... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Vilamoura Quarteira Loulé Algarve Portugal Luxury Resort: Miséria Revoltante! Defícientes Amputados Vivem na Rua! 1 Refeição Dia! Politica de Solidariedade Social de Governo PSD CDS!!!



No Algarve, junto aos Vilamoura Luxury Resorts, em Quarteira Loulé, Autarquia PSD, Deficientes Amputados Vivem e Dorme na Rua Sem Qualquer Apoio Social

José Parracho e Fernando Caseiro vivem à porta de uma garagem em Quarteira, Loulé
Amputados dormem na rua

Algarve, junto aos Vilamoura Luxury Resorts, em Quarteira Loulé, Autarquia PSD, Deficientes Amputados Vivem e Dorme na Rua Sem Qualquer Apoio, Politica Solidariedade Social de Autarquia PSD
Vilamoura  Quarteira Loulé Algarve Portugal Luxury Resort: Miséria Revoltante!
Defícientes Amputados Vivem na Rua e com Apenas 1 Refeição por Dia!
Politica Solidariedade Social de Autarquia do Gulak do PSD que Rouba o Pobre para Dar Aos Bancos!!!

Dois homens amputados residem na entrada de uma garagem no centro de Quarteira (Loulé) há vários meses. As necessidades são despejadas em garrafões. Ambos queixam-se de falta de apoios das instituições estatais.

José Parracho, 65 anos, sofre de problemas de circulação sanguínea e foi amputado das duas pernas há dois anos. Tem recusado a institucionalização. "Mandaram-me para centros de toxicodependência e de deficientes mentais, mas o meu problema é a falta de fisioterapia", diz José, que vive com uma pensão de 303 euros. Fernando Caseiro, 47 anos, não tem uma perna e é seropositivo. "Dão-me uma refeição diária no Refeitório Social.

A Segurança Social recusou apoio e deu-me como apto para trabalhar", diz.

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Revoltem-se Contra Fim SNS! Ministro da Saúde Banco Millenium BCP Seguros de Saúde Médis Quer Acabar Com Serviço Nacional de Saúde



Paulo Macedo Ministro da Saúde
Administrador Millenium BCP Seguros de Saúde Médis
UM BANQUEIRO NA SAÚDE
Quer Acabar Com Serviço Nacional de Saúde
Ministro da Saúde do Banco Millenium BCP Seguros de Saúde Médis, admitiu que SNS pode acabar.

O Ministro da Saúde admitiu hoje que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) pode acabar. Paulo Macedo diz que só com cortes orçamentais é que a sobrevivência é possível.

A afirmação foi feita antes do Parlamento aprovar por unânimidade uma proposta de lei que pretende facilitar o acesso a medicamentos mais baratos.

Em matéria de despesa medicamentosa, o ministro garante que o sector público faz mais prescrições do que o privado.
Paulo Macedo Ministro da Saúde Administrador Millenium BCP Seguros de Saúde Médis
UM BANQUEIRO NA SAÚDE Quer Acabar Com Serviço Nacional de Saúde

Paulo Macedo Ministro da Saúde Administrador Millenium BCP Seguros de Saúde Médis

UM BANQUEIRO NA SAÚDE
Quer Acabar Com Serviço Nacional de Saúde

SÓ UM PARVO NÃO ENTEDE QUER É MAIS UMA JOGADA DA BANCA

Cada vez que esta gente fala é para nos deixarem mais pobres, menos protegidos e com isso porem os amigos mais ricos, pois retiram-nos os nossos direitos para engordadrem os donos das empresas que eufemísticamente chamam privados.
Os técnicos americanos já estão a chegar à conclusão de que as teorias de Friedman são um fiasco, só os nossos não vêm isso.
Não pode haver tudo para todos, diz ele e nós entendemos: Há que tirar a uns para dar outros, isto é, tira-se a quem precisa para dar a quem não preciss


Paulo Macedo, um banqueiro para assumir a pasta da Saúde

Lisboa, 17 jun (Lusa) - O novo da Saúde, Paulo Macedo, atual administrador do BCP, deixou a sua marca no Governo de Durão Barroso em 2004, quando a então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite o convidou para diretor geral dos Impostos.

A sua comissão de serviço terminou três anos mais tarde, tendo o seu nome sido envolvido em polémica nos últimos meses do mandato enquanto diretor-geral dos Impostos devido à remuneração que auferia no momento da requisição ao BCP (cerca de 23 mil euros). Esta polémica aconteceu depois ter sido aprovado o Estatuto de Pessoal Dirigente da Função Pública, que impedia a existência de salários superiores aos do primeiro-ministro.

A única ligação de Paulo Macedo ao setor da Saúde está ligada ao BCP, onde é administrador, por exemplo, da Médis, a empresa que gere seguros de saúde.

UM BANQUEIRO NA SAÚDE
Quer Acabar Com Serviço Nacional de Saúde

SÓ UM PARVO NÃO ENTEDE QUER É MAIS UMA JOGADA DA BANCA QUE VOS ESCRAVIZA E EXPLORA!

REVOLTEM-SE ESCRAVOS!

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Revolução Portuguesa Contra Ditadura do Eixo Paris-Berlim: Revoltem-se, Sacanas! (Coronel Luís Alves de Fraga)



Revoltem-se, sacanas! Texto do Coronel Luís Alves de Fraga no seu blogue "Fio de Prumo".

Artigo 21.º Direito de Resistência

Associação Nacional de Sargentos


Perante este cenário assistimos ao discurso catastrofista do Primeiro-ministro de Portugal e dá-me vontade de lhe perguntar se não tem canais formais ou informais para desenvolver com Madrid, Roma, Bruxelas e Atenas um pacto de revolta contra a ditadura do eixo Paris-Berlim. A passividade destes políticos obriga-me a perder o tento oratório e gritar-lhes, aqui deste meu canto:






Revoltem-se, sacanas!
(Coronel Luís Alves de Fraga)

Aqui fala-se de militares, de Pátria, de Serviço Nacional, de abnegação e sacrifício. Fala-se, também, de política, porque o Homem é um ser político por ser social e superior. Fala-se de dignidade, de correcção, de Força, de Beleza e Sabedoria.

Revoltem-se, sacanas!

O projecto de união europeia que começou a ser construído em 1950 apontava para uma Europa de paz, solidariedade e abundância. Foi à sombra destas ideias centrais que se desenvolveu o alargamento do espaço geográfico comum.

O projecto de uma moeda única, traçado em 1991, não supunha a subjugação de Estados por Estados, pelo contrário, era mais um elemento de ampla circulação de riqueza. E, é necessário que se exalte muito bem a ideia de que a riqueza não depende de um orçamento equilibrado, mas sim, de uma economia pujante, uma economia que produza, venda e consuma.

Naturalmente que um Estado com um orçamento deficitário não indicia bom “estado de saúde”, pois consome mais valores monetários do que aqueles que consegue arrecadar; indicia possíveis desperdícios ou uma deficiente máquina de cobrança de receitas e isso pode acontecer por causa de estar a beneficiar quem maiores rendimentos alcança. Um Estado com orçamento deficitário tem de corrigir os desvios de consumo, começando por identificá-los e eliminá-los. Esta correcção pode e deve ser feita sem afectar excessivamente o aparelho produtivo de modo a que economia e finanças sejam elementos complementares do bem-estar social.


Os economistas quase sempre e cada vez mais têm tendência a apresentar a “sua” ciência com roupagens altamente entrelaçadas e, de preferência, usando termos em língua inglesa. A Economia Política é um ramo do conhecimento que assenta toda a sua “complexidade” em meia dúzia ou, no máximo, uma dúzia de conceitos simples que de complicado só têm a articulação que entre si exigem. Se tivesse de reduzir a Economia Política a uma imagem física concreta diria que se assemelha a um balão esférico que ao deformar-se, por pressão, num ponto, se compensa expandindo-se noutro em medida igual à da compressão. A boa gestão económica passa por saber encontrar equilíbrios de modo a manter a forma esférica sem deformações notáveis.


No presente momento, na Europa, esqueceram-se as boas lições de Economia e está-se a “deformar” todo o equilíbrio da “esfera”. A preocupação da redução dos défices orçamentais de alguns Estados membros da União Europeia, de modo a manter o alto valor cambial do euro e, ao mesmo tempo, o alto valor das exportações dos Estados vendedores, leva a que os primeiros tenham de praticar políticas recessivas na sua economia. Como é sabido, encontram-se nesta situação a Grécia, a Irlanda e Portugal, caminhando a passos largos para o mesmo destino, a Espanha, a Itália e a Bélgica. Espera-nos o desemprego, a redução aquisitiva, o encarecimento de todos os produtos e, em última análise, a miséria.

E quem impõe esta situação? A Alemanha e a França em associação. E porquê? Porque não pretendem baixar o nível de vida dos seus trabalhadores nem aumentar a carga fiscal dos seus produtores; no fundo, não querem desvalorizar o euro, introduzindo inflação nas suas economias.


A Grécia está moribunda e Portugal estará na mesma situação daqui a um ano. A Itália já começou a introduzir medidas restritivas que vão pesar sobre os cidadãos e na Espanha já há meses que o comércio abrandou o nível de vendas, pois o desemprego disparou para valores muito altos.


Na última cimeira dos líderes europeus a Alemanha, sempre apoiada pela França, impôs a obrigação de, constitucionalmente ou de modo semelhante, todos os Estados da zona euro e, também, os que a ela não pertencem assumirem o compromisso de manutenção do défice orçamental na margem dos 3% do PIB de cada Estado. É sabido que o único que se recusou foi o Reino Unido. E mais, para além de recusar, está a admitir como possível o colapso do euro na Europa e em particular em Espanha e Portugal. Londres lá terá as suas razões para estabelecer planos de contingência deste tipo.

Perante este cenário assistimos ao discurso catastrofista do Primeiro-ministro de Portugal e dá-me vontade de lhe perguntar se não tem canais formais ou informais para desenvolver com Madrid, Roma, Bruxelas e Atenas um pacto de revolta contra a ditadura do eixo Paris-Berlim. A passividade destes políticos obriga-me a perder o tento oratório e gritar-lhes, aqui deste meu canto:

— Revoltem-se, sacanas!

Revoltem-se, sacanas! (Coronel Luís Alves de Fraga)
via Associação Nacional de Sargentos



via Artigo 21.º

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Anonymous Hackers Finlândia: Assessor Politico Parlamentar Finlandês Demitido por Justiça Anon Cyber Democracia



Anonymous leva assessor parlamentar do parlamento da Finlândia a demitir-se

O grupo de hackers invadiu uma comunidade neo-nazi na Internet e descobriu uma ligação do responsável parlamentar ao site.

O grupo de hackers Anonymous recolheu e publicou uma base de dados com informação sobre membros e pedidos de adesão a uma comunidade online neonazi na Finlândia. No conjunto de informação constava o nome e o endereço de um assessor parlamentar finlandês, Ulla Pyysalo, e o responsável acabou por demitir-se.

O grupo responsável pelo ataque hacktivistas explicou sua acção com um comunicado publicado no pastebin. com. “Fomos bem sucedidos no ataque ao site Kansallinen Vastarinta e publicamos a base de dados contendo dados pessoais de vários aspirantes oriundos de várias partes do país “, lê-se na entrada.

Anonymous não tem qualquer ” tolerância para com qualquer grupo que se baseia na discriminação racial, sexual ou religiosa, bem como com pessoas pertencentes a grupos comungam dessas ideologias.” As autoridades finlandesas estão a investigar o ataque e mostram-se preocupadas com o aumento de acções semelhantes. Sob investigação está também a publicação de dados de 16 mil pessoas resultante de uma ataque do Anonymous, executado há alguns dias. Neste caso, cuja autoria foi atribuída ao referido grupo de hackers, foram divulgadas informações pessoais dos sujeitos atacados, sem nenhuma razão política evidente.

No comunicado a comunidade activista fundamenta as suas iniciativas como uma reacção à emergência de fenómenos de racismo em toda a sociedade, entre outras situações. E não deixa de comentar as fracas medidas de segurança dos sistemas de informação postas em prática pelas organizações finlandesas – as quais chega a acusar de serem preguiçosas.

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Revolução portuguesa CALL OF DUTY A22 Algarve! Ataque na Via do Infante: Caixa de Fibra Óptica Vandalizada



É o terceiro ataque em menos de uma semana. Foram incendiadas caixas da linha de fibra óptica junto à saída de Boliqueime, na via do Infante, longe do olhar das autoridades. Apesar do patrulhamento, que mobiliza cerca de 100 guardas por dia, que a GNR lançou aos pórticos da auto-estrada, foi levado a cabo o novo ataque durante a madrugada.

Lisboa, 18 dez (Lusa) - Uma caixa de passagem de cabos de fibra ótica para os pórticos da A22 no Algarve foi vandalizada sábado tendo sido chamadas ao local a GNR e Polícia Judiciária, explicou à agência Lusa fonte da Protecção Civil Portuguesa.

De acordo com a fonte contactada, a caixa alvo de vandalismo, localizada na zona de Boliqueime, existe para proporcionar a passagem da fibra ótica para os pórticos que fazem as leituras de passagem de veículos, está localizada fora da auto-estrada.

"O acesso à caixa é feito sem necessidade de entrar na via e existem várias caixas idênticas ao longo da estrada", explicou a fonte ao salientar que a Euroscut chamou as autoridades para se proceder a uma investigação.



Na zona de Boliqueime

Caixa de fibra óptica vandalizada ontem na A22

 PÚBLICO


Uma caixa de passagem de cabos de fibra óptica para os pórticos da A22 no Algarve foi vandalizada ontem, tendo sido chamadas ao local a GNR e Polícia Judiciária.

De acordo com uma fonte da Protecção Civil Portuguesa, a caixa alvo de vandalismo, localizada na zona de Boliqueime, existe para proporcionar a passagem da fibra óptica para os pórticos que fazem as leituras de passagem de veículos, e está localizada fora da auto-estrada.

“O acesso à caixa é feito sem necessidade de entrar na via e existem várias caixas idênticas ao longo da estrada”, explicou a fonte, ao salientar que a Euroscut chamou as autoridades para se proceder a uma investigação.

Desde que foi iniciada a cobrança de portagens nas vias rápidas e auto-estradas até então sem custos para os utilizadores (SCUT), têm ocorrido actos de vandalismo contra o sistema de cobrança na A22, que é exclusivamente electrónico. Inicialmente contra os pórticos das portagens e mais recentemente contra outros elementos do sistema.

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