... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Ligações Perigosas, Político Negócios: Auditoria Financeira do Tribunal de Contas Á Câmara da Amadora Revela Irregularidades Envolvendo o Vereador Pedro Manuel Mamede Passos Coelho e Mais Uns Extras Sobre o Primeiro Ministro, BES, BANIF e BPN




A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.Mia Couto - Convidam-se todos os lesados pela corrupção, a navegar no site, e mergulhar nas profundezas dos crimes, que há décadas arruínam Portugal. Incompetência, gestão criminosa, corrupção, abuso e impunidade em todo seu esplendor. DIVULGUE E CONTRIBUA para DESMASCARAR os traidores que, todos os dias, saqueiam os nossos impostos e nos afundam na pobreza.

Ligações, Perigosas, Político, Negócios, Auditoria, Financeira, Tribunal de Contas, BES, BANIF, BPN, Passos Coelho

Tribunal de Contas

AUDITORIA FINANCEIRA AO MUNICÍPIO DA AMADORA - GERÊNCIA DE 2000

CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
O presente Relatório consubstancia os resultados da auditoria financeira realizada ao Município da Amadora, gerência de 2000.
A acção consta do Programa de Fiscalização (PF) para o ano 2001 do Departamento de Auditoria (DA) VIII - Unidade de Apoio Técnico (UAT) VIII.1 - Autarquias Locais (AL), aprovado pelo Tribunal de Contas (TC) em sessão do Plenário da 2ª. Secção, de 14/12/00, tendo o trabalho de campo decorrido entre 03/09 e 12/10/01.

EVENTUAIS INFRACÇÕES FINANCEIRAS


Item do Relatório: II – 2.4
Descrição da situação montante e responsáveis:
Avaliação final do S.C.I
Inexistência de designação, por parte do órgão executivo, dos responsáveis pela execução e acompanhamento dos procedimentos obrigatórios inerentes ao sistema de Controlo Interno nas vertentes orçamental e de tesouraria, não existência de regulamento interno que defina especificamente os procedimentos a adoptar na área financeira, designadamente no que concerne à arrecadação das receitas e a guarda temporária dos valores por entidade diferente da tesouraria e escrituração contabilística; não realização e formalização mensal de Balanços à tesouraria; ausência de segregação de funções entre Contabilidade e Tesouraria bem como não elaboração de reconciliações bancárias. A implementação das medidas legais de controlo interno é da responsabilidade do execut ivo municipal.
Normas violadas: Art.ºs 14º, 15º e 17º do Dec. Reg. 92-C/84, de 28/12.

Item do Relatório: II – 3.3.2.1
Descrição da situação montante e responsáveis:
Subsídio de Insalubridade
Atribuição de subsídio de insalubridade a trabalhadores de recolha de resíduos sólidos por deliberação da CMA de 04/10/00, sem regulamentação permissiva e correspondente pagamento no ano de 2000, no montante de 1.860.074$00.
Votaram favoravelmente aquela deliberação correspondente à autorização da despesa, os responsáveis:
Joaquim Moreira Raposo,
João de Matos Bernardino,
Carlos Alberto de Jesus Cumbre Tavares(*),
Fernando Teixeira Pereira,
Miguel Paulo Nunes de Mendes Gabriel,
Gabriel Alexandre M. Lorena de Oliveira,
Pedro Manuel M. Passos Coelho, e
Carlos Manuel dos Santos Silva.
Os pagamentos foram autorizados pelo PC, Joaquim Moreira Raposo.
(*) Falecido em 16/10/00
Normas violadas: Art.º 3º do CPA e n.º 1 do art.º 26º, do DL 341/83, de 21/07.

Item do Relatório: II – 3.4.1.2
Descrição da situação montante e responsáveis:
Custas fiscais
Percepção de custas de execuções fiscais para além do limite legal no montante de 195.480$00, por parte dos funcionários:
Henrique Augusto Gomes 73.080$00;
Maria Clotilde M. D. Francisco 54.000$00;
Maria Inês R. M. Neves 34.200$00;
Luís Salvador N. Colaço 34.200$00.
O Presidente da Câmara, Joaquim Moreira Raposo, autorizou os respectivos pagamentos.
Normas violadas: Art.º 58º do DL 247/87, de 17/06, n.º 2 do art.º 43º do DL 353-A/89, de 16/10 e n.º 1 do art.º 26º, do DL 341/83, de 21/07.

Item do Relatório: II – 3.4.2.1
Descrição da situação montante e responsáveis:
Sociedade Recreios Desportivos da Amadora A atribuição de um subsídio mensal de 7.400 contos para “despesas de gestão da firma” e cujo total, em 2000, ascendeu a 88.800 contos, careceu de deliberação camarária autorizadora da despesa.
O PC, Joaquim Moreira Raposo, autorizou os respectivos pagamentos.
Normas violadas: Alíneas a) e b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei 169/99, de 18/09 e n.º 1 do art.º 26º do DL 341/83, de 21/07.

Item do Relatório: II – 3.4.6
Descrição da situação montante e responsáveis:
Prestações de serviços
Pagamentos ilegais referentes a diversos contratos de prestação de serviços uma vez que estes não preenchem, face à análise do conteúdo do seu objecto e de outros elementos existentes nos respectivos processos individuais, os requisitos legais.
No contrato celebrado na gerência, a despesa foi autorizada pelo PC
Os pagamentos emergentes da vigência destes contratos ascenderam na gerência de 2000 a 22.988.043$00, tendo sido autorizados pelo PC, Joaquim Moreira Raposo.
Normas violadas: n.º 3 do art.º 7º do DL 409/91, de 17/10, art.º 10º do DL 184/89, de 02/06 e n.º 1 do art.º 26º do DL 341/83, de 21/07.

Item do Relatório: II – 3.4.7.1
Descrição da situação montante e responsáveis:
Protocolo celebrado entre a CMA e a EPAL -Muro da Falagueira.
A autarquia celebrou (em data não determinada) um protocolo com a EPAL no montante de 59.465.423$00, para a realização desta obra, descurando os procedimentos administrativos estipulados na legislação aplicável, e bem assim os princípios da legalidade, da igualdade e da concorrência.
Acresce que o protocolo deveria ter sido submetido a visto do Tribunal de Contas, o que não ocorreu.
O pagamento, no ano de 2000, no montante de 51.275.431$00, foi autorizado pelo PC, Joaquim Moreira Raposo.
Normas violadas: Art.ºs 7º a 12º, 14º e 15º do DL 197/99, de 08/06; art.º 46º, n.º 1, al. b) e 48º da Lei 98/97, de 26/08

Item do Relatório: II – 3.4.7.3
Descrição da situação montante e responsáveis:
Contrato de urbanização entre a CMA e particulares
A Câmara deliberou uma redução de taxas, pela realização de infraestruturas, no montante de 99.598.588$00. Esta redução é ilegal uma vez que se reporta a obras de urbanização realizadas por particulares e não previstas no pedido de licenciamento da operação de loteamento.
Votaram favoravelmente a deliberação os responsáveis:
- Joaquim Moreira Raposo,
- Carlos Alberto de Jesus Cumbre Tavares(*),
- Miguel Paulo Nunes de Mendes Gabriel e
-Gabriel Alexandre Martins Lorena de Oliveira.
(*) Falecido em 16/10/00

Normas violadas: Artº 13º do DL 448/91, de 20 de Novembro; artº 18º e 21º da Lei 159/99, de 14/09; art.ºs 7º a 12º, 14º e 15º do DL 197/99, de 08/06 e.

Item do Relatório: II – 3.4.8.2
Descrição da situação montante e responsáveis:
Construção de oficina de pintura nas oficinas municipais
Não accionamento, por parte do dono da obra - CMA, dos procedimentos atinentes à aplicação das respectivas sanções pelo incumprimento, por parte do empreiteiro, dos prazos (normais e prorrogações) para execução da empreitada.
A responsabilidade pela situação é dos membros do executivo municipal.

Normas violadas: Art.º 201, nº 1 do DL 59/99, de 02/03.

Item do Relatório: II – 3.4.8.3
Descrição da situação montante e responsáveis:
Arruamentos na Cova da Moura - Pavimentação
Existência de dois orçamentos, com a mesma data, um que incluía a Rua do Outeiro (Orçamento A) e outro que a excluía (Orçamento B) com os montantes a cifraremse em 28.420.150$00 e 23.792.400$00 respectivamente.
Esta situação levou à realização de duas empreitadas para a realização de obras que inicialmente constavam do Orçamento A:
Uma no montante de 20.689.049$00  (=19.703.856$00+IVA), adjudicada na sequência de concurso limitado sem publicação de anúncio e outra de 4.465.125$00 (4.252.500$00+IVA), adjudicada por ajuste directo, configurando desdobramento de empreitada com o intuito de a subtrair a concurso público.
Os procedimentos foram autorizados por despacho do PC, Joaquim Moreira Raposo, que igualmente autorizou os pagamentos, que no ano de 2000, atingiram o montante de 29.481.150$00.

Normas violadas: Art.º 48º, n.º 2, al. b), do D.L. n.º 59/99, de 02/03, com a redacção dada pela Lei n.º 163/99, de 14/09 e art.º 10º do D.L. n.º 197/99, de 08/06 e n.º 1 do art.º 26.º do DL n.º 341/83, de 4/07.


3. - RESPONSÁVEIS

NOME CARGOPERÍODO
Joaquim Moreira Raposo Presidente01/01 a 31/12/00
Judite Mercês Vieira R. Esteves PintoVereadora01/01 a 31/12/00
Gabriel Alexandre M. Lorena Oliveira Vereador 01/01 a 31/12/00
Carlos Alberto J. Cumbre Tavares (*) Vereador01/01 a 16/10/00
Maria Helena Carmo Guilherme Bastos Vereadora01/01 a 31/12/00
Fernando Teixeira Pereira Vereador01/01 a 31/12/00
João de Matos Bernardino Vereador01/01 a 31/12/00
António Pimenta Lopes Vereador01/01 a 31/12/00
Pedro Manuel Mamede Passos Coelho Vereador01/01 a 31/12/00
Carlos Manuel Santos Silva Vereador01/01 a 31/12/00
Miguel Paulo Neves Mendes GabrielVereador01/01 a 31/12/00
Victor Pedro da Conceição GonçalvesVereador 20/10 a 31/12/00
(*)- Faleceu em 16/10/00
FONTE: Tribunal de Contas
AUDITORIA FINANCEIRA AO MUNICÍPIO DA AMADORA - GERÊNCIA DE 2000

Conforme relação dos responsáveis da Câmara Municipal da Amadora processadas de fls. 152 a 154/1/II. Os elementos referentes aos vencimentos encontram-se insertos de fls. 144 a 151/1/II).


 SIGLAS UTILIZADAS
AL Autarquias Locais
AMAAssembleia Municipal da Amadora
BM Boletim Municipal
BPA Banco Português do Atlântico
CFEA Clube Futebol Estrela da Amadora
CIPCCartão de Identificação de Pessoa Colectiva
CMA Câmara Municipal da Amadora
CNA Clube de Natação da Amadora
CPA Código do Procedimento Administrativo
CPDD Contrato Programa Desenvolvimento Desportivo
CRBJ Clube Recreativo do Bairro Janeiro
CRIL Circular Rodoviária Interior de Lisboa
CRP Constituição da República Portuguesa
CSC Código das Sociedades Comerciais
Ca Contrato de Avença
Cps Contrato de Prestação de Serviços
DA Departamento de Auditoria
DAGFDepartamento de Administração Geral e Finanças
DAU Divisão de Arruamentos e Urbanismo
DAp. Divisão de Aprovisionamento
DD Director de Departamento
DDAGF Director Departamento de Administração Geral e Finanças
DDOMDirector de Departamento de Obras Municipais
DEC Departamento de Educação e Cultura
DGA Divisão de Gestão Administrativa
DGO Divisão de Gestão Orçamental
DGRHDivisão de Gestão de Recursos Humanos
DGTCDirecção – Geral do Tribunal de Contas
DOM Departamento de Obras Municipais
DOR Desportivo Operário do Rangel
DSE Divisão Sócio Educativa
DVIC-SALDepartamento de Verificação Interna de Contas – Sector das Autarquias Locais
EMEmpresa Municipal
EN Estrada Nacional
EPA.Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.
FPFundo Permanente
GAJ Gabinete de Apoio Jurídico
GEGabinete de Estudos
GERBRAGabinete Especial de Recuperação da Brandoa
GERCOM Gabinete Especial de Recuperação da Cova da Moura
GIRP Gabinete de Imprensa e Relações Públicas
GR Guia de Remessa
ICItinerário Complementar
IPACA Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual
JAE Junta Autónoma de Estradas
JFJunta de Freguesia
LBSDLei de Bases do Sistema Desportivo
OPOrdem de Pagamento
PAMA Programa de Apoio ao Movimento Associativo do Município da Amadora
PCPresidente da Câmara
PG/PA Plano Global / Programa de Auditoria
POCALPlano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais
PORLVTPrograma Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo
RC Requisição de Compra
RDARecreios Desportivos da Amadora
RDT Resumo Diário de Tesouraria
RE Requisição Externa
RIRequisição Interna
RMSMRegulamento da Macroestrutura dos Serviços Municipais
SASociedade Anónima
SCI Sistema de Controlo Interno
UAT Unidade de Apoio Técnico
Tribunal de Contas
AUDITORIA FINANCEIRA AO MUNICÍPIO DA AMADORA - GERÊNCIA DE 2000

Bonus Extra Relatório


ORGÃOS SOCIAIS DA FOMENTINVEST 2009
ASSEMBLEIA GERAL
PRESIDENTE
José Calheiros Pereira
SECRETÁRIO
Maria da Conceição Pereira de Matos Berneaud
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
José Ângelo Ferreira Correia

VOGAIS DA FOMENTINVEST
Alcides Saraiva de Aguiar
Artur Manuel da Silva Fernandes
Fernando Ricardo Alves Moreira Gonçalves
Francisco Ravara Cary
João José Belard da Fonseca Lopes Raimundo
João Pedro da Costa Machado Carvalho
Paulo Alexandre Dias Caetano
Pedro Manuel Mamede Passos Coelho

FISCAL ÚNICO
António Borges & Associados - SROC
SUPLENTE
Pedro Miguel Alão Cabrita, ROC

COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ESTRATÉGIA DA FOMENTINVEST
Ilídio da Costa Leite de Pinho
José Maria Espírito Santo Ricciardi (BES)
Horácio Roque (BANIF)
Miguel Maya
Jorge Tomé (BANIF)
José Alberto Tavares Moreira


Cadastro

PEDRO MANUEL MAMEDE PASSOS COELHO

Presidente do Conselho de Administração da RIBTEJO – Tratamento e Valorização de Resíduos Industriais, S.A. entre 2005 a 2010 e Presidente do Conselho de Administração da HLCTejo, S.A.
PROCESSOS DE EXECUÇÃO FISCAL:
• PROCESSO N.º 3140200301009079 – VALOR 101,91 €– Instruído em 5.05.2003 e finalizado em 25.06.2003
• PROCESSO N.º 3247200401019198 – VALOR 2.419,65 €– Instruído em 26.02.2004 e finalizado em 08.11.2005
• PROCESSO N.º 3247200401052195 - VALOR 2.464,30 € – Instruído em 24.07.2004 e finalizado em 04.08.2005
• PROCESSO N.º 3166200601074822 - VALOR 781,16 € – Instruído em 19.07.2006 e finalizado em 02.08.2006
• PROCESSO N.º 3166200701134396 - VALOR 151,75 € – Instruído em 09.10.2007 e finalizado em 05.11.2007

Teve mais processos de execução fiscal e teve processos de contra-ordenação.
Apresentação frequente de declarações fora de prazo.
Enquanto Presidente da RIBTEJO circulava num Mercedes de matrícula alemã para além do tempo que a Lei permite
Má gestão e violação da Lei
Vários processos de contra ordenação por violação de regras ambientais, vários exemplos de má gestão são matérias que merecem vir a público sobre o passado de Passos Coelho enquanto gestor e economista.

Conheça opisódios episódios:

Regresso ao passado...
 

Ligações perigosas com o BPN


# "As empresas de resíduos do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos Coelho desempenha responsabilidades de gestão directa, têm como sócios figuras envolvidas em escândalos financeiros: os construtores Irmãos Cavaco, acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luís de Carvalho, que está a ser julgado por corrupção e branqueamento de capitais no processo do aterro da Cova da Beira.
# Horácio Luís de Carvalho possui 20% da Tejo Ambiente, que detém duas empresas de resíduos presididas por Pedro Passos Coelho. Está a ser julgado por ter depositado 59 mil euros numa conta offshore de António Morais, o célebre professor de José Sócrates na Universidade Independente. Segundo a acusação, António Morais terá favorecido Horácio de Carvalho através da sua consultora que prestava assessoria no concurso para o aterro da Cova da Beira na segunda metade dos anos 90.

O candidato à liderança do PSD não quis prestar declarações sobre a empresa onde trabalha. Mas Ângelo Correia, presidente do grupo Fomentinvest, explicou à SÁBADO que Horácio de Carvalho se faz representar no conselho de administração pelo seu sócio Jorge Raposo de Magalhães. “Não temos qualquer relação com ele, nem está nos órgãos sociais”
# Os construtores de Santa Maria da Feira, António e Manuel Cavaco, são parceiros da Fomentinvest na SDEL (uma empresa de mini-hídricas) e foram sócios na Ecoambinete (segunda maior empresa do Pais na recolha de lixo) até Dezembro de 2009.
Antigos accionistas da SLN grupo que controlava o BPN – foram acusados pelo Ministério Público por participarem num esquema para iludir o Banco de Portugal através da compra fictícia da SLN Imobiliária, através de uma empresa offshore, com dinheiro do próprio BPN.
A SÁBADO revela os negócios e as relações com o Estado das empresas do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos é o administrador com o pelouro financeiro. A Ecoambiente, por exemplo, tem muitas autarquias como clientes. Em Sintra, onde Ângelo Correia é presidente da Assembleia Municipal, o grupo Fomentinvest tem vários projectos em andamento e a Ecoambiente possui um contrato com uma empresas municipal no valor de 2,5 milhões de euros por ano. Mas o estatuto dos eleitos locais proíbe os autarcas de fazerem contratos na câmara que representam. fonte
Passos Coelho envolvido em mais de 10 processos
# "Pedro Passos Coelho tem vários processos de execução fiscal pessoais por frequentes apresentações de declarações fora de prazo. (aqui identificamos alguns desses processos e respectivas coimas).
E como administrador do Grupo Fomentinvest Ambiente, SGPS viu-se envolvido em mais de 10 processos de contra-ordenação (em anexo mapa dos processos de contra-ordenação).
# O último foi enquanto Presidente do Conselho de Administração da RIBTEJO em que perdeu no Tribunal da Relação um processo “por muito grave incumprimento das normas de qualidade de água tendo sido aplicada uma coima de 60 mil euros” (outro processo em anexo).
Vale a pena também investigar as “ligações perigosas” do grupo empresarial a que Pedro Passos Coelho está ligado e onde se destacaram os irmãos Cavaco acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luis de Carvalho acusado de corrupção activa e branqueamento de capitais e sócio da sub-holding Tejo-Ambiente (que inclui a Ribtejo e HLCTejo).
O Blogue “ Lápis Azul” não tem medo, não tem receio e quebra o manto de silêncio sobre os interesses que estão por detrás de Passos Coelho e da sua ânsia de privatizações. Veja-se o caso das Águas de Portugal e o interesse da Fomentinvest e do seu amigo Ângelo Correia (esta o Expresso não deixou escapar em nota de rodapé).
# Imaginem que estas situações se passavam com qualquer um dos outros candidatos. O que seria?! Mas se investigarem que as duas empresas de marketing Brasileiras que estão a fazer a campanha do PSD são pagas por dois grandes grupos de Media nacionais, que perspectivam vir a beneficiar com a eventual privatização da RTP, fica muito clara a razão porque existe uma espécie de “lápis azul” na comunicação social sobre o passado e presente de Pedro Passos Coelho.


Saiba Toda a Verdade Sobre Crimes de PPC Passos Coelho


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CURRICULUM VITAE
Nome: Pedro Manuel Mamede Passos Coelho
Morada: Rua Milharada, nº 27, 5º Dto., 2745-822 Massamá, Sintra, Portugal
E-mail: ppassos@netcabo.pt
Telefone: +351912091013
Nacionalidade: portuguesa
Naturalidade: Coimbra, Sé Nova
Data de nascimento: 24.07.1964
Estado civil: casado, com três filhas
Habilitações académicas: Licenciado em Economia pela Universidade Lusíada de
Lisboa.
Experiência profissional:
• (2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
• (2007-2009) Presidente da HLC TEJO, SA;
• (2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest – Consultoria e
Gestão de Projectos, SA e da Fomentinvest Ambiente, SGPS, SA
• (2006-2008) Administrador não executivo da Ecoambiente, SA
• (2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;
• (2005-2007) Administrador não executivo da Tecnidata, SGPS
• (2005-2007) Administrador não executivo da Adtech, SA;
• (2004-2006) Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
• (2004-2009) Administrador-delegado da Tejo Ambiente, SA;
• (2004-2006) Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA;
• (2004-2009) Docente das cadeiras “Economia Aplicada” e “Economia do Turismo” (2007-2009) do curso de Turismo no ISCE em Lisboa;
• (2004) Administrador não executivo da ALL 2 IT;
• (2000-2004) Consultor da Tecnoforma S.A. para a área de Formação e para o desenvolvimento do projecto da formação a distância, despoletado em cooperação com a Universidade Atlântica e com a Universidade do Minho;
• (2001-2004) Consultor da LDN, associado aos projectos do Sisep (Sindicato dos Profissionais de Seguros Portugueses) de criação do Centro Protocolar da Actividade Seguradora e da formação contínua, bem como aos projectos da Universidade Lusíada na área do Wireless, do Portal Lusíada e do portal integrado dos Centros de Informação e Documentação Europeia;
• (2003-2004) Director do Departamento de Formação e Coordenador do Programa de Seminários da URBE - Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção;
• (1987-1989) Colaborador e Relações Públicas da Quimibro;
• (1982-1983) Docente da disciplina de Matemática na Escola Secundária de Vila Pouca de Aguiar;
Outras actividades desenvolvidas:
• (2008) Candidato a Presidente da Comissão Política Nacional do PSD nas eleições directas de Maio de 2008 e membro eleito do Conselho Nacional do PSD no congresso de Junho do mesmo ano;
• (2008) Membro e fundador da Plataforma de Reflexão Estratégica - Construir Ideias;
• (2005-2009) Presidente da Assembleia Municipal de Vila Real na lista do Partido Social Democrático;
• (2005-2006) Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do Partido Social Democrático, lugar de que se demitiu em Janeiro de 2006;
• (2001) Membro e fundador do Movimento Pensar Portugal, juntamente com Paulo Teixeira Pinto, Vasco Rato, Teresa Leal Coelho, Miguel Freitas e Costa, Luís Coimbra e Carlos Blanco Morais entre outros;
• (1997-2001) Candidato a Presidente de Câmara Municipal da Amadora, eleito Vereador sem pelouro pela lista do Partido Social Democrático;

• (1991-1999) Deputado eleito à Assembleia da República, onde desempenhou funções de Vice-Presidente e porta-voz da Direcção do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrático (1996-1999), de membro da Assembleia Parlamentar da NATO (1991-1995) e de membro das Comissões Parlamentares de Educação, Defesa e Comissão Eventual para o Acompanhamento da Situação de Timor-Leste;
• (1994-1999) Colunista regular na secção política dos jornais Público, Independente e Expresso e colaborador-convidado de programas de análise e debate de temas de actualidade da Antena 1;
• (1990-1995) Presidente da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrática;
• (1986-1990) Vice-Presidente da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrática;
• (1986) Co-autor, com Fernando Calado Lopes, do “Guia Jovem” editado pela Secretaria de Estado da Juventude;
• (1985) Membro da Comissão Interministerial para o Ano Internacional da Juventude;
• (1984-1986) Secretário-Geral da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrática;
• (1982-1984) Vogal da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrática;
• (1980-1982) Membro do Conselho Nacional da Juventude Social Democrática e representante ao Conselho Nacional do Partido Social Democrático;
• (1981) Co-autor da obra “Juventude: que futuro em Portugal” editado pelo IPSD, Instituto Francisco Sá Carneiro.
http://avaria.no.sapo.pt/cv_ppc.pdf

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Máfia Económica Global! "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro" Culpa Bancos, Moodys, Standard Poors, Goldman Sachs, Deutsche Bank, Supervisão e Desregulação dos Mercados! Relatório Elaborado Pela Comissão de Investigação do Senado dos EUA Desmonta A Conspiração; Acorda e Levanta-te Portugal, Espanha, Itália, Grécia; Os Banqueiros Que Paguem A Crise Que Criaram!



Uma investigação de dois anos, que culminou no relatório "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro"  ("WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse"), levada a cabo pela Senado dos EUA sobre as causas da crise financeira culminou na publicação de um relatório contendo 639 página condenado as grandes instituições financeiras, nomeadamente os bancos, os fundos de Hedge, as Agências de Rating e os órgãos reguladores do sistema financeiro. Citando uma riqueza de documentos internos e comunicações privadas "Wall Street e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro" mostra ao detalhe uma série de actividades de negócios irresponsáveis e de carácter criminoso ​​que deixaram a economia global em desordem e estão a encaminhar os países pobres para o desastre. O Relatório mostra o criminoso modus operandi das Agências Moody's, S&P, Deutsche Bank e do famoso banco Goldman Sachs, a que pertencem António Borges e Carlos Moedas

Cartel de Bancos Inter-Alpha, BES, Goldman Sachs, RBS, JP Morgan, SANTANDER, RBS, UBS
Cartel de Bancos Inter-Alpha


Versão Inglesa English Version:
Truth About Global Economic Conspiracy Crash For Bailout's! Banks Mafia Scam Involving: Goldman Sachs, Deutsche Bank, Moodys, Standard Poors; Read Report: WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse, From The US Senate Investigation

  1. Introdução

  2. Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos

  3. Elaboração do Relatório e Foco do Estudo

  4. Opinião do Senador Carl Levin Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais

  5. Conteúdo do Levin-Coburn Report

  6. Principais Causas da Crise Financeira

  7. Conclusões do relatório

    1. O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração

    2. Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank

      1. Nota Extra relatório

    3. Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision

    4. Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    5. Abusos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    6. Goldman Sachs

      1. Nota Extra relatório

      2. 13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes

      3. Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes

      4. Hudson

      5. Timberwolf

      6. Abacus

    7. Deutsche Bank

      1. Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi

      2. CDO Machine

      3. Deutsche Bank Edge Fund $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS

  8. Recomendações do relatório

    1. Recomendações sobre empréstimos de alto risco

      1. Garantir "Hipotecas qualificadas de Baixo Risco"

      2. Exigir significativa retenção de risco.

      3. Salvaguarda contra produtos de alto risco.

      4. Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

      5. Salvaguardar carteiras de investimento do Banco

      1. Recomendações sobre falhas de regulação

        1. Desmantelamento Total da OTS

        2. Reforçar a Fiscalização

        3. Fortalecer CAMELS Ratings

        4. Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco

      2. Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados

        1. Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise

        2. Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs

        3. Fortalecer o Controle Sobre a Actuação das Agências de Notação de Crédito CRA

        4. Garantir Que As Agências de Rating Reconhecem o Risco

        5. Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

        6. Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

      3. Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento

        1. Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

        2. Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

        3. Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

        4. Estudo dos Bancos de Structured Finance

    2. Auto-Análise Crítica de Um Director da Moodys

    3. Tabelas

      1. Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009

      2. Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche

    4. A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore

      1. Deutsche Bank Cayman Offshore

      2. Goldman Sachs OffShore

    5. Relatórios

      1. Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse

      2. Relatório Com a Documentação

    6. Autores Responsáveis




    Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos


    Wall Street  e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro é um relatório emitido em 13 de abril de 2011 pela Subcomissão Permanente de Investigações do Senado de Estados Unidos. O relatório de 639 página foi emitido sob a presidência do senador Carl Levin, tendo como o senador  Tom Coburn como lugar tenente. O quase-não-falado relatório,  é popularmente conhecido, por quem o conhece, como o Relatório Levin-Coburn (Levin-Coburn Report).

    Elaboração do Relatório e Foco do Estudo


    Após a realização de "mais de 150 entrevistas e depoimentos, tendo sido consultados dezenas de funcionários do governo, académicos e especialistas do sector privado", constatou-se que "a crise não foi um desastre natural, mas o resultado de uma conspiração envolvendo o que os banqueiros chamam de produtos financeiros complexos de alto risco, manifestos conflitos de interesse, o fracasso e laxismo das autoridades reguladoras, a cumplicidade das agências de classificação de crédito, e manipulação do próprio mercado, para alimentar os excessos de Wall Street.


    Opinião do Senador Carl Levin, Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais


    Numa entrevista, o senador Levin observou que:


    "A esmagadora evidência é que estas instituições enganaram os seus clientes e enganaram o público, e eles foram auxiliados e instigados pelos reguladores e pelas agências de classificação de crédito que tinham conflitos de interesse."

    Conteúdo do Levin-Coburn Report


    Até ao final de sua investigação de dois anos, a equipe acumulou 56 milhões de páginas de memorandos, documentos, folhetos e e-mails. O relatório, contém notas de rodapé e referências 2.800 milhares de documentos internos com foco em quatro áreas principais de preocupação com o fracasso do sistema financeiro: empréstimos hipotecários de alto risco, a falta de reguladores para impedir tais práticas, avaliações de crédito favoráveis (de acordo com o valor pago pelo avaliado), e os abusos do sistema controlado pelos bancos de investimento. O relatório também emitiu várias recomendações para a acção futura a respeito de cada uma dessas categorias.

    Principais Causas da Crise Financeira



    Honestidade, Corrupção, Crise, Bancos, Apoio, Pobre, Rico, Trabalho, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Euro, Europa

    O relatório incide sobre o que ele diz serem as quatro principais causas da crise financeira, e começa por se concentrar sobre o impacto provocado pelos credores de hipotecas de alto risco, usando Washington Mutual Bank (WaMu) como um exemplo. A partir de 2004, WaMu embarcou numa estratégia de empréstimos enfatizando empréstimos de alto risco. Ao mesmo tempo, o banco estava envolvido numa série de práticas de empréstimos questionáveis ​​incluindo operações de direccionamento transformando hipotecas convencionais em produtos Tóxicos de alto risco, com recurso a fundos de Edge a apostar contra o mercado. Idêntico papel tiveram o Deutsche e a Goldman Sachs.


    Conclusões do relatório



    O relatório descobriu que os quatro aspectos causadores da crise foram todos interligados para facilitar as práticas de risco que levaram ao colapso do sistema financeiro global. Os banqueiros credores, para maximizar os lucros, securitizaram os empréstimos á habitação habitação, através do que chamam de produtos complexos,  apostando contra esses mesmos produtos através de operações de subscrição subprime, predando os compradores não qualificados para maximizar os lucros. Isto é: só é qualificado quem faz parte do gang.. As agências de classificação de crédito (agências de rating de avaliação combinada), classificaram esses títulos com classificação de investimento seguro (AAA), o que facilitou a sua venda a investidores de todo o mundo. Tal como Vítor Constâncio (falhou na Regulação BPN e BCP, sendo depois promovido para o BCE), também nos EUA, os  Reguladores de valores mobiliários federais falharam na execução do seu dever de garantir os empréstimos sãos e salvos da gestão de risco pelos credores e bancos de investimento. Os bancos de investimento projectaram e promoveram complexos produtos financeiros, sem qualidade e pobres compostos por esses empréstimos à habitação de alto risco.

    O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração 

    Merkel A Ditadora Gorda NAZI, Merkel,Ditadora, Gorda, NAZI, Mafia, Crise

    Os Banqueiros incentivam os investidores utilizando swaps de crédito apostando fortemente apostar no fracasso desses produtos financeiros e que geriram e gerem uma complexa teia de conflitos de interesse, em que são eles os próprios a si apostar contra os produtos comercializados e vendidos, defraudando seus próprios clientes. A conivência destas quatro instituições levou ao surgimento de uma enorme bolha de títulos com base no crédito à habitação de alto risco. Quando os compradores não qualificados entram em incumprimento com as suas hipotecas, o sistema financeiro mundial incorre em perdas maciças. E é aí que se comprova o que estamos cansados de afirmar:, entra o Resgate aos países para salvar os bancos.

    Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank



    Através de um estudo de caso do Washington Mutual Bank (WaMu), o relatório constatou que, em 2006, o WaMu começou a apostar em empréstimos de alto risco para ter lucros mais elevados. Um ano depois, essas hipotecas começaram a falhar, junto com os títulos lastreados em hipotecas do banco oferecidos como garantia. Como acionistas perderam a confiança, os preços das acções caíram e o banco sofreu uma crise de liquidez. The Office of Thrift Supervision, o regulador chefe colocou o banco WaMu sob intervenção do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), que depois vendeu o banco ao JPMorgan. Se a venda não tivesse sido efectuada, diz que os activos tóxicos detidos pelo WaMu teriam esgotado completamente o fundo de seguro do FDIC.

    Nota Extra relatório

    • Assim, como é de esperar, esses fundos foram transferidos á escala global, como na altura foi referido por cronista, creio que da Blomberg


    O relatório concluiu que WaMu vendeu hipotecas de taxa ajustável de alto risco (ARM opção) a granel, especificamente para o Federal National Mortgage Association (Fannie Mae) e Federal Home Loan Mortgage Corporation (Freddie Mac). WaMu também vendeu frequentemente estes empréstimos a compradores não qualificados e estaria a atrair compradores com curto prazo "teaser" taxas que dispararia mais tarde no prazo. O relatório descobriu que WaMu e outros grandes bancos estavam inclinados a fazer essas vendas arriscadas porque os empréstimos de maior risco e títulos lastreados por hipotecas vendidos por preços mais altos em Wall Street. Esses credores, no entanto, simplesmente passaram o risco para os investidores ao invés de absorvê-los eles mesmos. E advinha prá onde? Ora, via Offshore Global.

    Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision



    A entidade reguladora, Office of Thrift Supervision (OTS), foi citado no relatório como um grande culpado em colapso financeiro, por sua "incapacidade de parar as práticas inseguras e insalubres que levaram à morte do Washington Mutual" Enquanto OTS identificou mais de 500 irregularidades em WaMu, tal como no caso BPN BCPeles não tomaram qualquer ação regulatória contra o banco. OTS terá, repetidamente solicitado acção corretiva, mas o banco nunca passou cartão. O relatório também cita a cultura reguladoa dentro da OTS como uma questão que exacerbou a falta de fiscalização. OTS consistentemente referia os bancos que supervisionava como seus "eleitores". Eles pediam aos bancos para corrigir os problemas, em vez de impor regulação, apesar de os bancos raramente seguirem conselhos e raramente cumprirem acordos.

    Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    Moodys, Crise, Económica, Anonymous, S&P, Standard & Poors, Crise Portugal


    O estudo de caso de Moody Investors Service, Inc. (Moody) e Standard & Poor Financial Services LLC (S & P) expôs uma combinação de leituras imparciais e conflitos de interesse dentro da comunidade de agências de classificação de crédito. Devido à falta de regulamentação, as agências foram capazes de colocar a quantidade recebida sobre a qualidade do rating dos títulos. As Agências de notação de crédito foram pagas pelas empresas de Wall Street para efectuar o seu serviço de avaliação e classificação de risco financeiro, de acordo com o pagamento. Se as agências de notação de crédito efectuassem a emissão de uma classificação abaixo de TripleA (AAA), eram ameaçadas de ficar fora do negócio pelas empresas de Wall Street de que dependiam e dependem. Nos anos que antecederam a crise de 2008, a Moody e S & P avaliaram dezenas de milhares de fundos imobiliários norte-americanos (residencial mortgage-backed securities) (RMBS) e obrigações de dívida garantidas (CDOs). Moody e S & P regularmente manipularam os votos, dando classificações fraudulentas de grau AAA para a maioria dos RMBS e títulos CDO, embora muitos foram baseados nos empréstimos à habitação de alto risco. Em 2006, os empréstimos à habitação de alto risco começou a falhar, ainda assim, Moodys e S & P continuuaram, durante 6 meses, a emitir classificações AAA para os títulos de má qualidade. Após os CDOs e os títulos RMBS que consistiam nestes empréstimos para habitação, começarem a incorrer em perdas elevadasas agências de rating mudaram de rumo e rapidamente começaram a rebaixar esses títulos de alto risco. O mercado de RMBS e CDO, agora já saturado com ativos tóxicos e não-comercializáveis, levou á queda abrupta dos títulos. Tradicionalmente, os títulos AAA rated tinham menos de um 1% de probabilidade de inadimplência. Em 2007, a maioria dos RMBS e títulos CDO com classificação AAA sofreram perdas. 90% das classificações AAA dadas a títulos subprime RMBS originou em 2006 e 2007 foram mais tarde rebaixadas ao status de lixo por agências de notação de crédito.

    Abusos dos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    Pedro Passos Coelho, BES, Máfia, crime, Bancos, Governo, Portugal, Austeridade, BCP
    Passos Coelho dos Bancos de Investimento,
    a menos de um mês antes das eleições,
    em que enganou os portugueses que votaram nele,
    fez uma visita relâmpago á City de Londres,
    onde foi falar com os responsáveis da Goldman Sachs
    Isto consta no Programa Eleitoral do PSD


    O relatório cita os bancos de investimento como um jogador importante na preparação da crise, e usa um estudo de caso de dois principais participantes no mercado hipotecário dos EUA, Goldman Sachs e Deutsche Bank. O estudo de caso revelou que, entre 2004 e 2008, os bancos concentraram seus esforços fortemente em RMBS e títulos CDO, complexos e em produtos financeiros de alto risco que poderam empacotar e vender a investidores que desconhecem a composição do produto. As instituições financeiras emitiu US $ 2,5 trilhões em RMBS e US $ 1,4 trilhão em títulos CDO. Eles criaram mesas de operações de grande porte que tratam estritamente de RMBS e títulos CDO. Mais alarmante, suas mesas de negociação começou a tomar apólices de seguro contra a RMBS e títulos CDO, permitindo que aposta na queda do valor de seus activos próprios. Eles agiram em muitos casos, como um intermediário entre duas partes opostas apostando em ambos os lados do valor futuro. Essa prática levou a um conflito flagrante de interesse no mercado de valores mobiliários, como os bancos usaram "líquidos" posições curtas, em que eles apostaram na queda de um segurança, para lucrar com a falha de um segurança que havia vendido para seu próprio cliente .

    Indignati Italia, Indignati, Italia, Rivoluzzioni, Revolution, mse
    Indigna-te

    Goldman Sachs


    O estudo de caso do Goldman Sachs exemplifica este conflito de interesses. Eles subscreveu cerca de US $ 100 bilhões em títulos RMBS e CDOs em 2006 e 2007. Quando viram os seus títulos a desvalorizar, em vez de alertarem os investidores para ficarem longe desses produtos, eles começaram a desenvolver uma posição curta que lhes permitir lucrar apostando contra esses produtos com o inevitável colapso do mercado de hipotecas, colapso por eles desencadeado.

    Nota Extra relatório


    • Este tipo de operação, em que a Goldman tem experiência de longa data, com uma longa série de crises e falências de empresas, ao longo dos seus aproximados 150 anos de existência, Inclusive com participação na crise de 1920. Mas isso é uma longa história.
    • Também importa lembrar que fora estas atitudes que Greg Smith a apresentar a carta de demissão.
    • Para quem não sabe, esta operação criminosa, passa por constituir um ou vários Fundos de Edge e apostar fortemente nas oscilações diárias em Bolsa, como fazem diariamente na União dos rabos pró ar a que chamam de Europeia, com o objectivo de obrigarem a população a arriar as calças. A este respeito, é importante salientar o que o Gang do Salgado fez com a Portugal Telecom.

    Continuando as Operações da Goldman Sachs

    13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes


    Eles amassaram 13,9 bilhões dólares americanos em curto, e fizeram US $ 3,7 bilhões em lucro em 2007 com o declínio do mercado de hipotecas, declinio por eles também impulsionado. Eles venderam RMBS e títulos CDO aos seus próprios clientes, sem notificá-los do seu conflito de interesses, em que eles tinham um fundo multi-bilionária em apostas de curta duração contra o mesmo produto.

    Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes


    O estudo de caso analisa ainda quatro CDOs vendidos pelo Goldman conhecido como Hudson 1, Anderson, Timberwolf, e Abacus 2007-AC1. O estudo descobriu que o Goldman, às vezes, assumiu activos de risco que tinham em seu inventário e despejou-os nesses CDOs. Eles conscientemente incluíram ativos de má qualidade e baixo valor e pobres nesses fundos, e em três dos CDOs, que haviam tomado uma posição curta contra o CDO.

    Goldman Sachs vendeu seus próprios ativos tóxicos aos seus clientes, passando depois a apostar contra eles, sem qualquer notificação a ninguém sobre seu conflito de interesse.

    Hudson


    No caso de um Hudson, Goldman levou uma curta 100% contra o CDO de US $ 2 biliões, e, em seguida, vendeu o CDO aos seus clientes. A segurança logo perdeu valor, e enquanto os seus clientes perderam seus investimentos, Goldman fez US $ 1,7 bilões de lucro.

    Timberwolf

    No CDO Timberwolf, Goldman vendeu os títulos acima do valor real aos seus clientes, logo em seguida, baixou o preço após a venda, fazendo com que os seus clientes acabassem incorrendo em consideráveis perdas rápidas. A Garantia Timberwolf perdeu 80% de seu valor no espaço de 5 meses e é inútil hoje.


    Abacus

    No caso do CDO Abacus, Goldman não tomar uma posição curta, mas permitiu Paulson & Co. Inc., um fundo de hedge com relações com o ex-secretário do Tesouro e executivo do Goldman, Henry Paulson, para selecionar os activos incluídos no CDO. Goldman comercializou-os e vendeeu essa insegurança aos seus clientes, sem nunca revelar o papel do Paulson & Co. Inc. no processo de selecção de activos ou o facto de que o CDO foi projectado para perder valor em primeiro lugar. Hoje, os títulos Abacus são inúteis, enquanto o fundo de hedge Paulson fez cerca de US $ 3 bilhões.

    Deutsche Bank

    Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi


    No estudo de caso o Deutsche Bank, o relatório concentra a atenção em volta do trader chefe do banco, Greg Lippmann. Ele alertou os colegas de que os títulos RMBS e CDO eram "porcaria" e "porcos" (crap and pig) e poderia ganhar dinheiro tendo calções contra eles. Ele previu que os títulos perderiam valor e chamou a operação CDO da indústria financeira como um "esquema de Ponzi".

    CDO Machine


    Deutsche Bank tomou uma posição 5.000.000.000 $ curto contra o mercado de RMBS 2005-2007, ganhando um lucro de US $ 1,5 biliões. Os estudos de caso dessas duas empresas de investimento também mostram que, mesmo que a inadimplência de hipotecas aumentou em 2008, os bancos continuaram a comercializar fortemente CDOs e títulos RMBS aos seus clientes. Os bancos sabiam que se fossem parar a sua "máquina de CDO" que estavam produzindo lucros recordes e bônus executivos recordes, as empresas teriam de cortar seus excessos e fechar suas mesas CDO. Os estudos mostram como as credit default swaps que os investidores e os próprios bancos permitidos de fazer apostas em ambos os lados do desempenho de uma garantia de segurança intensificaram o risco de mercado.


    Deutsche Bank Edge Fund de $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS


    Grupo Deutsche Bank RMBS, em Nova York, por exemplo, construiu uma carteira de 102 bilião dólares em títulos RMBS, e ao mesmotempo, construiu um fundo de hedge afiliado em CDO de US $ 8 biliões de dolares,  usado para apostar contra o produto, gerido pela Winchester Capital.

    Conclusão Sobre o Papel dos Bancos Na Crise


    Finalmente, eles mostram que as técnicas de negociação sem escrúpulos nos bancos levou a "perdas dramáticas no caso do Deutsche Bank e os conflitos de interesse revelado, no caso do Goldman Sachs." O Relatório concluiu que os bancos de investimento eram a "força motriz" por trás do risco-laden expansão do mercado CDO e RMBS no sistema financeiro dos EUA, e que os bancos foram a principal causa da própria crise.

    Recomendações do relatório



    Recomendações sobre os empréstimos de alto risco



    Garantir "Hipotecas Qualificadas de Baixo Risco"

    As Autoridades Reguladoras reguladores devem usar sua autoridade reguladora para garantir que todas as hipotecas são consideradas de baixo risco "qualificados hipotecas residenciais" têm um baixo risco de inadimplência ou padrão.

    Exigir significativa retenção de risco.

    Os reguladores federais devem emitir um requisito de retenção forte risco nos termos do Artigo 941, exigindo a retenção não inferior a um risco de crédito de 5% em cada um, ou uma amostra representativa de, parcelas de uma securitização de ativos apoiado, e por restrição de cobertura deslocamento de um razoável, mas período limitado de tempo.

    Salvaguarda contra produtos de alto risco.

    Reguladores bancários federais devem proteger o dinheiro do contribuinte, exigindo que bancos com alto risco de produtos financeiros estruturados, incluindo produtos complexos, com pouco ou nenhum dados de desempenho confiáveis, para atender reserva perda conservador, liquidez e necessidades de capital.

    Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

    Reguladores bancários federais devem usar sua autoridade reguladora para exigir dos bancos emissores negativamente amortizar empréstimos que permitem aos tomadores de adiar os pagamentos de juros e principal, para manter a perda de mais conservador, liquidez e reservas de capital.

    Salvaguardar carteiras de investimento do Banco.

    Reguladores bancários federais devem usar a seção 620 bancário estudo para identificar atividades de alto risco produtos financeiros estruturados e impor um limite razoável sobre o valor de tais produtos de alto risco que pode ser incluído na carteira de um banco de investimento.

    Recomendações sobre falhas de regulação



    Desmantelamento Total da OTS

    O Escritório do Controlador de Moeda (OCC) deve concluir o desmantelamento do Escritório de Supervisão Económica (OTS), apesar das tentativas de alguns funcionários OTS para preservar a identidade da agência e influência dentro da OCC.

    Reforçar a Fiscalização.

    Reguladores bancários federais devem realizar um exame de suas principais instituições financeiras para identificar aqueles com graves deficiências em curso, e rever sua abordagem de execução a estas instituições para eliminar qualquer política de deferência à gestão bancária, classificação inflacionados camelos, ou a utilização de lucros de curto prazo para desculpar actividades de alto risco.

    Fortalecer CAMELS Ratings.

    Reguladores bancários federais deve empreender uma revisão completa do sistema de classificação CAMELS para produzir classificações que sinalizem se uma instituição deve operar de forma segura e ao longo de um determinado período de tempo, os ratings de activos de qualidade que reflitam os riscos embutidos em vez de lucros a curto prazo, avaliações de gestão que refletem qualquer falha em curso para corrigir deficiências identificadas, e as avaliações de composição que desencorajam os riscos sistêmicos.

    Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco.

    O Financial Stability Oversight Council deve realizar um estudo para identificar as práticas de alto risco de crédito em instituições financeiras, e avaliar a natureza ea importância dos impactos que estas práticas podem ter sobre os sistemas financeiros dos Estados Unidos como um todo.

    Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados


    Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise.


    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para classificar as Nacionalmente Reconhecidas organizações de classificações estatísticas em termos de desempenho, em particular na precisão de suas avaliações.

    Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs.

    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para facilitar a capacidade dos investidores para processar  as agências de notação responsáveis ​​em acções cíveis para as classificações de crédito inflados, quando uma agência de classificação de crédito consciente ou inconscientemente falhar para conduzir uma investigação razoável do nominal security.14

    Fortalecer o Controle da Actuação Sobre as Agências de Notação de Crédito CRA

    A SEC deve usar sua inspecção, exame, e a autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito instituem controles internos, metodologias de rating de crédito, e os conflitos empregado de garantias de juros que precisão classificação antecipadamente.

    Garantir Que As CRAs Reconhecem o Risco.

    A SEC deve usar sua inspecção  exame, e autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito atribuem maior risco de instrumentos financeiros cujo desempenho não pode ser confiavelmente previsto devido à sua novidade ou complexidade, ou que dependem de ativos de terceiros com um registo para a emissão de má qualidade ativos.

    Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

    A SEC deve exercer a sua autoridade no âmbito da secção nova 78o-7 (s) do título 15 para garantir que as agências de notação de crédito completam as necessárias novas formas avaliações até o final do ano e que as novas formas fornecem informação compreensível, consistente e útil nas classificações e informações aos investidores, incluindo testar as formas propostas com investidores reais.

    Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

    Os reguladores federais devem reduzir a dependência do governo federal nas classificações de crédito de emissão privada.

    Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento



    Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

    Os reguladores federais devem rever os RMBS, CDO, CDS e atividades ABX descritos neste relatório para identificar eventuais violações da lei e para estudar formas de reforçar as proibições reguladoras existentes contra práticas abusivas envolvendo produtos financeiros estruturados.

    Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

    Para garantir uma proibição significativa sobre o comércio de propriedade nos termos do Artigo 619, qualquer excepção a essa proibição, como por marketmaking ou actividades de redução dos riscos de cobertura, deve ser estritamente limitado nos regulamentos de aplicação para natividades que servem os clientes e reduzir o risco.

    Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

    As Entidades Reguladores devem estabelecer forte proibição de conflito de interesses-juros nas Seções 619 e 621 deve considerar os tipos de conflitos de interesse no estudo de caso do Goldman Sachs, como identificado no Capítulo VI (C) (6) do presente relatório.

    Estudo dos Bancos de Structured Finance

    Os Reguladores devem conduzir o estudo das natividades bancárias sob a Seção 620 e devem considerar o papel dos bancos federais segurados em projecto  comercialização e os de investimento em produtos financeiros estruturados com riscos que não podem ser confiavelmente medidos e swaps de crédito nuas padrão ou sintéticos instrumentos financeiros.

    Auto-Análise Crítica Director da Moodys


    Olhando para trás, após o primeiro choque da crise, um director de Moody ofereceu esta auto-análise crítica:

    "Por que não imaginar que o crédito iria apertar depois de ser solto, e os preços da habitação cairiam depois de subir, depois de saber que todos os acontecimentos econômicas são cíclicas e bolhas inevitavelmente estouram. Combinados, esses erros nos fazem olhar ou incompetente em análise de crédito, ou como vendemos nossa alma ao diabo para obter receita, ou um pouco de ambos. "

    Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009


    Deutsche Bank Total Annual CDO Issuance 2000-2009

    Year
    Total CDO Issuance ($ in
    billions)
    2000
    67.99
    2001
    78.45
    2002
    83.07
    2003
    86.63
    2004
    157.82
    2005 
    251.27
    2006
    520.64
    2007
    481.60
    2008
    61.89
    2009
    4.34

    Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche


    Gemstone VII Ratings by Tranche

    Tranche Initial Rating: Date 1st Downgrade:
    Date
    2nd Downgrade:
    Date
    3rd Downgrade:
    Date
    Class A-1a AAA: March 15, 2007 A+: Feb. 5, 2008 BB+: July 11, 2008 CC: August 19, 2009
    Class A-1b AAA:
    March 15, 2007
    B-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008 n/a
    Class A-2 AAA: March 15, 2007 AA-: Nov. 21, 2007 CCC-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008
    Class B AA: March 15, 2007 BBB: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class C A: March 15, 2007 B-: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class D  BBB: March 15,
    2007
    CCC+:
    Nov. 21,
    2007
    CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class E  BB+: March 15, 2007 CCC: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Preference
    Shares
    Not rated
    Source:  S&P

    A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore


    O Relatório mostra-nos que quando as investigações começaram, os banqueiros, começaram a intensificar as operações via Offshore.

    Como sabemos, em 2008 começa a crise na Islândia, logo rejeitada pelo povo... depois passou para a Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha, Itália - tudo isto acontece graças aos fundos de Hedge, cuja função é apostar contra o mercado -

    Deutsche Bank Cayman Offshore


    Para emitir os títulos CDO, Deutsche Bank estabeleceu uma empresa offshore nas Ilhas Cayman chamada Gemstone CDO VII, Ltd.1357 Para administrar a corporação, o Deutsche Bank nomeou o seu afiliado nas Cayman Island, Deutsche Bank Cayman, que é uma confiança licenciado company.1358 Como administrador, o Deutsche Bank Cayman desde Gemstone 7 com os serviços administrativos necessários para operar a securitização CDO, incluindo, mas não limitado a, fornecimento de instalações de escritórios e pessoal de secretariado, manter os livros e registos exigidos por lei Cayman, nomeando pelo menos dois directores Cayman, e agindo como o secretário de Acções para partes Gemstone.

    Investimento de longo prazo HBK em Gemstone. HBK rotineiramente comprou a parcela de equivalência patrimonial, também conhecido como o interesse residual, em todas as suas ofertas de Pedras Preciosas, incluindo Gemstone7.1361 HBK disse a investidores em sua apresentação de vendas que "HBK manteve 100% do capital das operações de CDO, resultando em forte alinhamento de interesses entre HBK e investidores. " De acordo com Kevin Jenks, gerente de garantia de HBK, HBK tinha um" buy and hold "abordagem a todo o seu Gemstone CDOs. HBK também disse à Subcomissão que participou em Gemstone 7 com" o objectivo de obtenção de longa exposição à garantia do CDO, numa base alavancada, através de propriedade do interesse residual ".

    HBK ofertas eram conhecidos por conter concentrações médias acima de BB ou mais baixas activos classificado, mas HBK se orgulhava de sua capacidade de executar uma análise aprofundada e testes de estresse precisos sobre os activos que selecionou para seu HBK CDOs.1365 espera receber um retorno de 15% do seu investimento no capital tranche. Na sua apresentação aos investidores, HBK declarou: "A empresa se esforça para fornecer superiores ajustados ao risco taxas de retorno com volatilidade relativamente baixa e correlação relativamente baixa com índices de mercado mais importantes." Apresentação  HBK também afirmou que, a partir de janeiro de 2007, ele tinha apenas três rebaixamentos em seu portfólio de segurança garantidos por activos, e que sua actualização para o rácio de rebaixamento foi 23-3, Investidores M & T Bank, que comprou mais tarde Gemstone sete títulos, disse à Subcomissão que contava com o HBK afirmações ao escolher o que achava que era um investimento com "risco mínimo".

     Goldman Sachs OffShore

    Além disso, o Goldman normalmente estabelecido uma doméstica e uma empresa offshore para actuar como os proprietários nominais de dinheiro de entrada a securitização de, activos e títulos de garantia, para servir os emissores reais dos valores mobiliários, e para executar determinados serviços administrativos. Goldman também estabeleceu mecanismos para a manutenção de qualquer hipotecas subjacentes. Em alguns CDOs, Goldman ou sua afiliada, desde serviços adicionais, bem como, atuando em papéis como o agente de selecção de títulos dados em garantia, a garantia colocar provedor, ou o agente de liquidação acusado de vender activos depreciados. Goldman também usou suas vendas globais forçar para comercializar seus títulos a investidores de todo o mundo, normalmente venda de valores mobiliários de emissão da Goldman CDO através de uma colocação privada e títulos RMBS através de uma oferta pública.

    No final de 2006, quando subprime de hipotecas residenciais começaram a sofrer maior do que as taxas esperadas de inadimplência, fraude e padrão, e seu estoque de hipotecários activos relacionados começaram a perder valor, Goldman tomou uma série de ações. Ele vendeu os ativos hipotecários relacionados em seu inventário; voltou empréstimos de má qualidade para os credores de que foram comprados e exigiu o reembolso; limitados novas securitizações RMBS; vendido ou os ativos securitizados em suas contas de depósito RMBS; limitados novas securitizações CDO para as operações já em o gasoduto, e os activos vendidos a partir de CDOs descontinuadas.

    Durante todo este processo, o Goldman fez um esforço de venda de títulos de securitização dos CDO e RMBS tinha origem, mesmo quando esses títulos incluídos ou referenciados os ativos de má qualidade e começou a perder valor. Muitos dos títulos CDO e RMBS que o Goldman vendidos aos seus clientes sofreram prejuízos substanciais. As perdas generalizadas causadas por CDO e RMBS títulos originados por bancos de investimento são uma das principais causas da crise financeira que afetou o sistema financeiro global em 2007 e 2008.

    Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse




    Relatório Com a Documentação



    Autores Responsáveis


    United States Senate PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    Committee on Homeland Security and Governmental Affairs
    Carl Levin, Chairman
    Tom Coburn, Ranking Minority Member
    WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse
    MAJORITY AND MINORITY STAFF REPORT
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    April 13, 2011
    SENATOR TOM COBURN, M.D.
    Ranking Minority Member
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    ELISE J. BEAN
    Staff Director and Chief Counsel
    ROBERT L. ROACH
    Counsel and Chief Investigator
    LAURA E. STUBER
    Counsel
    ZACHARY I. SCHRAM
    Counsel
    DANIEL J. GOSHORN
    Counsel
    DAVID H. KATZ
    Counsel
    ALLISON F. MURPHY
    Counsel
    ADAM C. HENDERSON
    Professional Staff Member
    PAULINE E. CALANDE
    SEC Detailee
    MICHAEL J. MARTINEAU
    DOJ Detailee
    CHRISTOPHER J. BARKLEY
    Staff Director to the Minority
    ANTHONY G. COTTO
    Counsel to the Minority
    KEITH B. ASHDOWN
    Chief Investigator to the Minority
    JUSTIN J. ROOD
    Senior Investigator to the Minority
    VANESSA CAREIRO
    Law Clerk
    BRITTANY CLEMENT
    Law Clerk
    DAVID DeBARROS
    Law Clerk
    ERIN HELLING
    Law Clerk
    HELENA MAN
    Law Clerk
    JOSHUA NIMMO
    Intern
    ROBERT PECKERMAN
    Intern
    TANVI ZAVERI
    Law Clerk
    MARY D. ROBERTSON
    Chief Clerk


    http://hsgac.senate.gov/public/_files/Financial_Crisis/FN1462-1576.pdf
    http://www.hsgac.senate.gov//imo/media/doc/Financial_Crisis/FinancialCrisisReport.pdf?attempt=2

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    Máfia Financeira Internacional Controladores do Mercado Europeu: Associação Europeia de Bancos ABE EBA Euro Banking Association, Um Polvo de Empresas Multinacionais Arquitectos da Crise, Destruidores de Nações; Os Donos do Mundo Chamadas de Mercados; O Brutish Empire Maçónico A Quem Interessa O Euro e União Monetária Europeia Por Eles Controlada



    O Euro Banking Association (EBA) é uma associação Europeia de Bancos, também conhecida por associação da indústria financeira para a indústria de pagamentos europeu com mais de 160 bancos membros e organizações multinacionais da União Europeia e de todo o mundo com o objectivo de fomentar e impulsionar iniciativas pan-europeus de pagamento. Através de suas iniciativas da indústria e dos sistemas de pagamentos em euros, garantiu, a ABE tem sido e continua a ser um factor chave para a criação de um espaço único de pagamentos padronizado (SEPA).

    Arquitectos, Bancos, Controladores, Crise, Destruidores, Empresas, Euro, Financeira, Internacional, Mercado, Mercados, Mundo, Máfia, Nações,

    Como vai ter oportunidade de ver abaixo, a European Banking Association é uma hidra, uma draga sugadora de nações e empresas.


    Composta por empresas variadas, a Associação Europeia de Bancos, abarca todas as áreas da economia, eliminando por completo a concorrência.


    A EBA, trata-se de um autêntico circuito fechado de financiamento compra e venda, em que quem está fora da organização, ou a derruba, ou está condenado. Foi essa a conclusão a que os Islandeses chegaram com a crise de 2008.


    História e estrutura do Euro Banking Association


    O Euro Banking Association foi fundado em Paris em 1985 por 18 bancos comerciais e de parceria com o Banco Europeu de Investimento. A Comissão Europeia, bem como o Banco de Compensações Internacionais (BIS) apoiou a fundação da EBA. Desde então, o número de membros aumentou para quase 200. As instituições vêm de todos os Estados membros da União Europeia e da Noruega, Suíça, Austrália, China, Japão, Emirados Árabes e EUA.

    Nos seus primeiros anos, a agenda da ABE incluiu a promoção da União Monetária Europeia (UEM) e o desenvolvimento e gestão de uma indústria ECU sistema privado de compensação de alongamento em toda a Europa.

    Para o início da UEM, a ABE formou o EURO1, uma compensação pan-europeia e sistema de liquidação para pagamento único em euros. O sistema foi entregue à EBA CLEARING, uma empresa que foi fundada, a fim de possuir e operar o sistema de pagamento. A ABE também desenvolveu STEP1, um sistema de pagamento para transações comerciais e STEP2, o primeiro e até agora único pan-europeu Automated Clearing House, que processa pagamentos massissos em euros para os bancos de 32 países europeus. Todos os três sistemas de pagamento são executados pela EBA CLEARING.

    Como a maior rede de profissionais de pagamentos com uma mentalidade e visão pan-europeia, a ABE é um fórum neutro Extra-país criado para discutir e impulsionar iniciativas de pagamentos em Euros. Com única base no apoio de seus membros, e em cooperação com órgãos os reguladores e da indústria, a ABE contribui para o desenvolvimento, expansão e monopólio das Mega Empresas Multinacionais, a que dão o nome de práticas empresariais pan-europeias. O estudo e explicação das práticas de negócios e desenvolvimentos de outras indústrias da concorrência, para seus membros (EBA - ABE) e a comunicação dos seus membros com o conjunto da indústria constituem uma outra parte importante da missão da ABE. Por outras palavras, a Associação de Bancos Europeus, busca o controle e monopólio total do mercado.

    No início de 2008, a ABE lançou o "Regime Prioridade de Pagamentos em Euros", um sistema não-proprietário aberto para qualquer banco do Espaço Económico Europeu (EEE). O esquema permite que os bancos ofereçam aos seus clientes urgentes intra-dia de pagamentos a nível pan-europeu.

    Uma vez por ano, a ABE reúne seus bancos membros e organizações, bem como outras partes interessadas no mercado para uma conferência de pagamentos pan-europeia intitulada EBAday. A ABE também funciona como um portal de notícias fornecendo pagamentos e informações sobre tópicos em curso no mercado.

    A sede da Associação Bancária do Euro está localizado em Paris.

    EBA Clearing


    A EBA Empresa de Compensação foi fundada em Junho de 1998 por 52 bancos. Sua missão inicial consistiu na operação do sistema único de compensação e liquidação de transacções em euros EURO1, que a ABE tinha transferido para a EBA CLEARING para o lançamento do sistema no final de 1999. EURO1 estabeleceu-se como a compensação bancária de propriedade única e sistema de liquidação de pagamentos em euros a nível pan-europeu. Além EURO1, EBA CLEARING hoje também possui e opera STEP1, um sistema de pagamento de transações comerciais individuais, e o STEP2, o primeiro e até agora único sistema massa de pagamentos em euros Pan-European Automated Clearing House (ACH-PE), para  STEP2 processa ambas as transferências de crédito, que estão em consonância com a Convenção sobre as transferências a crédito em euros do sector bancário europeu, e pagamentos SEPA.

    O EBA CLEARING tem a sede em Paris, e tem escritórios de representação em Bruxelas, Frankfurt e Milão.

    EURO1


    EURO1 é uma rede e sistema de liquidação de pagamentos individuais e compensações financeiras e comerciais em tempo real, é operado e propriedade da EBA CLEARING. O sistema está aberto a bancos que tenham um endereço registrado ou filial na União Europeia e cumpram uma série de requisitos adicionais. Em média (EURO1), processos de mais de 230 mil pagamentos por dia, com um valor global de quase € 245 bilhões. Hoje, o serviço conta com 66 participantes e 60 sub-participantes. O sistema EURO1 está sujeito à lei alemã (princípio conta transacional / obrigação de Estrutura única) e é baseado num sistema de mensagens e infraestrutura de TI fornecida pela SWIFT.

    STEP1



    • Desde 2000, a EBA CLEARING vem oferecendo um serviço de pagamento chamado STEP1 para pagamentos comerciais individuais em euros. Processa mais de 20.000 operações, numa base diária.
    • O STEP1 conta 96 participantes e 49 Sub-participantes, consistindo principalmente em bancos de pequeno ou médio porte. A infra-estrutura técnica é a mesma que a do sistema EURO1, como ambos utilizam o sistema de mensagens e a infra-estrutura de SWIFT.



    STEP2


    STEP2 foi colocado em operação em 2003, com a SIA-SSB como parceiro tecnológico. O STEP2 processa pagamentos massivos no sistema euro. STEP2 é o sistema Pan-European Automated Clearing House (ACH-PE). Isto significa que ele está em conformidade com os princípios estabelecidos pelo Conselho Europeu de Pagamentos (EPC) para uma Clearing PE-ACH Compatível e de Liquidação.

    Os processos de plataforma STEP2 trata de pagamentos massivos em euros que estão em conformidade com a convenção do sector bancário europeu sobre transferências a crédito em euros (operações de até 50.000 € com um número de conta bancária internacional, IBAN, e um código de identificação bancária (BIC)) como bem como os pagamentos que cumpram com os manuais do esquema e Diretrizes de Implementação para a Área Única de pagamentos em Euros (SEPA), como eles foram emitidas pelo Conselho Europeu de Pagamentos. Desde o início da SEPA em 28 de janeiro de 2008, o STEP2 vem oferecendo serviços de processamento de crédito SEPA. O sistema SEPA, efectua, transferências de capital de e para mais de 5.600 instituições financeiras em todos os 32 países que compõem o sistema SEPA. 02 de novembro de 2009, foi a data de transposição da Directiva dos Serviços de Pagamento, EBA CLEARING, Serviços de processamento de débitos directos SEPA com sua STEP2 SDD Core e SDD STEP2 ("Business to Business"). O Core SDD 67 e 46 SDD B2B composto por participantes directos, liga mais de 2.400 instituições financeiras em toda a Europa para pagamentos SDD.



    Mesa da Associação Europeia de Bancos

    Board of the Euro Banking Association


    Presidente - Chairperson


    Hansjörg Nymphius


    Deutsche Bank



    Vice-Presidente - Deputy Chairperson



    Björn Flismark


    Skandinaviska Enskilda Banken



    Membros da Mesa - Board Members



    James Barclay
    J.P.Morgan Chase Bank


    Vincent Brennan
    Bank of Ireland


    Kevin Brown
    Royal Bank of Scotland RBS


    Wolfgang Ehrmann
    Landesbank Hessen-Thüringen


    Gilbert Ernst
    Banque et Caisse d'Epargne de l'Etat


    Gerald Hechl
    Raiffeisen Bank International AG


    Thomas Kraft
    BNP Paribas


    Luca Poletto
    Banca Nazionale del Lavoro

    Erkki Poutiainen
    Nordea Bank Finland

    Jan Paul van Pul
    ABN AMRO Bank NV


    Javier Santamaría
    Banco Santander


    José Vicente
    Banco Comercial Português


    Ludwig van Wemmel
    Belfius Bank NV/SA


    Associação Europeia de Bancos

    EBA European Banking Association

    Bancos Membros - Member Banks 

    (por ordem alphabetica)


    (1) Membro Utilizador - User Member

    ABN Amro Bank NV
    Aktia Bank PLC (1)
    Allgemeine Sparkasse Oberösterreich Bank AG (1)
    Allied Irish Banks
    Alpha Bank AE
    Arbejdernes Landsbank AS (1)
    Banca Agricola Popolare di Ragusa (1)
    Banca del Fucino (1)
    Banca del Piemonte (1)
    Banca delle Marche S.p.A. (1)
    Banca di Imola S.p.A. (1)
    Banca di Romagna S.p.A. (1)
    Banca Monte dei Paschi di Siena S.p.A.
    Banca Nazionale del Lavoro S.p.A.
    Banca Popolare del Lazio (1)
    Banca Popolare dell' Alto Adige (1)
    Banca Popolare dell'Emilia Romagna (1)
    Banca Popolare di Milano
    Banca Popolare di Sondrio (1)
    Banca Popolare di Spoleto (1)
    Banca Popolare di Vicenza (1)
    Banca Sella S.p.A. (1)
    Banco Bilbao Vizcaya Argentaria SA
    Banco BPI SA (1)
    Banco CAM S.A.U (1)
    Banco Comercial Português SA
    Banco Cooperativo Español SA (1)
    Banco de Sabadell SA
    Banco Español de Credito
    Banco Espirito Santo SA
    Banco Pastor SA (1)
    Banco Popolare Società Cooperativa
    Banco Popular Español SA
    Banco Santander, SA
    Bank BPH SA (1)
    Bank für Tirol und Vorarlberg AG (1)
    Bank of Åland PLC (1)
    Bank of America NA
    Bank of China
    Bank of Cyprus Public Company Limited (1)
    Bank of Ireland
    Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ Ltd.
    Banka Slovenije (1)
    Bankia S.A.
    Bankinter SA (1)
    Banque et Caisse d'Epargne de l'Etat, Luxembourg
    Banque Internationale à Luxembourg S.A.
    Banque Michel Inchauspé - BAMI (1)
    Banque Palatine (1)
    Banque Raiffeisen (1)
    Barclays Bank PLC
    Belfius Bank SA/NV
    BHF-Bank Aktiengesellschaft (1)
    BKS Bank AG (1)
    BNP Paribas SA
    BPCE
    bpost SA de droit public (1)
    BRED Banque Populaire
    Bremer Landesbank (1)
    Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (1)
    Caixa Geral de Depositos
    CaixaBank S.A.
    Caja Laboral Popular Coop. de Credito (1)
    Carilo - Cassa di Risparmio di Loreto S.p.A. (1)
    Cassa di Risparmio della Provincia di Chieti S.p.A. (1)
    Cassa di Risparmio di Cesena S.p.A. (1)
    Cassa di Risparmio di Fermo S.p.A. (1)
    Cassa di Risparmio di Ferrara S.p.A. (1)
    Cassa di Risparmio di Ravenna S.p.A. (1)
    Catalunya Banc, S.A. (1)
    Citibank NA
    Commerzbank AG
    Confederación Española de Cajas de Ahorros
    Crédit Agricole SA
    Crédit Coopératif (1)
    Crédit du Nord
    Crédit Mutuel - CIC Banques
    Crédit Mutuel Arkéa (1)
    Credito Emiliano S.p.A. (1)
    Credito Valtellinese (1)
    Danske Andelskassers Bank AS (1)
    Danske Bank AS
    De Nederlandsche Bank (1)
    Deutsche Bank AG
    Deutsche Bundesbank (1)
    Deutsche Postbank AG
    DiBa Bank AS (1)
    Djurslands Bank AS (1)
    DNB Bank ASA
    DZ BANK AG
    Erste Group Bank AG
    Eurobank Ergasias S.A.
    Europe Arab Bank Frankfurt (1)
    Fortis Bank SA/NV
    Hamburger Sparkasse AG (1)
    Hellenic Bank Ltd. (1)
    HSBC Bank PLC
    HSBC France
    ICCREA Banca (1)
    ING Bank NV
    Intesa Sanpaolo S.p.A.
    Ipar Kutxa Rural (1)
    Istituto Centrale delle Banche Popolari Italiane (1)
    J.P. Morgan AG
    Joh. Berenberg, Gossler und Co. KG (1)
    Jyske Bank AS (1)
    KBC Bank NV
    KBL European Private Bankers S.A.
    Kookmin Bank International Ltd. (1)
    Kutxabank S.A. (form. Bilbao Bizkaia Kutxa) (1)
    Kutxabank S.A. (form. Caja Gipuzkoa San Sebastian – Kutxa) (1)
    La Banque Postale (1)
    Landesbank Baden-Württemberg
    Landesbank Berlin AG (1)
    Landesbank Hessen-Thüringen
    Lloyds TSB Bank PLC
    Marfin Popular Bank Public Co Ltd. (1)
    Mashreq Bank psc (1)
    National Australia Bank Limited
    National Bank of Greece SA
    Natixis
    NCG Banco S.A. (1)
    Nordea Bank Finland PLC
    Nordjyske Bank AS (1)
    Nørresundby Bank A/S (1)
    Oberbank AG (1)
    Oesterreichische Nationalbank (1)
    Oldenburgische Landesbank (1)
    Østjydsk Bank A/S (1)
    OTP Bank PLC
    Pohjola Bank PLC
    Rabobank Nederland
    Raiffeisen Bank International AG
    Raiffeisen Landesbank Südtirol AG (1)
    Raiffeisenlandesbank Oberösterreich AG (1)
    Raiffeisen-Landesbank Tirol Aktiengesellschaft (1)
    Ringkjøbing Landbobank (1)
    Royal Bank of Scotland PLC
    S-Bank LTD. (1)
    SECB Swiss Euro Clearing Bank GmbH (1)
    Skandinaviska Enskilda Banken
    Skjern Bank (1)
    Société Générale
    Société Générale Bank & Trust (1)
    Spar Nord Bank (1)
    Sparekassen Sjaelland (1)
    Standard Chartered Bank
    Steiermärkische Bank und Sparkassen AG (1)
    Svenska Handelsbanken
    Swedbank AB (publ.)
    Sydbank AS (1)
    Tapiola Pankki Oy (1)
    Tercas - Cassa di Risparmio della Provincia di Teramo S.p.A. (1)
    The Bank of New York Mellon, Frankfurt Branch (1)
    UBI Banca (1)
    UBS AG
    UniCredit S.p.A.
    Unipol Banca SpA (1)
    Veneto Banca SCPA (1)
    Vestfyns Bank AS (1)
    Vestjysk Bank (1)
    VTB Bank (Deutschland) AG (1)
    Wells Fargo Bank NA



    EBA Member Banks (via registered office or branch in)




    (1) User Member



    EBA Member Banks 

    (via registered office or branch in)
    (1) User Member

    Banco

    País

    Allgemeine Sparkasse Oberösterreich Bank AG (1) Austria
    Bank für Tirol und Vorarlberg AG (1) Austria
    BKS Bank AG (1) Austria
    Erste Group Bank AG Austria
    Oberbank AG (1) Austria
    Oesterreichische Nationalbank (1) Austria
    Raiffeisen Bank International AG Austria
    Raiffeisenlandesbank Oberösterreich AG (1) Austria
    Raiffeisen-Landesbank TirolAktiengesellschaft (1) Austria
    Steiermärkische Bank undSparkassen AG (1) Austria
    Belfius Bank SA/NV Belgica - Belgium
    bpost SA de droit public (1) Belgica - Belgium
    Fortis Bank SA/NV Belgica - Belgium
    KBC Bank NV Belgica - Belgium
    Bank of China China
    Bank of Cyprus Public Company Limited (1) Chipre - Cyprus
    Hellenic Bank Ltd. (1) Chipre - Cyprus
    Marfin Popular Bank Public Co Ltd. (1) Chipre - Cyprus
    Arbejdernes Landsbank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Danske Andelskassers Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Danske Bank AS Dinamarca - Denmark
    DiBa Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Djurslands Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Jyske Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Nordjyske Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Nørresundby Bank A/S (1) Dinamarca - Denmark
    Østjydsk Bank A/S (1) Dinamarca - Denmark
    Ringkjøbing Landbobank (1) Dinamarca - Denmark
    Skjern Bank (1) Dinamarca - Denmark
    Spar Nord Bank (1) Dinamarca - Denmark
    Sparekassen Sjaelland (1) Dinamarca - Denmark
    Sydbank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Vestfyns Bank AS (1) Dinamarca - Denmark
    Vestjysk Bank (1) Dinamarca - Denmark
    Aktia Bank PLC (1) Finlandia
    Bank of Åland PLC (1) Finlandia
    Nordea Bank Finland PLC Finlandia
    Pohjola Bank PLC Finlandia
    S-Bank LTD. (1) Finlandia
    Tapiola Pankki Oy (1) Finlandia
    Banque Michel Inchauspé - BAMI (1) França - France
    Banque Palatine (1) França - France
    BNP Paribas SA França - France
    BPCE França - France
    BRED Banque Populaire França - France
    Crédit Agricole SA França - France
    Crédit Coopératif (1) França - France
    Crédit du Nord França - France
    Crédit Mutuel - CIC Banques França - France
    Crédit Mutuel Arkéa (1) França - France
    HSBC France França - France
    La Banque Postale (1) França - France
    Natixis França - France
    Société Générale  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) França - France
    BHF-Bank Aktiengesellschaft (1) Alemanha - Germany
    Bremer Landesbank (1) Alemanha - Germany
    Commerzbank AG  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) Alemanha - Germany
    Deutsche Bundesbank (1) Alemanha - Germany
    Deutsche Bank AG Alemanha - Germany
    Deutsche Postbank AG Alemanha - Germany
    DZ BANK AG Alemanha - Germany
    Europe Arab Bank Frankfurt (1) Alemanha - Germany
    Hamburger Sparkasse AG (1) Alemanha - Germany
    J.P. Morgan AG Alemanha - Germany
    Joh. Berenberg, Gossler und Co. KG (1)« Alemanha - Germany
    Landesbank Baden-Württemberg Alemanha - Germany
    Landesbank Berlin AG (1) Alemanha - Germany
    Landesbank Hessen-Thüringen Alemanha - Germany
    Oldenburgische Landesbank (1) Alemanha - Germany
    SECB Swiss Euro Clearing Bank GmbH (1) Alemanha - Germany
    The Bank of New York Mellon, Frankfurt Branch (1) Alemanha - Germany
    VTB Bank (Deutschland) AG (1) Alemanha - Germany
    Alpha Bank AE Grécia - Greece
    Eurobank Ergasias S.A. Grécia - Greece
    National Bank of Greece SA  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) Grécia - Greece
    OTP Bank PLC Hungary
    Allied Irish Banks Ireland
    Bank of Ireland Ireland
    Banca Agricola Popolare di Ragusa (1) Italy
    Banca del Fucino (1) Italy
    Banca del Piemonte (1) Italy
    Banca delle Marche S.p.A. (1) Italy
    Banca di Imola S.p.A. (1) Italy
    Banca di Romagna S.p.A. (1) Italy
    Banca Monte dei Paschi di Siena S.p.A. Italy
    Banca Nazionale del Lavoro S.p.A. Italy
    Banca Popolare del Lazio (1) Italy
    Banca Popolare dell' Alto Adige (1) Italy
    Banca Popolare dell'Emilia Romagna (1) Italy
    Banca Popolare di Milano Italy
    Banca Popolare di Sondrio (1) Italia
    Banca Popolare di Spoleto (1) Italia
    Banca Popolare di Vicenza (1) Italia
    Banca Sella S.p.A. (1) Italia
    Banco Popolare Società Cooperativa Italia
    Carilo - Cassa di Risparmio di Loreto S.p.A. (1) Italia
    Cassa di Risparmio Italia
    Cassa di Risparmio di Cesena S.p.A. (1) Italia
    Cassa di Risparmio di Fermo S.p.A. (1) Italia
    Cassa di Risparmio di Ferrara S.p.A. (1) Italia
    Cassa di Risparmio di Ravenna S.p.A. (1) Italia
    Credito Emiliano S.p.A. (1) Italia
    Credito Valtellinese (1) Italia
    ICCREA Banca (1) Italia
    Intesa Sanpaolo S.p.A. Italia
    Istituto Centrale delle Banche Popolari Italiane (1) Italia
    Raiffeisen Landesbank Südtirol AG (1) Italia
    Tercas - Cassa di Risparmio della Provincia di Teramo S.p.A. (1) Italia
    UBI Banca (1) Italia
    UniCredit S.p.A. Italia
    Unipol Banca SpA (1) Italia
    Veneto Banca SCPA (1) Italia
    Banque et Caisse d'Epargne de l'Etat, Luxembourg Luxembourg
    Banque Internationale à Luxembourg S.A. Luxembourg
    Banque Raiffeisen (1) Luxembourg
    KBL European Private Bankers S.A. Luxembourg
    Société Générale Bank & Trust (1) Luxembourg
    ABN Amro Bank NV Holanda - Netherlands
    De Nederlandsche Bank (1) Holanda - Netherlands
    ING Bank NV  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) Holanda - Netherlands
    Rabobank Nederland Holanda - Netherlands
    DNB Bank ASA Noruega - Norway
    Bank BPH SA (1) Poland
    Banco BPI SA (1) Portugal
    Banco Comercial Português SA Portugal
    Banco Espirito Santo SA  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) Portugal
    Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (1) Portugal
    Caixa Geral de Depositos Portugal
    Banka Slovenije (1) Slovenia
    Banco Bilbao Vizcaya Argentaria SA Espanha - Spain
    Banco CAM S.A.U (1) Espanha - Spain
    Banco Cooperativo Español SA (1) Espanha - Spain
    Banco de Sabadell SA Espanha - Spain
    Banco Español de Credito Espanha - Spain
    Banco Popular Español SA Espanha - Spain
    Banco Santander, SA  (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks e é o Banco do António Borges) Espanha - Spain
    Bankia S.A. Espanha - Spain
    Bankinter SA (1) Espanha - Spain
    CaixaBank S.A. Espanha - Spain
    Caja Laboral Popular Coop. de Credito (1) Espanha - Spain
    Catalunya Banc, S.A. (1) Espanha - Spain
    Confederación Española de Cajas de Ahorros Espanha - Spain
    Ipar Kutxa Rural (1) Espanha - Spain
    Kutxabank S.A. (form. Bilbao Bizkaia Kutxa) (1) Espanha - Spain
    Kutxabank S.A. (form. Caja Gipuzkoa San Sebastian – Kutxa) (1) Espanha - Spain
    NCG Banco S.A. (1) Espanha - Spain
    Skandinaviska Enskilda Banken Suécia - Sweden
    Svenska Handelsbanken Suécia - Sweden
    Swedbank AB (publ.) Suécia - Sweden
    Bank of America NA Reino Unido - United Kingdom
    Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ Ltd. Reino Unido - United Kingdom
    Barclays Bank PLC Reino Unido - United Kingdom
    Citibank NA Reino Unido - United Kingdom
    HSBC Bank PLC Reino Unido - United Kingdom
    Kookmin Bank International Ltd. (1) Reino Unido - United Kingdom
    Lloyds TSB Bank PLC Reino Unido - United Kingdom
    Mashreq Bank psc (1) Reino Unido - United Kingdom
    National Australia Bank Limited Reino Unido - United Kingdom
    Royal Bank of Scotland PLC (Pertence ao Cartel de Bancos Inter-Alpha Banks) Reino Unido - United Kingdom
    Standard Chartered Bank Reino Unido - United Kingdom
    UBS AG Reino Unido - United Kingdom
    Wells Fargo Bank NA Reino Unido - United Kingdom
    ...

    Membros Associados da ABE

    EBA Associate Members


    Arquitectos, Bancos, Controladores, Crise, Destruidores, Empresas, Euro, Financeira, Internacional, Mercado, Mercados, Mundo, Máfia, Nações,

    Abaixo, no fundo da página, apresentamos o corpo gestor da Accenture

    Accenture GmbH


    http://www.accenture.com/

    ACI Worldwide

    http://www.aciworldwide.com/

    Allevo

    http://www.allevo.ro/

    Auriga SpA

    http://en.aurigaspa.com/content/

    Axway Software

    http://www.axway.com/

    B+S Banksysteme AG

    http://www.bs-ag.com/

    Bacs Payment Schemes Limited

    http://www.bacs.co.uk/bacs/corporate/

    BankersAccuity

    http://www.accuitysolutions.com/

    Clear2Pay

    http://www.clear2pay.com/home.htm

    CSC

    http://www.csc.com/de

    Diamis

    http://www.diamis.com/

    Dovetail Systems LTD

    http://www.dovetailsystems.com/

    DVB LogPay GmbH

    http://www.logpay.de/

    Efis AG

    http://www.efis.de/

    Enterprise SpA

    http://www.enterprisespa.it/

    Equens SE

    http://www.equens.com/index.asp

    European Investment Bank

    http://www.eib.org/

    Experian Limited

    http://www.experianpayments.com/

    Federation of Finnish Financial Services

    http://www.fkl.fi/en/Pages/default.aspx

    First Data Resources Limited

    http://www.firstdata.com/

    Fundtech Ltd.

    http://www.fundtech.com/

    GEVA Business Solutions GmbH

    http://www.gevabs.de/

    IBM Deutschland GmbH

    http://www.itsas.de/

    Innopay B.V.

    http://www.innopay.com/

    Logica

    http://www.logica.com/

    Nets A/S

    http://www.pbs.dk/

    PostFinance/Swisspost

    http://www.postfinance.ch/banks

    PPI AG Informationstechnologie

    http://www.ppi.de/

    Samlink Ltd.

    https://www.abe-eba.eu/www.samlink.fi

    Sentenial Ltd.

    http://www.sentenial.com/

    SIA

    http://www.sia.it/en

    Software Integrators Ltd.

    http://www.software-integrators.co.uk/Profile.html

    STET

    http://www.stet.eu/

    SWIFT

    http://www.swift.com/

    TAS SpA

    http://www.tasgroup.it/

    Tata Consultancy Services

    http://www.tcs.com/

    Temenos Systems UK

    http://www.temenos.com/

    Tieto

    http://www.tietoenator.com/financialsolutions

    Van den Berg AG

    http://www.vdb.de/

    VocaLink Limited

    http://www.vocalink.com/en/Pages/Default.aspx

    XMLdation Oy

    http://www.xmldation.com/

    Referências

    Euro Banking Association

    http://www.abe-eba.eu/

    EBA CLEARING

    http://www.ebaclearing.eu/

    EBA Portal

    http://www.ebaportal.eu/

    The Payment System

    http://www.ecb.int/pub/pdf/other/paymentsystem201009en.pdf

    LaRouche Shink: The Inter-Alpha Group Of Banks

    http://pt.scribd.com/doc/82064612/LaRouche-Sink-the-Inter-Alpha-Group-of-Banks
    ---------------------
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2011/10/nwo-banks-financial-crisis-iceland.html
    -
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2011/09/ows-kitchenware-revolution-one-man.html
    -
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2011/07/realdemocracynow-greek-declaration-of.html
    -
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2011/07/iceland-people-revolution-country-that.html
    -
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2012/10/european-economic-crisis-living-europes-nightmare-truth-unimaginable.html
    -
    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2012/10/european-revolution-portugal-spain-greece-italy-ireland-southern-europe.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/corporacoes-financeiras-internacionais-pessoas-economia-analise-financeira-moodys.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/reuniao-conselho-governadores-banco-central-europeu-transcricao.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/pesadelo-economico-social-europeu-plano-funcionar-austeridade-solucao.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/crise-economica-europeia-indignados-portugal-espanha-italia-grecia-irlanda-euro.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/08/mafia-financeira-crise-euro-politica.html
    -
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/05/previsoes-ocde-organizacao-para.html
    -

    Premio Politico Islandia Membros do Governo e Banqueiros na Prisão

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/04/premio-politico-islandia-membros-do.html
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-economica-financeira-islandia.html
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-economica-financeira-islandia.html

    Solução da Crise Economica Europeia Islandia A Ilha Farol da Democracia Moderna

    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-economica-europeia-islandia-farol.html
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/islandia-crise-economica-financeira.html
    -

    Documentário Islândia uma Revolução Silenciada

    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/islandia-uma-revolucao-silenciada.html

    Islândia Recupera A Economia Islândia A Solução da Crise

    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/islandia-recupera-economia-islandia.html

    Porque Silenciam a Islandia? A Única Forma de Portugal Sair da Crise

    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/04/porque-silenciam-islandia-forma-de.html

    Veja Como Os Islandeses Vencem a Crise e o Orçamento de Estado da Islândia Para 2013


    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/crise-economica--europeia-diferenca-islandia-portugal.html
    -

    Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco: Orçamento de Estado Impossível de Cumprir; "Este Oçamento Está nos Limites no Lado da Despesa e no Lado da Receita"; "Temos de Crescer 5% Ao Ano"; Quando é Que Vamos Pedir o Perdão da Dívida?" Pergunta José Poças Esteves, Presidente da SaeR

    Texto do link acima: http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/11/sociedade-avaliacao-estrategica-risco-orcamento-estado-impossivel-cumprir.html

    Crise Económica Europeia Pode Acabar Já Se Existir Vontade Política: Opinião de Paul Krugman Prémio Nobel Economia Culpa Políticos Pelo Prologar da Crise Financeira e diz Que: "A Opinião Política Dominante Proíbe o Fim da Crise"

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/11/crise-economica-europeia-pode-acabar-ja-existir-vontade-politica-paul-krugman.html


    O texto abaixo, mostra o organigrama de uma das empresas do polvo, foi traduzido com o tradutor do google e a maior parte não foi corrigido, mas penso que está perceptível .

    Conheça Uma destas Empresas

    Conheça a Acenture

    Sobre a Accenture


    A Accenture é uma empresa global de consultoria, gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, com 257.000 profissionais atendendo a clientes em mais de 120 países. Combinando experiência ímpâr, conhecimento maçónico profundo sobre todos os sectores e funções de negócio, e extensa pesquisa junto às mais bem-sucedidas do mundo, a Accenture colabora com seus clientes para ajudá-los a se tornarem empresas de alto desempenho e governos. A companhia teve receitas líquidas de 27,9 bilhões dólares EUA para o ano fiscal encerrado em 31 de agosto de 2012.


    Accenture Non-Management Directors


    Sir Mark Moody-Stuart

    Lead Director
    Director since 2001
    Observação:  este é um Moody, o nome da família fundadora da agência de notação financeira Moody's.

    Dina Dublon

    Director since 2001

    Charles Giancarlo

    Director since 2008

    Nobuyuki Idei

    Director since 2006

    William L. Kimsey

    Director since 2003

    Robert I. Lipp

    Director since 2001

    Marjorie Magner

    Director since 2006

    Blythe J. McGarvie

    Director since 2001

    Gilles C. Pélisson

    Director since 2012

    Wulf von Schimmelmann

    Director since 2001

    Accenture Management Directors


    William D. Green

    Chairman
    Director since 2001
    Chairman since 2006

    Pierre Nanterme

    Chief Executive Officer
    Director since 2010




    ------------

    Sir Mark Moody-Stuart


    Ex-Presidente Anglo American plc


    É um Moody's
    Cavaleiro Templar


    Mark Moody-Stuart, um membro do conselho de diretores da Accenture desde outubro de 2001, foi presidente da Anglo American plc, uma empresa global de mineração, exploração e extracção de recursos naturais, a partir de 2002-2009. De 1998-2001 Sir Moody-Stuart foi presidente do Grupo de empresas Royal Dutch / Shell. Ele também foi presidente da "Shellempresa de comércio e Transportes, de 1997 a 2001, depois de ter servido seis anos, enquanto Director da Shell Transportes e director do Grupo de Empresas Royal Dutch / Shell. Ele é presidente de Serviços de propriedade de Hermes Capital desde 2009 e diretor da Saudi Aramco, desde 2007. Ele também foi anteriormente Director do HSBC Holdings plc (2001-2010), Presidente da Escola de Medicina Tropical de Liverpool (1997-2008), e presidente da Coligação Empresarial Global para o HIV / SIDA, Tuberculose e Malária (2002-2011) . Ele foi co-presidente do Grupo de Trabalho do G8 sobre Energias Renováveis ​​em 2000 e 2001. Ele é vice-presidente do Pacto Global da ONU, e presidente da Fundação Global Compact e do Consórcio inovador controle do vetor.

    Após um doutoramento em geologia pela Universidade de Cambridge, grande parte da vida de Mark Moody-Stuart, tem sido  a trabalhar com a Shell, em grande parte trabalhando em países fora da Europa. Cedo ganhou Experiência prática na Espanha, Omã, Brunei e Austrália. A sua atenção, em 1976, foi focada para o grande desafio de liderar equipes da Shell na exploração do Norte do Reino Unido Sea, num momento em que os campos petrolíferos no norte do Mar do Norte, começaram a entrar em funcionamento e a exploração novas peças (campos petrolíferos) estava se desenvolvendo.

    Depois disso, ele deixou a gestão da exploração de uma mais geral, trabalhando na África, Europa e Ásia. Como mais alto representante da Shell, na Turquia e na Malásia, ele esteve envolvido no desenvolvimento de negócios da Shell nesses países, trabalhando com governos nacionais para iniciar uma série de grandes projectos. Em 1990, Mark Moody-Stuart retornou à Europa, para Haia, para assumir o cargo de coordenador de operações de exploração e produção da Shell na América do Norte.

    Mark Moody-Stuart nasceu em Antigua, nas Antilhas. Ele e sua esposa Judy são casados ​há 47 anos. Eles têm três filhos e uma filha. Todos os membros da família são marinheiros interessados.

    Sir Mark Moody-Stuart tornou-se um Cavaleiro Comandante da Ordem de São Miguel e São Jorge, em Junho de 2000. Ele é um membro da Sociedade Geológica, da Royal Geographical Society e do Instituto do Petróleo, que também concedeu-lhe a Medalha de Cadman em 2001. Ele é um membro honorário do Colégio de São João de Cambridge, um membro honorário da Sociedade de Engenheiros Químicos e recebeu um doutorado honorário em Administração de Empresas Robert Gordon University de Aberdeen, um Doutoramento Honorário em Direito pela Universidade de Aberdeen e um doutorado honorário de Ciências da Royal Holloway University of London.

    Dina Dublon


    Ex-diretor financeiro JPMorgan Chase & Co.




    Dina Dublon, um membro do conselho de Administração da Accenture desde outubro de 2001, foi diretor financeiro da JPMorgan Chase & Co., responsável pela gestão financeira da empresa, aquisições, tesouraria corporativa e relações com investidores, até sua aposentadoria da empresa no final de 2004.

    Ms. Dublon entrou para o banco Chemical Bank's capital markets group como uma gestora estagiária no piso de Trading, em 1981, e desempenhou um papel fundamental na integração de negociação e fusão do Chemical Bank com o Manufacturers Hanover, Chase, JPMorgan e Bank One. Antes de entrar para o banco, a Sra. Dublon trabalhou na Harvard Business School e do Bank Hapoalim em Israel.

    Ms. Dublon ingressou na faculdade de Harvard Business School, em julho de 2011. Ela é uma directora da Microsoft Corp e da PepsiCo; curadora da Carnegie Mellon University e do Fundo Global para Mulheres, e do conselho de supervisores do Comitê Internacional de Resgate.

    Nascido no Brasil, a Sra. Dublon detém uma B.A. em Economia e Matemática da Universidade Hebraica de Jerusalém e um MS da Escola de Negócios da Universidade Carnegie Mellon.

    Charles Giancarlo
    Director Silver Lake


    Um membro do conselho de diretores da Accenture desde dezembro de 2008, Charles Giancarlo é um diretor-gerente da Silver Lake, uma empresa de investimento privado que se concentra na tecnologia, indústrias de crescimento tecnologia habilitados e afins. Ele também é presidente do conselho da Avaya Inc., uma empresa líder de telecomunicações co-propriedade de Silver Lake.

    Sr. Giancarlo é um executivo experiente com mais de 30 anos de experiência no setor de comunicações. Antes de ingressar na Silver Lake, em Dezembro de 2007, o Sr. Giancarlo passou 14 anos com a Cisco Systems, onde liderou o desenvolvimento de produtos da empresa, desenvolvimento de negócios e outras actividades de gestão. Entre a variedade de posições executivas que ocupou foi vice-presidente executivo e diretor de desenvolvimento, responsável por todas as unidades de negócio da empresa e divisões, e presidente da Cisco-Linksys.


    Sr. Giancarlo entrou para a Cisco quando a empresa adquiriu Kalpana Inc., pioneira na comutação Ethernet. Ele era um desenvolvedor do início tanto do modo de transferência assíncrona (ATM) e Ethernet comutado tecnologias, e ele detém várias patentes em ATM e tecnologias de voz. Sr. Giancarlo fundou quatro empresas de equipamentos de comunicação e vendeu dois deles para grandes empresas. Em 2007, ele foi nomeado para a lista Rede Mundial dos "Top 50 pessoas mais poderosas do Networking" pelo quarto ano consecutivo.

    Além de servir a bordo da Accenture de Administração, Sr. Giancarlo também atua no conselho do Skype, a Avaya Inc. e Netflix e é um administrador da Universidade Brown.

    Sr. Giancarlo possui um grau de bacharel em engenharia elétrica pela Universidade de Brown, o grau de mestre em engenharia elétrica pela Universidade da Califórnia em Berkeley e um MBA da Universidade de Harvard.

    Nobuyuki Idei


    Presidente do Conselho Consultivo e Presidente e ex-Diretor-Presidente, Sony Corporation e fundador & CEO, Quantum Leaps Corporação


    Nobuyuki Idei, um membro do conselho de diretores da Accenture desde fevereiro de 2006, é presidente do Conselho Consultivo da Sony Corp Ele ocupou este cargo desde junho de 2005, quando ele deixou o cargo de presidente e CEO do grupo da empresa. Antes de ser nomeado presidente e CEO em junho de 2000, o Sr. Idei realizou uma grande variedade de posições de liderança da Sony, incluindo o presidente e executivo-chefe de 1999 a 2000 e presidente e diretor representante de 1995 a 1999. Ele passou toda a sua carreira profissional com a Sony, juntando-se a empresa depois de se formar na faculdade, em 1960.

    Fora da Sony, o Sr. Idei estabeleceu sua própria consultoria de gestão, Quantum Leaps Corp, em setembro de 2006. Ele serve para nutrir e desenvolver as empresas de base tecnológica de risco, ajudar a transformação da empresa e aumentar a competitividade japonesa para o século 21. Sr. Idei é diretor da Baidu, Inc., Lenovo Group Ltd., and Co. FreeBit, Ltd. Desde junho de 2007, ele também atuou como presidente da Conferência Nacional de Promoção belas florestas no Japão.

    Sr. Idei desempenhou um papel-chave no movimento da Sony para a era digital e no desenvolvimento e melhoria de design de renome da Sony e imagem de marca ao longo de sua carreira. Ele supervisionou as áreas de comunicação corporativa e publicidade como diretor e depois diretor executivo da Sony Corp 1989-1995.

    Com sua experiência em marketing internacional, o Sr. Idei contribuiu significativamente para a reputação da Sony como um dos líderes mundiais na indústria de consumo de áudio e vídeo como gerente sênior vice-geral, Vídeo de Grupo (1986) e gerente geral sênior do Grupo de Home Video (1988 ). Ele foi fundamental para o envolvimento da Sony no negócio de computador e foi uma figura chave na criação de mercado da Sony disco compacto eo fortalecimento dos negócios da Sony consumidor videocassete. Internacionalmente ele era ativo no estabelecimento da presença da Sony no mercado europeu, nomeadamente através da abertura da Sony França na década de 1960 e início de 1970.

    Sr. Idei atuou nos conselhos da Nestlé SA, Electrolux e General Motors. Ele foi conselheiro do Banco do Japão de abril de 1999 a março de 2007. De maio de 2003 a maio de 2007, ele foi vice-presidente da Nippon Keidanren (Federação de Negócios do Japão), onde atuou como presidente da Comissão da Reforma Administrativa. Ele era um membro do Conselho de Estratégia de TI, um comité consultivo para primeiro-ministro do Japão, de julho de 2000 a fevereiro de 2005 e foi presidente do Conselho de julho a novembro de 2000.

    Sr. Idei recebeu uma B.S. licenciatura em economia e política da Universidade de Waseda, em Tóquio, em 1960. Ele também participou L'Institute des Hautes Etudes Internationales de Genebra, na Suíça, e é fluente em Inglês e Francês.

    William L. Kimsey
    Ex-CEO da Ernst & Young Global, Ltd.



    William L. Kimsey, um membro do conselho de diretores da Accenture desde novembro de 2003, foi anteriormente diretor executivo da Ernst & Young Global, cargo que ocupou de 1998 até sua aposentadoria da empresa em 2002. Durante seu mandato como presidente, ele supervisionou o realinhamento de medição da empresa estratégia, estrutura e desempenho em todo o mundo.

    Sr. Kimsey juntou Ernst & Young (então conhecido como Arthur Young) como um contador pessoal em 1964 e tornou-se sócio em 1978. Entre os vários cargos que ocupou durante seus 32 anos com a empresa, além de CEO foram vice-presidente e diretor de operações; vice-presidente e Região Oeste sócio-gerente, vice-presidente e sócio Região Sudoeste de gestão; sócio-gerente do escritório de Kansas City, e diretor da consultoria de gestão no escritório de St. Louis.

    A experiência do Sr. Kimsey no setor público inclui o cargo de diretor de Orçamentos e Sistemas de Contabilidade para as escolas de Kansas City, Missouri, públicas e como diretor de Receita e Administração de Jackson County, Missouri.

    Sr. Kimsey ganhou um título de bacharel em Administração de Empresas pela Universidade de Missouri, em 1964. Ele é um contador público certificado e membro do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados.

    Além de servir a bordo da Accenture de Administração, o Sr. Kimsey também faz parte do conselho da Royal Caribbean Cruises Ltd. e Western Digital Corporation, e anteriormente atuou como membro do conselho de administração da NAVTEQ Corporation.

    Robert I. Lipp
    Sócio sénior Capital Stone Point


    Robert I. Lipp, um membro do conselho de diretores da Accenture desde outubro de 2001, é um conselheiro sênior no Stone Point Capital, uma empresa de capital privado especializada nos setores financeiros e de seguros, e presidente executivo da Pedra Rio Holdings. Antes de ingressar na Capital Stone Point, em setembro de 2009, o Sr. Lipp era um sócio sênior da Brysam Global Partners, uma empresa de capital privado especializada em serviços financeiros ao consumidor e mercados emergentes. Sr. Lipp foi anteriormente um conselheiro sênior e diretor do JPMorgan Chase & Co., que a posição de renunciar em setembro de 2008.

    Em setembro de 2005, o Sr. Lipp se aposentou como presidente executivo do conselho de The Travelers Companies Inc. (anteriormente St. Paul Travelers). Ele foi ex-presidente e chefe executivo de sua empresa antecessora, Travelers Casualty Propriedade Corp Sr. Lipp ocupou vários cargos executivos do Citigroup e suas empresas antecessoras desde 1986, aposentando-se em 2001 como vice-presidente do Citigroup e do presidente do conselho e executivo-chefe de sua Negócios de Consumo global.

    Sr. Lipp começou a sua carreira na banca de Chemical Bank (hoje uma parte do JPMorgan Chase & Co.), onde subiu para presidente e diretor de sair de lá em 1986 para juntar o que acabou se tornando o Citigroup.

    Sr. Lipp atuou como diretor de The Travelers Companies Inc. até que renunciou em maio de 2010. Ele também é um administrador do Carnegie Hall e diretor do New York City Ballet e da Missa Moca.

    Sr. Lipp recebeu seu diploma de graduação na Williams College, seu MBA em Harvard e seu JD Universidade de Nova York.

    Marjorie Magner
    Managing Partner Brysam Global Partners, LLC


    Marjorie Magner, membro do conselho da Accenture de Administração desde fevereiro de 2006, é membro fundador e sócio da Parceiros Brysam Globais.

    Antes da formação de Brysam, a Sra. Magner atuou como presidente e CEO da Global Consumer Group, do Citigroup, de 2003 a Outubro de 2005. Nesta posição, ela foi responsável por operações da empresa atendendo a consumidores através de banco de varejo, cartões e financiamento ao consumidor, bem como para o crédito, finanças e outras funções de estado. Durante este tempo, a Sra. Magner foi nomeado para a lista da revista Fortune da maioria das mulheres poderosas nos negócios de 2001-2004, Forbes lista da revista das mulheres mais poderosas do mundo (n º 19) e lista dos EUA Banca das mulheres mais poderosas Banking (n ° 1), entre outros.

    Além de suas conquistas no mundo dos negócios e da banca, a Sra. Magner é um defensor apaixonado sobre questões que afetam os consumidores, mulheres e jovens no mundo. De iniciar o desenvolvimento da comunidade e as unidades de negócios de microfinanças do Citigroup para defender questões como a aliviar a pobreza global de microfinanças, e ajudar crianças, a Sra. Magner ajuda a trazer uma mais integrada, a abordagem de negócio inovador para o mundo da filantropia.

    Ms. Magner atua como membro do Colégio Brooklyn Foundation e está no Conselho Consultivo do Reitor para a Krannert School of Management da Universidade de Purdue. Ela é presidente não executivo da Gannett Co., e também faz parte do conselho da Ally Financial Inc.

    Ms. Magner detém uma B.S. licenciatura em psicologia do Brooklyn College e um grau MSIA da Krannert School of Management, Universidade de Purdue.

    Blythe J. McGarvie
    Palestrante Sênior da Harvard Business School


    Blythe J. McGarvie, um membro do conselho de diretores da Accenture desde outubro de 2001, é professor na Harvard Business School, em contabilidade e gestão. Anteriormente, foi diretor executivo da LIF Group, uma empresa que oferece uma perspectiva global para os clientes que procuram um crescimento rentável e oferecer seminários de liderança para grupos empresariais e acadêmicos. No LIF, a Sra. McGarvie especializada no fornecimento de palestras e moderar reuniões da empresa e de associação. Ela é autora de dois livros: Agitando o Globo: Courageous Tomada de Decisão em um mundo em mudança e se adaptar, destacam-se: Dominando o fator FISO para a Eficácia da Liderança em Negócios e Vida.

    Antes de fundar sua empresa, a Sra. McGarvie foi vice-presidente executivo e diretor financeiro do Grupo Bic, uma das principais fabricantes mundiais de produtos descartáveis ​​convenientes. Por cinco anos antes de entrar para a Bic, a Sra. McGarvie foi vice-presidente sênior e diretor financeiro da Hannaford Bros Co., uma loja de supermercado, que foi adquirida pelo Grupo Delhaize em 1999. Ela também ocupou cargos financeiros a Sara Lee Corporation e Kraft Foods.

    Contador Público Certificado, a Sra. McGarvie possui MBA da Escola de Pós-Graduação da Universidade Northwestern Kellogg de Administração. Ela serviu a bordo da universidade de curadores 1985-1987 e também recebeu o Kellogg Graduate School of Management Award Schaffner, que homenageia ex-alunos que são pré-eminente em seu campo e que prestam um serviço excelente para Kellogg. Old Dominion University lhe concedeu um doutorado honorário em Letras Humanas em dezembro de 2009. Além disso, em setembro de 2008 a Sra. McGarvie foi nomeado para lista da revista Diretoria das "100 Pessoas Mais Influentes sobre Governança Corporativa e na sala de reuniões".

    Além de servir a bordo da Accenture de Administração, a Sra. McGarvie atua nos conselhos da Viacom Inc. e Corporação LKQ.

    Gilles C. Pélisson
    Ex-presidente e CEO Accor SA


    Um membro do conselho da Accenture de Administração desde abril de 2012, Gilles Pélisson C. é um líder de negócios experiente que atuou mais recentemente como presidente e CEO da Accor SA, com sede em Paris grupo hoteleiro mundial.

    Sr. Pélisson começou sua carreira com a Accor em 1983 nos Estados Unidos e depois serviu como vice-presidente sênior para a região da Accor Ásia-Pacífico, com sede em Los Angeles. Ele foi nomeado diretor executivo dos restaurantes franceses Courtepaille em 1988 e co-CEO da cadeia de hotéis Novotel em 1993.

    De 1995 a 2000, o Sr. Pélisson serviu como o diretor executivo da Disneyland Resort Paris e, como seu Presidente e Chief Executive Officer início em 1997. Em 2000, ele se juntou ao grupo SUEZ para liderar a oferta do consórcio ST 3G para uma licença móvel e assumiu o cargo de presidente do Noos, uma operadora de rede a cabo em França. Em 2001, ele se juntou a operadora móvel Bouygues Telecom como Diretor Presidente e foi nomeado Presidente e Chief Executive Officer, em fevereiro de 2004.

    Sr. Pélisson voltou como CEO Accor em 2006 e foi nomeado presidente em 2009. Ele atuou como CEO da Accor até dezembro de 2010 e como presidente até janeiro de 2011.

    Além de servir a bordo da Accenture de Administração, o Sr. Pélisson faz parte do conselho de administração do BIC SA, Grupo TF1, Lucien Barrière e Groupe NH Hoteles. Ele é presidente do GPS, os empregadores franceses Associação da Indústria de Serviços, um membro do conselho executivo do MEDEF, os empregadores franceses Associação e diretor do Conselho de Administração da Global Business Coalition on HIV / SIDA, Tuberculose e Malária , Inc. O Sr. Pélisson foi premiado tanto a Légion d'Honneur e da Ordre National du Mérite, como Chevalier, da República Francesa.

    Sr. Pélisson estudou na ESSEC (École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales) de Paris e tem um MBA da Harvard Business School.

    Wulf von Schimmelmann

    Ex-CEO da Deutsche Postbank AG



    Wulf von Schimmelmann, um membro do conselho de diretores da Accenture desde outubro de 2001, é ex-CEO da Deutsche Postbank AG, em que o maior banco de varejo da Alemanha tempo independente e entre os maiores bancos comerciais no mercado alemão. Ele também é o presidente do conselho de supervisão da Deutsche Post DHL Mundo, membro do conselho de supervisão da Maxingvest AG, um membro do conselho de administração da Western Union de administração e um membro do conselho da Thomson Reuters de diretores.

    Antes de ingressar na Deutsche Postbank AG em 1999, Wulf von Schimmelmann foi membro do Conselho de Diretores de BHF-Bank, em Frankfurt am Main, responsável pela banca de investimento, operações de pagamento e de clientes corporativos. De 1984 a 1991, foi membro do conselho de administração da DG Bank, em Frankfurt am Main, responsável pelo marketing, operações de pagamento, os clientes corporativos internacionais, operações e controle. De 1978 a 1984 foi membro do conselho da Landesgirokasse Banco em Stuttgart, responsável pela banca de retalho, planejamento estratégico e controle.

    Antes de ingressar na Landesgirokasse-Bank, Wulf von Schimmelmann foi sócio da McKinsey & Co., onde ingressou em 1972. Durante sua carreira de seis anos com a McKinsey, ele trabalhou em Zurique, Cleveland (Ohio, EUA), Kuwait e Dusseldorf.

    Wulf von Schimmelmann formou em administração de empresas e ciências econômicas das universidades de Hamburgo e Zurique e um doutorado em administração de empresas e ciências econômicas da Universidade de Zurique.


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    William (Bill) D. Green
    Presidente Accenture


    William D. Green é o * presidente da Accenture.

    Além de presidir o Conselho de Administração, o Sr. Green trabalha em estreita colaboração com a equipe de liderança na estratégia da Accenture de negócio a longo prazo. Ele representa Accenture com clientes em todo o mundo, com parceiros de aliança chave, com líderes empresariais e governamentais e com outros importantes grupos externos. Mr. Green também está concentrado em Competências da Accenture para suceder esforços de cidadania corporativa. Ele serviu no Conselho de Administração da Accenture desde a sua criação em 2001.

    De setembro de 2004 a dezembro de 2010, o Sr. Green atuou como diretor executivo da Accenture. Ele assumiu a função adicional de presidente em 2006. Durante seu mandato como CEO, Accenture cresceu receita de EUA $ 13,7 bilhões para EUA $ 21,6 bilhões, dobrou sua força de trabalho para 211.000 empregados e expandiu sua presença global. Em sua carreira de 34 anos com a empresa, o Sr. Green construiu uma reputação por sua forte ética de trabalho, orientado para resultados e construção de consenso excepcional capacidade de forjar e manter relacionamentos com clientes importantes.

    Antes de servir como CEO, o Sr. Green foi chefe da Accenture operação Gestor-de-Cliente Serviços com responsabilidade de gestão global de grupos operacionais da empresa. Além disso, atuou como executivo do grupo chefe das Comunicações e grupo operacional High Tech 1999-2003. Ele também foi executivo do grupo chefe do grupo operacional de Recursos por dois anos. No início de sua carreira, o Sr. Green liderou o grupo A indústria de transformação e foi diretor-gerente de negócios da Accenture nos Estados Unidos.

    Mr. Green representa Accenture em uma série de locais externos, incluindo o Grupo das Nações Unidas Secretário-Geral de Alto Nível sobre Energia Sustentável para Todos, a Iniciativa para o Desenvolvimento Global, o Conselho Empresarial, o Conselho Internacional de Negócios do Fórum Econômico Mundial e do G100. Ele também é profundamente envolvida em muitos grupos empresariais de apoio à educação nos Estados Unidos e ao redor do mundo, incluindo a Coalizão Empresarial de desempenho do aluno, onde ele atua como co-presidente. Ele também é membro do conselho de mudar a equação, um membro do conselho consultivo de Competências para o Futuro da América e membro do Fórum de Educação Superior de Negócios.

    Mr. Green atua no Conselho de Administração da McGraw-Hill Companies. Ele é um orador freqüente em negócios, tecnologia e acadêmica fóruns ao redor do mundo.

    Mr. Green entrou Accenture em 1977 e tornou-se sócio em 1986. Ele participou Dean College e é um membro do seu Conselho de Curadores. Ele recebeu um título de bacharel em Economia e mestre em administração de empresas pela Babson College, bem como um doutor honorário de leis.

    * Em 22 de outubro de 2012, a Accenture anunciou que o Sr. Green vai demitir-se do conselho como presidente e se aposentar da Accenture, eficaz 1 de fevereiro de 2013. Pierre Nanterme foi nomeado para suceder o Sr. Green como presidente do conselho de administração após a aposentadoria do Sr. Green.

    Pierre Nanterme
    Chief Executive Officer CEO da Accenture


    Pierre Nanterme é diretor executivo da Accenture. O conselho de administração nomeou o Sr. Nanterme para a posição adicional de presidente do conselho, eficaz 1 de fevereiro de 2013.

    Sr. Nanterme é responsável pela gestão da empresa, formulação e execução de estratégias de longo prazo, e interagindo com os clientes, funcionários, investidores e outras partes interessadas. Sr. Nanterme é fabricante da Accenture decisão primária e formulador de políticas, dando o tom para os valores da empresa, ética e cultura. Ele atua no Conselho de Administração da Accenture e leva Comissão da Accenture Global Management.

    Sr. Nanterme exemplifica o compromisso da Accenture para ajudar seus clientes a alcançar o alto desempenho. Ele é um líder comprovado com profunda experiência no desenvolvimento de relações com os clientes fortes, uma paixão para a construção de equipes de clientes em aberto e um foco disciplinado nas operações e execução.

    Em sua carreira de 29 anos com a Accenture, o Sr. Nanterme realizou uma grande variedade de posições de liderança em toda a peças-chave do negócio da Accenture. Antes de se tornar CEO em janeiro de 2011, ele foi executivo-chefe do grupo grupo financeiro da Accenture Serviços operacional, que atende clientes nos setores bancário, mercados de capitais e de seguros. Em 2006, ele entrou para a equipe de liderança global da Accenture, onde contribuiu diretamente para o planejamento e execução da estratégia de negócios da Accenture sucesso a longo prazo.

    De maio de 2006 a agosto de 2007, o Sr. Nanterme foi diretor liderança chefe, com a responsabilidade principal para o desenvolvimento da Accenture liderança programa. Nessa função, ele supervisionou as iniciativas corporativas da Accenture cidadania global. Ele também atuou como diretor da Accenture país gestão para a França de novembro de 2005 a agosto de 2007.

    Sr. Nanterme passou grande parte de sua carreira mais cedo com a Accenture no grupo de Serviços Financeiros operacional, onde atuou como diretor-gerente para a Europa, África e América Latina; diretor-gerente da unidade operacional central da Europa, e diretor global da indústria de seguros da Accenture grupo . Outras posições de liderança que o Sr. tem Nanterme realizadas na Accenture incluem diretor-gerente do grupo de estratégia na Europa Ocidental e diretor do grupo de clientes da empresa na França, Bélgica, Luxemburgo e Holanda.

    Sr. Nanterme representa Accenture em uma série de locais externos. Ele atua em vigor Verde, a B20 do Crescimento tarefa, e atuou anteriormente no seu grupo de trabalho de Política Econômica. Ele também é membro do Conselho Consultivo BUSINESSEUROPE Corporativa e Grupo de Apoio e está no conselho de Diálogo Transatlântico de Negócios.

    Fora da Accenture, o Sr. Nanterme foi o presidente da Comissão de Finanças MEDEF Económico e Público desde 2005 e é membro do conselho executivo do MEDEF.

    Sr. Nanterme juntou Accenture em 1983 e tornou-se sócio em 1993. Ele se formou na ESSEC (École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales) Business School, em Paris.

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