... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Serviços Públicos Essenciais Carta de Matosinhos: APDC Associação Portuguesa de Direito do Consumo, Ordem dos Advogados e Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor Lavrada no Seminário Luso-Brasileiro de Direito do Consumo



Em resultado das explanações e dos debates travados no Seminário Luso-Brasileiro de Direito do Consumo subordinado ao tema “Dos Serviços Públicos Essenciais”, promovido pela apDC em Matosinhos a 8 de Fevereiro de 2012, em cooperação com a Ordem dos Advogados/Delegação de Matosinhos, e em que participaram, pelo Brasil, o Prof. Marcus da Costa Ferreira, diretor do do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), de Brasília, e por Portugal o Prof. Mário Frota, presidente da sociedade científica de intervenção apDC – associação portuguesa de Direito do Consumo, se delineou a presente





CARTA DE MATOSINHOS,

de que se destacam os pontos que segue:


01. Que os serviços públicos essenciais, constitucionalmente tutelados, indispensáveis que são à subsistência humana, devem merecer dos poderes públicos peculiares cuidados: a água é declaradamente um direito humano, precedendo deliberação de 28 de Julho de 2010 da Assembleia Geral das Nações Unidas, e os mais direitos a breve trecho se incluirão decerto em uma tal categoria.


02. Que se elabore de imediato, na ausência de um Código dos Contratos de Consumo, uma Carta do Consumidor de Serviços Públicos Essenciais, em que se condensem princípios e regras, a um tempo, comuns, vale dizer, aplicáveis uniformemente a todos os contratos, e ainda disposições especiais e específicas, consoante as espécies contratuais em referência;


03. Que se alargue o âmbito dos serviços públicos essenciais de molde a considerar, entre outros, no seu âmbito, os serviços de saúde, os de educação, os serviços viários (auto-estradas), os seguros obrigatórios, os serviços fúnebres


04. Que os contratos de base dos serviços públicos essenciais se celebrem em obediência às exigências de forma, precedidos dos requisitos de uma informação rigorosa, adequada e na íntegra, o que ora se não observa por uma menor interiorização e pelas rotinas dos serviços que de tal não têm uma conveniente percepção;


05. Que se reforce a ideia de que ninguém é obrigado a contratar, mesmo que se trate de serviços essenciais, como a água, em atenção não só a uma interpretação fidedigna do regime em vigor em Portugal, como às prescrições da nova Directiva Europeia dos Direitos dos Consumidores (2011/83/EU, de 25 de Outubro, publicada no JOUE de 22 de Novembro), maxime ao seu artigo 27.


06. Que na formação dos preços dos serviços fornecidos em regime de monopólio de facto se arranque de uma contabilidade analítica rigorosa, o que, em geral, se não observa, para que os consumidores não fiquem à mercê de interesses que não de critérios de rigor que se exigem neste particular;


07. Que às associações representativas dos consumidores se reconheça o direito de participação na convenção dos serviços públicos essenciais que se não sujeitem à concorrência, de molde a que se cumpra o que na alínea h) do n.º 1 do artigo 18 da LDC imperativamente se prescreve, e por forma a que os preços sejam acessíveis, que não exorbitantes e aleatórios;


08. Que nas comunicações electrónicas se não admita que, sempre que as chamadas se não completem, as operadoras do serviço móvel se locupletem, cobrando 0,38 € por um não serviço, o que, somado, lhes permite milhares de milhões de euros /ano em manifesto empobrecimento global da comunidade com ilícitas vantagens para agentes económicos para quem a probidade é conceito destituído de sentido;


09. Que se exijaem quaisquer circunstâncias – que o princípio da boa-fé plasmado no artigo 3.º da Lei dos Serviços Públicos Essenciais (artigo 9.º da LDC) seja integralmente respeitado pelos serviços e pelas empresas concessionárias dos serviços públicos essenciais, o que ora se não observa, em flagrante desrespeito pela Carta de Direitos do Consumidor;


10. Que a prescrição de dívidas, ora susceptível de invocação, para ser eficaz – só e tão só – pelos interessados, nos termos do artigo 303 do Código Civil, passe a ser suprida de ofício, à semelhança do que ocorre com a caducidade estabelecida em matéria de direitos indisponíveis, dada a natureza injuntiva dos direitos dos consumidores, conforme artigo 13 da LSPE;


11. Que se considere as taxas de disponibilidade, as quotas ou taxas de serviço, de volumetria, de potência contratada e outras com denominações do mais diverso jaez, como consumos mínimos em fraude à lei, vedando-se a sua imposição e cobrança, como ora ocorre de forma descabelada na generalidade dos fornecedores de água e de outros serviços públicos essenciais;


12. Que se anule a contribuição do audiovisual como manifestamente contrária ao princípio da protecção económica dos consumidores;


13. Queporque preço é o preço global em que se incluem todos os impostos, taxas e encargosse eliminem, nos serviços públicos essenciais, quaisquer taxas que acresçam ao preço e se apresente consequentemente o preço na sua globalidade, sem quaisquer artifícios, sugestões ou embustes que apenas servem para iludir os consumidores e para lograr vantagens ilícitas em oposição ao princípio-regra da protecção dos interesses económicos do consumidor;


14. Que se elimine da factura da energia eléctrica o conjunto de taxas que a oneram e que não correspondem estritamente ao fornecimento do serviço de que se trata e que constitui cerca de 45% do seu valor global, no estrito cumprimento do Programa do Governo;


15. Que, de harmonia com o princípio da protecção dos interesses económicos, ao consumidor se não exija mais que o que houver de se exigir, segundo padrões de rigor e exigência: “o consumidor pagará só o que consome na exacta medida do que e em que consome”, sem ludíbrios de qualquer natureza;


16. , como delirantemente e sem grande imaginação os operadores cognominam os substitutivos dos valores cobrados àquele título…;


17. Que se exija das entidades reguladoras uma saudável e intransigente equidistância, não se admitindo que sustentem e subscrevam, ao arrepio dos equilíbrios postulados pelos direitos dos consumidores, as ínvias posições dos regulados, contra as quais se não manifestam, permitindo, em dadas circunstâncias, toda a sorte de atropelos.


18. Que se não admita a cobrança de quaisquer taxas pela instalação dos ramais de ligação, que a lei proíbe de modo explícito, conquanto – em crassa violação às regras vigentes – as entidades gestoras dos serviços de abastecimento de água o imponham impiedosa e ilicitamente aos consumidores indefesos;


19. Que se eliminem os períodos de fidelização nas comunicações electrónicas porque em oposição ao princípio da protecção dos interesses económicos do consumidor;


20. Que se elimine a facturação por estimativa, seja em que serviço for, porque atentatória do princípio da protecção dos interesses económicos do consumidor, já que permite tanto a sobrefacturação como a subfacturação, neste caso com acertos que afrontam os equilíbrios dos orçamentos domésticos com nefastas consequências no quotidiano das famílias;


21. Que se respeite a periodicidade da facturação que, por lei, é de um mês contra a subversiva orientação de determinadas entidades reguladoras que deliberaram pela manutenção da emissão bimestral, em manifesto desrespeito pelas leis da República;


22. Que as facturas dos diversos serviços se não apresentem ininteligíveis, impondo-se a sua reestruturação para que o princípio da transparência se imponha em plenitude: facturas simples, acessíveis, descodificadas…


23. Que se observe escrupulosamente que tanto no serviço fixo de telefone, como no móvel, se acham vedados quer os serviços de audiotexto quer as chamadas de valor acrescentado, incorrendo em contra-ordenação os suportes – as operadoras de comunicações electrónicas – que em tal consintam;


24. Que jurisdição idónea é a judicial e competentes os tribunais comarcãos para apreciar e julgar os feitos emergentes do fornecimento de água, que não os tribunais administrativos e fiscais e, dentre estes, as secções tributárias, como o quer erroneamente o Tribunal de Conflitos, como a vários títulos se manifestou até então;


25. Que se reforce a ideia de que, sempre que accionados pelos consumidores, os tribunais arbitrais de conflitos de consumo intervirão necessariamente na apreciação e julgamento dos feitos, se for caso disso, dada a natureza de tribunais arbitrais necessários que se lhes cometeu por Lei 6/2011, de 10 de Março;


26. Que os tribunais arbitrais necessários ampliem – para o efeito – a sua “jurisdição” à região em que se inserem de molde a proporcionar-se aos consumidores uma justiça de proximidade, que com a intervenção supletiva do CNIACC se não atinge;


27. Que, em caso de incumprimento das obrigações a que o consumidor se adscreve, os fornecedores não possam exercer a autodefesa, impondo-se para a suspensão do serviço que haja uma prévia decisão judicial;


28. Que, tratando-se de contratos privados, que não públicos, não haja a sujeição à máxima “pague primeiro, reclame depois” (“solve et repete”), que vale para as relações jurídico-públicas, que não para as privadas, em que os contratos de consumo se incluem, por força do n.º 2 do artigo 2.º da LDC (com o reforço do que dispõe o n.º 8 do artigo 9.º da aludida LDC);


29. Que se realce que a quitação parcelar é legalmente possível, não sendo lícito ao fornecedor recusá-la, nos termos da LSPE;


30. Que se destaque que os padrões de qualidade são inerentes à natureza de qualquer dos serviços públicos essenciais, cabendo ao consumidor deixar de cumprir as obrigações a seu cargo se quebras de qualidade se registarem, no quadro do sinalagma contratual;


31. Que se adopte, sempre que haja violações perpetradas pelos fornecedores contra os consumidores, o mecanismo da desconsideração da personalidade colectiva a fim de que os responsáveis possam ser sempre individualmente penalizados e como forma dissuasora de cometimento de análogos atropelos por banda dos mais operadores.


Coimbra e Villa Cortez, aos 8 de Fevereiro de 2012


O PRESIDENTE,



Mário Frota

Fonte: Direito do Consumo

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Crime Genocidio: Associação Médicos Saúde Pública Teme Pelos Idosos! Medidas Da Troika PSD CDS PS UE FMI Aumento Taxas Moderadoras Gera Excesso de Mortalidade 6000 Mortos numa Semana! Estão-Te a Matar, Levanta-te Portugal!



Excesso de mortalidade em Portugal pode ter relação com aumento de taxas moderadoras

Mortes em excesso "por todas as causas" ultrapassaram as seis mil em duas semanas

Portugal regista um aumento da taxa de mortalidade anormal em fevereiro, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). Entre 20 e 26 de fevereiro, cerca de 3000 pessoas morreram. Em duas semanas, houve mais de 6000 óbitos. Associação de Médicos de Saúde Pública teme pelos idosos e receia que a subida das taxas moderadoras e o agravamento económico das famílias sejam as razões deste excesso de mortalidade.

O frio provocou gripes e outras doenças graves para grupos vulneráveis, como os idosos, mas essa pode não ser a única explicação para uma realidade que o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge assinala: houve 3000 óbitos em Portugal, entre 20 e 26 de fevereiro, número muito acima da média, para esta altura do ano.

Baltazar Nunes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), revela que nesta semana de fevereiro “diversas causas” estiveram na base da mortalidade, sobretudo em idosos, mais vulneráveis às condições meteorológicas, mas também com maiores despesas com medicamentos e cuidados de saúde.

E em duas semanas apenas, houve mais de 6100 mortes. Segundo a Associação de Médicos de Saúde Pública, que está preocupada com o cenário, as medidas do Ministério da Saúde – como o aumento das taxas de moderadoras –, associadas ao agravamento da situação económica das famílias, podem justificar uma fuga aos cuidados de saúde.

O presidente daquela associação, Mário Jorge, fala em “aumento brutal” das taxas moderadoras, ainda que manifeste algumas reservas, ao associar esta medida do Governo ao excesso de mortalidade.
DGS preocupada.

O recente pico de mortalidade assinalado no mês passado, sobretudo com as 3000 mortes registadas em apenas uma semana, fez soar o alarme nas autoridades. A Direção Geral da Saúde já admitiu a preocupação com a subida da mortalidade prematura.
Os registos da mortalidade em Portugal têm estado em foco ao longo do último mês. Primeiro, devido a uma semana inusitada, a terceira de fevereiro, durante a qual foram registadas 3000 mortes em Portugal, número muito superior ao habitual. Agora, é a subida da taxa de mortalidade prematura que concentra as atenções.

Segundo os últimos dados disponíveis, um em cada quatro portugueses falece antes de chegar aos 70 anos. As doenças crónicas não transmissíveis são as principais responsáveis, nomeadamente os problemas respiratórios, os acidentes cardiovasculares, as diabetes e o cancro.

A Direção Geral da Saúde está a estudar o problema, embora sejam públicas algumas indicações que deviam ser mais respeitadas, nomeadamente os que se reportam ao controlo dos fatores de risco: tabagismo, hipertensão arterial e o colesterol elevado. “Mesmo apesar da crise financeira e económica que se vive, é possível melhorar o padrão de alimentação saudável nos portugueses”, reforçou Francisco George.

O INSA vai realizar uma investigação profunda a estes dados da mortalidade, numa parceria com a Direção-Geral da Saúde.

Mais Info Abaixo O Comunicado do INSA disponível no Portal da Saúde

Comunicado do INSA sobre gripe e mortalidade em Portugal

INSA emite comunicado relativo ao aumento da atividade gripal e da mortalidade registada nas últimas semanas.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) emitiu um comunicado no seguimento das diversas notícias veiculadas recentemente na comunicação social sobre o aumento da atividade gripal e da mortalidade (por todas as causas) registada nas últimas semanas.

Neste sentido o INSA informa:

•O Boletim da Gripe do INSA é elaborado com base num conjunto de dados e informações gerados por 6 componentes: Rede de médicos-sentinela, serviços de urgência hospitalar e cuidados de saúde primários, rede nacional de laboratórios para o diagnóstico da gripe, vigilância da resistência aos antivirais, internamento em unidades de cuidados intensivos (fonte Direção-Geral da Saúde) e vigilância diária da mortalidade (fonte Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça).
•Os sistemas de vigilância em funcionamento no INSA confirmam o aumento da incidência de gripe e de mortalidade, por todas as causas, na semana 7 de 2012, entre os dias 13 e 19 de fevereiro.
•Embora a mortalidade por todas as causas seja habitualmente mais elevada na época de inverno, a evidência científica, nacional e internacional, confirma que os períodos de frio extremo, assim como as epidemias de gripe, estão associadas a excessos de mortalidade. Na Europa estima-se que o excesso médio de óbitos associados à gripe seja de 40.000 por época; em Portugal a média ao longo de várias épocas foi de cerca de 2.400 óbitos variando entre a ausência de excesso e um acréscimo de 8.500 (1998-1999).
•O aumento da mortalidade verificado nas últimas semanas, no nosso país, está muito possivelmente associado ao período de frio e à circulação de agentes infeciosos respiratórios que ocorreu em simultâneo.
•As análises preliminares dos dados efetuadas, apenas com números absolutos e não com taxas, mostram que o excesso de mortalidade se concentra no grupo etário dos 75 e mais anos.
•Quanto à distribuição regional, os dados imediatamente disponíveis mostram excesso de mortalidade nas regiões norte, centro e lisboa e vale do tejo, em contraste com as regiões do algarve e autónomas em que tal não se verificou.
•Apenas com a análise da mortalidade desagregada por causas de morte, por região e por grupos etários, será possível esclarecer o impacto que a infeção por gripe e o período de frio extremo tiveram na mortalidade; contudo, não se identificaram outros fatores que melhor possam explicar o excesso de mortalidade observado.
•O apuramento epidemiológico e estatístico mais exaustivo poderá levar no mínimo seis meses, uma vez que está condicionado à disponibilidade da mortalidade por causa específica. Recorde-se que ainda não está operacional o sistema de desmaterialização do certificado de óbito. Só este permitirá encurtar muito este tempo.

•O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge continuará a assegurar a monitorização da gripe produzindo, semanalmente, o Boletim da Gripe, disponibilizado todas as quintas-feiras na sua página de internet: http://www.insa.pt/. Sempre que se justifique será produzida informação complementar.

•O INSA irá investigar em profundidade os motivos associados a este excesso de mortalidade, em articulação com a Direção-Geral da Saúde.
Download do pdf Comunicado do INSA

Sobre:

INSA Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

Delegação do Porto: Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Delegação no Porto


Baltazar Nunes Linkdin

Acerca do Dr Baltasar Nunes Informação CEAUL Centro de Estatística Aplicada Universidade de Lisboa
Baltazar Emanuel Guerreiro Nunes Bravo Nunes
Mestre em Probabilidades e Estatística (Universidade de Lisboa)

Técnico Superior
Departamento de Epidemiologia. Instituto Nacional de Saúde Dr Ricardo Jorge.

Phone (direct): +351217526453
FAX: +351217526499
e-mail: baltazar.nunes@insa.min-saude.pt

Education:

Mestrado em Probabilidades e Estatística, Faculdade de Cinências da Universidade de Lisboa, 2003.
Licenciatura em Estatística e Investigação Operacional. Faculdade de Cinências da Universidade de Lisboa. 1997

Research::

Métodos epidemiológicos. Análise de séries temporais. Modelos de cadeias de Markov escondidas.

Other Professional Activities:

Bioestatística, desde 1999, no Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Súde Doutor Ricardo Jorge.


Courses Lectured:

Membro da equipa pedagógica da disciplina de Investigação do Curso de Internato em Medicina Geral e Familiar da Zona Sul
Módulo Análise de Séries Temporais em Epidemiologia – Mestrado em Epidemiologia, Faculdade de Medicina da Universidade Lisboa.

Most recent publications:

Nunes B, Paixão E, Dias C, Nogueira P, Marinho Falcão J.Air conditioning and intrahospital mortality during the 2003 heatwave in Portugal: evidence of a protective effect. Occup Environ Med (2010). doi:10.1136/oem.2010.058396 (em publicação)

Oleastro M, Santos A, Cordeiro R, Nunes B, Mégraud F, Ménard A. Clinical relevance and diversity of two homologous genes encoding glycosyltransferases in Helicobacter pylori. J Clin Microbiol. 2010 Aug;48(8):2885-91. Epub 2010 Jun 16.

Dias MG, Oliveira L, Camões MF, Nunes B, Versloot P, Hulshof PJ.Critical assessment of three high performance liquid chromatography analytical methods for food carotenoid quantification. J Chromatogr A. 2010 May 21;1217(21):3494-502. Epub 2010 Mar 19.

Nogueira PJ, Machado A, Rodrigues E, Nunes B, Sousa L, Jacinto M, Ferreira A, Falcao JM, Ferrinho P. The new automated daily mortality surveillance system in Portugal. Euro Surveill. 2010 Apr 1;15(13).

Nunes B, Natário I, Carvalho ML. Time series methods for obtaining excess mortality attributable to influenza epidemics. Stat Methods Med Res. 2010 Mar 8. [Epub ahead of print]

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MSE: Movimento Sem Emprego! 24Horas 500| Do Silêncio Prá Rua! Trabalhadores, Precários, Desempregados, Explorados, Injustiçados; É Hora de Agir, Adere Portugal



O Movimento Sem Emprego precisou de apenas um dia para ser o maior fórum sobre o tema no facebook, mas importa não ficar só pela rede. Para lá do debate, participa nas três actividades marcadas para o mês de Março. Com a falta de recursos para multiplicar os encontros, a rede é o melhor meio para fazermos caminho até às acções combinadas. Adere e partilha o grupo por quem possa estar interessado.

Somos um grupo de trabalhadores que alterna a sua condição entre o desemprego, o sub-emprego ou a precariedade, e estamos empenhados na criação de um movimento para o combate político e para a defesa dos nossos direitos.



Do silêncio para a rua!

2 de Março de 2012


O Plenário de Desempregados decidiu avançar para um movimento: “Somos um grupo de trabalhadores que alterna a sua condição entre o desemprego, o sub-emprego ou a precariedade, e estamos empenhados na criação de um movimento para o combate político e para a defesa dos nossos direitos.”

No próximo dia 6 Março, data em que se comemora a primeira marcha de desempregados, nos EUA, vamos estar no Centro de Emprego do Conde Redondo. No dia 15 de Março vai realizar-se um plenário na margem sul e, no dia 22 de Março, iremos engrossar as fileiras da manifestação que está marcada para a tarde da Greve Geral.


Adere e partilha o grupo criado no Facebook.

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Notícias Crise Social Portugal: Troika Mata! Aumento da Mortalidade Relacionado a Aumento da Pobreza e Taxas Moderadoras! Admitiu Agostinho Marques, Director da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto à Antena 1



Aumento da mortalidade relacionado com aumento da pobreza. pobreza devido à austeridade.


O director da Faculdade de Medicina do Porto, Agostinho Marques, admitiu hoje, em declarações à Antena 1, que o aumento da mortalidade registada em Fevereiro poderá estar relacionado com as limitações materiais dos grupos de risco para se protegerem contra o surto de gripe.


O aumento do número de mortes em Fevereiro, relativamente ao período homólogo do ano passado, tinha suscitado uma primeira explicação por parte do director-geral da Saúde, Francisco George: "Estamos perante um padrão esperado quando circulam estas estirpes do vírus da gripe associadas às semanas frias do ano".

Também segundo Agostinho Marques, "houve um pico de gripe e a gripe é determinante no aumento de mortalidade de pessoas de idade". Até aqui, a explicação do penumologista e director da Faculdade de Medicina do Porto nada acrescenta à de Francisco George. Mas depois vem o ponto mais melindroso.

"As pessoas não ligam o aquecimento"Com efeito, Agostinho Marques observa que "o mês de Fevereiro teve um frio excepcional numa época de crise económica em que as pessoas não ligam o aquecimento". Ao impedir um uso adequado dos sistemas de aquecimento, a falta de dinheiro terá, assim, agravado as consequências da gripe, sobretudo no caso de pessoas idosas.

A este factor social agravante da mortalidade, acresce segundo Agostinho Marques um outro, menos determinado pela conjuntura: "Num país que tem uma cobertura vacinal relativamente baixa, há um número muito grande de pessoas de idade que ainda não fazem vacina da gripe".

Na entrevista à Antena 1, Agostinho Marques sustenta também: "As pessoas de idade que morreriam durante este inverno em grande parte terão morrido durante o mês de Fevereiro". Se assim for, será expectável para as próximas semanas uma baixa da mortalidade em relação ao período homólogo dos anos anteriores.O tabaco mata -
e a Troika?

O vínculo entre os indicadores da saúde e o agravamento da crise económica não é novo nem se verifica apenas em Portugal. A conjugação de factores como a gripe e as limitações ao aquecimento não é, por outro lado, a única manifestação desse vínculo.

Segundo um estudo do sociólogo David Stuckler recentemente publicado na revista médica britânica The Lancet, a Grécia registou em 2010 um aumento de 24 por cento nos internamentos hospitalares em relação ao ano anterior. E, em 2009, registou um aumento de pelo menos 17 por cento no número de suicídos em relação a 2007. E, dois anos depois, em 2011, esse aumento atingiu os 40 por cento em relação a 2010.

O suicídio é. aliás, um dos indicadores mais sensíveis que ligam a crise económica e a saúde pública. Segundo Cinthia Briseño, em DER SPIEGEL, a crise económica japonesa traduziu-se em 1999 num acréscimo de 30.000 suicídios. No final da década seguinte, uma equipa de sociólogos britânicos investigou o comportamento deste indicador no contexto de várias crises económicas entre 1970 e 2007, chegando à conclusão categórica: "Há uma ligação linear entre a taxa de suicídios e o PIB".

Uma hipótese de trabalho que até aqui não foi, que se saiba, explorada pelos responsáveis da saúde pública em Portugal foi a que liga o aumento da taxa de mortalidade às dificuldades crescentes dos utentes para recorrerem ao Serviço Nacional de Saúde.

Ao contrário de Portugal, essas dificuldades não se manifestam no caso grego através de um aumento de taxas moderadoras. E, no entanto, também na Grécia a política de austeridade tem atingido duramente a prestação de cuidados médicos, com um corte de 40 por cento na respectiva despesa. Finalmente, na Grécia esses cortes não se traduzem numa cobrança de taxas moderadoras, e sim numa degradação dos serviços prestados, que desencorajam os utentes e os afastam do SNS.

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Presidente Sindicato Magistrados Ministério Público: Crise e Recessão Exigem Resposabilização Criminal e Financeira de Políticos e Governantes



João Palma reclama responsabilização criminal de políticos

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, João Palma, defendeu esta sexta-feira que a crise e a recessão "exigem que quem governa seja financeira e criminalmente responsabilizado pela gestão ruinosa das contas públicas".



João Palma intervinha no IX Congresso dos Magistrados do Ministério Público, reclamando de forma muito contundente que a ação dos titulares não pode deixar de ser escrutinada pela justiça penal.

A crise e a recessão, insistiu o dirigente sindical, justificam que anterior e atuais governantes sejam "investigados criminalmente e responsabilizados financeiramente com rigor sempre que os indícios o justificam".

"Estamos a falar de Justiça, de cidadania e de desenvolvimento como realidades interdependentes", rematou João Palma, perante uma plateia de quatro centenas de magistrados e de atuais e anteriores responsáveis políticos, como a ministra Paula Teixeira da Cruz e o ex-secretário de Estado da Justiça Conde Rodrigues.

O longo discurso de João Palma centrou-se, em grande medida, na crise que o país atravessa e na necessidade de a Justiça não se limitar a atacar a pequena e média criminalidade.

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) observou que o desemprego e a crise financeira das famílias "originam novos perfis de delinquência, ditados pela necessidade e pela revolta", mas acrescentou que "terá sempre pouca aceitação uma justiça em que as energias são dirigidas para a generalidade das pessoas, para a pequena e média criminalidade".

Quando assim é, segundo João Palma, "prevalece a perceção geral, que os resultados não desmentem, antes confirmam, da persistência de grandes e, nalguns casos, indecorosas margens de impunidade".

Para o dirigente sindical, se a justiça criminal, a nível nacional e internacional, estivesse capacitada e orientada para a investigação e punição efectivas da criminalidade financeira e se as entidades de supervisão tivessem agido eficazmente, "não estaríamos hoje perante uma crise de consequências tão graves, geradora de tantas incertezas quanto ao futuro".


«Justiça e Direito entre as causas da crise»

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2339294&page=-1
João Palma, presidente Sindicado do MP

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Notícias Portugal Revolução Anti Fascista: Militares GNR Associação dos Profissionais da Guarda APG Invadem de Assalto Ministério da Administração Interna MAI



O país começa a acordar!!! O Ali Bábá e os 47 ladrões começam a ter as respostas adequadas às malfeitorias que têm praticado ao longo destes longos 8 meses de roubos atrásde roubos. Uma vergonha!!! Para roubar são uns artistas!! Medidas para criar emprego ..... nem uma para cego ver (com todo o respeito pelos invisuais).

Um grupelho de malfeitores tomou o poder e para além dos empregos para os amigalhaços nada mais sai da cartola do coelho. Excepções: o artista da economia que do Canadá trouxe a miséria e o desemprego e o aumento do número de mortes resultantes, em grande parte, com o aumento das taxas moderadoras e das dificuldades dos doentes nas deslocações aos serviços de saúde e o ministro da lambreta passou a pagar menos reformas.

Militares da GNR tentam entrar no Ministério

Os militares da GNR que hoje participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).


Os militares da GNR que esta quinta-feira participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).

Gritando "invasão, invasão", os militares derrubaram a barreira enquanto uma delegação da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e da Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG) entregava um documento reivindicativo.

A PSP montou um cordão policial junto à porta do MAI de forma a evitar que os militares invadissem o edifício.

Na origem do protesto, promovido pela Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG), está a forma como foi aplicado o novo regime remuneratório, a anunciada extinção do subsistema de saúde da GNR e os problemas relacionados com a passagem à reforma

Os associados da APG saíram do Largo de Camões tendo-se juntado aos militares que pertencem à ANSG para juntos desfilarem até ao Ministério da Administração Interna, onde entregarão um documento.

Segundo a APG, estão presentes na manifestação cerca de 1200 militares que vieram de vários pontos do país.

um ministro que não respeita as forças da ordem,estes homens não podem ser subjugados a um governo fascista que rouba o Povo,que rouba as Forças Armadas,isto tem que mudar,e a com estes Homens que o Povo conta para derrubar estes oportunistas que estão a encherem-se e viver há grande.Portanto apoio estes Homens que muitas vezes arriscam a vida para que alguns energúmenos os criticam,mas quando vêm o *** apertado são os primeiros a chama-los,Força Camaradas,as Forças Armadas estão convosco.

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Anonymous: Crise Económica Financeira Europeia? Euro Boys & Girls Rockefeller Goldman Sachs Santander Bancos Globais Cartel: Comissão Trilateral Comando da Europa!



Anonymous, Bancos, Cartel, Comando, Comissão, Crise, Económica, Euro, Europa, Europeia, Financeira, Rockefeller, Trilateral,

A Comissão Trilateral foi fundada em 1973 por iniciativa de David Rockefeller, o presidente do poderoso banco Chase Manhattan Bank, director de diversas empresas multinacionais e de fundações isentas de impostos.


Entre os cerca de 300 membros iniciais, estavam acadêmicos, políticos, magnatas da indústria, banqueiros internacionais, líderes de centrais sindicais e diretores dos gigantes da mídia. Desde a eleição de Jimmy Carter, em 1976, o Poder Executivo nos EUA foi literalmente seqüestrado pelos membros da Comissão Trilateral. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, bancos, economia e política externa continua até hoje. Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são coletivistas: pró-marxismo, pró-socialismo e pró-fascismo. A Comissão está solidamente posicionada contra o conceito do Estado-nação e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisa ser reduzida e depois abolida totalmente de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Internacional, que será governada por uma elite globalista não-eleita e com sua própria estrutura jurídica.


"Posteriormente, o presidente Reagan veio a compreender o valor da Trilateral e convidou todos os membros para uma recepção na Casa Branca, em abril de 1984." — David Rockefeller, Memoirs, 2002
De acordo com cada edição da revista trimestral da Comissão Trilateral, Trialogue:


A Comissão Trilateral foi formada em 1973 pela iniciativa particular de cidadãos da Europa Ocidental, do Japão e da América do Norte para patrocinarem uma maior cooperação entre essas três regiões para lidar com os problemas comuns. Ela procura aprimorar a compreensão pública desses problemas, apoiar as propostas para tratá-los de forma conjunta e promover hábitos e práticas de trabalho conjunto entre essas regiões."

Além disso, Trialogue e outras publicações oficiais deixam claro que o objetivo declarado deles é criar "uma Nova Ordem Econômica Internacional". O presidente George H. W. Bush mais tarde falou abertamente sobre a criação de uma "Nova Ordem Mundial", que desde então se tornou uma frase sinônima.

Este trabalho de pesquisa tentará contar o resto da história, de acordo com fontes oficiais e não-oficiais e outros documentos disponíveis.

A Comissão Trilateral foi fundada pelas manobras persistentes de David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski. Rockefeller era o presidente do ultrapoderoso banco Chase Manhattan Bank, e diretor de muitas grandes empresas multinacionais e "fundações patrocinadoras" e há muito tempo já era uma figura central no Conselho das Relações Internacionais (o CFR, de Council on Foreign Relations). Brzezinski, um brilhante prognosticador do idealismo do mundo global, era professor na Universidade Columbia e autor de diversos livros que serviram como "guias de política" para a Comissão Trilateral. Brzezinski serviu como o primeiro diretor-executivo da Comissão, desde sua criação em 1973 até fins de 1976, quando foi escolhido pelo presidente Jimmy Carter como Assessor em Assuntos de Segurança Nacional.

Os membros originais da Comissão eram cerca de 300 pessoas, com aproximadamente uma centena da Europa, uma centena do Japão e uma centena da América do Norte. Os membros também estavam divididos entre acadêmicos, políticos e magnatas das grandes empresas; entre estes estavam incluídos banqueiros internacionais, líderes das grandes centrais sindicais e diretores corporativos de alguns gigantes da mídia.

A palavra comissão era difícil de entender, pois normalmente está associada com as implementações criadas pelos governos. Ela parecia inadequada para um grupo supostamente privado, a não ser que pudéssemos determinar que esse grupo era na verdade o braço de um governo — um governo invisível, diferente do governo visível que existe em Washington. O envolvimento de europeus e japoneses indicava um governo mundial, em vez de um governo nacional. Esperávamos que o conceito de um governo mundial criado e implementado de forma secreta fosse apenas um desejo por parte dos membros da Comissão Trilateral. Os fatos, porém, se alinharam de forma bastante pessimista.

Se o Conselho das Relações Internacionais pode ser considerado um terreno para o desenvolvimento dos conceitos do idealismo do mundo global, então a Comissão Trilateral era a "força tarefa" criada para o assalto às cabeças-de-ponte. A Comissão coloca seus membros nos principais postos que o governo americano, a União Europeia e os países da Ásia têm tem a oferecer. De facto, a comissão Trilateral e o Clube Bilderberg controlam a União Europeia

A História não contada da União Europeia e lista de Fantoches da Europa: nomes e sobrenomes dos apologistas e fomentadores da New World Order Europeia

Anonymous, Bancos, Cartel, Comando, Comissão, Crise, Económica, Euro, Europa, Europeia, Financeira, Rockefeller, Trilateral,


A Comissão Trilateral (em Inglês Trilateral Comision) é uma organização fundada 23 de junho de 1973 por iniciativa do banqueiro David Rockefeller, presidente do Chase Manhattan Bank, e outros líderes do gruppo Bilderberg e do Conselho de Relações Exteriores, incluindo Henry Kissinger e Zbigniew Brzezinski . Os Grupos trilaterais contam entre os seus  membros, com mais de 300 indivíduos influentes (grandes empresários ligados á banca internacional, políticos, intelectuais) da Europa, Japão e América do Norte, com o objectivo declarado de promover uma cooperação  mais estreita entre estas três áreas, para expansão dos grandes negócios da Alta Finança, com vista ao controle e ditadura dos mercados. A Comissão Trilateral tem a sede principal em Nova York, no Rockfeller Center, onde també está instalada a Ásia Society.

Henry Kissinger é um velho amigo do patrão da SIC, Francisco Pinto Balsemão, maçom da Loja maçonica Pilgrim, Padrinho Bilderberg Portuga


A Comissão Trilateral, tal como o Grupo de Bilderberg, é uma organização de ideologia globalista, com vista a implementar uma Nova Ordem Mundial, em que os governos são suprimidos e substituidos por agentes do governo Global da Ditadura dos Mercados Financeiros controlados pela banca internacional que controla o cartel de Bancos Inter-Alpha de que são membros o Banco Espírito Santo, o Santander, o Royal Bank of Scotland, Goldman sachs, e outros grandes bancos mundiais. A razão para a sua criação da Comissão Trilateral foi o declínio temporário da influência americana e do Conselho de Relações Exteriores, como resultado da sua política relativamente á Guerra do Vietnã que fez muitos americanos infelizes.

O memorando explica: "Com base na análise das questões mais importantes com que se confrontam América e Japão, a Comissão esforça-se para desenvolver propostas concretas de ação conjunta. Os membros do Comité incluem mais de 200 cidadãos proeminentes, engajados em diferentes setores e das três regiões. "

O número de membros é determinada por contribuições proporcionais a cada uma das áreas de influência. Há uma grande preferência pelos membros que obtiverem uma boa posição governativa no governo do seu próprio país.


Sobre a Comissão Trilateral - Região Europeia


Presidente:
Vice-Presidente: Vladimir Dlouhy
Vice-Presidente: Michael Fuchs
Europeu Diretor: Paul Révay
Secretariado

5, rue de Teerã,
75008 Paris, França


A estrutura do grupo Trilateral Europeu é a União Europeia (antiga Comunidade Europeia). Assim, a cobertura de países do grupo Trilateral Europeu cresceu juntamente como a Comunidade Económica Europeia CEE. A Comissão Trilateral foi lançado em meados de 1973, pouco depois do alargamento e adesão da Dinamarca, do Reino Unido e da Irlanda á Comunidade Económica Europeia. Os Grupos Espanhol e Português (Fórum Portugal Global) foram formado no final de 1970, com o inicio das negociações para a entrada de Espanha e de Portugal na Comunidade Económica Europeia. Em anos mais recentes, austríacos, suecos e finlandeses grupos sono stati formado antes da entrada destes países na União Europeia. Um grupo grego foi adicionado. Vários outros grupos nacionais foram formados á medida que a União Europeia alargou-se à Europa Central e Oriental. A um país fora da UE no grupo europeu Ásia-Trilateral é a Noruega. As consultas que entraram na formação da Comissão Trilateral ocorreu antes do referendo de 1972, que inesperadamente foi contra a Noruega, a adesão à Comunidade Europeia.

O teto 170-membro para o grupo europeu é dividido em quotas nacionais. A Alemanha tem uma altura de 20, França, Itália e Reino Unido Cada um tem uma quota de 18, e Espanha tem uma altura de 12. As quotas nacionais restantes variam de 6 a 1.

O Grupo Europeu, ampliado para a Polónia, Hungria, República Checa, Eslovénia, Estónia e Chipre em 1998 e à Bulgária e à Roménia em 2004, reúne-se onças por ano no Outono: Praga (2002), Porto (2003), Berlim (2004), Madrid (2005), Turim (2006), Viena (2007), Paris, França Durante UE Presidência (2008), Oslo (2009), Bucareste (2010) e Haia (2011).

Membros europeus fora do seu "Trilateral" engajamento também estão comprometidos com a busca da idéia de unificação europeia process.The de uma unificação da Europa a desempenhar um papel maior no palco mundial tem-se uma ideia-força na Comissão Trilateral desde o início. Vários dos líderes do grupo Trilateral Europeia trabalhou com Jean Monnet e HAD têm papéis importantes na construção da Europa, incluindo Max Kohnstamm (European Presidente, 1973-76), Berthoin Georges (European Presidente, 1976-1992) e François Duchene (European Vice-Presidente, 1974-76). Outros ex-Vice-Presidentes europeus incluem Egidio Ortona e Garret FitzGerald.

Dada a ênfase na unificação da Europa a desempenhar um papel maior no palco mundial Faz Por isso, importante para o grupo europeu para atender em seu próprio bem como com colegas norte-americanos e japoneses.

Mario Monti foi empossado como Presidente do Conselho de Ministros italiano em 16 de novembro de 2011, levando à sua renúncia Europeia como presidente da Comissão Trilateral.

Vários grupos nacionais têm atividades dentro do grupo europeu de seu ownand atender de forma intermitente. O grupo alemão, por exemplo, organiza reuniões de discussão com os membros alemães da Comissão Trilateral e os decisores políticos e importante Ocasionalmente publica relatórios da Comissão Trilateral em tradução alemã.

Um Tributo a Mario Vargas Llosa, membro Europeia, 1997-2009

In Memoriam: Max Kohnstamm, uma homenagem por Georges Berthoin, outubro 2010

para baixar a lista de membros Europeu Região.

http://www.trilateral.org/go.cfm?do=Page.View&pid=11 link da página
Vladimir Dlouhy

Vladimir Dlouhy é actualmente consultor da Goldman Sachs International, localizado em Praga e que abrange a região da Europa Central e Oriental. Ele estudou economia e econometria na Faculdade de Matemática da Economia e da Universidade Charles, em Praga e mais tarde continuou os estudos de MBA na Universidade Católica de Leuven (Bélgica). Sua carreira profissional começou Mr. Dlouhy como professor universitário. Em 1983, mudou-se para a Academia de Ciências da Checoslováquia como um pesquisador, mais tarde se tornar vice-diretor do Instituto de Previsão. Em 1989, ele foi convidado a participar do governo pós-comunista em primeiro lugar, e ele serviu como ministro da economia da Tchecoslováquia até 1992.

Após a divisão do país, serviu como ministro da Indústria e Comércio da República Checa até Junho de 1997. Ao mesmo tempo ele era um membro do Parlamento e vice-presidente da Aliança Democrática Civic, parte da coalizão governista. Em 1997, ele anunciou sua saída da política e se juntou a Goldman Sachs como conselheiro internacional para Europa Central e Oriental. Entre 1997 e 2010, ele aconselhou ABB em uma capacidade similar.

Vladimir Dlouhy também detém os seguintes cargos: Presidente do Conselho Consultivo, Capital Chayton, London, UK; diretor não-executivo, Power KSK Ventur, Hyderabad, na Índia; presidente do Conselho Consultivo, Infra-estrutura Meridiam, Paris, França, professor associado de macroeconomia e política econômica na Charles University, Praga, membro do Conselho Científico da Faculdade de Economia e Administração Pública, Escola de Economia de Praga, e do Conselho de Supervisores membro, Illinois Institute of Technology, Chicago. Ele é o autor de numerosas publicações.

Vladimir Dlouhy foi eleito vice-presidente europeu da Comissão Trilateral em 2010.

Abril 2011

Michael Fuchs


Michael Fuchs é presidente do grupo alemão da Comissão Trilateral desde 2001 e foi eleito vice-presidente da Comissão Europeia em 2010.


Ele foi eleito como membro do Bundestag alemão (CDU / CSU) em 2002 e reeleito em setembro de 2005 e em setembro de 2009. Desde Novembro de 2009, o Dr. Fuchs tem-se vice-presidente do grupo CDU / CSU parlamentar do Bundestag alemão. Ele foi diretor da Impex Eletrônico calculado anteriormente em Koblenz que ele fundou em 1980 e atualmente é membro do Conselho Fiscal.

Dr. Fuchs juntou-se à Federação Alemã de Jovens Empresários (BJU) em 1982. Um ano depois, ele foi eleito como membro do conselho, e em 1987-88 foi eleito como o presidente federal, ITS. Desde 1986 ele tem sido-presidente da Federação dos Empregadores da grossistas na Renânia-Vestfália. Em 1987, o Dr. Fuchs Tornou-se membro do Comitê Executivo da Confederação das Associações de Empregadores Alemães (BDA). Desde 1992, ele tem-se um membro da Mesa da BDA.

De 1992 até 2000, ele foi presidente da Federação Nacional de Comércio Atacadista e Exterior Alemã (BGA), em Bonn e Berlim, bem como vice-presidente da Federação das Associações Europeias de Comércio por grosso ea International (FEWITA) em Bruxelas. Nos anos de 1999 a 2001, o Dr. Fuchs foi o primeiro presidente da recém-fundada Federação das Associações Comerciais alemães (BDH). Dr. Fuchs é um membro de órgãos sociais, bem como numerosos do conselho de administração da Ludwig-Erhard-Foundation. Dr. Fuchs recebeu seu Ph.D. em estudos farmacêuticos em 1976.

Abril 2011


A Comissão Trilateral - Grupo alemão


Grupo de Liderança alemão

* Dr. Michael Fuchs, MP, presidente do grupo alemão, Vice-Presidente do Grupo Europeu, e Membro da Comissão Trilateral Comissão Executiva
* Edelgard Bulmahn, MP, o ex-Ministro Federal, Vice-presidente do grupo alemão
* Dr.h.c. Heinrich Weiss, vice-presidente do grupo alemão e membro da Comissão Trilateral Comissão Executiva
* Dr. Bernhard Maio, o Secretário-Tesoureiro

Secretariado

Dr. Bernhard MAIO
Secretário-Geral
Comissão Trilateral - Grupo alemão
Allianz Forum, Pariser Platz 6


O Grupo alemão da Comissão Trilateral, formada na época da criação da Comissão Trilateral pelo Conde Otto Lambsdorff e Wolff Otto von Amerongen e outros, baseia-se no Fórum em Berlim Allianz.

As actividades do Grupo alemão, incluem reuniões de discussão de organização com os membros alemães da Comissão Trilateral e importante decisores políticos, bem como regularmente Trilateral a publicação de relatórios em tradução alemã. Em adições, como outros grupos nacionais, que auxilia na elaboração de relatórios das consultas trilaterais contactos entre os autores, membros e outros especialistas e personalidades.

Desde 1989, o grupo alemão tem-se constituído como uma associação sem fins lucrativos registrada no direito alemão, o Deutsche Gruppe der Kommission Trilateralen eV, Berlim.

JANUARY
2012


*Executive Committee

European
Chairman

JOSEPH
S. NYE, JR.

North American Chairman

YOTARO
KOBAYASHI


Pacific Asian Chairman

VLADIMIR
DLOUHY

European Deputy
Chairman
ALLAN
E. GOTLIEB

North American Deputy Chairman
HAN
SUNG-JOO

Pacific Asian

Deputy Chairman
MICHAEL
FUCHS

European Deputy Chairman
JAIME
SERRA

North American Deputy Chairman
JUSUF
WANANDI

Pacific Asian

Deputy Chairman
DAVID
ROCKEFELLER

Founder and Honorary Chairman
PETER
SUTHERLAND

European Honorary Chairman
GEORGES
BERTHOIN

European Honorary Chairman
PAUL
A. VOLCKER

North American Honorary Chairman
***
PAUL
RÉVAY

European Director
MICHAEL
J. O'NEIL

North American Director
TADASHI
YAMAMOTO

Pacific Asian Director
------

GRUPO EUROPEU




Alexandre Adler, director científico de Geopolítica, da Universidade de Paris-Dauphine; jornalista e comentarista, Paris

Urban Ahlin, membro do Parlamento sueco e Vice-Presidente da Comissão dos Assuntos Externos, Estocolmo

* Esko Aho, Vice-Presidente Executivo, Nokia, Helsínquia, o ex-primeiro-ministro da Finlândia

* Edmond Alphandéry, presidente da CNP Assurances, Paris; ex-presidente, a Electricité de France (EDF), ex-ministro da Economia e Finanças

Jacques Andreani, Ambassadeur de France, Paris; ex-embaixador dos Estados Unidos


Jorge Armindo, presidente da Amorim Turismo, Lisboa



Jerzy Baczynski, Editor-Chefe, Polityka, Varsóvia



Estela Barbot, ex-diretor, a AGA, Diretor, Banco Santander Negocios, Membro do Conselho Geral, AEP - Associação Empresarial de Português, Porto; Cônsul Geral Honorário da Guatemala, Lisboa



* Erik Belfrage, presidente do Conselho de Administração, Consilio Internacional AB; Vice-Presidente Sênior, Skandinaviska Enskilda Banken, Diretor, a Investor AB, Estocolmo



Marek Belka, Presidente, Banco Nacional da Polônia, Varsóvia, ex-Diretor, Departamento Europeu, Fundo Monetário Internacional, em Washington DC, o ex-Secretário Executivo, Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE), em Genebra, o ex-primeiro-ministro e ministro das Finanças da Polônia , o ex-embaixador-Grande e Presidente, o Conselho de Coordenação Internacional, a Autoridade Provisória da Coalizão, Bagdá



Baron Jean-Pierre Berghmans, Presidente, Lhoist Group, Limelette, Bélgica



Nils Bernstein, o governador pela nomeação real, Presidente do Conselho de Governadores, Banco Nacional da Dinamarca, Copenhaga



* Georges Berthoin, Internacional Presidente Honorário, Movimento Europeu; Presidente Honorário, A Associação Jean Monnet; Honorário Europeia Presidente, a Comissão Trilateral, Paris



Carl Bildt, ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia, ex-presidente, Kreab Grupo de empresas de relações públicas; ex-presidente, Venture Network nórdico, Estocolmo; ex-deputado do Parlamento sueco, Presidente do Partido Moderado eo primeiro-ministro da Suécia, o ex-União Europeia Alto Representante na Bósnia-Herzegovina e Enviado Especial da ONU para os Balcãs



Manfred Bischoff, presidente do Conselho Fiscal, a Daimler AG, Munique, antigo membro do Conselho de Administração, a Daimler AG, ex-presidente, a EADS



Antonio Borges, ex-diretor do Departamento Europeu, Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington DC; ex-presidente, Hedge Fund Standards Board, em Londres



Tzvetelina Borislavova, fundador, proprietário e presidente, CSIF, o ex-presidente do Conselho Fiscal, CIBANK, Sofia

Ana Patricia Botin, Chief Executive Officer, o Santander UK, Membro do Comitê de Gestão do Grupo Santander, Membro do Conselho de Administração do Banco Santander e do Comitê Executivo, Madrid


Jean-Louis Bourlanges, Membro do Tribunal de Contas do Estado (Cour des Comptes), Paris; Professor Associado, Instituto de Estudos Políticos de Paris, ex-membro do Parlamento Europeu, em Bruxelas, ex-presidente do Movimento Europeu na França, Paris


* Jorge Braga de Macedo, Presidente, Instituto de Pesquisas Tropicais, Lisboa, Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa; Presidente, Fórum Portugal Global, ex-ministro das Finanças

* Lord Brittan de Spennithorne, Vice-Presidente, o UBS Investment Bank, Londres; Comércio Assessor do Primeiro-Ministro; ex-Vice Presidente da Comissão Europeia

Jean-Louis Bruguière, Representante da Presidência francesa da República com o equivalente UE TFTP Projeto; Representante da UE ex-Alta para os Estados Unidos sobre o Programa de Detecção do Terrorismo Finanças (TFTP / SWIFT); Juiz, Paris

John Bruton, o ex-embaixador da União Europeia e chefe da Delegação da Comissão Europeia para os Estados Unidos; antigo primeiro-ministro da Irlanda, Dublin

Robin Buchanan, Consultor Sénior, Bain & Company, de Londres, o ex-reitor e presidente da London Business School


Patrick Buffet, Presidente e Chief Executive Officer, ERAMET, Paris


* François Bujon de l'Estang, Ambassadeur de France; Consultor Internacional Sênior, o Citi França; ex-presidente, o Citi França, Paris; ex-embaixador dos Estados Unidos



Edelgard Bulmahn, membro do Bundestag, o ex-Ministro Federal, Berlim



Richard Burrows, presidente da British American Tobacco, Londres; ex-governador, o Banco da Irlanda, ex-presidente, IBEC (O Negócio da Irlanda e dos Empregadores Confederação), Dublin


Erhard Busek, presidente do Instituto para a região do Danúbio e da Europa Central (IDM); Presidente, UE-Rússia, Centro; Presidente, Fórum Europeu de Alpbach, o ex-Coordenador Especial do Pacto de Estabilidade para o Sudeste da Europa, o ex-vice-chanceler e Federal Ministro, Viena


Hervé de Carmoy, Presidente do Conselho Fiscal, ETAM, Paris; Presidente Honorário, o Banque Privée Industrielle et Mobilière, Paris; ex-diretor executivo, o Société Générale de Belgique


Jürgen Chrobog, presidente da BMW Stiftung Herbert Quandt, Berlim, o ex-vice-ministro alemão dos Negócios Estrangeiros e embaixador nos Estados Unidos


Luc Coene, Ministro de Estado, Vice-Governador, Banco Nacional da Bélgica, Bruxelas


Bertrand Collomb, presidente honorário, Lafarge, Presidente, Institut des Hautes Etudes pour la Science et de la Technologie (IHEST); presidente, Institut Français des Relations Internationales (IFRI), Membro do Instituto de França, Paris



Patrick Combes, presidente e Chief Executive Officer, a Compagnie Financière Tradição e Viel & Cie, Paris


Iain Conn, Diretor Geral e CEO da Refinação & Marketing, BP, Londres


* Richard Conroy, presidente, Conroy Ouro e Recursos Naturais, em Dublin, Membro do Senado, República da Irlanda


Jean-François Copé, membro da Assembleia Nacional francesa, Secretário Geral do Partido UMP, antigo membro do Governo francês, Paris


Eckhard Cordes, Diretor-Presidente, Metro Group, Düsseldorf, o ex-CEO Haniel, Duisburg, ex-membro do Conselho de Administração, a DaimlerChrysler

* Alfonso Cortina, vice-presidente do Rothschild Europa; Assessor Sênior para a Espanha e América Latina do Rothschild; Assessor Sênior para a Espanha do Texas Pacific Group, Membro do Conselho de Administração da Mutua Madrileña, Membro do Conselho Consultivo Internacional da Allianz AG, Madrid


Eduardo Costa, Vice-Presidente Executivo, do Banco Finantia (o banco de que Eduardo Catroga faz parte do Conselho de Administração, Lisboa, Membro, Fórum Portugal Global


Enrico Tomaso Cucchiani, membro do Conselho de Administração, a Allianz SE, em Munique; presidente, Allianz SpA, Trieste


Caroline Daniel, Editor, FT Weekend, Financial Times, de Londres


Marta Dassù, Diretor Geral, Aspen Institute Italia; Editor, Aspenia, Roma


Michel David-Weill, ex-presidente, a Lazard LLC, em todo o mundo; Presidente do Conselho Fiscal, Eurazeo, Paris


* Vladimir Dlouhy, Assessor Internacional, o Goldman Sachs, o ministro da Checoslováquia ex-Economia; ministro checo ex-Indústria e Comércio, em Praga; Europeu Vice-Presidente, da Comissão Trilateral


Pedro Miguel Echenique, Professor de Física, Universidade do País Basco, Presidente, Fundação Donostia International Physics Center (DIPC), o ministro da Educação ex-Vasco, San Sebastian


Gabriel Eichler, Fundador, Benson Oak, Praga


John Elkann, presidente da Fiat Group, Turim


Ekström Anna, diretor-geral, a Agência Nacional Sueca para a Educação, Skolverket, Estocolmo


Guy Elliott, Diretor de Finanças, Rio Tinto, em Londres


Oscar Fanjul, Vice-Presidente, Omega Capital; ex-presidente e Chief Executive Officer, Repsol, Madrid

Nemesio Fernandez-Cuesta, diretor executivo do Upstream, a Repsol-YPF, ex-presidente, Prensa Española, Madrid



Jürgen Fitschen, membro do Conselho de Administração e membro do Comitê Executivo do Grupo, o Deutsche Bank, em Frankfurt-am-Main



Klaus-Dieter Frankenberger, editor internacional, Frankfurter Allgemeine Zeitung, Frankfurt am Main



Louise Fresco, Professor Universitário, Universidade de Amsterdã, Membro do Conselho de Administradores não executivos, RABO Bank, Utrecht, ex-assistente do Diretor-Geral, Chefe do Departamento de Agricultura, Alimentação e Agricultura das Nações Unidas em Roma


Hugh Friel, Presidente, Tourism Ireland, Diretor ex-chefe, Kerry Group, Tralee, Co. Kerry, na Irlanda


* Michael Fuchs, membro do Bundestag alemão, Berlim, Vice-Presidente do Grupo CDU / CSU Parlamentar; ex-Presidente, Federação Nacional do Comércio Atacadista e Exterior Alemã; Vice-Presidente Europeu, da Comissão Trilateral


* Antonio Garrigues Walker, presidente, Garrigues Abogados y Asesores Tributários, Madrid


Clara Gaymard, Presidente e Chief Executive Officer, a GE França, Paris; Cidade Líder Iniciativa para a GE Internacional


Wolfgang Gerhardt, membro do Bundestag alemão, Presidente da Fundação Friedrich Naumann-; ex-presidente do Partido Democrático Livre, Berlin


Esther Giménez-Salinas, Reitor, Universidade Ramon Llull, Professor de Direito Penal, Direito ESADE School, Universidade Ramon Llull, Barcelone


Dermot Gleeson, Presidente do Conselho de Administração da Universidade College Cork, e da Travelport Jersey Ltd.; ex-presidente, AIB Group, Dublin


Pier Francesco Guarguaglini, Presidente e Chief Executive Officer,
Finmeccanica, Roma



Federica Guidi, executivo-chefe e vice-presidente, a Ducati Energia, Bolonha, Membro do Conselho de Administração, a Ducati Energia Grupo; Presidente Nacional de Empresários Confindustria jovens



Elisabeth Guigou, vice-presidente e membro da Assembleia Nacional francesa, ex-ministro dos Assuntos Europeus, Paris



Geral O Senhor Guthrie, ex-diretor, NM Rothschild & Sons, de Londres, membro da Câmara dos Lordes, ex-Chefe do Estado-Maior de Defesa, em Londres



Nigel Higgins, chefe executivo, o Grupo Rothschild, de Londres



Wolfgang Ischinger, Chefe Global de Relações com o Governo, a Allianz SE, em Munique; Presidente, a Conferência de Segurança de Munique sobre Política de Segurança e deputado europeu antigo da tróica na determinação do estatuto do Kosovo, o ex-vice-ministro alemão das Relações Exteriores e ex-embaixador da Alemanha para os Estados Unidos e para o Reino Unido



* Mugur Isarescu, Governador, Banco Nacional da Roménia, Bucareste, o ex-
O primeiro-ministro



Baron Daniel Janssen, Presidente Honorário, Solvay, em Bruxelas



Lady Barbara Judge, presidente da UK Pension Protection Fund, Londres; ex-presidente, UKAEA (Reino Unido Autoridade de Energia Atômica), o ex-comissário EUA Securities Exchange



Almirante Juhani Kaskeala, ex-Chefe das Forças de Defesa da Finlândia, Helsínquia



* Senhor Kerr de Kinlochard, Vice-Presidente, a Royal Dutch Shell plc, membro da Câmara dos Lordes, em Londres; ex-embaixador britânico para os Estados Unidos, o ex-secretário-geral, a Convenção Europeia; Presidente do Grupo Consultivo da Comissão Trilateral (Europa)



Lauri Kivinen, Diretor-Presidente, Yleisradio Oy, Helsinki



Sixten Korkman, diretor-gerente, o Instituto de Pesquisa da Economia Finlandesa (ETLA) & Business finlandesa e Policy Forum (EVA), Helsínquia



Arpad Kovacs, Presidente do Conselho Fiscal, empresas de energia húngaros, Professor, Universidade de Szeged, ex-presidente, Estado Gabinete de Auditoria da Hungria, Budapeste



Gabor Kovacs, Presidente e Chief Executive Officer, Bankar Holding; Fundador, KOGART (o Kovacs Gabor Art Foundation), Budapeste



Jerzy Kozminski, Presidente e Chief Executive Officer, polonês-americano Freedom Foundation; ex-embaixador dos Estados Unidos; forme primeiro-ministro-adjunto dos Negócios Estrangeiros, Varsóvia



Jiri Kunert, Presidente e Chief Executive Officer, UniCredit Bank República Checa, Presidente da Associação de Bancos Checa, Praga



Meglena Kuneva, presidente do Conselho de Administração, Centro de Política Europeia, ex-membro da Comissão Europeia (Política do Consumidor); ex-ministro de Assuntos Europeus e da Comissão Europeia o negociador-chefe, Sofia



Ulysses Kyriacopoulos, Presidente, S & B Industrial Minerals, ex-presidente da Federação das Indústrias gregas, Atenas



Kurt Lauk, ex-membro do Parlamento Europeu (PPE-Grupo CDU); presidente, Parceiros Globo Capital, Estugarda, Presidente, Conselho Económico do Partido CDU, de Berlim; ex-membro do Conselho de Administração, da DaimlerChrysler, Estugarda



Anne Lauvergeon, ex-Diretor-Presidente, AREVA, Paris



* Eli Leenaars, Membro, Conselho de Gestão Bancária ING, Membro e Tesoureiro, Confederação da Indústria e dos Empregadores Holanda (VNO-NCW), Amesterdão


Enrico Letta, membro da Câmara dos Deputados da Itália, o ex-subsecretário de Estado no Gabinete do primeiro-ministro Romano Prodi, ex-ministro de Assuntos Europeus, Indústria, e da Indústria e Comércio Internacional, Roma


* Thomas Leysen, Presidente do Conselho, a Umicore, Bruxelas



* Bo Lidegaard, Executivo Editor-Chefe, Politiken, de Copenhague



* Lie Marianne, Partner, Vox Politica, o ex-Diretor-Geral, Associação Armador norueguês, Oslo



Erkki Liikanen, Presidente do Conselho, o Banco da Finlândia, Helsínquia; ex-ministro finlandês das Finanças, antigo Comissário Europeu



Rachel Lomax, Diretor, HSBC, Diretor, BAA; ex-governador adjunto do
o Banco da Inglaterra, Londres



Peter Löscher, CEO da Siemens, em Munique



Miroslav Majoros, Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente, Slovak Telekom, Diretor Presidente, T-Com T-Mobil (Deutsche Telekom), Bratislava



Abel Matutes, presidente, Empresas Matutes Group, Ibiza, ex-membro da Comissão Europeia, em Bruxelas, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Madrid



Lord Mandelson, Membro da Câmara dos Lordes; Presidente Conselheiro, Global, Conselheiro Sênior, Lazard, Comissário de Comércio europeu anterior; ex-primeiro-secretário de Estado e Secretário de Estado para Negócios, Inovação e Habilidades no Reino Unido, o ex-secretário de Estado para o Norte Irlanda e secretário de Comércio e Indústria Ex no Reino Unido



Friedrich Merz, presidente, Atlantik-Brücke, em Berlim; Partner, Mayer Brown, Berlim, ex-membro do Bundestag alemão, ex-membro da União Europeia

Parlamento; ex-presidente do Grupo Parlamentar da CDU / CSU no Bundestag, Berlim



Peter Mitterbauer, Presidente Honorário da Federação da Indústria austríaca, Viena, Presidente e Chief Executive Officer, Miba, Laakirchen



Dominique Moïsi, conselheiro especial do diretor-geral do Instituto Francês de Relações Internacionais (IFRI), Paris



Sir Mark Moody-Stuart, presidente, Hermes EOS, o ex-presidente da Royal Dutch Shell e Anglo American; Presidente, a Global Business Coalition on HIV / SIDA, Tuberculose e Malária



Klaus-Peter Müller, Presidente do Conselho, o Commerzbank, em Frankfurt-am-Main, ex-CEO, Commerzbank, em Frankfurt-am-Main, ex-presidente da Associação de Bancos Alemães (BDB), Berlim



Harald Norvik, Presidente do Conselho de Administração, a Telenor, Membro do Conselho de Administração, a ConocoPhillips, ex-presidente e diretor executivo, Statoil, Oslo



Ewald Nowotny, governador do Banco Nacional da Áustria; ex-Diretor-Presidente, BAWAG PSK, Viena



Denis O'Brien, presidente da Digicel; Fundador, Communicorp Group, Dublin, Irlanda


Arend Oetker, Presidente, Alemão Conselho de Relações Exteriores (DGAP), vice-presidente da Federação das Indústrias Alemãs, Diretor Gerente, Dr. Arend Oetker Holding, Berlim


* Andrzej Olechowski, Fundador, a Plataforma Cívica; ex-presidente, o Banco Handlowy; ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e das Finanças, Varsóvia



Richard Olver, presidente da BAE Systems, em Londres.



Alexis Papahelas, Editor-Chefe, Kathimerini, Atenas, Secretário Geral da Fundação Helénica para a Política Europeia e Estrangeira; Correspondente Líder, Os arquivos



Lord Patten de Barnes, chanceler da Universidade de Oxford; Presidente, BBC Trust; Co-Presidente, International Crisis Group, de Bruxelas, ex-membro da Comissão Europeia (Relações Externas), em Bruxelas, ex-governador de Hong Kong; ex-membro da Gabinete britânico, Londres



Volker Perthes, Presidente Executivo e Diretor, Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança, Stiftung Wissenschaft und Politik (SWP), em Berlim



Carlo Pesenti, Managing Director, a Italcementi, Bergamo



Dieter Pfundt, Conselheiro Sênior, Silvia Quandt & Cie, Frankfurt-am-Main



* Ursula Plassnik, Embaixador da Áustria para a França, ex-membro do Parlamento austríaco; Enviado Especial da ONU para Assuntos Internacionais da Mulher; Ministro ex-dos Assuntos Europeus e Internacionais, de Viena



Ignacio Polanco, presidente do Grupo Prisa incluindo El Pais e Timon, Madrid



Benoît Potier, Presidente e Chief Executive Officer, a Air Liquide, Paris



Borja Prado, presidente da Endesa; presidente, Mediobanca Espanha para Ibéria e América do Sul, Madrid



Rasvan Radu, Diretor-Presidente, UniCredit Tiriac Banco, Bucareste



Dieter Rampl, presidente da UniCredit Group, Milão



Luigi Ramponi, membro do Senado italiano, ex-presidente da Comissão de Defesa da Câmara dos Deputados, Roma, vice-chefe do Estado-Maior ex Defesa (Exército Italiano)


Denis Ranque, Presidente, Technicolor, Paris; ex-presidente e Chief Executive Officer, Thales, Paris


Wanda Rapaczynski, Assessor do Conselho Fiscal e ex-presidente do Conselho de Administração, da Ágora, Varsóvia



Heinz Riesenhuber, membro do Bundestag alemão, Ministro Federal ex de Pesquisa e Tecnologia, em Berlim, Presidente dos Conselhos de Supervisão da Kabel Deutschland e da Evotec



Alexander Rinnooy Kan, o Presidente do Conselho Económico e Social dos Países Baixos (SER), Haia



Gianfelice Rocca, presidente da Techint Group of Companies, Milão, vice-presidente de Confindustria, em Roma


Fernando Rodés Vilà, CEO, Grupo Havas, Barcelona e Paris



Conde Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional, Lausanne, ex-presidente do Comitê belga Federal e dos Comitês Olímpicos da Europa



Onno Ruding H., presidente do Centro de Estudos Políticos Europeus (CEPS), em Bruxelas, antigo vice-presidente, o Citibank; ex-ministro holandês das Finanças



Marcello Sala, Vice-Presidente Executivo do Conselho de Administração, Intesa Sanpaolo Group, Milão



* Ferdinando Salleo, Vice-Presidente, o MCC (Mediocredito Centrale), Roma, ex-embaixador dos Estados Unidos



Jacques Santer, Honorário Ministro de Estado, Luxemburgo, ex-membro do Parlamento Europeu, ex-presidente da Comissão Europeia, o ex-primeiro-ministro do Luxemburgo



Andreas Schmitz, presidente da Associação de Bancos Alemães (BDB), Berlim, Diretor Presidente, o HSBC Trinkaus & Burkhardt, Düsseldorf



Henning Schulte-Noelle, Presidente do Conselho de Administração e Diretor Executivo ex-chefe, Allianz, de Munique



Karel Schwarzenberg, Membro do Senado da República Checa; Vice-Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros; Fundador e Diretor, Nadace Bohemiae, Praga, ex-chanceler do presidente Havel



* Carlo Secchi, professor de Política Econômica Europeia e ex-reitor, Bocconi University; Vice-Presidente, ISPI, Milão, antigo membro do Senado italiano e do Parlamento Europeu



Maurizio Sella, presidente, Gruppo Banca Sella, Biella, ex-presidente da Associação de Bancos Italianos (ABI), Roma



Tomasz Sielicki, Vice-Presidente, Sygnity, Varsóvia



Slawomir S. Sikora, CEO e Citigroup Country Officer para a Polónia, o Bank Handlowy w Warszawie, Varsóvia



Stefano Silvestri, Presidente do Instituto de Relações Internacionais (IAI), Roma; Comentador, Il Sole 24 Ore, o ex-subsecretário de Estado da Defesa, Itália



Javier Solana, o Presidente, ESADE Centro de Economia Global e Geopolítica; Assessor de Estratégia Internacional, Grupo Acciona, Madrid, o ex-Secretário-Geral do Conselho da União Europeia e Alto Representante da UE para a Política Externa e de Segurança Comum, o ex-Secretário-Geral da NATO , ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha e membro do Parlamento, Madrid



Sir Martin Sorrell, CEO da WPP Group, de Londres



* Ivan Šramko, Assessor para a CEE & VER Regiões, Intesa Sanpaolo Group; ex-governador do Banco Nacional da Eslováquia, Bratislava



* Petar Stoyanov, ex-Presidente da República da Bulgária, membro do Parlamento búlgaro e Presidente do Grupo Parlamentar do United Forças Democráticas; presidente da União das Forças Democráticas, Sofia



Peter Straarup, Presidente do Conselho Executivo, Danske Bank, Copenhaga; presidente, o dinamarquês Bankers Association



* György Surányi, Chefe Regional de Central Leste urope, Intesa Sanpaolo Group; Presidente, Central Europeu Banco Internacional (CIB), Budapeste; ex-presidente do Banco Nacional da Hungria



* Peter Sutherland, presidente da Goldman Sachs International, presidente da Escola de Economia de Londres, Representante Especial da ONU para a Migração e Desenvolvimento; ex-presidente, a BP plc, o ex-diretor-geral, o GATT / OMC, ex-membro da Comissão Europeia, o ex-procurador-geral da Irlanda; Honorário Europeu Presidente da Comissão Trilateral



Mihai Tanasescu, Consultor Sênior e Membro da Diretoria Executiva, do Fundo Monetário Internacional (FMI); ex-ministro da Fazenda Pública da Romênia, Bucareste


Andreas Treichl, Presidente e Chief Executive Officer, o Erste Bank Group AG, de Viena



Marco Tronchetti Provera, presidente e Chief Executive Officer, a Pirelli & C., Milão, Vice-Presidente, a Confindustria, Roma, ex-presidente, a Telecom Italia



Elsbeth Tronstad, Vice-Presidente Executivo, a SN Power, ex-diretor executivo da Confederação das Empresas da Noruega (NHO); ex-Vice Presidente Executivo, ABB, Oslo



Jens Ulltveit-Moe, fundador e Chief Executive Officer, UMOE Grupo; ex-presidente, Federação da Indústria norueguesa; ex-presidente, armadores noruegueses Federação, Oslo



* Raivo Vare, Proprietário, Live Natureza Eesti OÜ; Partner, Sthenos Grupo e OÜ Grupo RVVE; Presidente do Conselho do Fundo de Desenvolvimento do Parlamento, Membro do Conselho Acadêmico do Presidente Consultivo; ex-ministro de Estado e ex-ministro dos Transportes e Comunicações, Tallinn



* George Vassiliou, ex-chefe da equipe de negociação para a adesão de Chipre à União Europeia; ex-Presidente da República de Chipre, ex-membro do Parlamento e líder dos Democratas Unidos, Nicósia



Franco Venturini, Comentador Editorial Sênior de Assuntos Exteriores, o Corriere della Sera, de Roma



Margrethe Vestager, membro do Parlamento dinamarquês, Presidente do Grupo Partido Social Liberal Parlamentar; ex-ministro da Educação, Copenhaga



* Marko Voljc, Diretor-Presidente, Europa Central e Oriental Unidade de Negócios andRussia e Membro do Comitê Executivo, KBC Group, de Bruxelas, Diretor ex-chefe, Nova Ljubljanska Banka, Ljubljana



Alexandr Vondra, Membro do Senado checo, o ministro da Defesa, o ex-Vice-Primeiro-Ministro para os Assuntos Europeus, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Praga


Joris Voorhoeve, Presidente, Oxfam Novib, Haia, professor de Organizações Internacionais, Leiden, ex-membro do Conselho de Estado; ex-membro do Parlamento holandês, ex-ministro da Defesa



* Panagis Vourloumis, Consultor Sénior, NM Rothschild; ex-presidente e Chief Executive Officer, Hellenic Telecommunications Organization
(O.T.E.), Atenas



Peter Wallenberg Jr., Presidente da Fundação Asset Management Sweden AB (FAM), Estocolmo



* Heinrich Weiss, Diretor-Presidente, SMS, Düsseldorf, ex-presidente da Federação das Indústrias Alemãs, Berlim



Nout Wellink, Ex-Presidente, Banco Central Holandês, Amsterdam



Hans Wijers, Presidente e Chief Executive Officer, a Akzo Nobel, Arnhem; Ex-Ministro para os Assuntos Económicos



Alexander Wilmot-Sitwell, Co-Chief Executive Officer, o UBS Investment Bank, em Londres



Matthias Wissmann, presidente da Associação Alemã da Indústria Automotiva (VDA), Berlim, ex-membro do Parlamento alemão, Ministro Federal o ex-



Emilio Ybarra, ex-presidente, o Banco Bilbao-Vizcaya, Madrid



Ex-Membros no serviço público



Grete Faremo, Ministro da Defesa, o ministro norueguês ex-Cooperação para o Desenvolvimento, ministro da Justiça e ministro de Petróleo e Energia, Oslo


Senhor Green, Ministro de Estado do Comércio e Investimento, Londres



Toomas Hendrik Ilves, Presidente da República da Estónia, Tallinn



Francis Maude, membro do Parlamento britânico, o ministro do Gabinete do Governo e Tesoureira-Mor, em Londres


Mario Monti, presidente do Conselho de Ministros italiano, Roma



Lucas Papademos, primeiro-ministro da Grécia, Atenas

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O Texto original, com os nomes em inglês abaio
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EUROPEAN GROUP




Alexandre Adler, Scientific Director for Geopolitics, University of Paris-Dauphine; Journalist and Commentator, Paris



Urban Ahlin, Member of the Swedish Parliament and Deputy Chairman of the Committee on Foreign Affairs, Stockholm



*Esko Aho, Executive Vice President, Nokia, Helsinki; former Prime Minister of Finland



*Edmond Alphandéry, Chairman, CNP Assurances, Paris; former Chairman, Electricité de France (EDF); former Minister of the Economy and Finance



Jacques Andréani, Ambassadeur de France, Paris; former Ambassador to the United States



Jorge Armindo, Chairman, Amorim Turismo, Lisbon



Jerzy Baczynski, Editor-in-Chief, Polityka, Warsaw



Estela Barbot, former Director, AGA; Director, Bank Santander Negocios; Member of the General Council,  AEP -- Portuguese Business Association, Porto; General Honorary Consul of Guatemala, Lisbon



*Erik Belfrage, Chairman of the Board, Consilio International AB; Senior Vice President, Skandinaviska Enskilda Banken; Director, Investor AB, Stockholm



Marek Belka, President, National Bank of Poland, Warsaw; former Director, European Department, International Monetary Fund, Washington D.C.; former Executive Secretary, United Nations Economic Commission for Europe (UNECE), Geneva; former Prime Minister and Minister of Finance of Poland; former Ambassador-at-Large and Chairman, Council for International Coordination, Coalition Provisional Authority, Baghdad



Baron Jean-Pierre Berghmans, Chairman, Lhoist Group, Limelette, Belgium



Nils Bernstein, Governor by Royal Appointment, Chairman of the Board of Governors, National Bank of Denmark, Copenhagen



*Georges Berthoin, International Honorary Chairman, European Movement; Honorary Chairman, The Jean Monnet Association; Honorary European Chairman, The Trilateral Commission, Paris



Carl Bildt, Minister of Foreign Affairs of Sweden; former Chairman, Kreab Group of public affairs companies; former Chairman, Nordic Venture Network, Stockholm; former Member of the Swedish Parliament, Chairman of the Moderate Party and Prime Minister of Sweden; former European Union High Representative in Bosnia-Herzegovina & UN Special Envoy to the Balkans



Manfred Bischoff, Chairman of the Supervisory Board, Daimler AG, Munich; former Member of the Board of Management, Daimler AG; former Chairman, EADS



Antonio Borges, former Director of the European Department, International Monetary Fund (IMF), Washington D.C.; former Chairman, Hedge Fund Standards Board, London



Tzvetelina Borislavova, Founder, Owner and Chairperson, CSIF; former Chairperson of the Supervisory Board, CIBANK, Sofia



Ana Patricia Botin, Chief Executive Officer, Santander UK; Member of Santander Group’s Management Committee; Member of the Board of Banco Santander and of the Executive committee, Madrid



Jean-Louis Bourlanges, Member, State Audit Court (Cour des Comptes), Paris; Associated Professor, Institute for Political Studies in Paris; former Member of the European Parliament, Brussels; former President of the European Movement in France, Paris



*Jorge Braga de Macedo, President, Tropical Research Institute, Lisbon; Professor of Economics, Nova University at Lisbon; Chairman, Forum Portugal Global; former Minister of Finance



*Lord Brittan of Spennithorne, Vice Chairman, UBS Investment Bank, London; Trade Adviser to the Prime Minister; former Vice President, European Commission



Jean-Louis Bruguière, Representative of the French Presidency of the Republic on the EU Equivalent TFTP Project; former EU High Representative to the United States on the Terrorism Finance Tracking Programme (TFTP/SWIFT); Judge, Paris



John Bruton, former European Union Ambassador & Head, Delegation of the European Commission to the United States; former Prime Minister of Ireland, Dublin



Robin Buchanan, Senior Adviser, Bain & Company, London; former Dean and President, London Business School



Patrick Buffet, Chairman and Chief Executive Officer, ERAMET, Paris



*François Bujon de l'Estang, Ambassadeur de France; Senior International Adviser, Citi France; former Chairman, Citi France, Paris; former Ambassador to the United States



Edelgard Bulmahn, Member of the German Bundestag; former Federal Minister, Berlin



Richard Burrows, Chairman, British American Tobacco, London; former Governor, Bank of Ireland; former President, IBEC (The Irish Business and Employers Confederation), Dublin



Erhard Busek, Chairman, Institute for the Danube Region and Central Europe (IDM); President, EU-Russia Centre; President, European Forum Alpbach; former Special Co-ordinator of the Stability Pact for South Eastern Europe; former Vice-Chancellor and Federal Minister, Vienna



Hervé de Carmoy, Chairman of the Supervisory Board, ETAM, Paris; Honorary Chairman, Banque Industrielle et Mobilière Privée, Paris; former Chief Executive, Société Générale de Belgique



Jürgen Chrobog, Chairman, BMW Stiftung Herbert Quandt, Berlin; former German Deputy Foreign Minister and Ambassador to the United States



Luc Coene, Minister of State; Deputy Governor, National Bank of Belgium, Brussels



Bertrand Collomb, Honorary Chairman, Lafarge; Chairman, Institut des Hautes Etudes pour la Science et la Technologie (IHEST); Chairman, Institut Français des Relations Internationales (IFRI); Member of the Institut de France, Paris



Patrick Combes, Chairman and Chief Executive Officer, Compagnie Financière Tradition and Viel & Cie., Paris



Iain Conn, Managing Director and Chief Executive of Refining & Marketing, BP, London



*Richard Conroy, Chairman, Conroy Gold and Natural Resources, Dublin; Member of Senate, Republic of Ireland



Jean-François Copé, Member of the French National Assembly; Secretary General of the UMP Party; former Member of the French Government, Paris





Eckhard Cordes, Chief Executive Officer, Metro Group, Düsseldorf; former CEO Haniel, Duisburg; former Member of the Board, DaimlerChrysler



*Alfonso Cortina, Vice Chairman of Rothschild Europe; Senior Advisor for Spain and Latin America of Rothschild; Senior Advisor for Spain of Texas Pacific Group; Member of the Board of Directors of Mutua Madrileña; Member of the International Advisory Board of Allianz AG, Madrid


Eduardo Costa, Executive Vice Chairman, Banco Finantia, Lisbon; Member, Forum Portugal Global


Enrico Tomaso Cucchiani, Member of the Board of Management, Allianz SE, Munich; Chairman, Allianz S.p.A., Trieste


Caroline Daniel, Editor, FT Weekend, Financial Times, London


Marta Dassù, General Director, Aspen Institute Italia; Editor, Aspenia, Rome


Michel David-Weill, former Chairman, Lazard LLC, worldwide; Chairman of the Supervisory Board, EURAZEO, Paris


*Vladimir Dlouhy, International Advisor, Goldman Sachs; former Czechoslovak Minister of Economy; former Czech Minister of Industry & Trade, Prague; European Deputy Chairman, Trilateral Commission


Pedro Miguel Echenique, Professor of Physics, University of the Basque Country; President, Foundation Donostia International Physics Center (DIPC); former Basque Minister of Education, San Sebastian


Gabriel Eichler, Founder, Benson Oak, Prague


John Elkann, Chairman, Fiat Group, Turin


Anna Ekström, Director General, The Swedish National Agency for Education, Skolverket, Stockholm


Guy Elliott, Finance Director, Rio Tinto, London


Oscar Fanjul, Vice Chairman, Omega Capital; former Chairman and Chief Executive Officer, Repsol, Madrid

Nemesio Fernandez-Cuesta, Executive Director of Upstream, Repsol-YPF; former Chairman, Prensa Española, Madrid



Jürgen Fitschen, Member of the Management Board and Member of the Group Executive Committee, Deutsche Bank, Frankfurt-am-Main



Klaus-Dieter Frankenberger, Foreign Editor, Frankfurter Allgemeine Zeitung, Frankfurt am Main



Louise Fresco, University Professor, University of Amsterdam; Member of the Board of non-executive Directors, RABO Bank, Utrecht; former Assistant Director-General, Head of Agriculture Department, Food and Agriculture Organization of the United Nations in Rome


Hugh Friel, Chairman, Tourism Ireland; former Chief Executive Officer, Kerry Group, Tralee, Co. Kerry, Ireland


*Michael Fuchs, Member of the German Bundestag, Berlin; Deputy Chairman of the CDU/CSU Parliamentary Group; former President, National Federation of German Wholesale & Foreign Trade; European Deputy Chairman, Trilateral Commission


*Antonio Garrigues Walker, Chairman, Garrigues Abogados y Asesores Tributarios, Madrid


Clara Gaymard, President and Chief Executive Officer, GE France, Paris; City Initiative Leader for GE International


Wolfgang Gerhardt, Member of the German Bundestag; Chairman of the Friedrich-Naumann Foundation; former Chairman of the Free Democratic Party, Berlin


Esther Giménez-Salinas, Rector, Ramon Llull University; Professor of Criminal Law, ESADE Law School, Ramon Llull University, Barcelone


Dermot Gleeson, Chairman of the Governing Body of University College Cork, and of Travelport Jersey Ltd.; former Chairman, AIB Group, Dublin


Pier Francesco Guarguaglini, Chairman and Chief Executive Officer,
Finmeccanica, Rome



Federica Guidi, Chief Executive and Vice President, DUCATI Energia, Bologna; Member of the Board of Directors, DUCATI Energia Group; National President of Confindustria Young Entrepreneurs



Elisabeth Guigou, Deputy Chairperson and Member of the French National Assembly; former Minister for European Affairs, Paris



General The Lord Guthrie, former Director, N M Rothschild & Sons, London; Member of the House of Lords; former Chief of the Defence Staff, London



Nigel Higgins, Chief Executive, The Rothschild Group, London



Wolfgang Ischinger, Global Head of Government Relations, Allianz SE, Munich; Chairman, The Munich Security Conference on Security Policy; former European Member of the Troïka on the Kosovo Status Determination; former German Deputy Foreign Minister and former German Ambassador to the United States and to the United Kingdom



*Mugur Isarescu, Governor, National Bank of Romania, Bucharest; former
Prime Minister



Baron Daniel Janssen, Honorary Chairman, Solvay, Brussels



Lady Barbara Judge, Chairman, UK Pension Protection Fund, London; former Chairman, UKAEA (United Kingdom Atomic Energy Authority); former US Securities Exchange Commissioner



Admiral Juhani Kaskeala, former Chief of the Finnish Defence Forces, Helsinki



*Lord Kerr of Kinlochard, Deputy Chairman, Royal Dutch Shell plc; Member of the House of Lords, London; former British Ambassador to the United States; former Secretary General, European Convention; Chairman of the Advisory Group to the Trilateral Commission (Europe)



Lauri Kivinen, Chief Executive Officer, Yleisradio Oy, Helsinki



Sixten Korkman, Managing Director, The Research Institute of the Finnish Economy (ETLA) & Finnish Business and Policy Forum (EVA), Helsinki



Arpad Kovacs, Chairman of the Supervisory Board, Hungarian Power Companies; Professor, Szeged University; former President, State Audit Office of Hungary, Budapest



Gabor Kovacs, Chairman and Chief Executive Officer, Bankar Holding; Founder, KOGART (the Kovacs Gabor Art Foundation), Budapest



Jerzy Kozminski, President and Chief Executive Officer, Polish-American Freedom Foundation; former Ambassador to the United States; forme First Deputy Minister of Foreign Affairs, Warsaw



Jiri Kunert, Chairman and Chief Executive Officer, UniCredit Bank Czech Republic; President of the Czech Association of Banks, Prague



Meglena Kuneva, Chairman of the Board, European Policy Center; former Member of the European Commission (Consumer Policy); former Minister of European Affairs and European Commission Chief Negotiator, Sofia



Ulysses Kyriacopoulos, Chairman, S&B Industrial Minerals; former Chairman, Federation of Greek Industries, Athens



Kurt Lauk, Former Member of the European Parliament (EPP Group-CDU); Chairman, Globe Capital Partners, Stuttgart; President, Economic Council of the CDU Party, Berlin; Former Member of the Board, DaimlerChrysler, Stuttgart



Anne Lauvergeon, former Chief Executive Officer, AREVA, Paris



*Eli Leenaars, Member, ING Management Board Banking; Member and Treasurer, Confederation of the Netherlands Industry and Employers (VNO-NCW), Amsterdam


Enrico Letta, Member of the Italian Chamber of Deputies; former Under State Secretary in the Office of Prime Minister Prodi; former Minister of European Affairs, Industry, and of Industry and International Trade, Rome


*Thomas Leysen, Chairman of the Board, Umicore, Brussels



*Bo Lidegaard, Executive Editor-in-Chief, Politiken, Copenhagen



*Marianne Lie, Partner, Vox Politica; former Director General, Norwegian Shipowner’s Association, Oslo



Erkki Liikanen, Chairman of the Board, Bank of Finland, Helsinki;former Finnish Minister of Finance; former European Commissioner



Rachel Lomax, Director, HSBC; Director, BAA; former Deputy Governor of
the Bank of England, London



Peter Löscher, Chief Executive Officer, Siemens, Munich



Miroslav Majoroš, Chairman of the Board of Directors and Chief Executive Officer, Slovak Telekom; Chief Executive Officer, T-Com T-Mobil (Deutsche Telekom), Bratislava



Abel Matutes, Chairman, Empresas Matutes Group, Ibiza; former Member of the European Commission, Brussels; former Minister of Foreign Affairs, Madrid



Lord Mandelson, Member of the House of Lords; Chairman, Global Counsel; Senior Advisor, Lazard; former European Trade Commissioner; former First Secretary of State and Secretary of State for Business, Innovation and Skills in the UK; former Secretary of State for Northern Ireland and Former Trade and Industry Secretary in the UK



Friedrich Merz, President, Atlantik-Brücke, Berlin; Partner, Mayer Brown, Berlin; former Member of the German Bundestag; former Member of the European

Parliament; former Chairman of the Parliamentary Group of the CDU/CSU in the Bundestag, Berlin



Peter Mitterbauer, Honorary President, The Federation of Austrian Industry, Vienna; President and Chief Executive Officer, Miba, Laakirchen



Dominique Moïsi, Special Advisor to the Director General of the French Institute for International Relations (IFRI), Paris



Sir Mark Moody-Stuart, Chairman, Hermes EOS; former Chairman Royal Dutch Shell Group and Anglo American; Chairman, The Global Business Coalition on HIV/AIDS, Tuberculosis and Malaria



Klaus-Peter Müller, Chairman of the Board, Commerzbank, Frankfurt-am-Main; former CEO, Commerzbank, Frankfurt-am-Main; former President, Association of German Banks (BDB), Berlin



Harald Norvik, Chairman of the Board, Telenor; Member of the Board, Conocophillips; former President and Chief Executive, Statoil, Oslo



Ewald Nowotny, Governor of the Austrian National Bank; former Chief Executive Officer, BAWAG P.S.K., Vienna



Denis O’Brien, Chairman, Digicel; Founder, Communicorp Group, Dublin, Ireland


Arend Oetker, President, German Council on Foreign Relations (DGAP); Vice Chairman, Federation of German Industries; Managing Director, Dr. Arend Oetker Holding, Berlin


*Andrzej Olechowski, Founder, Civic Platform; former Chairman, Bank Handlowy; former Minister of Foreign Affairs and of Finance, Warsaw



Richard Olver, Chairman, BAE Systems, London.



Alexis Papahelas, Editor-in-Chief, Kathimerini, Athens; Secretary General of the Hellenic Foundation for European & Foreign Policy; Leading Correspondent, The Files



Lord Patten of Barnes, Chancellor of the University of Oxford; Chairman, BBC Trust; Co-Chairman, International Crisis Group, Brussels; former Member of the European Commission (External Relations), Brussels; former Governor of Hong Kong; former Member of the British Cabinet, London



Volker Perthes, Executive Chairman and Director, German Institute for International and Security Affairs, Stiftung Wissenschaft und Politik (SWP), Berlin



Carlo Pesenti, Managing Director, Italcementi, Bergamo



Dieter Pfundt, Senior Advisor, Silvia Quandt & Cie., Frankfurt-am-Main



*Ursula Plassnik, Ambassador of Austria to France; former Member of the Austrian Parliament; U.N. Special Envoy for International Women Issues; former Federal Minister for European and International Affairs, Vienna



Ignacio Polanco, Chairman, Grupo Prisa including El Pais and Timon, Madrid



Benoît Potier, Chairman and Chief Executive Officer, Air Liquide, Paris



Borja Prado, Chairman, Endesa; Chairman, Mediobanca Spain for Iberia and South-America, Madrid



Rasvan Radu, Chief Executive Officer, UniCredit Tiriac Bank, Bucharest



Dieter Rampl, Chairman, UniCredit Group, Milan



Luigi Ramponi, Member of the Italian Senate; former Chairman of the Defence Committee of the Chamber of Deputies, Rome; former Deputy Chief of the Defence Staff (Italian Army)


Denis Ranque, Chairman, Technicolor, Paris; former Chairman and Chief Executive Officer, Thales, Paris


Wanda Rapaczynski, Advisor to the Supervisory Board and former President of the Management Board, Agora, Warsaw



Heinz Riesenhuber, Member of the German Bundestag; former Federal Minister of Research and Technology, Berlin; Chairman of the Supervisory Boards of Kabel Deutschland and of Evotec



Alexander Rinnooy Kan, Chairman, Social and Economic Council of the Netherlands (SER), The Hague



Gianfelice Rocca, Chairman, Techint Group of Companies, Milan; Vice President, Confindustria, Rome


Fernando Rodés Vilà, Chief Executive Officer, Havas Group, Barcelona & Paris



Count Jacques Rogge, President, International Olympic Committee, Lausanne; former President of the Belgian Federal Committee and of the European Olympic Committees



H. Onno Ruding, Chairman, Centre for European Policy Studies (CEPS), Brussels; former Vice Chairman, Citibank; former Dutch Minister of Finance



Marcello Sala, Executive Vice Chairman of the Management Board, Intesa Sanpaolo Group, Milan



*Ferdinando Salleo, Vice Chairman, MCC (Mediocredito Centrale), Rome; former Ambassador to the United States



Jacques Santer, Honorary State Minister, Luxembourg; former Member of the European Parliament; former President of the European Commission; former Prime Minister of Luxembourg



Andreas Schmitz, President, Association of German Banks (BDB), Berlin; Chief Executive Officer, HSBC Trinkaus & Burkhardt, Düsseldorf



Henning Schulte-Noelle, Chairman of the Supervisory Board and former Chief Executive Officer, Allianz, Munich



Karel Schwarzenberg, Member of the Czech Senate; Deputy Prime Minister and Minister of Foreign Affairs; Founder and Director, Nadace Bohemiae, Prague; former Chancellor to President Havel



*Carlo Secchi, Professor of European Economic Policy and former Rector, Bocconi University; Vice President, ISPI, Milan; former Member of the Italian Senate and of the European Parliament



Maurizio Sella, Chairman, Gruppo Banca Sella, Biella; former Chairman, Association of Italian Banks (A.B.I.), Rome



Tomasz Sielicki , Vice Chairman, Sygnity, Warsaw



Slawomir S. Sikora, Chief Executive Officer and Citigroup Country Officer for Poland, Bank Handlowy w Warszawie, Warsaw



Stefano Silvestri, President, Institute for International Affairs (IAI), Rome; Commentator, Il Sole 24 Ore; former Under Secretary of State for Defence, Italy



Javier Solana, President, ESADE Center for Global Economy and Geopolitics; Advisor on International Strategy, Acciona Group, Madrid; former Secretary General of the Council of the European Union and EU High Representative for the Common Foreign and Security Policy; former Secretary General of NATO; former Minister for Foreign Affairs of Spain and Member of the Parliament, Madrid



Sir Martin Sorrell, Chief Executive Officer, WPP Group, London



*Ivan Šramko, Advisor for the CEE & SEE Regions, Intesa Sanpaolo Group; Former Governor of the National Bank of Slovakia, Bratislava



*Petar Stoyanov, former President of the Republic of Bulgaria; Member of the Bulgarian Parliament and Chairman of Parliamentary Group of United Democratic Forces; Chairman of Union of Democratic Forces, Sofia



Peter Straarup, Chairman of the Executive Board, Danske Bank, Copenhagen; Chairman, the Danish Bankers Association



*György Surányi, Regional Head of Central Eastern urope, Intesa Sanpaolo Group; Chairman, Central European International Bank (CIB), Budapest; former President of the National Bank of Hungary



*Peter Sutherland, Chairman, Goldman Sachs International; Chairman of the London School of Economics; UN Special Representative for Migration and  Development; former Chairman, BP p.l.c.; former Director General, GATT/WTO; former Member of the European Commission; former Attorney General of  Ireland; Honorary European Chairman, Trilateral Commission



Mihai Tanasescu, Senior Adviser and Member of the Executive Board, International Monetary Fund (IMF); former Minister of Public Finance of Romania, Bucharest


Andreas Treichl, Chairman and Chief Executive Officer, Erste Group Bank AG, Vienna



Marco Tronchetti Provera, Chairman and Chief Executive Officer, Pirelli & C., Milan; Deputy Chairman, Confindustria, Rome; former Chairman, Telecom Italia



Elsbeth Tronstad, Executive Vice President, SN Power; former Executive Director, Confederation of Norwegian Enterprise (NHO); former Executive Vice President, ABB, Oslo



Jens Ulltveit-Moe, Founder and Chief Executive Officer, UMOE Group; former President, Federation of Norwegian Industry; former President, Norwegian Shipowners Federation, Oslo



*Raivo Vare, Owner, Live Nature Eesti OÜ; Partner, Sthenos Group and OÜ RVVE Group; Chairman of the Council of the Parliament’s Development Fund, Member of the President’s Academic Advisory Board; former Minister of State and former Minister of Transport and Communication, Tallinn



*George Vassiliou, former Head of the Negotiating Team for the Accession of Cyprus to the European Union; former President of the Republic of Cyprus; former Member of Parliament and Leader of United Democrats, Nicosia



Franco Venturini, Senior Editorial Commentator on Foreign Affairs, Corriere della Sera, Rome



Margrethe Vestager, Member of the Danish Parliament; Chairwoman of the Social Liberal Party Parliamentary Group; former Minister of Education, Copenhagen



*Marko Voljc, Chief Executive Officer, Central and Eastern Europe andRussia Business Unit and Member of the Executive Committee, KBC Group, Brussels; former Chief Executive Officer, Nova Ljubljanska Banka, Ljubljana



Alexandr Vondra, Member of the Czech Senate; Minister of Defence; former Deputy Prime Minister for European Affairs; former Minister of Foreign Affairs, Prague


Joris Voorhoeve, Chair, Oxfam Novib, The Hague; Professor of International Organisations, Leiden; former Member of the Council of State; former Member of the Dutch Parliament; former Minister of Defence



*Panagis Vourloumis, Senior Adviser, N.M. Rothschild; former Chairman and Chief Executive Officer, Hellenic Telecommunications Organization
(O.T.E.), Athens



Peter Wallenberg Jr., Chairman, Foundation Asset Management Sweden AB (FAM), Stockholm



*Heinrich Weiss, Chief Executive Officer, SMS, Düsseldorf; former Chairman, Federation of German Industries, Berlin



Nout Wellink, Former President, Dutch Central Bank, Amsterdam



Hans Wijers, Chairman and Chief Executive Officer, Akzo Nobel, Arnhem; Former Minister for Economic Affairs



Alexander Wilmot-Sitwell, Co-Chief Executive Officer, UBS Investment Bank, London



Matthias Wissmann, President, The German Association of the Automotive Industry (VDA), Berlin; former Member of German Bundestag; former Federal Minister



Emilio Ybarra, former Chairman, Banco Bilbao-Vizcaya, Madrid



Former Members in Public Service



Grete Faremo, Minister for Defence; former Norwegian Minister of Development Cooperation, Minister of Justice and Minister of Oil and Energy, Oslo


Lord Green, Minister of State for Trade and Investment, London



Toomas Hendrik Ilves, President of the Republic of Estonia, Tallinn



Francis Maude, Member of the British Parliament; Minister for the Cabinet Office and Paymaster General, London


Mario Monti, President of the Italian Council of Ministers, Rome



Lucas Papademos, Prime Minister of Greece, Athens

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