... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Campo de Refugiados Quénia Somália Catástrofe Humanitária: Milhões de Somalis e Quenianos Quase a morrer de fome



Milhões de somalis e quenianos perto de morrer de fome e os governos roubam ao pobre para dar aos bancos.
A "ajuda" dada aos bancos (Roubo ao Pobre) dá para tirar a fome do mundo durante seiscentos anos.

Enquanto tenta enfrentar a chegada de mais de 1.300 refugiados por dia vindos da seca na Somália, o Quénia sofre a sua própria crise de fome e desnutrição. Por Miriam Gathigah, da IPS.

Nairobi, Quénia, 20/7/2011 – Para escapar da seca que assola seu país, cada somali deve percorrer 80 quilómetros de deserto arenoso entre a fronteira e o acampamento de Dadaab no Norte do Quénia, suportando um calor de 50 graus. A travessia demora nove dias.

Campo de refugiados de Dadaab Quenia
A viagem a Dadaab é traiçoeira, e fica ainda mais perigosa quando cruza territórios caóticos com bandoleiros armados e inclusive policiais que investem contra os refugiados. E quando os que sobrevivem à viagem finalmente chegam a Dadaab, dão-se conta de que o acampamento está longe de ser o refúgio que esperavam. Estima-se que em todo o Quénia há cinco milhões de pessoas que sofrem fome severa devido à seca, segundo Abbas Gullet, secretário-geral da Cruz Vermelha queniana.

No Norte do país, a comunidade de Turkana está tão desnutrida quanto os refugiados em Dadaab. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) indicam que das quase 850 mil pessoas que vivem em Turkana mais de 385 mil crianças e 90 mil mulheres grávidas e em período de amamentação sofrem de desnutrição aguda. Isto aumentou para 78% a proporção de novas admissões de crianças desnutridas.

“Esta é uma situação muito séria. Em toda a região (o Corno de África) há mais de dez milhões de pessoas afectadas. Deste total, dois milhões de crianças estão severamente afectadas, metade delas sofre desnutrição aguda e muitos estão à beira da morte”, disse o director-executivo do Unicef, Anthony Lake. Isto ocorre menos de dois meses após o presidente do Quénia, Mwai Kibaki, declarar a seca como desastre nacional, já que as vidas dos habitantes de Moyale, Turkana, Wajir, Marsabi e Mandera estão por um fio devido à falta de comida e água.

“Quando estive em Turkana, uma das regiões mais afectadas pela seca, vi uma mãe humedecer os frutos de palmeira em pó na sua boca antes de colocar na boca do seu bebé, por falta de água. Isto é uma crise”, disse Lake em entrevista coletiva no dia 17, em Nairobi. O Ministério de Programas Especiais e a Cruz Vermelha do Quénia dão assistência alimentar aos mais afectados pela seca, mas, com a chegada de uma grande quantidade de refugiados, a população local diz que agora essa ajuda se destina a Dadaab.

“Estes são tempos difíceis tanto para os refugiados como para as comunidades que os recebem, que enfrentam penúrias semelhantes, e as coisas vão piorar porque continua sem chover”, disse Fatima Billow, trabalhadora social na localidade de Mandera, no Norte, perto de Dadaab. Os solicitantes de asilo, que no caminho para Dadaab sucumbem ao calor e à falta de água, são enterrados a curta distância do acampamento, num cemitério improvisado. O lugar serve para recordar aos vivos que, a menos que a situação melhore, eles também poderão morrer logo.

“Dadaab foi construído para receber no máximo 90 mil refugiados, mas agora são 423 mil, com 50 mil mais a construir acampamentos improvisados ao redor do complexo principal”, explicou uma fonte da Cruz Vermelha do Quénia. E isso não é tudo. “Há mais refugiados a caminho. Já estamos lotados, e os números continuam a crescer. Esta situação é uma emergência humanitária”, disse a enfermeira Nenna Arnold, da organização Médicos Sem Fronteiras. Como cada vez há mais pessoas a chegar aos três acampamentos que formam o complexo de Dadaab, a disponibilidade de serviços essenciais, como água, comida e saneamento básico fica inadequada para atendê-las.

Após uma viagem pelas áreas do Quénia devastadas pela seca, o secretário britânico de Estado para o Desenvolvimento Internacional, Andrew Mitchell, disse que milhões de pessoas correm o risco de morrer enquanto o Corno de África enfrenta a crise humanitária mais severa do mundo. A Unicef confirmou que um em cada três somalis sofre uma catástrofe humanitária. Os somalis suportaram uma crise socio-política durante cerca de 20 anos, o que só aumentou a pobreza, a insegurança alimentar e a instabilidade.

A situação na Somália propagou-se para os países vizinhos, particularmente para Quénia e Etiópia, onde também há milhões de pessoas que precisam de alimentos e água com urgência. Isto gerou animosidade nas comunidades anfitriãs, que sentem que os refugiados competem com elas pela escassa ajuda alimentar. “Agora, a comunidade anfitriã expressa frustração pelo que considera negligência, enquanto o governo e as agências de ajuda apressam-se a ir ao resgate dos refugiados”, disse Lake.

“Os moradores locais perguntam-nos por que se dá tanta atenção aos refugiados enquanto a nossa gente Editar HTMLem Turkana, Wajir, Mandera, Marsabit e outras regiões sofrem o mesmo destino”, disse Mohammad Abdi, comerciante de gado que teve sérios prejuízos com a seca. “Compreendemos que os refugiados precisam de ajuda. Mas nós não estamos melhores. Sentimo-nos muito abandonados. Quem alimenta as visitas que chegam à sua casa enquanto os seus próprios filhos morrem de fome?”, perguntou Abdi.

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Indignados de Israel Acampada: Jerusalém, Telavive, Beersheva, Jaffa, Kfar Saba: World Revolution



Indignados de Israel

Jovens israelitas acamparam no centro de algumas cidades, como Jerusalém, Telavive, Beersheva, Jaffa e Kfar Saba. Os jovens reivindicam habitação digna, baixa dos preços de bens de consumo e dizem que se inspiram nas revoltas árabes.

World Revolution - Israelitas Acampados no Rothschild Boulevard em Telavive – Foto de activestills.org
Acampados no Rothschild Boulevard em Telavive – Foto de activestills.org

Segundo o jornal espanhol “El Pais”, a maioria dos indignados são estudantes universitários e jovens trabalhadores da classe média. O seu protesto principal é contra a falta de acesso à habitação nas cidades onde trabalham, porque os preços dispararam nos últimos três anos. Uma das acampadas diz ao jornal: “Não podemos alugar casas aos preços actuais. A maioria está nas mãos dos ricos”. Em cidades como Jerusalém, existem muitas residências fechadas e desocupadas, ou que só têm ocupação nas férias de Verão, e que são pertencentes a judeus ricos norte-americanos ou europeus. Um jovem arquitecto participante na acampada, que teve de ir morar para fora da cidade de Jerusalém, diz ao jornal: “Eles vêm cá muito pouco mas somos nós que pagamos os impostos”.

Segundo a jornalista Ana Garralda do “El Pais”, o primeiro protesto destes jovens foi um boicote ao requeijão, que tinha subido de preço em 70%. O protesto, convocado através do facebook, obrigou as empresas distribuidoras a baixá-lo 25%. Uma das organizadoras dos protestos naquela rede social, Daphni Leef, diz à jornalista que se está a preparar uma grande manifestação para o próximo sábado em Telavive e considera que estes protestos “vão para além de esquerdas ou direitas, todos compartilhamos os mesmos problemas”.

Perante as acampadas, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Nathayahu, propôs ao governo a construção de 20.000 a 30.000 habitações, mas a proposta foi rejeitada pelo ministro da Economia.
Espanha: Movimento 15-M

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Eric Toussaint Defende Nacionalização da Banca, Expropriação Grandes Empresas Redução de Horário de Trabalho: A Solução Para a Crise: ATTACK International



A questão da dívida Odiosa deve ser enfrentada de forma radical

Eric Toussaint Defende a Nacionalização da Banca, Expropriação Grandes Empresas e a redução horário de trabalho sem redução salarial, como a política necessária para enfrentar a crise provocada pelo sector financeiro especulativo.

Eric Toussaint lembra neste artigo que a nacionalização da banca e a expropriação das grandes empresas, e a redução horário de trabalho sem redução salarial, são a política necessária para enfrentar a crise. É um simpático recado da ala esquerda da IV Internacional, do NPA, divididos entre quem defende a auditoria e renegociação e uma política de enfrentamento com a propriedade privada.

«A redução radical da dívida pública é uma condição necessária mas insuficiente para tirar da crise os países da União Europeia. É preciso completá-la por uma série de medidas de grande amplitude em diversos domínios (política fiscal, transferência do sector da finança para o domínio público, ressocialização doutros sectores chave da economia, redução do tempo de trabalho mantendo as remunerações e as indemnizações, etc.

A injustiça flagrante que caracteriza as políticas regressivas em marcha na Europa alimenta a crescente mobilização dos indignados na Espanha, na Grécia e noutros lugares. Graças a estes movimentos que tiveram início após os levantamentos populares no Norte de África e Próximo Oriente, vivemos hoje uma aceleração da história. A questão da dívida deve ser enfrentada de forma radical»


"Enfrentar a crise da dívida na Europa

A injustiça flagrante que caracteriza as políticas regressivas em marcha na Europa alimenta a crescente mobilização dos indignados na Espanha, na Grécia e noutros lugares. Vivemos hoje uma aceleração da história. Por Damien Millet e Eric Toussaint.

Um dos avatares da crise do sector financeiro que teve início nos Estados Unidos em 2007 e alastrou à Europa, qual rastilho de pólvora, foi a fuga massiva de fundos emprestados ou dados pela Reserva Federal e pelo BCE (Banco Central Europeu), fundos que permitiram aos bancos do Ocidente europeu (os bancos alemães e franceses principalmente1, e também os belgas, holandeses, britânicos, luxemburgueses, irlandeses) aumentar os seus empréstimos a diversos países da zona euro (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha) entre 2007 e 2009. A título de exemplo: entre Junho de 2007 (início da crise do subprime) e Setembro de 2008 (falência do Lehman Brothers), os empréstimos dos bancos privados da Europa ocidental à Grécia aumentaram 33%, passando de 120 mil milhões a 160 mil milhões de euros. Os banqueiros da Europa ocidental acotovelaram-se para emprestar dinheiro aos países periféricos da União Europeia dispostos a contrair divida. Não contentes com os riscos extravagantes incorridos além-Atlântico no mercado dos subprime com o dinheiro dos investidores que confiaram erradamente neles, repetiram a mesma operação na Grécia, em Portugal, em Espanha. O facto de certos países da Periferia pertencerem à Zona Euro convenceu os banqueiros do Ocidente europeu de que os governos, o BCE e a Comissão Europeia correriam em seu auxílio se fosse necessário. Nisso não se enganaram.

Quando a turbulência abalou a Zona Euro a partir da Primavera de 2010, o BCE emprestava à taxa generosa de 1% aos bancos privados, que por sua vez exigiam a países como a Grécia uma retribuição muito superior: entre 4 e 5% para empréstimos a curto prazo; 12% para os títulos a 10 anos. Os bancos e outros investidores institucionais justificaram esta exigência com o “risco de falência” que ameaçava os países “de risco”. Esta ameaça era tão forte que as taxas aumentaram consideravelmente: a taxa cobrada pelo FMI e a UE à Irlanda em Novembro de 2010 chegou aos 6,7%, em comparação com os 5,2% atribuídos à Grécia seis meses antes. Em Maio de 2011, as taxas gregas já ultrapassavam os 16,5%, o que obrigou o país a pedir emprestado apenas a três ou seis meses, e a recorrer ao FMI e aos outros governos europeus. Por outro lado, o BCE trata de garantir os créditos detidos pelos bancos privados, comprando-lhes os títulos de dívida dos Estados... aos quais está proibida de emprestar directamente em princípio.

Susan George, Philippe Diaz and Eric Toussaint.
ATTACK INTERNATIONAL
Na tentativa de reduzir os riscos incorridos, em 2010 os bancos franceses diminuíram a sua posição na Grécia de 44%, passando de 27 a 15 mil milhões de dólares. Os bancos alemães fizeram uma operação semelhante: baixaram de 60% a sua exposição directa entre Maio de 2010 e Fevereiro de 2011, passando de 16 a 10 mil milhões de euros. Os banqueiros e outros financeiros privados são progressivamente substituídos pelo FMI e pelo BCE. O BCE detém directamente 66 mil milhões de euros em títulos gregos (ou seja, 20% da dívida grega) que adquiriu aos bancos no mercado secundário, o FMI e os governos europeus emprestaram até Maio de 2011 33,3 mil milhões de euros. Estes empréstimos irão aumentar ainda mais no futuro. Mas isso não fica por aqui; o BCE aceitou 120 mil milhões de títulos da dívida grega dos bancos gregos, como garantia (colateral) dos empréstimos que lhes concede a 1,25%. O mesmo processo foi praticado com a Irlanda e Portugal.

Estão reunidos todos os ingredientes da gestão da crise da dívida do Terceiro Mundo utilizados pelo Plano Brady2. No início da crise que rebentou em 1982, o FMI e os governos das grandes potências, chefiadas pelos EUA e a Grã-Bretanha, vieram em auxílio dos bancos privados do Norte que tinham corrido riscos enormes ao emprestarem a torto e a direito aos países do Sul, sobretudo à América Latina. Assim que alguns países, o México nomeadamente, se viram à beira de uma cessação de pagamentos devido ao efeito conjunto do aumento das taxas de juro e da descida dos rendimentos provenientes das exportações, o FMI e os membros do Clube de Paris emprestaram-lhe capitais com a condição de eles prosseguirem o reembolso e implementarem planos de austeridade (os famosos planos de reajustamento estrutural). Posteriormente, quando o endividamento do Sul aumentava por efeito de bola de neve (o mesmo que está a acontecer na Grécia, Irlanda, Portugal e noutros lugares da UE), conceberam o Plano Brady (nome do secretário do Tesouro norte-americano da altura) que implicava uma reestruturação da dívida dos principais países endividados por troca de títulos. O volume da dívida foi reduzido de 30% em certos casos e os novos títulos (os títulos Brady) garantiram uma taxa de juro fixa de cerca de 6%, o que era muito favorável aos banqueiros. O plano assegurava também a continuação dos planos de austeridade sob controlo do FMI e do Banco Mundial. O certo é que, a longo prazo, o montante total da dívida aumentou e os montantes reembolsados são colossais. Considerando apenas o saldo líquido entre os montantes emprestados e os montantes reembolsados desde a implementação do Plano Brady, os países em desenvolvimento já ofereceram aos credores o equivalente a seis planos Marshall, ou seja 600 mil milhões de dólares. Não seria desejável evitar a repetição desse cenário? Por que aceitar que os direitos económicos e sociais dos povos sejam, uma vez mais, sacrificados de forma a beneficiar os banqueiros e outros actores dos mercados financeiros?

De acordo com os bancos de negócios Morgan Stanley e J.P. Morgan, em Maio de 2011, os mercados consideravam que havia 70% de probabilidades de a Grécia não conseguir pagar a dívida, em comparação com 50% dois meses antes. A 7 de Julho de 2011, a Moody's colocou Portugal na categoria das dívidas de alto risco. Eis mais uma razão para optar pela anulação: é preciso auditar as dívidas, com a participação dos cidadãos, a fim de anular a parte ilegítima. Se não se tomar esta opção, as vítimas da crise sofrerão perpetuamente um castigo duplo em proveito dos banqueiros culpados. Está mesmo à vista na Grécia: as receitas de austeridade sucedem-se, no entanto, a situação das contas públicas não melhora. O mesmo irá acontecer em Portugal, na Irlanda e Espanha. Uma grande parte da dívida é ilegítima, pois provém de uma política que favoreceu uma ínfima minoria da população em detrimento da esmagadora maioria dos cidadãos.

Nos países que aceitaram acordos com a Troika, as novas dívidas não só são ilegítimas, mas também odiosas; isto acontece por três razões:

1. os empréstimos são concedidos sob condições que violam os direitos económicos e sociais de grande parte da população;

2. os credores chantageiam esses países (não existe autonomia de vontade real por parte do mutuário);

3. os credores enriquecem abusivamente impondo taxas de juro proibitivas (por exemplo, a França ou a Alemanha pedem emprestado a 2% nos mercados financeiros e emprestam a mais de 5% à Grécia e à Irlanda; os bancos privados pedem emprestado a 1,25% ao BCE e emprestam à Grécia, à Irlanda e a Portugal a mais de 4% a 3 meses). Em países como a Grécia, Irlanda e Portugal, ou nos países do Leste europeu (e fora da Europa, em países como a Islândia), ou seja, países sujeitos à chantagem dos especuladores, do FMI e doutros organismos como a Comissão Europeia, há que recorrer a uma moratória unilateral do reembolso da dívida pública. É um meio incontornável para criar uma relação de forças que lhes seja favorável. Esta posição tornou-se popular nos países mais afectados pela crise.

Convém igualmente realizar uma auditoria cidadã da dívida pública. O objectivo da auditoria é obter a anulação/ o repúdio da parte ilegítima ou odiosa da dívida pública e reduzir fortemente o resto da dívida.

A redução radical da dívida pública é uma condição necessária mas insuficiente para tirar da crise os países da União Europeia. É preciso completá-la por uma série de medidas de grande amplitude em diversos domínios (política fiscal, transferência do sector da finança para o domínio público, ressocialização doutros sectores chave da economia, redução do tempo de trabalho mantendo as remunerações e as indemnizações, etc.

A injustiça flagrante que caracteriza as políticas regressivas em marcha na Europa alimenta a crescente mobilização dos indignados na Espanha, na Grécia e noutros lugares. Graças a estes movimentos que tiveram início após os levantamentos populares no Norte de África e Próximo Oriente, vivemos hoje uma aceleração da história. A questão da dívida deve ser enfrentada de forma radical.
13 de Julho de 2011

DamienMillet é porta-voz do CADTM France (www.cadtm.org) e Eric Toussaint é presidente do CADTM Belgique. Redigiram a obra “La Dette ou laVie”, Aden-CADTM, Bruxelles-Liège, Verão de 2011, 379 pp., 20€.

Tradução de Rui Viana Pereira, revisão de Noémie Josse.
Publicado originalmente aqui
1 Em finais de 2009, os banqueiros alemães e franceses detinham 48% dos títulos da dívida exterior espanhola (os bancos franceses detêm 24% dessas dívidas), 48% dos títulos da dívida portuguesa (aos bancos franceses cabem 30%) e 41% dos títulos da dívida grega (com 26%, os franceses são o principal detentor).
2 ÉricToussaint, “Banque mondiale : le Coup d’État permanent”, CADTM-Syllepse-Cetim, 2006, capítulo 15.


Publicado no CADTM e no Esquerda.net

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AcampadaLisboa ACAMPAMENTO ROSSIO Contra a Dívida: Praia da Rainha Costa da Caparica Revolução Portuguesa



Revolução Portuguesa ACAMPAMENTO - ROSSIO contra a dívida

Hora
Sexta-feira, 29 de Julho às 19:00 - 31/7 às 21:00
Local
Costa da Caparica
Estrada da Fonte da Telha ~ Praia da Rainha
Criado por
#AcampadaLisboa

- Dívida: Anulação e Suspensão
- Instrumentos para a auditoria cidadã
- Grécia: Um balanço dos últimos anos
- História das grandes crises financeiras
- O Euro - soluções refundadoras
- Soberania Alimentar e UE
- Acções concretas para mobilização da população


Inscrição

Inscrição: gratuita e endividada
Inscrições: rossiocontradivida@gmail.com
(será organizada uma ida em carros e a alimentação será feita no Acampamento e dividida por todos)

Programa
Sexta 29 de Julho

Chegada. Montar tendas
Jantar

Sábado 30 de Julho

9-10h
Do Comité contra o Pagamento da Dívida ao Rossio
Patrick Figueiredo (Sociólogo, Grupo Rossio Contra a Dívida)

10-14h
Fundamentos para a anulação da Dívida. Instrumentos para a auditoria cidadã
Rui Viana (Participante CADTM Bruxelas 2011, Grupo Rossio Contra a Dívida)
Acções concretas para mobilizar a população
Ana Gonçalves (Professora, Activista do Rossio)

Almoço

15-16h30
Grécia: Um balanço dos últimos anos
José Luís Felix (Economista, Tertúlia Liberdade, Grupo Rossio contra a Dívida)

17-20h
A Crise de 29 (História a partir do Filme As Vinhas da Ira e do mural O Homem Controlador do Universo de Diego Rivera)
Raquel Varela (Historiadora, Revista Rubra, Grupo Rossio contra a Dívida)
 
Jantar/Convívio

Domingo 31 de Julho

9-13h
O que é o Euro? Há dentro da UE soluções refundadoras?
Paulo Coimbra (Economista, Portugal Uncut, ATTAC, Grupo Rossio contra a Dívida)
Soberania Alimentar e UE
Nuno Belchior (Agricultor, Grupo Rossio Soberania Alimentar)

Almoço

15-16h30
Suspensão do Pagamento da Dívida
Renato Guedes (Físico, Revista Rubra, Grupo Rossio contra a Dívida)

17-19h
Acções concretas para mobilização da população
Flávio Trindade (Grupo Rossio contra a Dívida)

Jantar

20/21h – Regresso a Lisboa

Evento Facebook.com ACAMPAMENTO - ROSSIO contra a dívida

INSCRIÇÕES / INFO:
rossiocontradivida@gmail.c​om

AGENDA:
http://acampadalisboa.file​s.wordpress.com/2011/07/ac​ampamento-rossio30e31julho​.pdf

MAPA:
Google Maps Local Costa da Caparica Estrada da Fonte da Telha ~ Praia da Rainha

Grupo de Trabalho - Rossio Contra a Dívida:
https://we.riseup.net/ross​iodivida

www.acampadalisboa.net

http://www.facebook.com/pa​ges/AcampadaLisboa/2179415​34895880

http://twitter.com/#!/acam​pada_lisboa

PORTUGUESE REVOLUTION REAL DEMOCRACY NOW

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Democracia Alemanha: Jovem Perde Subsídio Desemprego por Recusar Ser Prostituta



Jovem perde subsídio por recusar ser prostituta

Na Alemanha, onde prostituição foi legalizada em 2002, Clare Chapman, 25 anos, formada em tecnologias de informação, pode ficar sem subsídio de desemprego depois de ter recusado um emprego, que requeria prestação de “serviços sexuais” num bordel de Berlim.

O caso tornou-se público através da edição online do jornal Daily Telegraph,que explicou que com a legalização da prostituição, os donos dos bordeis – que são obrigados a pagar os descontos e o seguro de saúde dos seus empregados – têm acesso às bases de dados oficiais das pessoas que andam à procura trabalho. Segundo a publicação britânica, Clare Chapman recebeu uma carta do centro emprego a informar que havia um empregador com interesse no seu currículo, onde referenciava que já tinha trabalhado num café e disponibilidade para trabalhar à noite.

A jovem alemã vem a descobrir que é para trabalhar num bordel. «Não há nada, agora, na lei que evite que as mulheres sejam enviadas para a indústria do sexo», afirmou Merchthild Garweg, um advogado de Hamburgo. O especialista explica ao Daily Telegraph que «os novos regulamentos afirmam que trabalhar na indústria do sexo já não é imoral, e, portanto, esses empregos não podem ser recusados sem que se perca o subsídio de desemprego».

É simplesmente vergonhoso o que acontece neste caso.
Esta é uma das consequências da legalização da prostituição quando não é devidadente bem pensada, como neste caso.

Fonte: Destak (12/12/05)

2ª Fonte: Techzone (Fórum ‘Geral’)

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Império Invisível: Invisible Empire Documentário Video Legendas PT



Império Invisível - Invisible Empire (2010) Legendado PT

"Documentário que expõe a Nova Ordem Mundial por meticulosamente mostrar como a elite conspirou em privado para criar um governo ditatorial global. Este filme está garantido para acordar até mesmo o céptico mais ardente, para a aceleração manifestamente provável para um regime autoritário planetário que tem a intenção de controlar e regular todos os aspectos da nossa existência. “"Império Invisível"é tudo conspiração e nenhuma teoria - provando inequivocamente como a elite abertamente conspirou para insidiosamente governar o mundo através dos motores do CFR, das Nações Unidas, da Comissão Trilateral, e do grupo de Bilderberg. O filme traça a linhagem da evolução do governo global, desde 1919 com o livro de Samuel Zane Batten "Nova Ordem Mundial", através da visão de Hitler de um Reich de mil anos, até à a encarnação moderna da conspiração que tem suas raízes nas más acções de pessoas como George Bush, David Rockefeller e Henry Kissinger. "Império Invisível" catalóga empresas criminosas através da qual a agenda é financiada, operada e prosseguida - tráfico de droga controlado pelo governo, terrorismo de falsa bandeira, fraudes bancárias, e assassinatos patrocinados pelo Estado."


Imperio Invisivel - Invisible Empire (2010) Legendado PT from MDDVTM TV2 on Vimeo.

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JAK Medlemsbank: Banco Cooperativa Não Cobra Taxas de Juro Members Bank



Um banco que não cobra juros nos empréstimos ! Mais um bom emplo vindo da Suécia!


Na Suécia existe uma cooperativa com 36 500 membros com um crescimento associativo anual de 5%, onde os seus membros  membros emprestam dinheiro uns aos outros sem cobrar quaisquer taxa de juro e que acabou por se tornar num banco,  propriedade dos seus associados,  um banco que não cobra taxas de juro.

Não se trata de um conto de fadas, esse banco existe, situa-se na Suécia e chama-se JAK Medlemsbank.

Além de ser uma instituição bancária, esta associação é sobretudo um movimento social criado em 1965 e reconhecido oficialmente como banco em 1997. Este sistema financeiro inovador está assim muito próximo da economia real, não necessita de ir buscar dinheiro aos mercados financeiros especulativos, prova que é possível emprestar dinheiro sem juros e que existem soluções para uma sociedade mais justa.

O sistema é relativamente simples, um associado que necessita de um empréstimo, terá, ao mesmo tempo o que o reembolsa mensalmente, de criar uma conta paralela de poupança de igual montante durante o mesmo período do empréstimo. No fim, quando acabar de pagar o empréstimo, poderá levantar a totalidade dessa sua conta paralela de poupança. Durante esse período, o banco vai utilizar essa conta poupança para financiar outros associados. No final o empréstimo não terá sido sujeito a qualquer taxa de juros.

Um exemplo prático:

Um dos sócios, com um depósito nulo no banco, necessita de 14 000 euros para um período de 11 anos. Vai ter de pagar:

15 euros por mês de despesas de funcionamento
106 euro por mês de reembolso do empréstimo
106 euros por mês numa conta poupança obrigatória

No total deverá pagar por mês 15 + 106 + 106 = 227 euros por mês

Ao fim de 11 anos, o empréstimo estará pago e simultâneamente, a sua conta poupança terá 14 000 euros, que poderá levantar ou deixar para a eventualidade de ter de vir a pedir outro empréstimo e nesse caso terá que criar uma conta poupança obrigatória de um montante inferior.

Numa economia como a nossa, baseada nas taxas de juros, o dinheiro é transferido dos mais pobres para os mais ricos, até se concentrar nas mãos de uma minoria. Actualmente a massa total do dinheiro que circula no mundo, é constituída, quase exclusivamente, pelo dinheiro proveniente das dividas e das suas taxas de juros. Este dinheiro especulativo não assenta em qualquer valor real, isto é em bens e serviços.

É o crescimento exponencial dessa massa monetária especulativa que irá acabar por atingir um ponte de rotura e provocará o desmoronamento da economia mundial tal como a conhecemos actualmente.

Esta iniciativa bancária prova que é possível construir uma economia sustentável e mais equitativa.

http://jak.se/international/in​ternational

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Mobilização Internacional 15 de Outubro Portugal As Ruas e Praças São Tuas



Mobilização Internacional de 15 de Outubro!

Hora
Sábado, 15 de Outubro · 16:00 - 20:00
Local
Em todo o mundo - Evento Português

Portuguese Revolution  Mobilização Internacional 15 de Outubro Portugal As Ruas e Praças São Tuas
Convocamos as pessoas a ocupar as praças públicas e a criar espaços de debate, reunião, reflexão e acção. É o nosso dever reclamar o espaço público e juntos construir o mundo em que queremos viver.

We're calling on people everywhere to occupy public squares and create spaces for debate, assembly, reflection and action. It's our duty to reclaim the public arena and together forge the kind of world we want to live in.

15.O Mobilização Internacional Facebook

:: A Rua é Nossa! -Democracia Verdadeira, Já!
http://15maio.blogspot.com​/

quinze.maio@gmail.com

https://www.facebook.com/h​ome.php?sk=group_195680750​476187

www.facebook.com/Democraci​a.Verdadeira.Ja

twitter.com/#!/15maio

:: Democracia Verdadeira Já - ACAMPADA LISBOA:
http://acampadalisboa.word​press.com/

http://www.facebook.com/pa​ges/AcampadaLisboa/2179415​34895880

http://twitter.com/#!/acam​pada_lisboa

movimento19m.pt@gmail.com

Grupo de Trabalho Inter-Nacional
internacional.lisboa@gmail​.com

(mais dinamizadores in process...)

Eventos internacionais:

World Revolution for Real Democracy
https://www.facebook.com/e​vent.php?eid=1137366020476​97

15.O WorldrEvolution
http://www.facebook.com/pa​ges/15O-WorldrEvolution/22​9851097036938

15.O International Mobilization
http://www.facebook.com/ev​ent.php?eid=21722378831860​2

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FENPROF Defende Escola Pública e Carreira Docente em Reunião Ministério da Educação e Ciência



REUNIÃO FENPROF / ME - 18 Julho/2011

FENPROF reafirma no MEC necessidade de defender a escola pública e de valorizar o exercício da profissão docente

A FENPROF entregou no Ministério da Educação e Ciência (18/07/2011) dois documentos: um Memorando com “Problemas da Educação, de abordagem e resolução prioritárias, a apresentar à nova equipa ministerial” e uma listagem de “Situações ilegais relacionadas com a carreira docente, de resolução urgente”.

Na sequência desta primeira reunião e com o objectivo de conhecer as respostas do MEC para os problemas colocados ficaram previstas três reuniões que deverão realizar-se na próxima semana:

i) Avaliação de Desempenho dos Docentes: lançamento do processo negocial para substituição do actual modelo;

ii) Ensino Superior;

iii) Outras questões colocadas, quer do foro da legalidade, quer relacionadas com o início do próximo ano lectivo.

Nesta reunião, a FENPROF colocou as suas preocupações face a alguns conteúdos do programa de Governo para a Educação, reafirmando a sua firme disposição em, na Legislatura que agora se inicia, defender a Escola Pública, valorizar a profissão e os profissionais docentes, melhorar a organização e o funcionamento das escolas, dar mais qualidade ao ensino e à educação.

Sobre a abertura do próximo ano escolar, o MEC confirmou que só encerrarão escolas nos casos em que os alunos passem a ter melhores respostas educativas e que novos mega-agrupamentos só serão criados quando for essa a decisão das escolas e municípios. Espera-se que essa opção seja, de facto, respeitada.

A FENPROF insistiu ainda para que não fossem aplicadas as novas regras de organização do ano lectivo, impostas por despacho da equipa ministerial anterior, mantendo-se em vigor, transitoriamente, as que se aplicaram no ano que agora termina. Essa solução é a que melhor serve as escolas e menos instabilidade criará no sistema.

A FENPROF também manifestou forte preocupação com o previsível aumento do desemprego entre os docentes, que poderá vir a acontecer já em Setembro, considerando indispensável a tomada de medidas que, beneficiando o funcionamento das escolas, possam, igualmente, evitar tal problema.

O Secretariado Nacional da FENPROF

18/07/2011

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Jornada de Resistência Nacional Direitos ao Centro de Portugal: Todos a Caminho de Vila-de-Rei 19 Agosto



A JORNADA | DIREITOS AO CENTRO | DIREITOS À RESISTÊNCIA
TODOS OS CAMINHOS VÃO DAR A VILA DE REI | AGOSTO 19.2011
Informar | Debater | Unir | Mobilizar

OBJECTIVO: Desenvolver a cumplicidade e estabelecer uma rede nacional de contactos disposta a lutar em todo o território nacional por uma sociedade mais justa, solidária e feliz.

Que partindo das nossas casas, de todos os distritos, tomemos todos os caminhos, a pé, de bicicleta, carroça, sobre rodas, sobre as águas, cruzando estradas e pontes, vales e montes, durante um dia, dois dias, uma semana, duas semanas, e que nos encontremos todos no centro do centro de Portugal, em Vila de Rei, dia 19 de Agosto de 2011 e que ali permaneçamos até dia 21 escutando e partilhando, debatendo, sejamos capazes de apreender novas formas de unir e mobilizar, assumindo-nos como a resistência para os tempos e lutas que se avizinham. Que sejamos capazes de, na solidariedade e cumplicidade, gerar algo NOVO.

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Não somos partido, não somos facção, somos olhos nos olhos, somos cidadão a cidadão.

Não estamos agrilhoados a ideologias, agendas de movimentos ou manifestos partidários, não temos um líder, todos somos líderes, todos somos veículos que nos conduzirão ao amanhã que demandamos.


Somos mães, pais e filhos do mundo. Somos humanos.
Caminhamos porque livres nascemos e a nós mesmos exigimos que livres queremos viver.
Estamos aqui porque acreditamos que um outro mundo, uma outra vida é possível.
E é por esse outro mundo, por essa outra vida que desejamos unir esforços, resistir e avançar.

Caminhamos porque acreditamos que unindo as nossas diferentes visões, experiências e conhecimentos, seremos o fulcro de uma alavanca com uma força assombrosa.

Caminhamos porque lutamos contra a submissão, a exclusão, o desemprego, a precariedade e a mentira, contra a ditadura económica, contra a ditadura do pensamento único, contra a ditadura da mediocridade, contra a ditadura da inevitabilidade, porque inevitável é tomarmos as rédeas das nossas vidas.

Estamos aqui porque acreditamos numa sociedade mais solidária, mais justa, mais feliz, porque acreditamos que essa sociedade só pode ser erigida se soubermos dizer não, se soubermos lutar pela nossa independência, pelo nosso futuro, pela nossa dignidade, se soubermos dizer sim a uma mudança que começa em cada um de nós, se acreditarmos que em cada cidadão reside a revolução.

Sabemos bem que os próximos tempos, as próximas decisões, as próximas acções, nos conduzirão a um retrocesso civilizacional, a uma situação de ruptura, a uma realidade de luta e repressão na sociedade portuguesa.

Somos nós chamados a estes dias, a assumirmo-nos como actores principais numa revolução humana, transnacional, transgeracional, uma revolução que transporta em si todos os nossos anseios, todos os nossos desejos e sonhos, todo o nosso amor. Todo o nosso incondicional amor ao próximo, à liberdade, à vida.

Uma outra solução é possível, um outro país é possível, um outro mundo é possível, uma outra vida é possível. E será rumo a ela que marcharemos.

Estamos ombro a ombro.

Não podemos esperar mais. Este é o nosso tempo. O tempo de sermos felizes.

Somos Açores, Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Madeira, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu.
Declaramos guerra à austeridade, à precariedade e ao medo.
Combateremos nas ruas das nossas cidades.
Combateremos de amor ao peito.
Somos o país livre. Somos a Resistência.


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Artigo 21.º | artigo.vinte.um@gmail.com

Página da iniciativa no Facebook: Artigo 21

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