene responsável pela propagação do cancro.
Entretanto, Sean McAllister estudou os efeitos do «Cannabidiol», ou CBD, um composto não-tóxico e não-psico-activo presente na planta cannabis.
Por, o par colaborou e combinou o CBD com células que continham níveis elevados de ID-1 numa caixa de petri. «O que descobrimos foi que o Cannabidiol podia desligar o ID-1», afirmou Desprez.
«As células pararam de se propagar e voltaram o normal», esclareceu.
«É por isto que a colaboração é tão importante na investigação científica. Nós provavelmente não teríamos descoberto isto sozinhos», considerou.
O par de cientistas começou por publicar um relatório sobre a descoberta em 2007. Desde então, já descobriram que o CBD funcionou tanto em laboratório como em animais, mas agora têm outras boas notícias.
«Começámos a investigar o cancro da mama. Mas descobrimos que o CBD funciona com muitos tipos de cancros agressivos: cérebro, próstata, qualquer tipo de cancro que tenha presença de níveis elevados de ID-1», explicou o biólogo.
«Não registámos qualquer toxicidade nos animais que usámos nos testes, e o CBD já é aplicado em humanos para o tratamento de uma série de outros padecimentos», apontou.
O composto é utilizado para aliviar náusea e ansiedade, e como não é psico-activo não provoca a «pedrada» associada ao Tetrahidrocanabinol (THC).

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Revolução Portuguesa Contra Governo da Troika; Lisboa, Portugal: "Ladrão; Gatuno; Ladrões; Gatunos"; Fantástica Recepção dos Conselheiros de Estado Á Chegada A Belém Recebidos Por Milhares de Cidadãos Indignados Em Coro de Apupos Numa Vaia de Protestos 15 Mil Manifestantes Gritando: "Ladrões; Gatunos Rua!"



Conselheiros de Estado apupados na chegada a Belém
Os 19 Conselheiros de Estado que hoje marcam presença no Palácio de Belém foram apupados à chegada por manifestantes contra as medidas de austeridade.
A cada carro que entrava na residência oficial do Presidente, os manifestantes gritavam palavras de ordem:
"Ladrão, Gatuno, Ladrões, gatunos Rua!"
Ver quem Lucra como Roubo da TSU"Fora com a Troika, Queremos as nossas vidas!"


Veja Portugal: Solução Prá Crise "Revolta Popular Contra A Troika! Respeitar Trabalhadores, Pensionistas, Juventude E Classe Média; Expulsar a Troika; Prender Julgar e Condenar Políticos e Banqueiros"; Conselhos de Timoyhy Bancroft-Hinchey Pravda Russia


Veja Máfia Financeira: Crise Euro; Política Económica Goldman Sachs, Moody's Standard & Poors Agências de Rating Cartel; Tsunami Social; Bancarrota, Falência de Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda Bélgica, Itália, Catroga e as Negociações do Resgate Com FMI; Filme Donos de Portugal, e A Solução da Islândia




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Recorde-se que a reunião do Conselho de Estado, que conta com a presença a título extraordinário do ministro das finanças, terá como ponto central na agenda as reformas da Taxa de Roubo Social Única (TSU) anunciadas por Pedro Passos Coelho e Vítor Gaspar nas últimas duas semanas

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Máfia Portuguesa, Corrupção Político Negócios Financeiros; Taxa TSU: Passos Banqueiro Fomentinvest Controlada Pelo BCP, BES, Caixa Capital Transforma Impostos Em Lucro Ds Grandes Capitalistas Culpados da Crise; PM Cria Legislação Em Causa Própria de Favorecimento Ilícito Financeiro; Rouba O Povo Pra Dar Ao Ladrão; Prejudica PMEs e Economia Nacional Dependente do Rendimento do Trabalho! Empresas Beneficiadas: Mota Engil, BCP, BPI, EDP do Catroga Bilderberg Trilateral e Outras; Acorda Portugal!



A Banca Privada, a EDP, empresa controlada por Eduardo Catroga, o negociador com o FMI, autor do programa eleitoral do PSD e membro da Direcção do Banco Financia, um banco sócio dos Sócios do Fórum Portugal Global, pertencente á Comissão Trilateral, a Sonae e Mota Engil outras das empresas mais beneficiadas em proporção do lucro com corte TSU-BESI. Lê-se no relatório do Banco Espírito Santo de Investimento, publicado pela Reuters - LISBOA, 10 Set (Reuters) - A Sonae YSO.LS e a Mota-Engil MOTA.LS, da máfia das Parcerias Público Privadas são as cotadas do índice 'benchmark' português PSI20

Ver Fórum Portugal Global A Comissão Trilateral portuguesa


"PSI20 que mais serão beneficiadas em 2013, em percentagem do seu lucro líquido, pelo anunciado corte de 5,75 pontos percentuais da Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas, segundo o Espírito Santo Investimento (BESI)."


O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho anunciou mais um roubo aos trabalhadores e ás pequenas e médias empresas PME, dependentes da estabilidade e do fluxo de capitais da economia interna, logo, dependentes do poder de copra dos trabalhadores. O novo roubo, em que a partir de 2013 terá lugar uma redução da TSU paga pelas empresas, que será compensada por uma subida de 7 pontos percentuais das contribuições para a Segurança Social paga pelos trabalhadores portugueses para 18 pct, diminuindo o poder de compra e levando á destruição da economia nacional no âmbito da austeridade imposta no roubo, 'bailout' de 78.000 milhões de euros (ME) do BCE e Fundo Monetário Internacional. ID:nL6E8K7MKA

Relativamente á redução da Taxa Social Única, as companhias que estão melhor posicionadas para beneficiar desta medida são aquelas que têm roubado Portugal e nos colocaram nesta crise, através dos político-negócios e das Parcerias Público Privadas, Mota Engil e Bancos e outras empresas que não pagam impostos e que de acordo com o relatório do Banco BESI do Grupo Espírito Santo, têm um "endividamento mais elevado, uma vez que a poupança de custos terá maior impacto a nível do 'bottom-line", são os verdadeiros e grandes beneficiários da redução da TSU.

Lê-se no relatório do BESI: "de acordo com as nossas estimativas, a Ibersol, a Sonae e a Mota-Engil deverão beneficiar mais em termos de resultados, com as nossas previsões a apontarem para poupanças antes de impostos que deverão representar, respectivamente, 50 pct, 28 pct e 12 pct das estimativas de lucro líquido para 2013".

Segundo o banco de investimento, em 2013 a 'holding' Sonae deverá poupar 20 ME com a descida da TSU, face a 4,9 ME da Mota-Engil (do maçom Jorge Coelho) e 1,6 ME da Ibersol IBS.LS .

Taxa Social Única, TSU, Uma Lei Que Consiste Num Político Negócio Banco Familiar de Legislação Em Causa Própria



A banca será também grandemente beneficiada pela medida de redução da TSU, sendo especialmente beneficiados:  o BPI BBPI.LS e o Millennium bcp BCP.LS, são as empresas da banca Privada que deverão poupar, respectivamente, 6,9 ME e 18,9 ME com a medida anunciada por Pedro Passos Coelho. Nota-se aqui que a TSU é uma lei de auto-favorecimento, em que é legislado em causa própria, visto que o Millenium BCP, é o banco do banqueiro Paulo Macedo Ministro da Saúde, de que é sócia Paula Teixeira da Cruz, Ministra da Justiça, o BCP um banco associado da sociedade de advogados Morais Leitão e Galvão Teles de onde veio Assunção Cristas. É importante referir que o BCP controla aproximadamente 15% da Fomentinvest de Passos Coelho.

A EDP-Energias de Portugal EDP.LS deverá poupar 10,5 ME, ao passo que dois outros 'pesos pesados da bolsa portuguesa, a Portugal Telecom PTC.LS e a Jerónimo Martins JMT.LS , vão pagar menos 6,7 ME e 8,8 ME em contribuições à Segurança Social durante o próximo ano.

É importante salientar que a EDP, é uma empresa controlada por Eduardo Catroga, o negociador com o FMI, autor do programa eleitoral do PSD e membro da Direcção do Banco Financia, um banco sócio do Fórum Portugal Global, a delegação portuguesa da Comissão Trilateral. Esta comissão Trilateral, intimamente ligada ao grupo Bilderberg, foi Fundada pelo banqueiro Rockfeller, está dividida em Três Grandes Grupos, sendo eles, o grupo Europeu, composto pelos países da União Europeia, o grupo norte-americano, Estados Unidos e Canadá e o grupo Ásia-Pacífico,  inicialmente apenas o Japão, mas englobando actualmente a Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, China e outros. controla a União Europeia

No pódio das maiores poupanças ficam Sonae (20 milhões de euros), BCP (18,9 milhões) e EDP (10,5 milhões)

"As companhias que estão melhor posicionadas para beneficiar desta medida são aquelas que têm mais capacidade instalada em Portugal, mais mão de obra e endividamento mais elevado, uma vez que a poupança de custos terá maior impacto a nível do 'bottom-line'", referiu o BES numa nota divulgada no passado dia 10.
 
Acrescentou: "de acordo com as nossas estimativas, a Ibersol, a Sonae e a Mota-Engil deverão beneficiar mais em termos de resultados, com as nossas previsões a apontarem para poupanças antes de impostos que deverão representar, respectivamente, 50 pct, 28 pct e 12 pct das estimativas de lucro líquido para 2013".

A banca será também beneficiada pela medida, especialmente o BPI BBPI.LS e o Millennium bcp BCP.LS , que deverão poupar, respectivamente, 6,9 ME e 18,9 ME com a medida anunciada por Pedro Passos Coelho.
segundo contas do BES

TSU: 17 empresas cotadas poupam já 101 milhões de euros em 2013



17 empresas de referência em Portugal analisadas, maior parte delas do PSI20, vão conseguir poupar em termos líquidos cerca de 100,7 milhões de euros em 2013 na sequência da medida que põe os trabalhadores a pagar uma descida de 5,75 pontos percentuais da Taxa Social Única (TSU), indica o gabinete de estudos do BES.

No pódio das maiores poupanças em valor ficam Sonae (20 milhões de euros), BCP (18,9 milhões) e EDP (10,5 milhões).

De acordo com o Espírito Santo Research, em nota aos investidores, publicada na REUTERS e que reproduzimos integralmente abaixo, sobre a medida anunciada por Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, "a redução de 5,75 pontos percentuais na contribuição das empresas para a Segurança Social deverá levar, segundo as nossas estimativas, a 4,6% de redução dos seus custos totais domésticos com o pessoal". Esta redução de 4,6% é menor que a de 5,75% porque os técnicos do banco retiram já a componente de agravamento fiscal que também se reflete nas contas das empresas.

A equipa do BES lembra que "o Governo assinalou" que este desconto na TSU dos patrões "é estrutural e, portanto, deverá ficar em vigor para além do final do programa de suporte". Dizem eles que "Em última instância, isto permitirá uma transferência de riqueza dos trabalhadores para os desempregados". Acontece que a realidade é bem diferente e o que temos pela frente é uma transferência de riqueza do trabalhador para o grande capital que não tem fronteiras e que devido ás criminosas políticas da União Europeia, controlada pelo grupo bilderberg e Comissão Trilateral a que pertencem Ricardo Salgado do BES, o Banco Financia (sócio do Fórum Portugal Global FPG, a Comissão Trilateral Portuguesa) de Eduardo Catroga, António Mexia, Balsemão, Jorge Braga de Macedo e entre outros, a sociedade de advogados Morais Leitão & Galvão Teles ML&GT, do FPG Comissão Trilateral, patrões de Assunção Cristas e os que tratam da negociata das privatizações.

As poupanças nas 17 empresas cotadas variam. Razão: "as companhias que devem beneficiar serão as que têm maior capacidade instalada em Portugal, as mais intensivas em factor trabalho e as que têm maiores alavancagens financeiras, já o impacto da poupança nos custos" terá um efeito proporcionalmente maior.

"Segundo as nossas estimativas, Ibersol, Sonae e Mota-Engil deverão ser as que mais beneficiam em termos de resultados", exemplifica o estudo do BESI publicado pela REUTERS e que reproduzimos integralmente abaixo 


Sonae e Mota Engil as mais beneficiadas em proporção do lucro com corte TSU-BESI



LISBOA, 10 Set (Reuters) - A Sonae YSO.LS e a Mota-Engil

MOTA.LS são as cotadas do índice 'benchmark' português PSI20

PSI20 que mais serão beneficiadas em 2013, em percentagem do seu lucro líquido, pelo anunciado corte de 5,75 pontos percentuais da Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas, segundo o Espírito Santo Investimento (BESI).

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho anunciou na sexta-feira que a partir de 2013 terá lugar uma redução da TSU paga pelas empresas, que será compensada por uma subida de 7 pontos percentuais das contribuições para a Segurança Social paga pelos trabalhadores portugueses para 18 pct, no âmbito da austeridade imposta no 'bailout' de 78.000 milhões de euros (ME) do BCE e Fundo Monetário Internacional. ID:nL6E8K7MKA

"As companhias que estão melhor posicionadas para beneficiar desta medida são aquelas que têm mais capacidade instalada em Portugal, mais mão de obra e endividamento mais elevado, uma vez que a poupança de custos terá maior impacto a nível do 'bottom-line'", referiu o banco numa nota hoje divulgada.

Acrescentou: "de acordo com as nossas estimativas, a Ibersol, a Sonae e a Mota-Engil deverão beneficiar mais em termos de resultados, com as nossas previsões a apontarem para poupanças antes de impostos que deverão representar, respectivamente, 50 pct, 28 pct e 12 pct das estimativas de lucro líquido para 2013".

Segundo o banco de investimento, em 2013 a 'holding' Sonae deverá poupar 20 ME com a descida da TSU, face a 4,9 ME da Mota-Engil e 1,6 ME da Ibersol IBS.LS .

A banca será também beneficiada pela medida, especialmente o BPI BBPI.LS e o Millennium bcp BCP.LS , que deverão poupar, respectivamente, 6,9 ME e 18,9 ME com a medida anunciada por Pedro Passos Coelho.

A EDP-Energias de Portugal EDP.LS deverá poupar 10,5 ME, ao passo que dois outros 'pesos pesados da bolsa portuguesa, a Portugal Telecom PTC.LS e a Jerónimo Martins JMT.LS , vão pagar menos 6,7 ME e 8,8 ME em contribuições à Segurança Social durante o próximo ano.

Além disso, a poupança com a TSU "deverá ser em parte mitigada pelo impacto negativo das novas medidas de austeridade na procura doméstica, que deverá ser bastante significativa, bem como pelo potencial aumento dos impostos para as grandes empresas", adiantou o Espírito Santo Investment.

"Por regra, para as empresas com uma exposição de 100 pct aos impostos em Portugal, cada 2 pontos percentuais na carga fiscal representa uma queda de cerca de 3 pct nos lucros", concluiu.

Segundo o primeiro-ministro, em contrapartida ao aumento das contribuições dos trabalhadores de 11 para 18 pct, o Governo vai descer a contribuição das empresas para a Segurança Social para 18 pct, face aos actuais 23,75 pct, materializando assim a desvalorização fiscal defendida pelo FMI.

"Faremos assim descer substancialmente os custos que oneram o trabalho, alterando os incentivos ao investimento e à criação de emprego, fá-lo-emos numa altura em que a situação financeira de muitas das nossas empresas é muito frágil", acrescentou.

Frisou: "reduzimos custos e tornamos possível uma redução de preços que, no exterior, torne as empresas mais competitivas nos mercados internacionais, e, dentro das nossas fronteiras, alivie os orçamentos das famílias".

Portugal acentuou a recessão económica no segundo trimestre de 2012, com a procura interna em forte queda devido à austeridade imposta no resgate da União Europeia (UE) e FMI, enquanto as exportações desaceleraram o ritmo de crescimento.

No cômputo de 2011, o PIB português contraiu-se 1,6 pct e o Governo anunciou que está menos pessimista quanto à recessão em 2012 dada a robustez das exportações, prevendo que o PIB se contraia 3,0 pct face à contracção de 3,3 pct prevista antes.

Passos Coelho afirmou que o Orçamento de 2013 incluirá medidas que afetam os rendimentos da riqueza, do capital e que tributam os lucros das grandes empresas, prosseguirá a redução das rendas excessivas na economia que já abrangeu a indústria farmacêutica, as telecomunicações, as operadoras no mercado da energia e as Parcerias Público-Privadas.

Nota: Esta Recomendação de Investimento foi distribuída aos clientes do Espírito Santo Investimento a 10 de Setembro de 2012.

O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.

(Por Filipe Alves; Editado por Sérgio Gonçalves)

((filipe.alves1@thomsonreuters.com)(+351 21 3509205)(Reuters Messaging: filipe.alves1.thomsonreuters.com@reuters.net))

Pois é meus amigos, a verdade que estamos cansados de repetir, é que está em marcha uma grande conspiração global,  muitos ainda se recusam a acreditar, Corrupção Portuguesa, Político Negócios Financeiros; TSU Passos Banqueiro da Fomentinvest Controlada Pelo BCP, BES E Caixa Capital Transforma Impostos Em Lucro Do Grandes Capital Culpados da Crise; O PM Cria Legislação Em Causa Própria de  Favorecimento Ilícito Financeiro; Rouba O Povo Pra Dar Ao Ladrão; Prejudica PMEs e Economia Nacional Dependente do Rendimento do Trabalho! Empresas Beneficiadas: Mota Engil, BCP, BPI, EDP do Catroga Bilderberg Trilateral e Outras; Acorda Portugal!

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Máfia Política Económica Conspiração Financeira Internacional; Império Invisível do Mercado Global; Comissão Trilateral Ásia Pacífico; As Cabeças Asiáticas do Dragão 666; O Braço Amarelo dos Arquitectos da Crise dos Mercados de Capitais Usurpadores da Soberania das Nações



Fantoches da Ásia: nomes e sobrenomes
A Comissão Trilateral (em Inglês chamada "Trilateral Comission") é uma organização fundada 23 de junho de 1973 por iniciativa de David Rockefeller, presidente do Chase Manhattan Bank, e outros líderes delgruppo Bilderberg e do Conselho de Relações Exteriores, incluindo Henry Kissinger e Zbigniew Brzezinski . As contagens trilaterais como membros mais de 300 indivíduos influentes (empresários, políticos, intelectuais) da Europa, Japão e América do Norte, com o objectivo declarado de promover uma cooperação mais estreita entre estas três áreas. Com sede em Nova York.



A Comissão Trilateral é composta e subdividida em três grandes grupos, a saber: O Grupo Norte-Americano, o grupo Europeu da Comissão Trilateral e o Grupo da Ásia-Pacífico.

Máfia Política Económica Conspiração Financeira Internacional; Império Invisível do Mercado Global; Comissão Trilateral Ásia Pacífico; As Cabeças Asiáticas do Dragão 666; O Braço Amarelo dos Arquitectos da Crise dos Mercados de Capitais Usurpadores da Soberania das Nações

Existem também os grupos regionais da Comissão Trilateral. Conheça os controladores da globalização portuguesa, os arquitectos da Parcerias Público Privadas e das Privatizações, em Portugal e no espaço da Lusofonia. Apresento-lhe o Fórum Portugal Global FPG, os controladores da AICEP

A Comissão Trilateral e o Clube Bilderberg

Ver Clube Bilderberg Portugal

Ver A Carta de Farinha Simões


A Comissão Trilateral, parceira do Grupo de Bilderberg e da Ásia Society, é uma organização maçónica de topo, e de ideologia globalista, com vista ao controle global por parte das grandes corporações. A razão para sua criação foi o declínio temporário da influência americana pensar tanque Conselho de Relações Exteriores, como resultado da sua política sobre a Guerra do Vietnã que deixou muitos americanos infelizes.

O memorando explica: "Com base na análise das questões mais importantes com que se confrontam América e Japão, a Comissão esforça-se para desenvolver propostas concretas de ação conjunta. Os membros do Comité incluem mais de 200 cidadãos proeminentes, engajados em diferentes setores e das três regiões. "

O número de membros é determinada por contribuições proporcionais a cada uma das áreas. Os membros que obtiverem uma posição no governo do seu próprio país, deixando a Comissão.

Sobre a Comissão Trilateral - Região Europeia

Presidente:
Vice-Presidente: Vladimir Dlouhy
Vice-Presidente: Michael Fuchs
Europeu Diretor: Paul Révay
Secretariado

5, rue de Teerã,
75008 Paris, França


A estrutura do grupo Trilateral Europeia é a União Europeia (antiga Comunidade Europeia). Assim, a cobertura de países do grupo Trilateral Europeia cresceu como a Comunidade Europeia tem crescido. A Comissão Trilateral foi lançado em meados de 1973, pouco depois do alargamento que trouxe da Dinamarca, o Reino Unido e Irlanda na Comunidade Europeia. Grupos de Espanhol e Português foi formado no final de 1970, olhando para a entrada de Espanha e de Portugal na Comunidade Europeia. Em anos mais recentes, austríacos, suecos e finlandeses grupos sono stati formado antes da entrada destes países na União Europeia. Um grupo grego foi adicionado. Vários outros foram formados grupos nacionais como a União Europeia alargou-se à Europa Central e Oriental. A um país fora da UE no grupo europeu Ásia-Trilateral é a Noruega. As consultas que entraram na formação da Comissão Trilateral ocorreu antes do referendo de 1972, que inesperadamente foi contra a Noruega, a adesão à Comunidade Europeia.

O teto 170-membro para o grupo europeu é dividido em quotas nacionais. A Alemanha tem uma altura de 20, França, Itália e Reino Unido Cada um tem uma quota de 18, e Espanha tem uma altura de 12. As quotas nacionais restantes variam de 6 a 1.

O Grupo Europeu, ampliado para a Polónia, Hungria, República Checa, Eslovénia, Estónia e Chipre em 1998 e à Bulgária e à Roménia em 2004, reúne-se onças por ano no Outono: Praga (2002), Porto (2003), Berlim (2004), Madrid (2005), Turim (2006), Viena (2007), Paris, França Durante UE Presidência (2008), Oslo (2009), Bucareste (2010) e Haia (2011).

Membros europeus fora do seu "Trilateral" engajamento também estão comprometidos com a busca da idéia de unificação europeia process.The de uma unificação da Europa a desempenhar um papel maior no palco mundial tem-se uma ideia-força na Comissão Trilateral desde o início. Vários dos líderes do grupo Trilateral Europeia trabalhou com Jean Monnet e HAD têm papéis importantes na construção da Europa, incluindo Max Kohnstamm (European Presidente, 1973-76), Berthoin Georges (European Presidente, 1976-1992) e François Duchene (European Vice-Presidente, 1974-76). Outros ex-Vice-Presidentes europeus incluem Egidio Ortona e Garret FitzGerald.

Dada a ênfase na unificação da Europa a desempenhar um papel maior no palco mundial Faz Por isso, importante para o grupo europeu para atender em seu próprio bem como com colegas norte-americanos e japoneses.

Mario Monti foi empossado como Presidente do Conselho de Ministros italiano em 16 de novembro de 2011, levando à sua renúncia Europeia como presidente da Comissão Trilateral.

Vários grupos nacionais têm atividades dentro do grupo europeu de seu ownand atender de forma intermitente. O grupo alemão, por exemplo, organiza reuniões de discussão com os membros alemães da Comissão Trilateral e os decisores políticos e importante Ocasionalmente publica relatórios da Comissão Trilateral em tradução alemã.

Um Tributo a Mario Vargas Llosa, membro Europeia, 1997-2009

In Memoriam: Max Kohnstamm, uma homenagem por Georges Berthoin, outubro 2010

Clique aqui para baixar a lista de membros Europeu Região.

http://www.trilateral.org/go.cfm?do=Page.View&pid=11 link da página
Vladimir Dlouhy

Vladimir Dlouhy é actualmente consultor da Goldman Sachs International, localizado em Praga e que abrange a região da Europa Central e Oriental. Ele estudou economia e econometria na Faculdade de Matemática da Economia e da Universidade Charles, em Praga e mais tarde continuou os estudos de MBA na Universidade Católica de Leuven (Bélgica). Sua carreira profissional começou Mr. Dlouhy como professor universitário. Em 1983, mudou-se para a Academia de Ciências da Checoslováquia como um pesquisador, mais tarde se tornar vice-diretor do Instituto de Previsão. Em 1989, ele foi convidado a participar do governo pós-comunista em primeiro lugar, e ele serviu como ministro da economia da Tchecoslováquia até 1992.

Após a divisão do país, serviu como ministro da Indústria e Comércio da República Checa até Junho de 1997. Ao mesmo tempo ele era um membro do Parlamento e vice-presidente da Aliança Democrática Civic, parte da coalizão governista. Em 1997, ele anunciou sua saída da política e se juntou a Goldman Sachs como conselheiro internacional para Europa Central e Oriental. Entre 1997 e 2010, ele aconselhou ABB em uma capacidade similar.

Vladimir Dlouhy também detém os seguintes cargos: Presidente do Conselho Consultivo, Capital Chayton, London, UK; diretor não-executivo, Power KSK Ventur, Hyderabad, na Índia; presidente do Conselho Consultivo, Infra-estrutura Meridiam, Paris, França, professor associado de macroeconomia e política econômica na Charles University, Praga, membro do Conselho Científico da Faculdade de Economia e Administração Pública, Escola de Economia de Praga, e do Conselho de Supervisores membro, Illinois Institute of Technology, Chicago. Ele é o autor de numerosas publicações.

Vladimir Dlouhy foi eleito vice-presidente europeu da Comissão Trilateral em 2010.

Abril 2011

Michael Fuchs

Michael Fuchs tem-se presidente do grupo alemão da Comissão Trilateral desde 2001 e foi eleito vice-presidente da Comissão Europeia em 2010.

Ele foi eleito como membro do Bundestag alemão (CDU / CSU) em 2002 e reeleito em setembro de 2005 e em setembro de 2009. Desde Novembro de 2009, o Dr. Fuchs tem-se vice-presidente do grupo CDU / CSU parlamentar do Bundestag alemão. Ele foi diretor da Impex Eletrônico calculado anteriormente em Koblenz que ele fundou em 1980 e atualmente é membro do Conselho Fiscal.

Dr. Fuchs juntou-se à Federação Alemã de Jovens Empresários (BJU) em 1982. Um ano depois, ele foi eleito como membro do conselho, e em 1987-88 foi eleito como o presidente federal, ITS. Desde 1986 ele tem sido-presidente da Federação dos Empregadores da grossistas na Renânia-Vestfália. Em 1987, o Dr. Fuchs Tornou-se membro do Comitê Executivo da Confederação das Associações de Empregadores Alemães (BDA). Desde 1992, ele tem-se um membro da Mesa da BDA.

De 1992 até 2000, ele foi presidente da Federação Nacional de Comércio Atacadista e Exterior Alemã (BGA), em Bonn e Berlim, bem como vice-presidente da Federação das Associações Europeias de Comércio por grosso ea International (FEWITA) em Bruxelas. Nos anos de 1999 a 2001, o Dr. Fuchs foi o primeiro presidente da recém-fundada Federação das Associações Comerciais alemães (BDH). Dr. Fuchs é um membro de órgãos sociais, bem como numerosos do conselho de administração da Ludwig-Erhard-Foundation. Dr. Fuchs recebeu seu Ph.D. em estudos farmacêuticos em 1976.

Abril 2011


A Comissão Trilateral - Grupo alemão

Grupo de Liderança do alemão

* Dr. Michael Fuchs, MP, presidente do grupo alemão, Vice-Presidente do Grupo Europeu, e Membro da Comissão Trilateral Comissão Executiva
* Edelgard Bulmahn, MP, o ex-Ministro Federal, Vice-presidente do grupo alemão
* Dr.h.c. Heinrich Weiss, vice-presidente do grupo alemão e membro da Comissão Trilateral Comissão Executiva
* Dr. Bernhard Maio, o Secretário-Tesoureiro

Secretariado

Dr. Bernhard MAIO
Secretário-Geral
Comissão Trilateral - Grupo alemão
Allianz Forum, Pariser Platz 6


O Grupo alemão da Comissão Trilateral, formada na época da criação da Comissão Trilateral do Conde Otto Lambsdorff e Wolff Otto von Amerongen e outros, baseia-se no Fórum em Berlim Allianz.

Suas atividades incluem reuniões de discussão de organização com os membros alemães da Comissão Trilateral e importante decisores políticos, bem como regularmente Trilateral a publicação de relatórios em tradução alemã. Em adições, como outros grupos nacionais, que auxilia na elaboração de relatórios das consultas trilaterais contactos entre os autores, membros e outros especialistas e personalidades.

Desde 1989, o grupo alemão tem-se constituído como uma associação sem fins lucrativos registrada no direito alemão, o Deutsche Gruppe der Kommission Trilateralen eV, Berlim.


JANUARY
2012

*Executive Committee

European
Chairman
JOSEPH
S. NYE, JR.

North American Chairman
YOTARO
KOBAYASHI

Pacific Asian Chairman
VLADIMIR
DLOUHY

European Deputy
Chairman
ALLAN
E. GOTLIEB

North American Deputy Chairman
HAN
SUNG-JOO

Pacific Asian

Deputy Chairman
MICHAEL
FUCHS

European Deputy Chairman
JAIME
SERRA

North American Deputy Chairman
JUSUF
WANANDI

Pacific Asian

Deputy Chairman
DAVID
ROCKEFELLER

Founder and Honorary Chairman
PETER
SUTHERLAND

European Honorary Chairman
GEORGES
BERTHOIN

European Honorary Chairman
PAUL
A. VOLCKER

North American Honorary Chairman
***
PAUL
RÉVAY

European Director
MICHAEL
J. O'NEIL

North American Director
TADASHI
YAMAMOTO

Pacific Asian Director

Ásia-Pacífico GROUP
Nomes chineses e coreanos são mostrados com o sobrenome primeiro.
Narongchai Akrasanee, Presidente, Saranee Holdings Co., Ltd, Bangkok, ex-ministro de Comércio da Tailândia
Cha Young Koo, Conselheiro Sênior, Qualcomm Coréia, Seul
Chen Dongxiao, Vice-Presidente, Xangai Institutos de Estudos Internacionais, Xangai
Fujio Cho, presidente do conselho, a Toyota Motor Corporation, Aichi
Cho Suck-Rai, presidente da Hyosung Corporation, Seul
Chung Mong Joon, membro, coreano Assembleia Nacional; vice-presidente, a Federação Internacional de Futebol (FIFA), Seul
Tarun Das, Presidente, Aspen Institute Índia, Gurgaon, Nova Deli; Mentor ex-chefe, a Confederação da Indústria Indiana (CII)
Barry Desker, Dean, S. Rajaratnam Escola de Estudos Internacionais, Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU), em Cingapura
Takashi Ejiri, Partner, Nishimura & Asahi, Tóquio

Jesus P. Estanislao, presidente do Instituto de Solidariedade na Ásia; presidente do Instituto de Diretores Corporativos, Manila, ex-secretário de Finanças das Filipinas
Hugh Fletcher, Presidente, Fletcher Brothers Limited
Hiroaki Fujii, presidente, Mori Arts Center, Tóquio; Advisor, a Fundação Japão, o ex-embaixador japonês para o Reino Unido
Shinji Fukukawa, Presidente, TEPIA, The Machine Industry Memorial Foundation, Tóquio
Glen S. Fukushima, Presidente e Diretor, a Airbus Japan KK, Tóquio
Yoichi Funabashi, ex-editor-chefe, o Asahi Shimbun, de Tóquio
Victor K. Fung, presidente do Li & Fung Group, de Hong Kong
Ross Garnaut, Professor de Economia da Escola de Pesquisa do Pacífico e Estudos Asiáticos da Universidade Nacional Australiana, Canberra
Jamshyd N. Godrej, presidente e diretor administrativo, Godrej & Boyce Mfg Co. Ltd., Mumbai;
Presidente, Clima CII Mudança Conselho, a Confederação da Indústria Indiana (CII), Nova Deli
* Toyoo Gyohten, presidente do Instituto para os Assuntos Monetário Internacional; Assessor Sênior, The Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Ltd., Tóquio
* Han Sung-Joo, presidente do Instituto de Estudos de Política Asan, Professor Emérito da Universidade da Coreia, Seul, ex-ministro coreano dos Negócios Estrangeiros, do Embaixador coreano antigo para os Estados Unidos; Ásia-Pacífico Vice-Presidente da Comissão Trilateral
* Stuart Harris, professor de Relações Internacionais da Escola de Pesquisa do Pacífico e Estudos Asiáticos da Universidade Nacional Australiana, Camberra, Ministro ex-vice-australiano das Relações Exteriores
Seri Tan Sri Dato 'Azman Hashim, Presidente, AmBank Group, Kuala Lumpur

John R. Hewson, Presidente do Conselho, Equiti Capital Limited; Presidente, O John Hewson Group, Sydney, ex-líder da Oposição Federal, Austrália, Assessor Especial do Sub-Secretário das Nações Unidas, o Secretário Executivo, UNESCAP sobre Financiamento de Infra-estrutura
Ernest M. Higa, Presidente, Higa Industries Co., Ltd., Tóquio
Hong Seok Hyun, Presidente e Chief Executive Officer, JoongAng Media Network (JMnet), Seul, o Embaixador coreano antigo para os Estados Unidos
Shintaro Hori, presidente da Bain Capital Japan, Inc., Tóquio
Akinari Horii, Assessor Especial e Membro do Conselho de Administração, do Instituto para Estudos Globais Canon, Tóquio

Murray Horn, diretor administrativo da Banca Institucional, ANZ (NZ) Ltd., Sydney; presidente, ANZ Investment Bank, o ex-secretário do Parlamento, Nova Zelândia Tesouro

Hsieh Fu Hua, Diretor, Temasek Holdings Limited, de Cingapura

Huang Renwei, Vice-Presidente, Xangai Academia de Ciências Sociais, Xangai

Hyun Hong-Choo, Senior Partner, Kim & Chang, Seul, o Embaixador coreano antigo para as Nações Unidas e para os Estados Unidos

Hyun Jae-Hyun, presidente, Tongyang Group, Seul
Shin'ichi Ichimura, Professor Emérito, Universidade de Kyoto, o ex-Diretor de Centro, Internacional para o Estudo do Leste Asiático de Desenvolvimento, Kitakyushu

Noriyuki Inoue, Presidente do Conselho e CEO da Daikin Industries, Ltd., Osaka
Jamshed J. Irani, diretor da Tata Sons Ltd., Mumbai

Tan Sri Mohamed Jawhar, presidente do Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais (ISIS), Malásia
Kasem Kasemsri, Presidente Honorário, Tailândia fora dos EUA. Conselho Empresarial, Bangkok; Presidente, Conselho Consultivo, Gráfico tailandês Partido; presidente, Thai-malaio Associação; vice-ministro de ex-primeiro-
Tailândia

Koichi Kato, membro, Casa japonesa de Representantes, o ex-secretário-geral, o Partido Liberal Democrático, Tóquio
Kim Kihwan, Distinguido Visiting Scholar, Korea Development Institute, de Seul; Presidente, Seul Financeiro Fórum, o ex-coreano Ambassador-at-Large para os Assuntos Económicos
Eizo Kobayashi, Presidente, a Itochu Corporation, Tokyo
Shoichiro Kobayashi, Conselheiro, Kansai Electric Power Company, Ltd., Osaka

* Yotaro Kobayashi, ex-presidente do Conselho de Administração, a Fuji Xerox Co., Ltd., Tóquio; Ásia-Pacífico presidente, da Comissão Trilateral
Akira Kojima, administrador e membro sênior, Japão Centro de Pesquisa Econômica (JCER)
Koo João, Presidente e CEO, LS Corporation, Seul
Kenji Kosaka, Membro, Casa japonesa de Vereadores, Tóquio; ex-Ministro da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia
* Lee Hong-Koo, presidente do Conselho de Administração, Seul Fórum para Assuntos Internacionais, Seul, Coréia ex
O primeiro-ministro, o Embaixador coreano antigo para o Reino Unido e os Estados Unidos
Lee Jay Y., Chief Operating Officer, a Samsung Electronics Co. Ltd., Seul
Lee Kyungsook Choi, vice-presidente, coreano Comissão Nacional para a UNESCO, de Seul, o ex-presidente, Comitê de Transição Presidencial coreano, ex-presidente da Universidade Sookmyung da Mulher
Lee Shin-wha, professora do Departamento de Ciência Política e Relações Internacionais e Diretor, Global Leadership Development Center, da Universidade da Coreia
Leong Vai Tac, Membro, Conselho Executivo, Macau SAR O governo; Adjunto do 11 º Congresso Nacional do Povo, CEO, Empresas San Seng, Ltd.; presidente, Smartable Holding Ltd., Macau

Adrianto Machribie, Diretor Presidente, MetroTV, Jacarta
* Minoru Makihara, Consultor Corporativo Sênior, Mitsubishi Corporation, Tokyo
Hiroshi Mikitani, Chairman, Presidente e Chief Executive Officer, Rakuten, Inc., Tóquio
Yoshihiko Miyauchi, presidente e Chief Executive Officer, ORIX Corporation, Tokyo
Isamu Miyazaki, Honorário Advisor, Daiwa Institute of Research, Ltd., de Tóquio, o ex-diretor-geral da Agência de Planejamento Econômico japonês
Yuzaburo Mogi, CEO e Presidente Honorário do Conselho de Administração, Kikkoman Corporation, Tokyo
Mike Moore, embaixador da Nova Zelândia aos Estados Unidos, o ex-Diretor-Geral, Organização Mundial do Comércio, em Genebra, ex-Primeiro Ministro da Nova Zelândia

Hugh Morgan, principal, primeiro Charnock, Melbourne
Moriyuki Motono, ex-embaixador do Japão para a França, Tóquio
Satoru Murase, Partner, Bingham McCutchen Murase, New York
N.R. Narayana Murthy, presidente do conselho e principal mentor, Infosys Technologies Ltd., Bangalore

Osamu Nagayama, Presidente e Chief Executive Officer, Chugai Pharmaceutical Co., Ltd., Tóquio
Philip Ng, diretor executivo da Organização Extremo Oriente, Cingapura
Takeshi Niinami, Presidente e CEO, Lawson, Inc., Tóquio
Masashi Nishihara, Presidente, Instituto de Pesquisa para a Paz e Segurança, Tóquio

Roberto F. de Ocampo, presidente do Conselho de Assessores, RFO Centro de Finanças Públicas e Cooperação Económica Regional, Manila, Filipinas ex-secretário de Finanças
Sadako Ogata, presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), Tóquio, o ex-Comissário das Nações Unidas para os Refugiados
Shijuro Ogata, ex-Vice-Governador, Banco de Desenvolvimento do Japão, Tóquio, Vice-Governador ex de Relações Internacionais, o Banco do Japão
Sozaburo Okamatsu, presidente da Propriedade Industrial Centro de Cooperação, Tóquio; ex-presidente, Instituto de Pesquisa da Economia, Comércio e Indústria (Rieti)
* Yoshio Okawara, Assessor Especial, do Instituto de Política Internacional Studies (IIPS), Tóquio; ex-embaixador japonês para os Estados Unidos
Yoichi Okita, Professor, Nacional de Pós-Graduação Instituto de Estudos Políticos, Tóquio
Ariyoshi Okumura, presidente da Lotus Assessoria Corporativa, Inc., Tóquio
Anand Panyarachun, presidente da Federação das Indústrias tailandesa, Bangkok; Presidente, Saha-Union Public Company, Ltd.; ex-Primeiro Ministro da Tailândia
Qin Yaqing, vice-presidente de Negócios Estrangeiros da China University, Beijing

Ryu Jin Roy, Presidente e Chief Executive Officer, Poongsan Corp, Seul

Eisuke Sakakibara, professor, Aoyama Gakuin University, Tóquio, ex-vice-ministro das Finanças do Japão para Assuntos Internacionais
SaKong Il, Presidente da Comissão Presidencial para a Cimeira do G20, Gabinete do Presidente da República da Coreia; Presidente e Chief Executive Officer, Korea International Trade Association, Seul, ex-ministro coreano das Finanças
Yoshiyasu Sato, Conselheiro, Shiseido Co. Ltd., de Tóquio, o ex-embaixador japonês para a China
Yukio Satoh, Membro da Comissão Nacional do Japão em Segurança Pública; Vice-Presidente do Conselho de Curadores, o Instituto de Assuntos Internacionais do Japão, Tóquio, o ex-embaixador japonês para as Nações Unidas
Masahide Shibusawa, Presidente, Shibusawa Ei'ichi Memorial Foundation, Tóquio
Shin Dong-Bin, presidente, Lotte Group, Seul
Yasuhisa Shiozaki, Membro, Casa japonesa de Representantes, o ex-chefe de Gabinete, Tóquio
Arifin Siregar, presidente do Ancora Internacional, Jacarta, ex-embaixador da Indonésia para os Estados Unidos
Jacob Soetoyo, Diretor Executivo, as empresas Gesit, Jacarta
Howard Stringer, chairman, presidente e CEO da Sony Corporation
Shigemitsu Sugisaki, Vice-Presidente, o Goldman Sachs Japan Co., Ltd., Tóquio, antigo Diretor Geral Adjunto, Fundo Monetário Internacional (FMI)
Sri Dato 'Dr. Tahir, Presidente e CEO, Grupo Mayapada, Jacarta

Keizo Takemi, Senior Fellow, Japan Center for International Exchange; ex-deputado, Casa japonesa de Vereadores; vice-ministro ex-Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, Tóquio
Akihiko Tanaka, professor de Política Internacional e Vice-Presidente Executivo da Universidade de Tóquio
Hitoshi Tanaka, presidente do Instituto de Estratégia Internacional (IIS), Japão Research Institute, Ltd., Tóquio, Senior Fellow, Japan Center for International Exchange; Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros
Naoki Tanaka, presidente do Centro de Estudos de Políticas Públicas Internacionais, Tóquio
Teh Kok Peng, Assessor GIC Grupo Executivo, Governo de Singapura Investment Corporation Pte Ltd (GIC), Cingapura
Gautam Thapar, Presidente, Aspen Institute Índia; Presidente e CEO, Grupo Avantha, Nova Deli
Kiyoshi Tsugawa, Membro do Conselho de Administração, Aozora Bank, Ltd., Tóquio

Junichi Ujiie, Assessor da Diretoria, Nomura Holdings, Inc., Tóquio
Sarasin Viraphol, Vice-Presidente Executivo, Charoen Pokphand Co., Ltd., Bangkok, ex-Secretário Adjunto Permanente de Relações Exteriores da Tailândia
Cesar EA Virata, Vice-Presidente Corporativo, Rizal Commercial Banking Corporation (RCBC), Manila, ex-Primeiro Ministro de Filipinas
* Jusuf Wanandi, Co-Fundador e Vice-Presidente do Conselho de Curadores, Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (Indonésia), Jacarta; Ásia-Pacífico Vice-Presidente da Comissão Trilateral
Wang Jisi, Reitor da Escola de Relações Internacionais da Universidade de Pequim, Pequim
Etsuya Washio, o presidente, a Fundação do Bem-Estar dos Trabalhadores e Seguros Cooperativa; ex-presidente, japonês Confederação Sindical (RENGO)
Koji Watanabe, membro sênior, Japão Centro de Intercâmbio Internacional, Tóquio, ex-embaixador do Japão para a Rússia
Osamu Watanabe, presidente, Japão Petroleum Exploration Co., Ltd., Tóquio
Wei Jianguo, vice-ministro primeiro de Comércio, Pequim
YY Wong, presidente e fundador do Grupo de Wywy, Cingapura

Wu Jianmin, vice-presidente da China Instituto de Inovação e Estratégia de Desenvolvimento, Professor de Relações Exteriores da China University, Membro do Comitê Consultivo Internacional do Foreign Membro Ministério chinês, e vice-presidente do Bureau Internacional de Exposições (BIE)
Taizo Yakushiji, Pesquisa Conselheiro, Instituto de Estudos de Política Internacional, Tóquio; professor visitante, Nacional de Pós-Graduação do Instituto de Estudos Políticos (GRIPS), Professor Emérito, Universidade de Keio

Ryuji Yamada, presidente e Chief Executive Officer, a NTT DoCoMo, Inc., Tóquio
Tadashi Yamamoto, presidente da Japan Center for International Exchange, Tóquio; Ásia-Pacífico Diretor, Comissão Trilateral
Yang Jiemian, presidente, Xangai Institutos de Estudos Internacionais, Xangai
Noriyuki Yonemura, Secretário Geral do Grupo de colaboração intelectual para promover a economia orientada para o mercado, Tóquio
Zhang Yunling, Professor e Diretor da Divisão Acadêmica de Estudos Internacionais, da Academia Chinesa de Ciências Sociais (CASS), os membros de Pequim Ex no serviço público
Ong Keng Yong, Cingapura Alto Comissariado em Kuala Lumpur
Hisashi Owada, presidente do Tribunal Internacional de Justiça, em Genebra

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Origens da Crise Económica Portuguesa Euromilhões Máfia: Arquitectos da União Europeia, Associação Fórum Portugal Global; Os Tentáculos do Polvo da Comissão Trilateral Europeia Lista de Sócios do FPG, As Cabeças de Serpente do Clube Português da Conspiração Financeira Internacional da Globalização e Ditadura dos Mercados Nova Ordem Mundial NWO A Quem Interessa o Euro e Esta Europa



Portugal está a atravessar uma grave crise há muito programada pela elite da banca internacionadosl, uma crise programada pelo 1% que destrói o mundo. Tratam-se sacerdotes da liberalização, cujo objectivo é impôr um governo mundial único controlado pelos apologistas da Ditadura dos Mercados, pelos globalistas maçónicos do grupo Bilderberg e Comissão Trilateral, a elite a que pertence o banqueiro António Borges Santander Goldman Sachs.Um trabalho interno (ver Documentário "Inside Job" A Verdade da Crise Financeira), levado a cabo pelos rapazes e raparigas das Operações Financeiras Internacionais de Lavagem de Capital.

Nesta publicação dos sócios fundadores do Fórum Portugal Global, a Trilateral portuguesa, os tentáculos portugueses da Comissão Trilateral, o Império Invísivel (ver  Documentário Império Invisível ) que manipula nas sombras, controladores do costume, os mesmos indivíduos que têm gerido os destinos políticos de Portugal, são os tipos que arrastara o país para esta tenebrosa crise de que não sairemos sem uma revolução ao estilo da Islândia


Estes gajos são os mesmos que controlam as bolsas de valores de Lisboa e Porto, que gerem o PSI 20, são os Responsáveis & Associados das principais empresas cotadas em Bolsa. São estes tipos, os arquitectos por detrás dos Político-Negócios do Poder & Associados, os mesmos que idealizaram e arquitectaram as criminosas Parcerias Público Privadas e as ainda mais criminosas privatizações, em que se incluí a privatização da água, projectada em reunião do Fórum Portugal Global, em 1997. Também são estes homens e mulher que dado a ganância desmedida que possuem, nos  empurraram para CEE e para o Euro que só a eles beneficia, e lhes permite não pagar impostos. Pagamos nós para eles.


São estes artistas  os tipos que beneficiam com a globalização, que gerem a crise, que lucram com a crise e que destroem Portugal. A esse respeito, já aqui apresentámos um documento a comprovar que a privatização da água foi programada pela máfia globalista da Comissão Trilateral portuguesa, os lacaios portugueses de Rockefeller.


Veja o  Relatório sobre políticas da água Ibérica que relativamente á privatização da água, trata do que chamam de "Tabus e mitos" que dificultem as privatizações, trata dos Pressupostos essenciais de uma intervenção em 1997, Regulação e promoção empresarial, na vertente interna, Persistência e urgência, na vertente Internacional...


O QUE É O FORUM PORTUGAL GLOBAL

Data desta versão 22 de Julho de 2003


O Forum Portugal Global (FPG) é uma associação de empresas portuguesas que desejam promover a participação portuguesa na Comissão Trilateral, assegurando a representação dos interesses nacionais.

A Comissão Trilateral foi fundada em 1973 por iniciativa de David Rockefeller, o presidente do poderoso banco Chase Manhattan, diretor de diversas empresas multinacionais e de fundações isentas de impostos. Entre os cerca de 300 membros iniciais, estavam acadêmicos, políticos, magnatas da indústria, banqueiros internacionais, líderes de centrais sindicais e diretores dos gigantes da mídia. Desde a eleição de Jimmy Carter, em 1976, o Poder Executivo nos EUA foi literalmente seqüestrado pelos membros da Comissão Trilateral. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, bancos, economia e política externa continua até hoje. Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são coletivistas: pró-marxismo, pró-socialismo e pró-fascismo. A Comissão está solidamente posicionada contra o conceito do Estado-nação e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisa ser reduzida e depois abolida totalmente de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Internacional, que será governada por uma elite globalista não-eleita e com sua própria estrutura jurídica.


"Posteriormente, o presidente Reagan veio a compreender o valor da Trilateral e convidou todos os membros para uma recepção na Casa Branca, em abril de 1984." — David Rockefeller, Memoirs, 2002 [1]

De acordo com cada edição da revista trimestral da Comissão Trilateral, Trialogue:


A Comissão Trilateral foi formada em 1973 pela iniciativa particular de cidadãos da Europa Ocidental, do Japão e da América do Norte para patrocinarem uma maior cooperação entre essas três regiões para lidar com os problemas comuns. Ela procura aprimorar a compreensão pública desses problemas, apoiar as propostas para tratá-los de forma conjunta e promover hábitos e práticas de trabalho conjunto entre essas regiões." [2]

Além disso, Trialogue e outras publicações oficiais deixam claro que o objetivo declarado deles é criar "uma Nova Ordem Econômica Internacional". O presidente George H. W. Bush mais tarde falou abertamente sobre a criação de uma "Nova Ordem Mundial", que desde então se tornou uma frase sinônima.

Este trabalho de pesquisa tentará contar o resto da história, de acordo com fontes oficiais e não-oficiais e outros documentos disponíveis.

A Comissão Trilateral foi fundada pelas manobras persistentes de David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski. Rockefeller era o presidente do ultrapoderoso banco Chase Manhattan, e diretor de muitas grandes empresas multinacionais e "fundações patrocinadoras" e há muito tempo já era uma figura central no Conselho das Relações Internacionais (o CFR, de Council on Foreign Relations). Brzezinski, um brilhante prognosticador do idealismo do mundo global, era professor na Universidade Columbia e autor de diversos livros que serviram como "guias de política" para a Comissão Trilateral. Brzezinski serviu como o primeiro diretor-executivo da Comissão, desde sua criação em 1973 até fins de 1976, quando foi escolhido pelo presidente Jimmy Carter como Assessor em Assuntos de Segurança Nacional.

Os membros originais da Comissão eram cerca de 300 pessoas, com aproximadamente uma centena da Europa, uma centena do Japão e uma centena da América do Norte. Os membros também estavam divididos entre acadêmicos, políticos e magnatas das grandes empresas; entre estes estavam incluídos banqueiros internacionais, líderes das grandes centrais sindicais e diretores corporativos de alguns gigantes da mídia.

A palavra comissão era difícil de entender, pois normalmente está associada com as implementações criadas pelos governos. Ela parecia inadequada para um grupo supostamente privado, a não ser que pudéssemos determinar que esse grupo era na verdade o braço de um governo — um governo invisível, diferente do governo visível que existe em Washington. O envolvimento de europeus e japoneses indicava um governo mundial, em vez de um governo nacional. Esperávamos que o conceito de um governo mundial criado e implementado de forma secreta fosse apenas um desejo por parte dos membros da Comissão Trilateral. Os fatos, porém, se alinharam de forma bastante pessimista.

Se o Conselho das Relações Internacionais pode ser considerado um terreno para o desenvolvimento dos conceitos do idealismo do mundo global, então a Comissão Trilateral era a "força tarefa" criada para o assalto às cabeças-de-ponte. A Comissão coloca seus membros nos principais postos que o governo americano, a União Europeia e os países da Ásia têm tem a oferecer. De facto, a comissão Trilateral e o Clube Bilderberg controlam a União Europeia

De acordo com os estatutos, publicados no Diário da República, IIIª série, de 21 de Setembro de 1996, FPG reune companhias que trabalham em Portugal que possam servir de exemplo para a modernização e internacionalização nos seus sectores. Conta actualmente 15 sócios e 10 equiparados.

Os corpos gerentes são constituídos pela mesa da Assembleia Geral composta por três membros, pelo Conselho Fiscal com três membros e pela Direcção com três membros. De acordo com os estatutos, os Presidentes da Direcção e da Mesa devem ser respectivamente o actual presidente do grupo português, com assento no Comité Executivo (ExCom) da Comissão Trilateral, e o seu antecessor.

Os que são ou já foram membros do grupo português da Comissão Trilateral e o desejem são equiparados a sócios com os mesmos direitos, encorajando-se as suas empresas a tornarem-se sócias, como acontece com Sojornal e Sarcol. A escritura de fundação teve lugar em 30 de Julho de 1996 nos escritórios da Morais Leitão & Galvão Telles, tendo-se seguido assembleias gerais na Pleiade (16 de Outubro) e na Império (13 de Novembro) para completar a lista de fundadores, que incluí, além destas empresas, Banco Espírito Santo, Bento Pedroso, Portgas, Sogrape, Somague e Telecel. Com a adesão de Finantia, Lusomundo, Semapa, Portucel e das duas empresas citadas acima, perfez-se o número de sócios.



Forum Portugal Global (FPG) Lista dos 25 membros do Império Invisivel (veja o documentário Império Invisível) da New World Order  (seus cargos empresariais) e suas funções;
número de ordem dos quinze sócios.

Data desta versão: 22 de Julho de 2003


Membros e suas funções no FPG, com número de ordem correspondente à inicial do nome próprio, estando os nomes dos actuais membros da Comissão Trilateral a negrito e sublinhado (o cargo na empresa associada, entre parenteses a negrito, e a remissão para página própria podem não estar actuais):


Telecel Vodafone - Actual Vodafone


António Carrapatoso


Membro número 1. António Carrapatoso (Presidente do Conselho de Administração da Telecel Vodafone - sócio número 1. do Fórum Portugal Global Telecel Vodafone);

Portgás

António Gomes de Pinho


Presidente do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global


Membro número 2. António Gomes de Pinho (Presidente do Conselho de Administração  da Portgás sócio número 2. do Fórum Portugal Global Portgás), Presidente do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global;

António Maldonado Gonelha


Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal Global FPG



Membro número 3. António Maldonado Gonelha, Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal Global;

António Mexia


Membro número 4. António Mexia;

Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global FPG


António Vasco de Mello

Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global


Membro número 5. António Vasco de Mello, Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global;

Bento Pedroso Construções


Carlos Armando Pascoal


Membro número 6. Carlos Armando Pascoal (Presidente do Conselho de Administração da Bento Pedroso Construções empresa sócio número 3.do Fórum Portugal Global Bento Pedroso Construções);

Somague


Diogo Vaz Guedes

Vogal do Conselho de Administração Fórum Portugal Global


Membro número 7. Diogo Vaz Guedes (Presidente do Conselho de Administração  do sócio número 4. do Fórum Portugal Global Somague), Vogal do Conselho de Administração Fórum Portugal Global;

Banco Finantia


Eduardo Costa


Membro número 8. Eduardo Costa (Membro do Conselho de Administração do Banco Finantia sócio número 5. do Fórum Portugal Global Banco Finantia), Vogal do Conselho Fiscal Fórum Portugal Global;

Sarcol


Estela Barbot


Vogal do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global


Membro do Clube Bilderberg


Membro da Comissão Trilateral Europeia


Membro do FMI


Membro número 9. Estela Barbot, representante da Sarcol (Membro do Conselho de Administração  da Sarcol sócio número 6. Fórum Portugal Global Sarcol), Vogal do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global;

Francisco Lucas Pires (faleceu em 22 de Maio de 1998);

ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação


Francisco Mantero


Francisco Mantero (representante da ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação, nos termos do Protocolo de Cooperação de 13 de Novembro de 1996);

Sojornal - Actual Grupo Impresa


Francisco Pinto Balsemão


Membro do Comite Gestor do Clube Bilderberg


Chefe  Bilderberg Portugal - Padrinho Bilderberg Portugal



Membro número 10. Francisco Pinto Balsemão (Presidente do Conselho de Administração da Sojornal sócio número 7. do Fórum Portugal Global Sojornal);

Sociedade de Advogados ML&GT Morais Leitão & J. Galvão Telles & Associados


Francisco Sousa da Câmara


Membro número 11. Francisco Sousa da Câmara (Morais Leitão & J. Galvão Telles sócio número 8. do Fórum Portugal Global Morais Leitão & J. Galvão Telles);

Nota: A Sociedade de Advogados Morais Leitão, J. Galvão Telles & Associados eram os patrões da actual ministra da Agricultura e do MarAssunção Cristas, antes da entrada no governo. J. Galvão Telles é um dos sócios do Banco Comercial Português, Grupo BCP de que também são sócios, a ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz e o ministro da Saúde Paulo Macedo, Presidente do Grupo Millenium BCP Seguros de Saúde Médis. O Banco Comercial Português, Millenium BCP controla 15,4% da Financia, empresa da banca, de que era administrador, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. A Financia é uma Sociedade Anónima participada e controlada pelo Grupo Espírito Santo 15,4%, Fundação Ilídio Pinho 15,4%, Millenium BCP 15,4% e Caixa Capital 15,4%.

Lusomundo


Henrique Granadeiro


Membro número 12. Henrique Granadeiro (Membro do Conselho de Administração da Lusomundo sócio número 9. do Fórum Portugal Global Lusomundo);

Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal  Global FPG


Ilídio Pinho


Membro número 13. Ilídio Pinho, Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal  Global FPG;

Vogal do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global FPG


João de Menezes Ferreira


Membro número 14. João de Menezes Ferreira, Vogal do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global FPG;

Portucel


Jorge Armindo


Membro número 15. Jorge Armindo (Presidente do Conselho de Administração  da Portucel sócio número 10. do Fórum Portugal  Global FPG Portucel);

Presidente do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global

Jorge Braga de Macedo


Membro número 16. Jorge Braga de Macedo, Presidente do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global;

José Lamego


Membro número 17. José Lamego;

Pleiade

José Roquette


Membro número 18. José Roquette (Pleiade sócio número 11.do Fórum Portugal Global Pleiade);

Mário Pinto


Membro número 19. Mário Pinto;

Paulo de Pitta e Cunha


Membro número 20. Paulo de Pitta e Cunha;

Semapa


Pedro Queiroz Pereira


Membro número 21. Pedro Queiroz Pereira (Presidente do Conselho de Administração  da Semapa sócio número 12. do Fórum Portugal Global Semapa);

Banco Espírito Santo


Ricardo Espírito Santo Salgado


Membro número 22. Ricardo Espírito Santo Salgado (Presidente do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo sócio número 13. do Fórum Portugal Global Banco Espírito Santo);
Nota: O Banco  Espírito Santo controla 15,4% da Financiaempresa da banca, de que era administrador, o primeiro-ministroPedro Passos Coelho. A Financia é uma Sociedade Anónima participada e controlada pelo Grupo Espírito Santo 15,4%, Fundação Ilídio Pinho 15,4%, Millenium BCP 15,4% e Caixa Capital 15,4%. O Grupo Espírito Santo é um dos beneficiários das Parcerias Público Privadas. O Grupo Espírito Santo faz parte dos beneficiados em muitas político-negociatas Lesivas para o Estado Português e com prejuízo para o contribuinte. Desse leque de criminosas negociatas, fazem parte várias Ex-scut e Hospitais.

É preciso ter em atenção que a classe política é permeável aos lobbies. A construção civil e o sistema financeiro são dos sectores mais importantes do País e ganharam muito com as PPP. Para piorar, os políticos, em vez de defenderem os interesses do Estado (o Contribuinte Pagador) nas negociações com os privados, por permissividade entre políticos e sistema financeiro e prática continuada de corrupção, com vista á obtenção de mais valias e Altos Tachos, os futuros Elevados cargos que os políticos passam a ocupar nessas empresas, por bons serviços prestados ás mesmas. Todos sabemos que o destino desses políticos é ocupar os quadros dessas empresas, exemplos de Armando Vara (BCP), Jorge Coelho Mota Engil), Luís Amado (Banif)... Nessas negociações viciadas, em que tudo é previamente delineado na Loja dos Aventais, inclusive a escolha dos negociadores, do lado das empresas e bancos, os melhores profissionais pagos a peso de ouro. Do outro lado, pessoas gananciosas sem capacidade nem vontade para ganhar aquele jogo. Portanto, o Estado todo - - poderoso acabou comido às fatias e os contribuintes a suportarem milhares de milhões de euros por ano em rendas referente às novas estradas e hospitais, além de pagarem as portagens.
Fim da Nota.

Rui Mateus


Membro número 23. Rui Mateus;

Sogrape


Salvador Guedes


Membro número 24. Salvador Guedes (Membro do Conselho de Administração  da Sogrape sócio número 14. do Fórum Portugal Global Sogrape);

Império-Bonança



Vasco José de Mello


Membro número 25. Vasco José de Mello representante da Império-Bonança (Império-Bonança sócio número 15. do Fórum Portugal Global Império-Bonança).

P.S. A primeira versão deste texto foi apresentada na reunião fundadora do Forum em 17 de Setembro de 1996. No site solicita-se que: "Enviem questões ou comentários para Jorge Braga de Macedo. "

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