... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Apanhados Pegadinha Portuguesa Conversa Gaspar Schäuble Confirma Plano Alemanha NAZI Fundação União Europeia Crise Zona Euro Portugal, Grécia, Irlanda, Itália para Estabelecer Nova Ordem Mundial NWO NOM



O mundo, está dominado por esquemas Bilderbergs e compadriosajustes directos, fraudes de BPNs, Irmandade Maçonica Isaltino, pela Máfia da Maçonaria com Maçons como Miguel Relvas na Estroina, a operação militar de guerra económica contra Portugal e os países do sul, atravé de um Pactos de Traição á Pátria, e marchando nesse caminho ideológico fascista. A Alemanha tem uma dívida de biliões á Grécia não paga, e a Grécia está na miséria...

Vitor Gaspar "APANHADO" em Conversa HUMILHANTE com Ministro Alemão confirma o plano descrito no US Military Intelligence report EW-Pa 128: Relatório Secreto dos Serviços Secretos Militares dos Estados Unidos da América revela os detalhes do plano nazista para criar a União Europeia e o IV REICH, um REICH Económico!



NÃO PODES PERDER ESTE VÍDEO!!! A CONVERSA ESTÁ TRADUZIDA!!!...Uma vergonha!!!... E a Prova de Que a Crise é Uma Conpiração para instalar o Fascimo!
















O nosso des-governo e inclusive o ministro das finanças, os agentes da Troika Bancária da Angela Merkel têm-nos mentido!!! Em Portugal dizem que não será precisa ajuda adicional externa ao País e na Europa vão fazer o papel de "pedintes" aos alemães...É deveras CHOCANTE o "papelão" que Vítor Gaspar faz neste vídeo!!!...E o nosso primeiro ministro tem a coragem em nos falar de "pieguice"???...UMA VERGONHA!!!...

Vitor Gaspar foi conselheiro especial do Banco de Portugal, antes de se tornar Chefe do BEPA em janeiro de 2007. Antes disso, ele foi Diretor-Geral de Pesquisa do Banco Central Europeu, de setembro de 1998 até dezembro de 2004. Ele também foi Diretor do Departamento de Pesquisa e Estatística do Banco de Portugal e Diretor de Estudos Econômicos do Ministério das Finanças Português.

Ele tem sido associado com a integração europeia. Foi membro suplente do Comité Monetário 1989-1998 e representante pessoal do Ministro das Finanças no âmbito da CIG que conduziu ao Tratado de Maastricht. Ele também foi Presidente da Comissão de Suplentes do Comité Monetário from1994 a 1998. Ele era membro do GEPA 2005-2006.

Seus interesses de pesquisa são a política GLOBALISTA macroeconômica, economia pública, economia política e de integração financeira.








A conversa, em voz baixa e quando os dois julgavam não estar a ser ouvidos, decorreu nesta quinta-feira, em Bruxelas, durante a reunião dos ministros das finanças europeus e foi captada por uma câmara da TVI.


Schäuble dizia a Gaspar que a Alemanha estava disposta a flexibilizar o programa de ajuda português, mas depois de resolvido o problema da Grécia.

“Agradecemos muito”, respondeu o ministro das finanças português.

Vítor Gaspar diz depois ao ministro alemão: “Fizemos progressos substanciais no quadro europeu.” “Sim, fizeram”, responde Schäuble.

Pedro Passos Coelho afirmou recentemente que Portugal não precisa de mais tempo ou de mais dinheiro para cumprir acordo com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional.

"Portugal não pedirá a renegociação do programa que está a executar. (…) Disse-o com clareza no Parlamento e volto a reafirmá-lo: Não pediremos mais tempo nem mais dinheiro para concretizar o programa", afirmou no dia 24 de Janeiro, durante uma conferência de imprensa.

Transcrição da conversa na íntegra

Wolfgang Schäuble: Se no final precisarmos de fazer um ajustamento ao programa [português], depois de tomadas as grandes deciosões sobre a Grécia... Isso é essencial. Mas depois, se for necessário um ajustamento do programa português, estaremos preparados.

Vítor Gaspar: Agradecemos muito.

Wolfgang Schäuble: De nada. Desde que... É que os membros do Parlamento alemão e a opinião pública na Alemanha não acreditam que as nossas decisões são sérias, porque não acreditam nas nossas decisões sobre a Grécia

Vítor Gaspar: Nós fizemos progressos muito substanciais no quadro europeu.

Wolfgang Schäuble: Sim, vocês fizeram progressos.

Vítor Gaspar: Sim, fizemos. E agora temos de trabalhar...

Eis a Europa em um vídeo!!! Em um vídeo percebes no que se transformou o processo de construção europeia!!!...


HUMILHANTE!!!...ISTO É MUITO MAIS GRAVE QUE A SITUAÇÃO DE MARTIN SCHULZ!!! PORQUE É O NOSSO...NOSSO! MINISTRO DAS FINANÇAS!!! É A PROVA QUE NOS MENTE!!!DOS ALEMÃES JÁ TODOS PERCEBEMOS O QUE ESPERAR!!!...DEFENDEM OS INTERESSES DELES E QUEM DEFENDE OS NOSSOS???...

Tanta MENTIRA!!!..PARTILHEM ESTE VÍDEO!!! (NO NOSSO SITE TAMBÉM PODEM ENCONTRAR O VÍDEO COM AS DECLARAÇÕES DE SCHULZ EM DESTAQUE!!!)...

Gaspar de «mão estendida» espera «benesse» alemã

Partidos reagem à conversa entre os ministros das Finanças português e alemão divulgada pela TVI

O ministro das Finanças «finge» em Portugal que é possível cumprir o programa de ajustamento financeiro, mas depois anda de «mão estendida» em Bruxelas «à espera de uma benesse qualquer». A reacção é do Bloco de Esquerda ao vídeo divulgado esta quinta-feira pela TVI, de uma conversa informal mantida antes da reunião do Eurogrupo entre Vítor Gaspar e o seu homólogo alemão, Wolfgang Schauble, na qual este garante rever condições da ajuda a Portugal, depois de resolvida a questão da Grécia.

«Na prática, percebemos que o ministro das Finanças finge cá em Portugal que o acordo é possível de cumprir, mas depois coloca-se de mão estendida em Bruxelas à espera de uma benesse, de uma qualquer migalha do Governo alemão», disse o deputado Pedro Filipe Soares, numa declaração no Parlamento, citado pela Lusa.

E, embora mais tarde, Vítor Gaspar tenha garantido que não vai pedir nem mais tempo nem mais dinheiro e que as palavras de Schauble foram apenas repetições das palavras dos líderes europeus, o BE, diz que o ministro «tenta dar o dito por não dito, porque aquilo que todos viram, aquilo que todos ouviram é um ministro de mão estendida que não acredita que este acordo é cumprível», ao mesmo tempo que «está a levar o país numa senda de austeridade que destrói a economia, sem qualquer saída à vista que não seja esta benesse, estas migalhas alemãs».

O deputado insistiu que, na conversa filmada e divulgada pela TVI entre os dois ministros, Vítor Gaspar «dá a entender» que «acredita que este plano é incumprível», porque se assim não fosse, «não aceitaria, não diria muito obrigado como disse ao governante alemão».

Diálogo entre ministros mostra «farsa imensa»

Também o PCP criticou hoje o diálogo entre os dois ministros das Finanças, considerando que revela «a farsa imensa que se desenvolve há dois anos».

«Este diálogo só mostra a farsa imensa que se desenvolve no nosso país há dois anos, em que todas as medidas, todos os programas, todos os planos, primeiro os PEC e agora os programas de ajustamento, são definitivos até serem alterados, pressionados pela política que eles próprios vão provocando», disse o deputado comunista Agostinho Lopes.

Por isso, Agostinho Lopes advertiu que «o povo português não deve agradecer ao ministro alemão, porque a nova receita será certamente de mais austeridade, mais falências de empresas, mais desemprego, a continuação do afundamento do país».


Gaspar agradece disponibilidade alemã para flexibilizar ajuda a Portugal
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, disse ao seu homólogo português estar disposto a flexibilizar o acordo de Portugal com a troika. Vítor Gaspar agradeceu.

A conversa, em voz baixa e quando os dois julgavam não estar a ser ouvidos, decorreu nesta quinta-feira, em Bruxelas, durante a reunião dos ministros das finanças europeus e foi captada por uma câmara da TVI.

Schäuble dizia a Gaspar que a Alemanha estava disposta a flexibilizar o programa de ajuda português, mas depois de resolvido o problema da Grécia. “Agradecemos muito”, respondeu o ministro das finanças português.

Vítor Gaspar diz depois ao ministro alemão: “Fizemos progressos substanciais no quadro europeu.” “Sim, fizeram”, responde Schäuble.

Pedro Passos Coelho afirmou recentemente que Portugal não precisa de mais tempo ou de mais dinheiro para cumprir acordo com a União Europeia e com o Fundo Monetário Internacional.

"Portugal não pedirá a renegociação do programa que está a executar. (…) Disse-o com clareza no Parlamento e volto a reafirmá-lo: Não pediremos mais tempo nem mais dinheiro para concretizar o programa", afirmou no dia 24 de Janeiro, durante uma conferência de imprensa.

Transcrição da conversa na íntegra
Wolfgang Schäuble: Se no final precisarmos de fazer um ajustamento ao programa [português], depois de tomadas as grandes deciosões sobre a Grécia... Isso é essencial. Mas depois, se for necessário um ajustamento do programa português, estaremos preparados.

Vítor Gaspar: Agradecemos muito.

Wolfgang Schäuble: De nada. Desde que... É que os membros do Parlamento alemão e a opinião pública na Alemanha não acreditam que as nossas decisões são sérias, porque não acreditam nas nossas decisões sobre a Grécia.

Vítor Gaspar: Nós fizemos progressos muito substanciais no quadro europeu.
Wolfgang Schäuble: Sim, vocês fizeram progressos.

Vítor Gaspar: Sim, fizemos. E agora temos de trabalhar...
http://economia.publico.pt/Noticia/gaspar-agradece-disponibilidade-alema-para-flexibilizar-ajuda-a-portugal-1533079

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Conversa com Vítor Gaspar
Alemanha pronta para flexibilizar plano português
(COM VÍDEO) A Alemanha está disponível para flexibilizar as condições do programa de assistência financeira a Portugal depois de ser encontrada uma saída para a crise grega, disse o ministro das Finanças alemão ao seu homólogo português Vítor Gaspar.
A notícia está a ser avançada pela TVI com base num vídeo de uma conversa informal entre os dois responsáveis, à margem de uma reunião em Bruxelas:

Video------
Shauble disse a Gaspar que se tal se vier a revelar necessário, depois do acordo na Grécia, a Alemanha pode "flexibilizar" o ajustamento português.
O ministro alemão dá conta da dificuldade em convencer o Parlamento e a opinião pública germânica de que as decisões sobre os países periféricos estão a ser levadas a sério.
Gaspar agradeceu.
http://www.youtube.com/watch?v=1fr_CqQ4riM

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2295592
video tvi http://www.youtube.com/watch?v=dU391h882uE&feature=player_embedded
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noticia tvi http://www.tvi.iol.pt/mediacenter.html?mul_id=1
COMENTÁRIOS NO YOUTUBE

Triste figura... A pedir esmola... A baixar as calças... Mas atenção que ninguém dá nada a ninguém sem tirar BENEFÍCIOS!!!
Somente tem que mostrar,porque se paga-mos,tantos impostos tantas "dividas" temos todo o direito de saber que fazem nossos politicos,ou somente servimos para pagar??'' Claro que não devia ser sem autorização,mas aqueles dialogos e acordos deviam ser em direto,para ver no que nos metem!!!!!!!!
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Isto é das coisas mais vergonhosas que ja se viu. Não é só Subserviência mas sim rebaixar ao mais profundo da dignidade humana. Como é que uma Pátria como Portugal, que tem um hino nacional, que diz tudo: Herois do mar nobre povo nação valente, levantai hoje de novo o explendor de Portugal. E somo governado, por uma coisinha daquelas.`e preferivél comer terra e pó, doque tal humilhação. A final os Gregos, são fieis aos seus principios e vão dar a volta por cima de cabeça erguida.
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Um ministro praticamente de cócoras ! Que má imagem do país .
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Vitor Rabaça Gaspar
Vítor Louçã Rabaça Gaspar (9 de Novembro de 1960) é um economista, professor universitário e, desde 21 de Junho de 2011, Ministro de Estado e das Finanças do XIX Governo Constitucional de Portugal.

Família

É filho de Vitor Manuel Rabaça Gaspar (n. 29 de Abril de 1934) e, da sua esposa, Maria Laura Seixas Louçã (n. 29 de Junho de 1930), casados em 29 de Dezembro de 1959. Pelo lado materno é primo direito do secretário-geral do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã. Casou a 5 de Março de 1985 com Sílvia Luz (n. 31 de Julho de 1960), de quem tem três filhas: Catarina (n. 14 de Julho de 1986), Marta (n. 3 de Setembro de 1991) e Madalena (n. 15 de Outubro de 1998).

Vida profissional

Vítor Gaspar licenciou-se em Economia pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa em 1982, e obteve um doutoramento em Economia pela Universidade Nova de Lisboa em 1988.[2]

Foi membro suplente do Comité Monetário Europeu de 1989 e 1998 e representante pessoal do Ministro das Finanças na IGC que conduziu ao Tratado de Maastricht,[3] foi chefe do comité entre 1994 e 1998 e membro do Gabinete de Consultores Políticos da Comissão Europeia de 2005 a 2006. Em Janeiro de 2007, passou a chefiar o departamento.

Em Portugal, foi conselheiro especial do Banco de Portugal e director-geral da área de investigação do Banco Central Europeu de Setembro de 1998 até Dezembro de 2004. Também foi Director de Investigação e Estatísticas do Departamento do Banco de Portugal e Director de Estudos Económicos do Ministério das Finanças.[4]

Gaspar também é escritor e publicou vários livros em artigos em revistas cientificas, entre elas Public Choice, European Economic Review, Journal of the European Economic Association e o Journal of Development Economics.[5]

Enquanto ministro das finanças, o controle apertado das finanças públicas, o percurso político, o discurso de austeridade e as suas origens rurais e beirãs, características partilhadas por Salazar, renderam-lhe a alcunha de "Salazarinho" entre os seus colegas do Governo
http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADtor_Gaspar

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=479389


http://ec.europa.eu/dgs/policy_advisers/team/index_en.htm


Director
Geral

Directeur
général f.f. Acting Director General


Vitor GASPAR
Secrétariat:
- Maria Alberta Ribeiro
Assistante:
Paola ROSSI
Unité
de coordination:

Chef d'Unité: Paola Colombo

Nico
KEPPENS

Domaine
Politique/Institutionnel

Political/Institutional Policy Area
Domaine Sociétal
Societal Policy Area

Domaine
Économique

Economic Policy Area
Jonas CONDOMINES BERAUD

(coordinateur)

Jorge
CESAR DAS NEVES

Peter DUN

Sonia
NETO

Dana PUIA

Myriam
SOCHACKI

Katarzyna
WILK
Maria Da Graça CARVALHO

(coordinatrice)

Stefano BERTOZZI

Matteo BONIFACIO

Pierre DECHAMPS

Alessandra FERRARI

Maria João FERREIRA MARTINS ALBERNAZ


Agnès HUBERT

Frédéric LERAIS

Julie MAHER

Anna MELICH

Maurizio SALVI

Beate WINKLER
Vitor GASPAR

(coordinateur)

Tassos
BELESSIOTIS

Simona
BOVHA PADILLA

Jozef
KONINGS

Martin
LARCH

Elena
SARACENO

Alina-Stefania
UJUPAN

Discours
du Président

President's Speech Writers

Administration
et Support

Administration and Support
Isabel Maria ALMEIDA

Elsa COLLOMP

Antony GRAVILI
Claire
ALBUS

Cécile DELGRANGE

Sarah DUBRULLE

Catherine ISLER

Lydia LAURA

Madeleine LA FONTAINE

Kim Hoang LE

Maria MALMBERG

Veronica SALARIS

Suzanne SPEER

Michèle TAHON




BEPA Equipe

Vitor GASPAR



Vitor Gaspar foi conselheiro especial do Banco de Portugal, antes de se tornar Chefe do BEPA em janeiro de 2007. Antes disso, ele foi Diretor-Geral de Pesquisa do Banco Central Europeu, de setembro de 1998 até dezembro de 2004. Ele também foi Diretor do Departamento de Pesquisa e Estatística do Banco de Portugal e Diretor de Estudos Econômicos do Ministério das Finanças Português.

Ele tem sido associado com a integração europeia. Foi membro suplente do Comité Monetário 1989-1998 e representante pessoal do Ministro das Finanças no âmbito da CIG que conduziu ao Tratado de Maastricht. Ele também foi Presidente da Comissão de Suplentes do Comité Monetário from1994 a 1998. Ele era membro do GEPA 2005-2006.

Seus interesses de pesquisa são a política macroeconômica, economia pública, economia política e de integração financeira.

Ele tem publicado numerosos artigos (incluindo em EER, JEEA, dinâmica macroeconômica, International Finance, Journal of Development Economics) e livros. Entre "Política Monetária e de conhecimento imperfeito" o último foi escrito em conjunto com Otmar Issing e publicado pela Cambridge University Press.

Equipe

Paola ROSSI



Licenciado em Economia (Universidade de Parma, Itália), e titular de um certificado de pós-graduação em Estudos Europeus de O Colégio Europeu de Parma, Paola Rossi iniciar sua carreira na Comissão Europeia em 1995, passando de 5 anos como membro do Gabinete de Comissário Monti (responsável pelo Mercado Interno, assuntos fiscais e aduaneiros). Ela deixou a Comissão em 2001, retornando à Itália, onde trabalhou como chefe das relações externas e comunicação no escritório do Gabinete do Ministro da Inovação e Tecnologia do Governo italiano. De volta à Comissão Europeia em 2003, ela trabalhou como assistente do Secretário-Geral Adjunto, lidar com programação Comissão e coordenação, e uma melhor regulamentação, e depois como Assistente do Diretor Geral BEPA.

Equipe

Paola COLOMBO



Paola Colombo é formado em Medicina Veterinária. Ela entrou na Comissão em 1995 e passou sete anos na Direcção-Geral da Agricultura e, em seguida, na Direcção-Geral de Saúde e Defesa do Consumidor lidar com questões de segurança alimentar. Em 2002 ela se mudou para o Secretário-Geral, onde foi responsável de assegurar a coerência global ea qualidade das políticas comunitárias na área da saúde e defesa do consumidor ciências, pesquisa e desenvolvimento, e da vida e da biotecnologia. Ela também ajudou e aconselhou o Gabinete do Presidente da Comissão sobre estas áreas de actividade.

Ela foi membro do gabinete da Comissária Viviane Reding lidar com pesquisa e desenvolvimento de políticas de informação, comunicação e tecnologias para os cidadãos e negócios, tecnologias emergentes e infra-estruturas e informação e comunicação. Desde Março de 2007, ela é chefe da Unidade de Coordenação do Gabinete de Conselheiros de Política Europeia.

Equipe

Nico KEPPENS

Nico Keppens estudou Comunicação e Jornalismo na Instituut voor Hoger Bedrijfsopleiding (Gent) e no Belgisch Instituut voor Journalistiek (IPC Brussel).

Ele é um part-time jornalista free lance, desde 1984, tendo trabalhado para Belga, VRT (Radio 2), van Antwerpen Gazet, Het Nieuwsblad, Het Laatste Nieuws e para seu próprio site (notícias sobre a aldeia em que vive, com também links para notícias sobre a UE).

Antes de ingressar na Comissão, em 1994, foi Assessor de Imprensa, entre outros assistente para o Dienst voor de Nationale Afzet van Land-en Tuinbouwproducten (NDALTP) e para a Vlaamse Dienst voor Agro-Marketing (VLAM).
No âmbito da Comissão (desde 1994) entre outros que ele ajudou a criar o Fórum da Sociedade da Informação, a Força Tarefa para a Reconstrução do Kosovo (que preparou a Agência para a Reconstrução do Kosovo), eo instrumento ISPA para preparar os países que se tornaram UE Os Estados-Membros em 2004 e 2007. Entre 2003-2008 seguiu Conselho eo Parlamento Europeu reuniões sobre questões de ajuda ao desenvolvimento. Desde dezembro de 2008, ele trabalha para a BEPA, a fim de ajudar este DG nas suas tarefas de comunicação. Em todas as suas funções na Comissão propôs e promoveu ações para melhorar a comunicação da União Europeia e do reflexo de comunicação de todo o pessoal da CE

Área de Política Econômica

Vitor GASPAR
(Coordenador)

Equipe

Tassos Belessiotis



Ele foi para a escola em Atenas (Diploma), Leeds, Reino Unido (MA) e da Universidade McMaster, em Ontário, Canadá, onde obteve seu doutorado em economia. Ele já trabalhou na política econômica no primeiro Económica Ontario Conselho, Toronto, e depois no Departamento de Finanças, Governo do Canadá, Ottawa. Ele integrou a Comissão em 1989 como economista no DG ECFIN onde ele fez mesa país e horizontal / vigilância trabalho. Como chefe da unidade da DG Orçamento, ele trabalhou no lado das receitas do orçamento da UE levou à decisão dos recursos próprio 2000, e na DG Empresa na área de competitividade.

Equipe

Simona BOVHA PADILLA



Simona Bovha obteve um doutorado em Comércio Internacional e Finanças na Universidade de Brandeis, nos Estados Unidos.

Ela já trabalhou como economista na Universidade de Harvard, John F. Kennedy School of Government, eo Instituto de Gestão Financeira da África Oriental e Austral (MEFMI), proporcionando uma formação política macroeconômica para funcionários de países em desenvolvimento.

Ela também foi professor assistente na Faculdade de Economia da Universidade de Ljubljana, onde ensinou Comércio Internacional e Negócios Internacionais.

Em 2005 ela entrou para o Banco Europeu de Investimento, Desenvolvimento Econômico Advisory Service, onde ela vem realizando uma avaliação da solidez do sistema financeiro e macroeconómico dos países fora da UE.

Atualmente é Assessor Econômico do Departamento de Análise de Política Europeia (BEPA) da Comissão Europeia.

Equipe

Jozef (Joep) Konings



Konings Joep obteve seu PhD em Economia pela London School of Economics e especializada na área de economia do trabalho e industrial. Antes de ingressar na BEPA, Konings foi professor catedrático de Economia e decano da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade de Leuven (KULeuven, Bélgica). Ele é membro do Instituto de Estudos do Trabalho (IZA, Bonn) e do Centro de Investigação de Política Económica (CEPR, de Londres) e ocupou posições de visita no Dartmouth College, da Universidade de Michigan Ann Arbor, da Universidade de Bruxelas e do Fundo Monetário Internacional Fundo.
Konings já publicou mais de 50 publicações em revistas acadêmicas, tais como a American Economic Review, a revisão de Economia e Estatística, The Journal of International Economics e The Economic Journal. Sua principal área de especialização diz respeito aos efeitos da globalização no mercado de trabalho, incluindo problemas de offshoring e outsourcing, comércio empírica, a competitividade das empresas e avaliação de políticas. Ele publicou recentemente dois livros, um sobre a reforma do mercado de trabalho na Bélgica e uma sobre o processo de adesão da Turquia à União Europeia.

Equipe

Martin LARCH



Martin Larch obteve uma licenciatura em Economia e doutorado em Economia pela Universidade de Viena. Ele seguiu os estudos de doutoramento e pós-doutoramento no Instituto de Estudos Avançados, Viena e do Instituto Europeu na London School of Economics.

Ele integrou a Comissão Europeia em Junho de 2000 na Direcção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros (DG ECFIN), onde pela primeira vez trabalhou como Diretor de Posto para a Itália avaliar a situação económica e política do país no contexto do quadro de supervisão orçamental da UE . Em novembro de 2006, foi nomeado Vice-Chefe da Unidade responsável das finanças públicas na área do euro e da UE, onde coordenou e contribuiu para a produção e publicação das Finanças Públicas na UEM anuais relatório da DG ECFIN.


Ligados às suas atividades na DG ECFIN, ele publicou uma série de artigos sobre política fiscal e supervisão da política da UE em revistas econômicas.

Em abril de 2008, ingressou no Gabinete de Conselheiros de Política Europeia como consultor para a revisão do orçamento da União Europeia, Política Económica na União Económica e Monetária, Desenvolvimento de país.

Equipe

Elena SARACENO



Elena Saraceno Doutor em Sociologia e mestre em Ciências Sociais (Economia e Sociologia)

Antes de entrar para a Comissão Europeia em 1999, tinha sido diretor da CRES srl, uma organização de pesquisa independente sobre assuntos sociais e econômicos, em Udine, Itália. Ela era professora de Desenvolvimento Regional da Universidade de Ancona, e professor nas Universidades de Roma, Bolonha e Udine. Ela publicou extensivamente sobre agricultura e desenvolvimento rural, migração, desenvolvimento endógeno, zonas de montanha. Ela comprometeu-se atividades de pesquisa, treinamento e consultoria para as administrações públicas na maioria dos Estados-Membros da UE e alguns países em desenvolvimento (América Latina, China, Turquia).

Ela já trabalhou como perito e consultor em desenvolvimento rural, oferecendo assistência aos governos e organizações internacionais (Banco Mundial, OCDE, FAO, eo Governo turco).

Até 2006 ela trabalhou para a Comissão Europeia, inicialmente no Grupo de Conselheiros Políticos (ex-Unidade de Estudos Avançados), responsável pelas questões relacionadas com o Desenvolvimento Sustentável, Política Agrícola, Emprego, Migrações, Política Regional, e, em seguida, na Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural, contribuindo para as orientações estratégicas, o cumprimento da Agenda de Lisboa, os regulamentos de política para o período de programação 2007-2013 e investigação em curso sobre o desenvolvimento rural.

Elena Saraceno é atualmente assessor de política agrícola e rural no BEPA (Bureau de Conselheiros de Política Europeia) da Comissão Europeia.

Equipe

Alina-Stefania UJUPAN



Alina-Stefania Ujupan obteve seu PhD em Estudos Políticos na Universidade de Ulster (Irlanda do Norte). Ela se formou com um mestrado em Métodos de Investigação da Universidade de Nottingham Trent (Reino Unido) e obteve um bacharelado com honras em Política da mesma instituição. Ela também obteve o grau de Bacharel em Economia pela Universidade Babes-Bolyai (Roménia).

Seus interesses de pesquisa incluem a revisão do orçamento da UE, a Política de Coesão, as instituições europeias, as teorias de negociação, eo processo de globalização.

Antes de entrar para o Gabinete de Conselheiros de Política Europeia, que foi conselheiro em assuntos económicos e monetários para um membro do Parlamento Europeu


Político / Institucional Área Política

Jonas Condomines Béraud
(Coordenador)

Equipe

Jorge César das Neves


Jorge César das Neves iniciou os seus estudos universitários filosóficos na Universidade Católica em Lisboa, Portugal. Obteve o grau de Magister Artium na Hochschule für Philosophie, em Munique, Alemanha e passou lá com doutorado.

Ele foi professor assistente na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica em Lisboa, Portugal.

Ele é membro do Serviço de Estrangeiros Português e serviu na Representação Permanente junto da União Europeia e as Embaixadas em Ancara, Nova Deli e Argel.

Ele era um membro da Unidade de Política do Alto Representante para a Política Externa da União Europeia Javier Solana, onde trabalhou no campo da gestão de crises em África.

Desde outubro de 2007, ele é Conselheiro para diálogo com as religiões, igrejas e comunidades de convicção no Gabinete de Conselheiros de Política Europeia da Comissão Europeia.

Equipe

Sonia NETO



Sónia Neto trabalhou no Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) em Nova York, como sede um assessor do diretor do grupo de Operações - Africa Bureau.

Ela foi nomeada diretora do Centro de Recursos Políticos, que foi criada pelo falecido Sérgio Vieira de Mello (Administração Transitória das Nações Unidas em Timor Leste-UNTAET Administrator).

Sónia Neto foi Chefe de Gabinete do Ministro de Estado e Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Dr. José Ramos-Horta, Prémio Nobel da Paz, durante 6 anos.

Ela também foi assessor do Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, Dr. Atul Khare.

Em 2006, ela entrou para o Gabinete de Conselheiros de Política Europeia (BEPA), como assessor para assuntos políticos.

Seus interesses de pesquisa são a prevenção de conflitos, mediação, a boa governação, direitos humanos, democratização, eleições e fortalecimento institucional.

Equipe

Myriam SOCHACKI

Relações externas, Política de Segurança Externa Comum e Política Europeia de Segurança e Defesa (PESC / PESD)



Myriam Sochacki obteve um mestrado em literatura francesa, em Paris / Sorbonne, seguido de uma formação pós-graduada em comunicação na CELSA (Escola de Altos Estudos em Ciências da Informação e Comunicação - Paris / Sorbonne).

Ela entrou para a Marinha francesa em 1984, atingindo o posto de tenente-comandante (capitaine de frégate). Como um relações públicas e comunicações de especialistas, ela ocupou vários cargos em que a capacidade, na sede, em tarefas de terra, bem como no campo. Em 1990, ela tornou-se chefe da Seção de Informações Gerais do Sirpa / Marine (Serviço de Relações Públicas da Marinha Francesa). Durante o outono de 1990, ela foi assessor de imprensa para o almirante comandante-em-chefe da Marinha francesa no Oceano Índico no início da execução do embargo da ONU contra o Iraque eo Kuwait ocupado. De 1993 a 1994, atuou como chefe de gabinete do comandante do helicóptero porta-Jeanne d'Arc, o navio de treinamento dos cadetes da marinha francesa. Em 1994, foi publicado no Serviço de Informação Pública das Forças Armadas, Paris, e se ofereceu para ir à Bósnia-Herzegovina, onde, de 1994 a 1996, ela foi porta-voz em Sarajevo, primeiro para a UNPROFOR missão da ONU liderada pelos EUA, e mais tarde para a IFOR missão liderada pela Otan. Seu serviço não lhe rendeu o reconhecimento oficial, bem como a atenção da mídia.

Em 1996, ela terminou seu serviço ativo da Marinha para se tornar Chefe de Imprensa e Informação da União da Europa Ocidental, em Bruxelas, a única organização europeia de defesa no momento. De 2001 a 2004 ela viveu principalmente nos Estados Unidos, onde, como orador convidado na Política Europeia de Segurança e Defesa, participou em seminários na Universidade de Princeton e Yale. Passando do prático para o lado teórico das coisas, ela desenvolveu um projeto sobre defesa e segurança das relações entre Estados Unidos e na Europa: ela organizou e informou sobre as reuniões de eminentes personalidades européias e americanas, realizada em Lisboa em 2003 (um Euro-americana contribuir para uma renovada parceria transatlântica) e 2004 (da parceria euro-americana eo desafio de Estados falidos), sob os auspícios da Fundação Luso-Americana.

Equipe

Katarzyna WILK


Katarzyna Wilk foi educado na Universidade de Yale, onde recebeu um doutorado, mestrado e mestrado. em Sociologia, com especialização em Sociologia Política Comparada. Katarzyna também é mestre em Economia / Relações Internacionais da Escola de Economia de Varsóvia, e um mestrado em Sociologia pela Universidade de Varsóvia.

Katarzyna ensinou na Universidade de Yale e cursos Ohio State University sobre a mudança institucional, a desigualdade social, sexo, projeto de pesquisa e estatísticas.

Desde 1998, Katarzyna tem sido um pesquisador na Academia Polonesa de Ciências, especialista em desigualdade social comparativa e transnacional projeto de pesquisa. Experiência profissional inclui estágios adicionais no Gabinete de Siim Kallas, Vice-Presidente, e do Escritório da Comissão para a Integração Europeia, em Varsóvia.

Em março de 2008, entrou para o Gabinete de Conselheiros de Política Europeia como um conselheiro político. Ela trabalha na identificação da necessidade de políticas com base em análise de pesquisa e dados sócio-demográficos, bem como sua formulação e avaliação. Ela também realiza pesquisas sobre o impacto das de 2004 e 2007 alargamentos da União Europeia, as reformas de bem-estar e sobre a desigualdade de género na Europa.

Katarzyna publicações e obras próximas abraçar temas relativos à atitudes políticas e comportamentos entre os europeus, incluindo atitudes em relação à UE, as reformas sociais, a mobilização popular, e estatísticas.



Área política social

Equipe

Maria da Graça CARVALHO



Ela é principal conselheiro do Gabinete de Conselheiros de Política Europeia, um departamento da Comissão Europeia que reporta directamente ao Presidente. Neste departamento, ela é uma analista de política nas áreas de Ciência, Ensino Superior, Inovação, Sociedade da Informação, Energia, Transportes e Ambiente Espacial e de Pesquisa de Políticas de Segurança e Desenvolvimento Sustentável.

Ela é Professor Titular do Departamento de Engenharia Mecânica Técnico Superior IST-Instituto (Universidade Técnica de Lisboa) desde junho de 1992. Em 1983 obteve seu Ph.D. no Imperial College em Londres. Participou e coordenou um grande número de internacionais de P & D Projetos. Ela é autora de 97 artigos em periódicos científicos internacionais e que já escreveu mais de 400 artigos de livros, conferências e seminários internacionais.

Seu campo de pesquisa principal é Energia, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Ela era ministro da Ciência e do Ensino Superior do XV Governo Constitucional de Portugal e ministro da Ciência, Inovação e Ensino Superior do XVI Governo Constitucional, Director-Geral do GRICES Gabinete para as Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior e Vice-Presidente da Português Associação dos Engenheiros. Ela era um membro do Conselho de Administração Presidente do Conselho Científico do Instituto Superior Técnico (Universidade Técnica de Lisboa). Ela é um membro de 22 associações nacionais e internacionais científicas e colegas de AIAA-American Institute of Aeronautics e Astronáutica e da AAAS, Associação Americana para o Avanço da Ciência. Ela foi condecorado pelo Presidente de Portugal com a designação de "Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública" no âmbito do Programa Dia Internacional da Mulher (8 de Março de 2002) e pela Chancelaria da Ordem Internacional do Mérito do Descobridor do Brasil com a alta honra da Grande Cruz (26 de Abril de 2005).

Equipe

Stefano Bertozzi



Stefano Bertozzi de Bolonha, Itália, estudou relações internacionais, direito e economia na Universidade Johns Hopkins em Washington e da Universidade de Bolonha.

Ele trabalhou como consultor do Banco Mundial, Washington DC, e como um analista em diversas instituições financeiras na Itália (1989-1995). Sr. Bertozzi, realizou uma série de posições em outras organizações internacionais.  Ele era chefe de unidade e vice-diretor de Administração e Finanças e Secretário da Comissão dos Assuntos Económicos e Desenvolvimento da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa em Estrasburgo (1995 - 2004).

Foi membro do Gabinete Vice-Presidente Franco Frattini. Suas áreas de especialização foram integração, imigração e asilo, bem como as fronteiras e questões de visto.

Em agosto de 2008, Stefano Bertozzi juntou-se ao Gabinete de Conselheiros de Política Europeia (BEPA) como conselheiro para as questões relacionadas com a integração, migração e gestão das fronteiras.

Ele foi amplamente publicada e palestras sobre questões dos assuntos europeus.

Equipe

Matteo BONIFACIO



Desde 01 de janeiro de 2008, Matteo Bonifacio é Conselheiro Político no Gabinete de Conselheiros de Política Europeia em matéria de investigação, ensino superior e as políticas de inovação. De outubro de 2005 a dezembro de 2007 ele foi Desenvolvedor Política na Comissão Europeia na Educação Direcção-Geral e Cultura, atuando na unidade de lidar com a escola, a educação eo ensino superior. Lá, ele foi membro da equipe responsável pelo desenvolvimento da proposta de criação do Instituto Europeu de Tecnologia e projetou e implementou a chamada de propostas "Projectos-piloto de cooperação entre Institutos Europeus de Tecnologia". Ele também é pesquisador da Organização Ciências da Universidade de Trento, Itália, onde ensinou Gestão do Conhecimento e Organizações de Aprendizagem. Anteriormente, ele foi gerente do programa em projetos de TIC para o Instituto de Investigação Científica e Tecnológica em Itália e Consultor Sênior em Andersen, onde gerenciou projetos de desenho organizacional, gestão do conhecimento e tecnologias do conhecimento.

Equipe

Pierre Dechamps



Dr. Pierre Dechamps é graduado em Engenharia eletro-mecânico de Liège University, Mestre em Ciência da Cranfield University e PhD pela Universidade de Liège.

Trabalhou durante 5 anos como assistente em Liège Universidade, no departamento de geração de energia.

Ele então entrou para a indústria, a CMI, Indústrias Mecânicas Cockerill, um dos maiores fabricantes mundiais de calor da caldeira de recuperação para centrais eléctricas, onde rapidamente se tornou o chefe do R & D do Departamento de Engenharia.

Desde 1998, ele trabalhou por 10 anos para que a Comissão Europeia Direcção Geral de Investigação, como oficial de projetos de tecnologias limpas de carvão e, posteriormente, para a captura de CO2 e seqüestro.

Em janeiro de 2008, ingressou no Gabinete de Conselheiros de Política Europeia como consultor de energia e mudança climática.

Equipe

Alessandra FERRARI

Alessandra Ferrari juntou-se ao Gabinete de Conselheiros de Política Europeia em Março de 2007. Sua expertise está dentro das Ciências da Vida, segurando um Mestrado em Ciências Biológicas e doutorado em Biologia Molecular e Neurociência.

Ela começou sua experiência de investigação no campo da imunologia, e passou a perseguir o seu interesse em toxicologia e da neurociência, primeiro no campo da apoptose neuronal, e mais tarde o estudo dos mecanismos moleculares envolvidos na doença de Alzheimer e na formação de sinapses / degeneração.

Após o seu pós-doutorado na University College London, ela trabalhou como editor-assistente de Nature Publishing Group, coordenando o lançamento da Nature Protocols, especificamente cuidando das neurociências e biotecnologias assuntos relacionados, por manuscritos de comissionamento, edição e gerenciamento de peer-review até publicação .

Atualmente, ela está no secretariado do Grupo Europeu de Ética, onde ela contribui para a coordenação das actividades do Grupo e na elaboração de seus pareceres sobre as questões éticas relacionadas às novas tecnologias em desenvolvimento rápido.

Equipe

Maria João ALBERNAZ



Maria João Albernaz juntou-se ao Gabinete de Conselheiros de Política Europeia em Junho de 2007 como parte da equipe social, trabalhando nas áreas de Ciência, Inovação e Ensino Superior. Ela também está envolvida nas áreas de Energia e Mudanças Climáticas. Ela é destacado para a Comissão do Gabinete de Relações Internacionais do Ministério Português da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Formado em Literatura Moderna (Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Portugal), ela começou a trabalhar para o Governo Português em 2003, lidar com questões relacionadas a políticas da UE em matéria de Educação e Cultura, Pesquisa e Cooperação, no Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e Ensino Superior.

Ela foi indicada em 2003 assistente do Gabinete do Ministro da Ciência e do Ensino Superior e um ano depois assistente do Ministro da Ciência, Inovação e Ensino Superior.

Equipe

Agnès Hubert

Questões de Gênero, políticas de Direitos Fundamentais para o Emprego, e Social, Interno / Externo coerência.



Voltar de um destacamento de 2 anos ao Parlamento Europeu, este ex-membro da Célula de Prospectiva e da equipe de governança, juntou-se BEPA em dezembro de 2004.

Depois de ter formado em Economia e em Ciências Políticas pela Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), ela se tornou um jornalista econômico. Ela juntou-se à Comissão Europeia em 1981, onde ocupou responsabilidades em 3 grandes áreas: Desenvolvimento e Cooperação (acordos internacionais das commodities); informação e comunicação (informação da Europa - 1/3 do mundo) e social e da política de emprego (chefe da Unidade de Igualdade de Oportunidades para mulheres).

Ela é autora de dois livros ("L'Europe et les femmes, identidades en movimento", ed apogeu, e co-autor de "Democracia e Sociedade da Informação na Europa", em Estudos Avançados - série. Página Kogan), e numerosas artigos e contribuições acadêmicas.

Em 1998-99, ela era um "membro da União Europeia" na Fletcher School of Law & Diplomacy (Tufts University, Massachusetts EUA). Ela desenvolveu um seminário sobre a "UE e Sexo".

Equipe

Frédéric Lerais



Frédéric Lerais juntou BEPA em setembro de 2005. Ele é destacado para a Comissão do Ministério do Trabalho francês. Ele lida com questões relacionadas ao mercado de trabalho, políticas de emprego e protecção social.

Na França, ele foi responsável por uma equipe de economistas que, para ajudar o gabinete do Ministro do Trabalho, realiza previsões de emprego e desemprego, as avaliações das políticas de emprego (redução das contribuições para a segurança social, 35 horas ...), estudos empíricos no mercado de trabalho (produtividade, envelhecimento em particular). Antes de ingressar no Ministério do trabalho, ele trabalhava em um instituto francês principal independente de estudos econômicos e previsão (Observatoire français des conjonctures économiques, OFCE). Ele trabalhou em um modelo econométrico macro da economia mundial (MIMOSA). Ele tratou, em especial com as questões macro-económicas relacionadas com a coordenação das políticas económicas na Europa e para a transição de países do Leste e Rússia.

Frédéric obteve seu diploma de Economista Estatístico-na Escola Nacional de Estatística e da Administração Econômica (ENSAE) em 1990, após estudos de economia quantitativa na Universidade de Paris I (Pantheon-Sorbonne).

Participou em muitos relatórios. Entre suas contribuições, citemos:
- Gubian A., S. Jugnot, Lerais F., Passeron V.: «35 heures des avaliações ex ante avaliações aux ex post», Économie et Statistiques (2005).
- DARES (Charpail, Holcblat, Lerais dir.): Les politiques de l'emploi et du marché du travail de la Découverte, 2003.
- Blanchet D. et F. Lerais: «Perspectivas démographiques et marché du travail: une nouvelle donne», Économie et statistiques n ° 355-356, décembre 2002.
- Lerais F., «Une croissance mais riche en emplois», Premières síntese, janvier 2001, n ° 07.1.
- Le Cacheux, J. (dir.): Europa: la nouvelle vague. Perspectivas économiques de l'élargissement, Presses de la Fondation Nationale de Sciences Politiques, Paris, 1996.
- Mimosa: «Mimosa: la nouvelle versão du modèle de l'économie mondiale», Revue de l'OFCE, n ° 58, juillet 1996.
- Lerais F.: «La Russie en transição», Revue de l'OFCE n ° 42, octobre 1992.

Equipe

Julie MAHER

Julie Maher era um estudante da Universidade Nacional da Irlanda, Galway de 2003 até 2008, durante o qual ela lida com sucesso para o Bacharelado em Artes e Bacharel em graus Leis. Ela conseguiu honras de primeira classe em seus dois graus, e em seu BA, ela conseguiu honras de primeira classe em ambas as disciplinas (Ciências Jurídicas e Inglês). Ela terminou joint-primeiro em seu último ano de Ciência da classe jurídica (de mais de 150 alunos).

Ela é um debatedor talentoso, e representou a Universidade no World Championships Debatendo na Tailândia, em 2008. Ela era também um escritor recursos para o jornal estudantil. Desde que se formou no início deste ano, Julie foi contratado pela Faculdade de Direito como um tutor na UE Lei para pequenos grupos de alunos.

Em março de 2009, entrou para o Gabinete de Conselheiros de Política Europeia como um estagiário de Maria Da Graça Carvalho trabalha na área da política social.

Equipe

Anna Melich-JUSTE

Políticas de opinião pública de pesquisa, sociologia política, informação e comunicação, sistemas de valores, construção de identidade



Anna Melich, de Barcelona, ​​Espanha, detém uma licença de en Sciences Politiques e obteve um doutorado em Ciência Política na Universidade de Genebra, na Suíça. Ela também estudou metodologia da pesquisa nas Universidades de Essex (Reino Unido), Colónia (D) e Michigan (EUA). Ela era um membro do pessoal docente da Universidade de Genebra, até 1988, quando foi nomeado para a Comissão Europeia Direcção-Geral de Informação e Comunicação. A partir de 1994 ela foi responsável, como Chefe de Unidade, para a gestão dos diferentes tipos de sondagens Eurobarómetro, o monitoramento da opinião pública sobre a integração europeia e as políticas da União Europeia, e analisar tendências de mídia. De 2000 a 2004, ela era a chefe da Biblioteca Central da Comissão, no âmbito da Direcção-Geral da Educação e Cultura.

Participou de grupos de reflexão sobre o futuro da União Europeia e Governança, como membro da "coesão social e económica" do grupo para a criação dos "Cenários da Europa 2010", pilotado pela Unidade de Estudos Avançados, e foi um membro do seu Comité de Direcção. Ela tem realizado vários estudos para a Unidade de Estudos Avançados. Ela também foi membro do grupo sobre "Como relançar o debate sobre a Europa", no âmbito do think-tank sobre a Governança.

Dentro do Gabinete de Conselheiros de Política Europeia, ela lida com questões relativas à opinião pública e na informação e estratégias de comunicação no âmbito da tomada de decisão política.

Seus trabalhos publicados incluem:
- Identidade pessoal, coletiva e mídia nacional e modernos, 1986;
- Identité nationale et Médias contemporains, 1990;
- "Suíça: Ser ou não ser na Europa", 1991;
- Les des Suisses Valeurs (Ed), 1991;
- Medida de Opinião Pública, Um Método para Análise de Tendências em International Media Coverage, 1997;
- «Les enquetes Eurobarómetro et la Construção européenne», 1998;
- "La opinio Pública Catalana i Europa", 2002;
- Os europeus prontos para uma mudança de identidade coletiva? Opinião dos cidadãos e meios de comunicação como agentes de socialização Europeias, 2002.



Ela coordenou estudos de opinião especiais, incluindo:
- L'opinião des Européens sur la Réforme institutionnelle Vol. I (1995), vol. II (1996), vol. III (1997);
- L'envers opinião publique l'Union européenne (regiões par) en France; Allemagne; Royaume-Uni; Italie; Espagne, Portugal; Finlande et Danemark (1996);
- Parecer sobre as necessidades e os instrumentos de informação sobre a UE (1997);
- UE: les domaines qui l'intéressent opinião publique et ce Que les Européens font fluidez s'informer fonctionnement filho sur (1997);
- Les enjeux de l'élargissement de l'UE dans l'opinião publique (1998);
- A opinião pública europeia sobre a moeda única 1986-1999;
- Conhecimento da União Europeia e apoio à adesão da UE. Existe uma relação direta ou não outros fatores nos dizer mais? (Julho de 1999);
- L'impacto de la Crise institutionnelle européenne sur l'opinião publique (juillet 1999).

Equipe

Maurizio SALVI



Maurizio SALVI detém um MBA em Literatura Moderna (Universidade de Roma, Faculdade de Letras, 1985-1991), um MBS em Filosofia (Universidade de Roma, Faculdade de Filosofia, 1991-1995), um Diploma de especialização pós-graduação em Bioética (Universidade de Roma, Faculdade de ciências naturais, física e matemática, 1995), doutorado em Ciências da Saúde (Ética, Direito e Governança da Universidade de Maastricht, em conjunto com o Instituto Superior de Filosofia da Universidade de Leuven, e do Instituto Konrad Lorenz de Viena) , e em 2002 obteve o doutoramento europeu em biotecnologia da Associação Europeia para o Ensino Superior em Biotecnologia. Ele fez uma pesquisa sobre ética e biotecnologia, inter alia, da Universidade de Roma (1994-1999), o Instituto de Biotecnologia da Flandres (1999-2001), da Universidade de Maastricht (WTMC Instituto -1.996-1998), o Fórum Internacional da filosofia Bio (1998-2001).

Administration and Support

Claire ALBUS
Cécile DELGRANGE
Sarah DUBRULLE
Catherine ISLER
Lydia LAURA
Madeleine LA FONTAINE
Kim Hoang LE
Maria MALMBERG

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UE Planos Alemanha NAZI Revelados: Documentos Secretos EUA US Military Intelligence Secret Report EW-Pa 128 Red House Report, O Protocolo de Budapeste, Origem Germânica PS PSD Criado pela Maçonaria



Revelado: O relatório secreto que mostra como os nazistas planejaram o Quarto Reich...na União Européia
US Military Intelligence report EW-Pa 128: Relatório Secreto dos Serviços Secretos Militares dos Estados Unidos da América revela os detalhes do  plano nazista para criar a União Europeia
INTELLIGENCE REPORT NO. EW-Pa 128

Pode-se ser perdoado por pensar que este plano ainda está em vigor, para a UE, e agora o mundo, está dominado por esquemas e compadrios, ajustes directos, fraudes de BPNs, Irmandade Maçonica Isaltino, pela Máfia da Maçonaria com Maçons como Miguel Relvas na Estroina, a operação militar contra Portugal, atravé de um Pacto de Traição á Pátria, e marchando nesse caminho ideológico fascista. A Alemanha tem uma dívida de biliões á Grécia não paga, e a Grécia está na miséria...



Ao nível de segurança, repressão e controle populacional, temos buzzbombs modernos, uma polícia militarizada, que é levado a usar uniformes pretos e máscara, e uma cultura florescente Gestapo STASI a começar a proliferar por todo mundo, de forma mais acentuada no Reino Unido e, cada vez mais, na América do Norte, em Portugal dá os primeiros passos, com a ASAE.

A nível político, temos os partidos do arco-do-poder, de ideologia Social Democrata Socialista Germânica

Partido Socialista Social Democrata
Fonte Wikipedia Partido Socialista (Portugal) Wikipedia Partido Social Democrata (Portugal) PSD
Partido Socialista (Portugal)

O Partido Socialista (PS) português foi fundado em 19 de Abril de 1973 na cidade alemã de Bad Münstereifel, por militantes da Acção Socialista Portuguesa.

Fundação do Partido Socialista (19 de Abril de 1973)

No dia 19 de Abril de 1973, na cidade alemã de Bad Münstereifel, militantes da Acção Socialista Portuguesa idos de Portugal e de diversos núcleos no estrangeiro, de entre outros países e cidades de Londres, Paris, Genebra, Suécia, Argélia e Brasil, reunidos em Congresso da Acção Socialista Portuguesa e "ponderando os superiores interesses da Pátria, a actual estrutura e dimensão do movimento, as exigências concretas do presente e a necessidade de dinamizar os militantes para as grandes tarefas do futuro, deliberou transformar a A.S.P. em Partido Socialista", aprovam, por 20 votos a favor e 7 contra, a transformação da A.S.P. em Partido Socialista.

A decisão não foi consensual para os vinte e sete delegados aí presentes, pois alguns discordavam não da sua Fundação mas do momento desta.

Finda a votação, às 18:00 desse dia, todos os congressistas aplaudiram de pé a deliberação e discutiram e aprovaram os diversos documentos preparatórios dessa reunião, bem como, outros que viriam a ser publicados na sequência directa da fundação do PS, de entre estes e o que se veio a revelar mais mediático foi a Brochura de protesto contra a visita de Marcelo Caetano a Londres e de divulgação da criação do Partido Socialista.

A Declaração de Princípios e Programa do Partido Socialista são aprovados em Agosto de 1973 e resultaram de diversas contribuições de militantes e simpatizantes do interior e do exterior.

Na Declaração de Princípios afirmava-se a defesa do socialismo em liberdade, ao mesmo tempo que se defendia como objectivo último uma sociedade sem classes e o marxismo era aceite como "inspiração teórica predominante", embora permanentemente repensado.

O Programa reflectia, assim, um compromisso entre o sistema parlamentar da Europa Ocidental e uma estratégia de ruptura com a organização capitalista da economia.

Partido Social Democrata (Portugal)

O Partido Social Democrata (PPD/PSD)[2] é um partido político português, fundado em 6 de maio de 1974, por Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão (Bilderberg) e Joaquim Magalhães Mota sob o nome Partido Popular Democrático (PPD). Foi legalizado em Janeiro de 1975. Sozinho ou em coligação, o PSD tem formado diversos governos da III República Portuguesa.

Defenição da Social Democracia

A Internacional Socialista definiu a social-democracia como forma ideal de democracia representativa, que pode solucionar os problemas encontrados numa democracia liberal, parlamentar e representativa, enfatizando os seguintes princípios para construir um estado de bem estar social:Primeiro, a liberdade inclui não somente as liberdades individuais, entendendo-se por "liberdade" também o direito a não ser discriminado e de não ser submisso aos proprietários dos meios de produção e detentores de poder político abusivo. Segundo, deve haver igualdade e justiça social, não somente perante a lei mas também em termos económicos e sócio-culturais, o que permite oportunidades iguais para todos, incluindo aqueles que têm desigualdades físicas, sociais ou mentais.Finalmente, é fundamental que haja solidariedade e que seja desenvolvido um senso de compaixão para vítimas da injustiça e desigualdade.Eduard Bernstein e Karl Kautsky foram os dois principais representantes do revisionismo, pois ambos previam uma evolução do capitalismo que, gradualmente e através de reformas sociais, iria implantar o socialismo, mas que, na realidade, conduziu à social-democracia.

PSD SPD Alemão

A social-democracia que serviu de ponto de referencia do PSD resultava, sobretudo, do prestígio que então alcançava o modelo do SPD que, depois de ter abandonado o programático marxismo em 1959, alcançava um enorme prestígio na Europa, principalmente com o estilo de Helmut Schmidt. reformista, humanista personalista de teóricos da Europa central, nórdica e anglo-saxónica, concebeu um projecto de social democracia adaptado à idiossincrasia de Portugal e à sua tradição histórica, apercebendo-se, de antemão, da ditadura de esquerda que, provavelmente, se iria instaurar em Portugal, num país que, na altura, era muito atrasado. O Partido Social Democrata é, assim, um partido de ideologia social-democrata, de natureza reformista, personalista e com carácter não-confessional, ou seja, laico, à semelhança do Partido Socialista, que, de modo peculiar, no caso português, ao contrário dos seus congéneres europeus que combateram a direita dos privilégios, combateu o colectivismo económico e os movimentos totalitários marxistas, subsequentes à Revolução de 25 de Abril de 1974, com a intenção de instaurar, em Portugal, a democracia liberal, parlamentar e representativa, o Estado Social de Direito e com o intuito de integrar Portugal na Comunidade Económica Europeia, à semelhança das propostas políticas do Partido Socialista, apesar da Economia, em Portugal, ter permanecido colectivizada até ao ano de 1986 e a Constituição da República Portuguesa ainda ter um forte pendor socialista[4][5] e populista
(...)
Resulta, sobretudo, do prestígio, repete-se, que então alcança o modelo do SPD que, depois de ter abandonado o programático marxismo em 1959, alcança um enorme prestígio na Europa, principalmente com o estilo de Helmut Schmidt.
(...)
Helmut Schmidt, Chanceler da Alemanha Ocidental entre 1974 a 1982. O PSD de Sá Carneiro, que se assumiu como social democrata em 1974, invocou a prática do SPD de Helmut Schmidt.

PSD criado pela maçonaria


." Foi no escritório dos maçons Mário Cal Brandão e António Macedo, conhecido como "A Toca", que o Partido Popular Democrático tem, em parte, a sua génese: nestes meios republicanos do Porto de resistência ao Estado Novo, alguns maçons como Artur Santos Silva (pai), e outros republicanos..."
(...)
A título de curiosidade, refira-se que, nos primeiros dias de Abril, a Junta de Salvação Nacional chegou a atribuir a sede do Grande Oriente Lusitano, ocupada pela Legião Portuguesa, ao PSD

A ascenção do imperialismo Germânico no mundo empresarial, é cada vez maior, com empresas como: Wolkswagen, Opel, Siemens, Adidas

Depois da Segunda Guerra, o fluxo de imigrantes foi substituído pelo fluxo de capital. Com a abertura de subsidiárias de empresas alemãs em todo o mundo, inicialmente na América Latina, onde se encontrava o Hitler. Em São Paulo teve enorme expansão, muitos executivos e profissionais especializados também mudaram-se da Alemanha para a metrópole paulista. O ritmo dos investimentos foi tão acelerado que transformou o estado paulista no maior pólo da indústria alemã fora da Alemanha.

Política externa e europeia
Fonte: Embaixada e Consulados Gerais da Alemanha no Brasil

A superação do nacionalismo através da integração dos países e dos seus interesses assegurou à Europa um período de paz, prosperidade e estabilidade sem precedentes, após séculos de conflitos sangrentos entre vizinhos. Por isso, a consumação da integração europeia é um dos nossos principais objetivos políticos.

Social-democracia duplamente culpada pela ascensão do nazismo na Alemanha
O filósofo e pensador Walter Benjamin considerou a social-democracia duplamente culpada pela ascensão do nazismo na Alemanha, pois ela menosprezou o movimento fascista emergente na Europa, definindo-o como um simples espasmo do capitalismo já declinante. Outro erro da social-democracia, para Benjamin, foi criticar o comunismo como um movimento que precipita as revoluções, criando atritos e desarticulando os dois partidos de esquerda que, unidos, poderiam fazer frente ao avanço nazista na Alemanha.

Um pouco de história

Os melhores cientistas nazistas foram adquiridas por os EUA no final da guerra, e avô de George W Bush era o principal financiador do NAZIS dos EUA nazista na leadup da Segunda Guerra Mundial.

Dados genômicos sobre as populações estão a ser recolhidos pela mesma empresa que construiu os primeiros computadores a contagem das vítimas dos campos de concentração - a IBM. Juventude corps. Bases de dados genéticas estão sendo criados nos EUA e Reino Unido.

A sociedade Bilderberg, fundada pelo príncipe Bernhard (um oficial NAZI) e responsável por ajudar a planear a UE como os seus documentos vazados Leaked Documents podem atestar, continua a atrair e recrutar anualmente os powerbrokers da Elite Globalista para as suas reuniões secretas. Top globalistas estão declarando, praticamente diáriamente, que estão dando os retoques finais para a criação de uma "nova ordem mundial" - uma frase muito favorecida e usada por Adolf Hitler.

Coincidência?.

O relatórioo US Military Intelligence report EW-Pa 128, está velho e frágil, as letras datilografadas foram desaparecendo lentamente, mas ainda está bastante perceptivelO US Military Intelligence report EW-Pa 128, o Relatório Red House dos Serviços Secretos da Inteligência Militar dos EUA EW-Pa 128 é tão frio agora como no dia em que foi escrito em novembro de 1944.

O documento, também conhecido como Relatório Red House Report, é um relato detalhado de uma reunião secreta no Hotel Maison Rouge, em Estrasburgo, em 10 de agosto de 1944. No Hotel Maison Rouge, oficiais NAZIS ordenaram a um grupo da elite dos industriais alemães para planear a recuperação da Alemanha pós-guerra, e preparem o retorno dos NAZIS ao poder e trabalhar para a construção do " forte Império Alemão '. Por outras palavras: o IV Reich.

relatório de três páginas,  classificado "secreto", copiado para oficiais britânicos e enviadas por correio aéreo para Cordell Hull, o secretário de Estado dos EUA, mostra detalhamente como os industriais estavam a trabalhar com o Partido NAZI, e como continuaram a trabalhar activamente para reconstruir a economia da Alemanha, enviando dinheiro através da Suíça.

Foi-lhes etregue elevada soma de dinheiro, e eles comprometeram-se a criar uma rede secreta de empresas de fachada no exterior. Eles iriam criar uma rede de empresas no exterior, e esperar até terem as condições ideais para reimplantar o Reich. Então, eles levamtariam a Alemanha novamente.

Entre os industriais, estavam incluídos representantes da Volkswagen, Krupp e Messerschmitt. Funcionários da Marinha e do Ministério do Armamento estavam também na reunião e, com visão incrível, eles decidiram juntos que o Quarto Reich alemão, contráriamente ao seu antecessor, seria baseado na economia,  um Império Económico substituiria o império militar - Esse Império, não apenas alemão.

O Relatório Red House, que foi descoberto a partir de arquivos de inteligência dos EUA, foi a inspiração para o livro de suspense, "O Protocolo Budapeste".

O livro começa em 1944 com o avanço do Exército Vermelho sobre a cidade sitiada, depois pula para os dias de hoje, durante a campanha eleitoral para o primeiro presidente da Europa. A União Europeia, o superestado revelado como uma fachada de uma sinistra conspiração, enraizada nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.


Lebor refere-se ao romance que escreveu O Protocolo de Budapest, inspirado no Relatório Red House



Mas quando eu pesquisei a matéria e escrevi o romance, percebi que algumas partes do relatório Red House tinham se tornado realidade.

Os empresários da Alemanha nazista iriam transferir grandes quantidades de capital através de países neutros. Os Empresários alemãs montaraim uma rede de empresas de fachada no exterior. A economia alemã se iria recuperar em breve, depois de 1945.

O Terceiro Reich foi derrotado militarmente, mas os poderosos da era nazista: banqueiros, industriais e funcionários públicos, renasceriam como democratas. Qual Fénix renascida das cinzas, assim prosperaria no Ocidente, a Nova Alemanha. Lá eles trabalhariam para uma nova causa: a integração económica e política europeia.

Max Faust, engenheiro da I.G. Farben e Heinrich Himmler, chefe da SS


É possível que o Quarto Reich que aqueles industriais nazistas planearam, esteja em marcha?

O Relatório Red House foi escrito por um espião francês que estava na reunião em Estrasburgo em 1944 - e que pinta um quadro extraordinário.

Os industriais reuniram-se na Maison Rouge Hotel, e esperaram ansiosamente que o Obergruppenführer da SS Dr. Scheid começasse a reunião.


Scheid tinha uma das patentes mais altas na SS, equivalente a general. Ele tinha uma figura imponente no seu uniforme verde-cinza e de alta capa pontuda com trança de prata. Guardas foram colocados do lado de fora e a sala foi inspecionada em busca de microfones.

Respirou fundo antes de começar a falar

A indústria alemã deve perceber que a guerra não pode ser vencida, declarou. "É preciso tomar medidas para preparação de uma campanha comercial pós-guerra." Conversa derrotista. Tal declaração era traição - o suficiente para levá-lo aos porões da Gestapo, seguido de uma viagem sem regresso a um campo de concentração.

Mas a Scheid tinha sido dada licença especial. Scheid tinha autorização especial para falar a verdade - o futuro do Reich estava em jogo. Ele ordenou aos industriais que fizessem contratos e alianças  com empresas estrangeiras, e que isses contratos e alianças  deveriam ser feitos individualmente e sem atrair qualquer suspeita.

Os industriais deveriam pedir emprestado, elevadas somas substanciais de países estrangeiros após a guerra.

Eles deveriam explorar as finanças de empresas alemãs que já haviam sido usadas com fachadas para penetração no exterior, disse Scheid, citando alguns parceiros americanos da gigante Krupp, Zeiss, Leica e da empresa mercantil Hamburgo-America.

Mas quando os industriais deixaram a reunião um punhado deles foi chamado para uma segunda reunião, presidida pelo Dr. Bosse do Ministério de Armamentos. Haviam segredos a ser compartilhados com a elite das elites.

Bosse explicou como, mesmo embora o Partido Nazista tenha informado os industriais que a guerra estava perdida, a resistência contra os aliados continuaria até que houvesse uma garantia de unidade alemã.Ele então descreveu uma estratégia de três estágios, etapas segredo para o Quarto Reich.

No primeiro estágio, os industriais deveriam "preparar-se para financiar o Partido Nazista, que seria forçado a passar à clandestinidade como Maquis ', usando o termo para dar como exemplo a resistência francesa.

No Segundo Estágio o governo alemão iria alocar elevadas somas de dinheiro aos industriais alemães para estabelecer uma "fundação segura pós guerra em países estrangeiros, enquanto isso, as reservas financeiras existentes deveriam ser colocadas à disposição do partido NAZI para que um forte Império Alemão pudesse ser estabelecido após a derrota da Alemanha ".

Na terceira fase, no terceiro estágio, as empresas alemãs criariam uma rede de agentes secretos no exterior através de empresas de fachada, que dariam cobertura para pesquisa e investigação militar, e serviços de inteligência, até que os NAZIS retornassem o poder.

"A existência destas redes seria conhecida apenas por um grupo restrito de muito poucas pessoas em cada indústria e chefes do Partido NAZI", anunciou Bosse.

"Cada escritório terá um agente de ligação com o partido. Assim quando o partido se tornar forte o suficiente para re-estabelecer seu controle sobre a Alemanha, os industriais vão ser pagos e recompensados pelo seu esforço e cooperação por meio de concessões e pedidos. "

Os fundos exportados seriam canalizados através de dois bancos suíços em Zurique, ou através de agencias na Suíça que compraram propriedades na Suíça para os alemães, por uma comissão de 5 por cento. Os NAZIS estavam a mandar fundos para países neutros havia anos.

Os Bancos suíços em especial, e particularmente, o Banco Nacional Suíço aceitavam ouro roubado dos tesouros dos países ocupados. Eles aceitavam títulos de propriedade roubados de empresários judeus na Alemanha e países ocupados, e forneciam moeda corrente que os NAZIS precisavam para comprar material de guerra. A colaboração econômica suíça com os nazistas havia sido monitorrizada pela inteligência aliada.

O autor do relatório Red House aponta: "Anteriormente, as exportações de capital por parte de industriais alemães para países neutros tiveram que ser feitas sub-repticiamente e foi conseguido por meio de influência especial.

"Agora o partido nazista estava por trás dos industriais e exorta-os a salvar-se mandando fundos para fora da Alemanha e ao mesmo tempo avançando os planos do partido para operações pós-guerra."

A ordem para exportar capital para o estrangeiro era tecnicamente ilegal na Alemanha nazista, mas no verão de 1944, a lei não importava.

Mais de dois meses depois do dia D, os NAZIS estavam sendo esmagados pelos aliados no Oeste e pelos soviéticos no Leste. Hitler havia sido gravemente ferido num atentado. A liderança nazista estava nervosa e dividida.

Durante os anos de guerra a SS havia construído um império econômico gigantesco, baseado no saque e assassinato, e eles planearam mantê-lo.

Uma reunião como a do Hotel Maison Rouge deveria ser protegida pela SS, de acordo com o Dr. Adam Tooze da Universidade de Cambridge, autor de “Salários da destruição: a ascensão e queda da Economia NAZI”.

Mas as SS estavam pensando a longo prazo. Se você estivesse tentando estabelecer uma coligação de trabalho para o pós-guerra, o único lugar seguro para fazê-lo era sob o aparato de terror.
Ele diz: "Em 1944 qualquer discussão sobre o planeamento do pós-guerra era proibido. Era extremamente perigoso fazê-lo em público.

Líderes astutos da Shrewd SS, como Otto Ohlendorf já estavam pensando no futuro.

Como comandante de Einsatzgruppe D, que operava na Frente Oriental entre 1941 e 1942, Ohlendorf foi responsável pelo assassinato de 90.000 homens, mulheres e crianças.

Um advogado e economista altamente instruído, bem educado e inteligente. Ohlendorf mostrou uma grande preocupação pelo impacto psicológico nos atiradores dos esquadrões de fuzilamento: ele ordenou que vários deles atirassem simultaneamente nas suas vítimas, para evitar um sentimento de responsabilidade pessoal.

No inverno de 1943 ele foi transferido para o Ministério da Economia. O trabalho de Ohlendorf era focado em exportação, mas sua prioridade real era preservar o massivo império econômico europeu da SS NAZI depois da derrota da Alemanha.

Ohlendorf, que foi mais tarde enforcado em Nuremberg, tinha interesse particular no trabalho do economista alemão Ludwig Erhard, que escreveu um longo manuscrito sobre a transição da economia pós-guerra depois da derrota da Alemanha. Isto era perigoso, especialmente porque seu nome foi mencionado em conexão com grupos de resistência.


Mas Ohlendorf, que também foi chefe da SD, o serviço secreto doméstico nazista, protegeu Erhard porque ele concordava com sua visão sobre a estabilização da economia Alemã no pós-guerra. Ohlendorf foi protegido por Heinrich Himmler, o chefe da SS.

Ohlendorf e Erhard temiam a hiper-inflação, como a que destruiu a economia alemã nos anos 20. Tal catástrofe reduziria o império econômico da SS a nada.


Os dois homens concordaram que a prioridade no pós-guerra era a rápida estabilização monetária através de uma moeda forte, mas eles perceberam que isto deveria ser reforçado por um poder de ocupação amigável, porque nenhum estado alemão teria legitimidade suficiente para introduzir uma moeda que tivesse algum valor.



Esta moeda seria o Deutsch-mark, que foi introduzido em 1948. Foi um grande sucesso e alimentou rapidamente a economia alemã. Com uma moeda forte, a Alemanha era de novo um parceiro comercial atraente.

Os conglomerados industriais alemães poderiam rapidamente reconstruir seus impérios económicos em toda a Europa.

A guerra tinha sido extraordinariamente rentável para a economia alemã. Em 1948, apesar de seis anos de conflito, bombardeio dos Aliados e os pagamentos de reparações do pós-guerraA Alemanha de Angela Merkel tem Para Com  uma Grécia, Uma Dívida NAZI de Ocupação NAZI, Superior a 575 Biliões de Euros, A Alemanha NAZI Deve ao Gregos, mais de 575 Mil milhões de Euros, a Dívida NAZI da Alemanha á Grécia Greek é superior a 575.000.000.000,00), o capital social de ativos, tais como equipamentos e edifícios era maior do que em 1936, graças principalmente ao ROUBOcrescimento da industria do armamento.

Erhard ponderou como a indústria alemã poderia se expandir pelo continente europeu. A resposta foi através do supra nacionalismo – um abandono voluntário da soberania nacional a favor de um corpo internacional.


Alemanha e França foram os percursores que estão por trás, na base do nascimento, fundação e criação da União Económica Europeia, a UE Fascista, CapitalistaEsclavagista dos Banqueiros. A Alemanha e a França foram os agentes impulsionadores por trás da criação da European Coal and Steel Community (ECSC), em português, Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), a precursora da Comunidade Económica Europeia (CEE) que no tempo do Mário Maroscas Bochechas Maçon, (um tipo que tem avenidas em Paris e no Rio de Janeiro, passa férias em Alvor) e dum tal de Silva das Bombas de Gazolina, o tal que tinha negócios com o BPNdistribuiram rios de dinheiro pelos gatunosdo sitio, que não prestam nem cavaco, não interessa a ninguém e nos entalaram nesta Trampa da União Europeia.

A ECSC CECA foi a primeira organização Globalista, supranacional, criada em Abril de 1951 por seis países europeus. Ela criou um mercado comum do carvão e do aço por ela regulado. Isso estabeleceu um precedente vital para a contínua erosão da soberania nacional dos estados, um processo criminoso que continua até hoje. Sendo que actualmente, com o Burlão Burloso, e Angela Merda, segue em velocidade supersónica, de Turbo ligado, com a finalidade de instalar a Nova Ordem Mundial, NOM, New World Order NWO, A Ditadura dos Bancos da Máfia Banqueira das Privatizações.

Mas antes que o mercado comum pudesse ser estabelecido, os industriais nazistas tinham de ser perdoados, e os banqueiros NAZIS e funcionários nazistas reintegrados. Em 1957, John J. McCloy, o alto comissário para a Alemanha, American High Comissioner for Germany, concedeu uma amnistia para os industriais condenados por crimes de guerra.


Os dois industriais nazistas mais poderosos, Alfried Krupp, da Krupp Industries e Friedrich Flick, cujo Flick Group eventualmente possuía 40 por cento da Daimler-Benz, foram soltos da prisão ao fim de estarem apenas três anos presos.

Krupp e Flick haviam sido figuras centrais na economia nazista. Suas empresas usaram trabalhadores escravos como gado, que trabalhavam até morrer. A empresa Krupp tornou-se rapidamente numa das principais indústrias líderes na Europa.

O Flick Group também rapidamente construiu um império de negócios na Europa. Friedrich Flick se manteve sem arrependimento sobre histórico no período de guerra e se recusou a pagar um único marco em compensação até sua morte em julho de 1972 com a idade de 90 anos, quando ele deixou uma fortuna de mais de US$1 bilhão.

"Para muitos líderes industriais figuras próximas do regime nazista, a Europa tornou-se uma cobertura para a prossecução dos interesses nacionais alemães após a derrota de Hitler", diz o historiador Dr. Michael Pinto-Duschinsky, um conselheiro para os antigos trabalhadores escravos judeus.

"A continuidade da economia da Alemanha nas economias da Europa pós-guerra é surpreendente. Algumas das figuras mais importantes na economia nazista tornaram-se importantes construtores de líderes da União Europeia. "

Numerosas empresas alemãs exploraram trabalhadores escravos, etre elas incluem-se, a BMW, Siemens e Volkswagen, que produziu munição e foguetes V1.

O trabalho escravo era parte integrante da máquina de guerra nazista. Muitos campos de concentração foram anexados a fábricas dedicadas, onde funcionários da empresa trabalharam lado a lado com os oficiais da SS supervisionando os campos de concentração NAZI.

Como Krupp e Flick, Hermann Abs, O banqueiro mais poderoso do pós-guerra da Alemanha, tinha prosperado no Terceiro Reich. Dapper, elegante e diplomático, Abs entrou para o conselho do Deutsche Bank, O maior banco da Alemanha, em 1937. Enquanto o império nazista se expandia, o Deutsch Bank arianizou bancos austríacos e tchecos que pertenciam a judeus.


Em 1942, Abs tinha 40 diretorias, um quarto delas em países ocupados pelos nazistas. Muitas dessas empresas arianizadas usavam escravo em 1943 a riqueza do Deutsch Bank havia quadruplicado.


Abs também participava da diretoria do I.G. Farben, como representante do Deutsch Bank. I.G. Farben era uma das empresas mais poderosas da Alemanha Nazista, formada por uma união da Basf, Bayer, Hoechst e subisidiárias nos anos 20.


Ela estava tão profundamente ligada a SS e os nazistas que possui seu próprio campo de trabalho escravo em Auschwitz, conhecido como Auschwitz III, onde dezenas de milhares de judeus e outros prisioneiros produziam borracha artificial.
O portão principal de Auschwitz



Quando eles não podiam trabalhar mais eles eram mandados para Birkenau. Lá eles eram mortos em câmaras de gás usando Zyklon B, cuja patente era da I.G. Farben.

Durante a guerra a empresa havia financiado a pesquisa de Ludwig Erhard. Depois da guerra, 24 executivos da I.G. Farben foram processados por crimes de guerra em Auschwitz III, mas apenas 12 dos 24 foram condenados e sentenciados a penas de um ano e meio a oito anos. A I.G. Farben ficou impune do assassinato em massa.


Abs foi uma das personalidades mais importantes na reconstrução da Alemanha pós-guerra. Foi graças a ele que, como o relatório Red House indicava, um poderoso império alemão foi reconstruído, formando a base da União Européia hoje.

Os seus membros incluíam industriais e investidores e desenvolveram políticas conhecidas hojeIntegração monetária e sistemas comuns de transporte, energia e previdência social.


Quando Konrad Adenauer, o primeiro chanceler da Alemanha Ocidental, tomou o poder em 1949, Abs era seu consultor financeiro mais importante.


Abs estava trabalhando duro para que o Deutsch Bank fosse permitido se reconstituir depois da descentralização. Em 1957 ele obteve sucesso e retornou a seu empregador anterior

Naquele mesmo ano seis membros do ECSC assinaram o tratado de Roma, que criou a Comunidade Econômica Europeia. O tratado libertou o mercado e estabeleceu poderosas instituições supra-nacionais incluindo o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia.

Abs foi encarregado de atribuir o Plano Marshall - os fundos de reconstrução - para a indústria alemã. Em 1948 ele foi efetivamente gerir a recuperação econômica da Alemanha.

Decisivamente, Abs era também um membro da Liga Europeia de Cooperação Económica, um grupo de pressão da elite intelectual criado em 1946. A liga foi dedicada ao estabelecimento de um mercado comum, o precursor da União Europeia.

Seus membros incluíam industriais e financeiros e desenvolveu políticas que são notavelmente conhecido hoje - da integração monetária e sistemas comuns de energia, transporte e previdência.

Quando Konrad Adenauer, o primeiro chanceler da Alemanha Ocidental, tomou o poder em 1949, Abs era seu conselheiro financeiro mais importante.

Nos bastidores Abs estava trabalhando duro para para que fosse permitido reconstituir o Deutsche Bank, após a descentralização. Em 1957 ele conseguiu e voltou para seu antigo empregador.

Naquele mesmo ano, os seis membros da CECA assinaram o Tratado de Roma, que instituiu a Comunidade Económica Europeia. Um tratado Comercial ainda mais liberalizado, era instituido sobre o comércio estabelecido e surgiam cada vez mais poderosas instituições supranacionais, incluindo o Parlamento Europeu e Comissão Europeia.

Como Abs, Ludwig Erhard floresceu na Alemanha pós-guerra. Adenauer fez de Erhard o primeiro ministro da economia da Alemanha pós-guerra. Em 1963 Erhard sucedeu Adenauer como chanceler por três anos.

Mas o milagre econômico alemão, tão vital para a idéia da nova Europa, foi construído sobre assassinato em massa. O número de escravos e trabalhadores forçados que morreram enquanto empregados por empresas alemãs na era nazista foi de 2.700.000

Alguns pagamentos compensatórios esporádicos foram feitos, mas a indústria alemã aprovou uma resolução, conclusiva global apenas em 2000, com um fundo de compensação de £ 3 bilhões. Não houve admissão de responsabilidade legal e a remuneração individual era insignificante.

Um trabalhador escravo receberia 15.000 marcos (aproximadamente 5.000 libras) e um trabalhador forçado 5.000 (aproximadamente 1.600 libras). Qualquer demandante que aceitasse o acordo não poderia mover nenhuma outra ação.

Para colocar esta soma de dinheiro em perspectiva, a Volkswagen sozinha teve um lucro de 1,8 bilhão de libras.

Actualmente, 27 estados membros da União Européia, a maior parte com o Euro. A Europa agora tem paz e estabilidade, lar para uma grande comunidade judaica. O holocausto está gravado na memória nacional.

Mas o relatório Red House é uma ponte entre um presente ensolarado e um passado sombrio. Joseph Goebblels, o chefe de propaganda de Hitler disse: Em 50 anos ninguém pensará em nações-estados.

Por enquanto o estado-nação resiste. Mas estas três paginas datilografadas são um lembrete que a ânsia por um Estado Federal europeu se mistura aos planos da SS e industriais alemães para o Quarto Reich – Um império econômico e não militar.

Império que eles estão em vias de concretizar com o auxilio dos Traidores e da Máfia Maçónica.

Relatório Red House, o artigo que publicamos inicialmente em May 15

Globalists Durão Barroso and Fra Von Rompuy European Presidents Knigts Templar Sovereign Military Order of Malta Members
European globalists are committing another act of economic terrorism by exploiting the euro debt crisis in a bid to create a “United States of Europe,” with European Council president Herman van Rompuy announcing he is ready to spearhead the group, a move that frighteningly parallels plans by top Nazis, may of whom went on to found the EU, and their mission to build a continent-wide economic government.
EU leaders are fearmongering over the consequences of member states abandoning the single currency, warning that a euro collapse would lead to martial law and even civil war.

Their “solution” is to hand themselves even more power to create a common economic policy that all member states would be forced to follow at the expense of their national sovereignty, a de facto financial government for the whole of Europe.

“European Council president, the Knight of Malta jesuit jew Herman van Rompuy said that he was ready to run for a second term as European Union president, to lead a “United States of Europe,”.

As we can see below, the European Common Market, the precursor to the European Union, was a brainchild of top Nazis in the 1940’s who wanted to preserve fascist power in the event of defeat in world war two.

US Military Intelligence report EW-Pa 128

Enclosure No. 1 to despatch No. 19,489 of Nov. 27, 1944, from
the Embassy at London, England.

S E C R E T
SUPREME HEADQUARTERS
ALLIED EXPEDITIONARY FORCE
Office of Assistant Chief of Staff, G-2
7 November 1944
INTELLIGENCE REPORT NO. EW-Pa 128


SUBJECT: Plans of German industrialists to engage in underground activity after Germany’s defeat; flow of capital to neutral countries.

SOURCE: Agent of French Deuxieme Bureau, recommended by Commandant Zindel. This agent is regarded as reliable and has worked for the French on German problems since 1916. He was in close contact with the Germans, particularly industrialists, during the occupation of France and he visited Germany as late as August, 1944.

1. A meeting of the principal German industrialists with interests in France was held on August 10, 1944, in the Hotel Rotes Haus in Strasbourg, France, and attended by the informant indicated above as the source. Among those present were the following:

Dr. Scheid, who presided, holding the rank of S.S. Obergruppenfuhrer and Director of the Heche (Hermandorff & Schonburg) Company
Dr. Kaspar, representing Krupp
Dr. Tolle, representing Rochling
Dr. Sinderen, representing Messerschmitt
Drs. Kopp, Vier and Beerwanger, representing Rheinmetall
Captain Haberkorn and Dr. Ruhe, representing Bussing
Drs. Ellenmayer and Kardos, representing Volkswagenwerk
Engineers Drose, Yanchew and Koppshem, representing various factories in Posen, Poland (Drose, Yanchew and Co., Brown-Boveri, Herkuleswerke, Buschwerke, and Stadtwerke)
Captain Dornbuach, head of the Industrial Inspection Section at Posen
Dr. Meyer, an official of the German Naval Ministry in Paris
Dr. Strossner, of the Ministry of Armament, Paris.

2. Dr. Scheid stated that all industrial material in France was to be evacuated to Germany immediately. The battle of France was lost for Germany and now the defense of the Siegried Line was the main problem. From now on also German industry must realize that the war cannot be won and that it must take steps in preparation for a post-war commercial campaign. Each industrialist must make contacts and alliances with foreign firms, but this must be done individually and without attracting any suspicion. Moreover, the ground would have to be laid on the financial level for borrowing considerable sums from foreign countries after the war. As examples of the kind of penetration which had been most useful in the past, Dr. Scheid cited the fact that patents for stainless steel belonged to the Chemical Foundation, Inc., New York, and the Krupp company of Germany jointly and that the U.S. Steel Corporation, Carnegie Illinois, American Steel and Wire, and national Tube, etc. were thereby under an obligation to work with the Krupp concern. He also cited the Zeiss Company, the Leisa Company and the Hamburg-American Line as firms which had been especially effective in protecting German interests abroad and gave their New York addresses to the industrialists at this meeting.

3. Following this meeting a smaller one was held presided over by Dr. Bosse of the German Armaments Ministry and attended only by representatives of Hecho, Krupp and Rochling. At this second meeting it was stated that the Nazi Party had informed the industrialists that the war was practically lost but that it would continue until a guarantee of the unity of Germany could be obtained. German industrialists must, it was said, through their exports increase the strength of Germany. They must also prepare themselves to finance the Nazi Party which would be forced to go underground as Maquis (in Gebirgaverteidigungastellen gehen). From now on the government would allocate large sums to industrialists so that each could establish a secure post-war foundation in foreign countries. Existing financial reserves in foreign countries must be placed at the disposal of the Party so that a strong German Empire can be created after the defeat. It is also immediately required that the large factories in Germany create small technical offices or research bureaus which would be absolutely independent and have no known connection with the factory. These bureaus will receive plans and drawings of new weapons as well as documents which they need to continue their research and which must not be allowed to fall into the hands of the enemy. These offices are to be established in large cities where they can be most successfully hidden as well as in little villages near sources of hydro-electric power where they can pretend to be studying the development of water resources. The existence of these is to be known only by very few people in each industry and by chiefs of the Nazi Party. Each office will have a liaison agent with the Party. As soon as the Party becomes strong enough to re-establish its control over Germany the industrialists will be paid for their effort and cooperation by concessions and orders.

4. These meetings seem to indicate that the prohibition against the export of capital which was rigorously enforced until now has been completely withdrawn and replaced by a new Nazi policy whereby industrialists with government assistance will export as much of their capital as possible.
Previously exports of capital by German industrialists to neutral countries had to be accomplished rather surreptitiously and by means of special influence. Now the Nazi party stands behind the industrialists and urges them to save themselves by getting funds outside Germany and at the same time to advance the party’s plans for its post-war operation.
This freedom given to the industrialists further cements their relations with the Party by giving them a measure of protection.

5. The German industrialists are not only buying agricultural property in Germany but are placing their funds abroad, particularly in neutral countries. Two main banks through which this export of capital operates are the Basler Handelsbank and the Schweizerische Kreditanstalt of Zurich. Also there are a number of agencies in Switzerland which for a 5 percent commission buy property in Switzerland, using a Swiss cloak.

6. After the defeat of Germany the Nazi Party recognizes that certain of its best known leaders will be condemned as war criminals. However, in cooperation with the industrialists it is arranging to place its less conspicuous but most important members in positions with various German factories as technical experts or members of its research and designing offices.

For the A.C. of S., G-2.
WALTER K. SCHWINN
G-2, Economic Section
Prepared by
MELVIN M. FAGEN
Distribution:
Same as EW-Pa 1,
U.S. Political Adviser, SHAEF
British Political Adviser, SHAEF

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