INE: Desemprego atinge 15%, recessão agrava-se ainda mais
No dia em que é publicado o relatório da Euler Helmes que aponta perspectivas de aumento em 50% as falências para o próximo ano de 2013, os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos ao segundo trimestre do ano confirmam o desastre da política económica do governo PSD CDS dos banqueiros e agentes da troika UE BCE FMI controlada pela Alemanha: o desemprego atinge o máximo histórico, a contracção económica é a maior desde 2009 e o único país europeu com pior desempenho é a Grécia, visto já estar há mais tempo sujeita á arrasadora política do FMI.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados esta terça-feira revelam a maior queda do Produto Interno Bruto português desde o segundo trimestre de 2009. Entre abril e junho deste ano, a economia portuguesa recuou 3,3%, aumentando em 1,2% a queda registada no trimestre anterior, comparada com igual período do ano passado.
No que respeita ao desemprego, e apesar de se tratar do trimestre que beneficia do efeito sazonal por via das contratações para o período de verão, o agravamento atingiu novos máximos históricos. A taxa de 15% agora registada equivale a 827 mil trabalhadores desempregados, mais 152 mil que no segundo trimestre do ano passado.
O valor mais alto do desemprego em Portugal situa-se na região de Lisboa, onde a taxa já atinge os 17,6%. Acima da média estão ainda o Algarve (17,4%), a Região Autónoma da Madeira (16,8%), a Região Autónoma dos Açores (15,6%) e o Norte (15,2%). Os valores mais baixos foram observados no Centro (11,2%) e no Alentejo (15,0%). No que respeita à estatística da população empregada em todo o país, comparando o número de trabalhadores empregados no primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, verifica-se uma diminuição de 205 mil postos de trabalho.
No que respeita ao desempenho da economia, o INE afirma que "a redução mais acentuada do PIB foi determinada pelo comportamento da procura interna que registou um contributo mais negativo que o verificado no primeiro trimestre de 2012, com particular destaque para o investimento". O Instituto confirma o agravamento da recessão em que o país foi mergulhado desde o primeiro trimestre de 2011, com o PIB a não parar de cair desde então, somando já seis trimestres consecutivos.
Este agravamento da situação da procura interna significa est6e indicador recuou nos últimos dois anos o equivalente a treze anos. “Em termos reais, voltaremos ao nível de procura interna registado no início de 1999, ou seja, de quando o euro foi introduzido. Em dois anos, esta importante medida da atividade económica irá regredir treze anos”, explicou à agência Lusa o economista Ricardo Cabral, da Universidade da Madeira.
Para este economista, a austeridade que reequilibrou a balança comercial é “contraproducente e ineficaz”: “O resultado dessa austeridade toda será apenas uma redução das importações de cerca de um por cento do PIB de 2010 em termos nominais. Destroem-se 10 euros de atividade económica doméstica para conseguir reduzir as importações em um euro.”
Comparando com a evolução da economia noutros países da zona euro, verifica-se que apenas a Grécia teve um desempenho pior, com uma queda de 6,2% do PIB em relação ao mesmo trimestre de 2011. Outros países com a economia a recuar foram a Itália (2,5%) e a Espanha (1%).
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Crise Financeira, Austeridade Política Governo PSD CDS PS Desemprego Brutal: CENSOS INE Instituto Nacional De Estatística, Dados Algarve, Alentejo, Lisboa, Norte, Centro, Açores e Madeira Portugal Quase 1 Milhão Desempregados
As políticas de austeridade do governo dos Bancos, Goldman Sachs, TROIKA, UE, BCE, FMI das Privatizações está a dar frutos. A prova disso é o dsemprego: os números da maior subida dos últimos 30 anos ... Enquanto se ajuda o BPN, o Cavaco se queixa da reforma, a UGT Assina um Pacto de Traição, arranjam-se tachos para a família, o Banco de Portugal tem uma quinta com cavalos, o parlamento dominado pela maçonaria, escândalo loja Mozart, e o maçon Miguel Relvas comprou um automóvel de 80.000,00 Euros, e contratou um motorista por mais de 70.000 Euros, as medidas do governo alemão já se fazem sentir e o número de licenciados no desemprego ultrapassou pela primeira vez os 100 mil desempregados.
O número de desempregados com o ensino superior completo ultrapassou os 100 mil no último trimestre de 2011, segundo números anteontem divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística INE).
Quanto á política do governo, os números falam por sim. O desemprego no último trimestre de 2011 atingiu o número brutal de 706.100 desempregados, composto por: 170.400 desempregados dos 35 aos 34 anos, 226.400 desempregados com 45 e mais anos, 484.00 desempregados até ao 3º ciclo do ensino básico, 179.100 desempregados com o ensino secundário e pós secundário, 80.2200 á procura do primeiro emprego, 690.800 á procura do primeiro emprego, entre os licenciados situou-se nos 10,6 por cento, número equivalente a 108 mil indivíduos. É a primeira vez que o número de licenciados no desemprego ultrapassa os 108 mil em Portugal, segundo os dados disponíveis.
Com uma taxa de desemprego de 17,5% no Algarve, 15,1 nos Açores, 14,7 em Lisboa, 14,1% no Norte, 13,5 na Madeira, 13,1 no Alentejo, tendo a zona centro registado o valor mais baixo de 12,6%.
Este valor é quase o dobro do número de licenciados no desemprego dois anos antes: eram 55 mil no quarto trimestre de 2009. Só do terceiro para o quarto trimestre de 2011, houve um aumento de mais 13 mil desempregados com ensino superior.
Apesar deste grande aumento no desemprego entre os licenciados, continua a ser vantajoso no mercado de trabalho ter o ensino superior. Os licenciados são, de resto, o único grupo cuja taxa de desemprego se situa abaixo da média.
Segundo os dados do INE, o número de desempregados subiu bastante no quarto trimestre para todos os níveis de ensino.
Para as pessoas com o ensino básico (até ao 3º ciclo), a taxa de desemprego no último trimestre de 2011 era 14,5 por cento (o equivalente a 484 mil desempregados). Para quem completou o ensino secundário ou pós-secundário, a taxa era ainda mais alta: 15,4 por cento (179 mil pessoas).
A nível geral, a taxa de desemprego em Portugal no quarto trimestre de 2011 atingiu os 14 por cento, ficando acima das estimativas dos economistas contactados pela agência Lusa, que esperavam uma taxa entre os 13 e os 13,5 por cento.
Os dados Falam por si e são motivo para ficar indignado e a prova de que com estas políticas alemãs do Governo da Angela Merda (é tão boa que até os alemães não gostam dela), os NAZIS planearam a UE, e estão a desmantelar-nos a Nação. Enquanto isso, a silenciam a revolução da Islândia que recupera a economia.
Portugal já teve Migueis de Vasconcelos e Condes Andeiros de sobra.
É preciso retomar a soberania Nacional.
Islândia é a solução!
Quado 1 - desemprego por região, quadro 2 - activos, quadro 3 - total de inactivos, inclui desemprego.
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O número de desempregados com o ensino superior completo ultrapassou os 100 mil no último trimestre de 2011, segundo números anteontem divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística INE).
Quanto á política do governo, os números falam por sim. O desemprego no último trimestre de 2011 atingiu o número brutal de 706.100 desempregados, composto por: 170.400 desempregados dos 35 aos 34 anos, 226.400 desempregados com 45 e mais anos, 484.00 desempregados até ao 3º ciclo do ensino básico, 179.100 desempregados com o ensino secundário e pós secundário, 80.2200 á procura do primeiro emprego, 690.800 á procura do primeiro emprego, entre os licenciados situou-se nos 10,6 por cento, número equivalente a 108 mil indivíduos. É a primeira vez que o número de licenciados no desemprego ultrapassa os 108 mil em Portugal, segundo os dados disponíveis.
Com uma taxa de desemprego de 17,5% no Algarve, 15,1 nos Açores, 14,7 em Lisboa, 14,1% no Norte, 13,5 na Madeira, 13,1 no Alentejo, tendo a zona centro registado o valor mais baixo de 12,6%.
Este valor é quase o dobro do número de licenciados no desemprego dois anos antes: eram 55 mil no quarto trimestre de 2009. Só do terceiro para o quarto trimestre de 2011, houve um aumento de mais 13 mil desempregados com ensino superior.
Apesar deste grande aumento no desemprego entre os licenciados, continua a ser vantajoso no mercado de trabalho ter o ensino superior. Os licenciados são, de resto, o único grupo cuja taxa de desemprego se situa abaixo da média.
Segundo os dados do INE, o número de desempregados subiu bastante no quarto trimestre para todos os níveis de ensino.
Para as pessoas com o ensino básico (até ao 3º ciclo), a taxa de desemprego no último trimestre de 2011 era 14,5 por cento (o equivalente a 484 mil desempregados). Para quem completou o ensino secundário ou pós-secundário, a taxa era ainda mais alta: 15,4 por cento (179 mil pessoas).
A nível geral, a taxa de desemprego em Portugal no quarto trimestre de 2011 atingiu os 14 por cento, ficando acima das estimativas dos economistas contactados pela agência Lusa, que esperavam uma taxa entre os 13 e os 13,5 por cento.
Os dados Falam por si e são motivo para ficar indignado e a prova de que com estas políticas alemãs do Governo da Angela Merda (é tão boa que até os alemães não gostam dela), os NAZIS planearam a UE, e estão a desmantelar-nos a Nação. Enquanto isso, a silenciam a revolução da Islândia que recupera a economia.
Portugal já teve Migueis de Vasconcelos e Condes Andeiros de sobra.
É preciso retomar a soberania Nacional.
Islândia é a solução!
Quado 1 - desemprego por região, quadro 2 - activos, quadro 3 - total de inactivos, inclui desemprego.
Quadro 1 Desemprego em Portugal: Taxas de desemprego por região NUTS II (NUTS-2002) | |||||
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´REGIÕES | Valor trimestral das Taxas de Desemprego por Região | Valor anual | Variação trimestral | ||
2ºT-2011 | 3ºT-2011 | 4ºT-2011 | 2011 | 4ºT-2011 | |
% | p.p. | ||||
Portugal | 12,1 | 12,4 | 14,0 | 12,7 | 1,6 |
Norte | 12,6 | 12,7 | 14,1 | 13,0 | 1,4 |
Centro | 9,5 | 9,4 | 12,6 | 10,3 | 3,2 |
Lisboa | 13,5 | 14,6 | 14,7 | 14,1 | 0,1 |
Alentejo | 11,8 | 12,3 | 13,1 | 12,4 | 0,8 |
Algarve | 14,7 | 13,3 | 17,5 | 15,6 | 4,2 |
R. A. Açores | 9,7 | 11,6 | 15,1 | 11,5 | 3,5 |
R. A. Madeira | 13,5 | 14,3 | 13,5 | 13,8 | -0,8 |
Fonte: INE, Estatísticas do Emprego - Taxa Média de Desemprego 4º trimestre de 2011. | 14% |
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Quadro 2: Principais indicadores da população ativa e empregada - Portugal | |||||
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Valor trimestral | Valor anual | Variação trimestral | |||
2ºT-2011 | 3ºT-2011 | 4ºT-2011 | 2011 | 4ºT-2011 | |
Milhares de indivíduos | % | ||||
2º Trimestre | 3º Trimestre | 4º Trimestre | Anual | ||
População ativa | 5 568,0 | 5 543,4 | 5 506,5 | 5 543,2 | - 0,7 |
Homens | 2 943,5 | 2 952,4 | 2 920,6 | 2 940,5 | - 1,1 |
Mulheres | 2 624,5 | 2 591,0 | 2 585,8 | 2 602,6 | - 0,2 |
Dos 15 aos 24 anos | 427,7 | 460,6 | 441,4 | 443,8 | - 4,2 |
Dos 25 aos 34 anos | 1 399,8 | 1 384,9 | 1 378,5 | 1 389,8 | - 0,5 |
Dos 35 aos 44 anos | 1 483,0 | 1 464,4 | 1 465,5 | 1 471,3 | 0,1 |
Dos 45 aos 64 anos | 1 965,1 | 1 952,1 | 1 945,2 | 1 955,7 | - 0,4 |
Com 65 e mais anos | 292,4 | 281,4 | 275,9 | 282,6 | - 2,0 |
Até ao Básico - 3º ciclo | 3 470,1 | 3 395,3 | 3 326,6 | 3 421,5 | - 2,0 |
Secundário e pós-secundário | 1 107,0 | 1 144,8 | 1 162,9 | 1 120,1 | 1,6 |
Superior | 990,8 | 1 003,2 | 1 017,0 | 1 001,5 | 1,4 |
Taxa de atividade (%) | 52,3 | 52,1 | 51,7 | 52,1 | |
Homens | 57,2 | 57,3 | 56,7 | 57,1 | |
Mulheres | 47,8 | 47,1 | 47,0 | 47,4 | |
Taxa de atividade (15 e mais anos) (%) | 61,6 | 61,3 | 60,9 | 61,3 | |
Homens | 68,1 | 68,2 | 67,4 | 68,0 | |
Mulheres | 55,7 | 55,0 | 54,8 | 55,2 | |
População empregada | 4 893,0 | 4 853,7 | 4 735,4 | 4 837,0 | - 2,4 |
Homens | 2 594,3 | 2 597,4 | 2 514,9 | 2 574,5 | - 3,2 |
Mulheres | 2 298,7 | 2 256,3 | 2 220,5 | 2 262,5 | - 1,6 |
Dos 15 aos 24 anos | 312,2 | 322,2 | 285,1 | 310,3 | - 11,5 |
Dos 25 aos 34 anos | 1 215,8 | 1 203,5 | 1 161,1 | 1 195,0 | - 3,5 |
Dos 35 aos 44 anos | 1 325,5 | 1 307,7 | 1 295,0 | 1 310,1 | - 1,0 |
Dos 45 aos 64 anos | 1 748,8 | 1 742,2 | 1 721,9 | 1 741,9 | - 1,2 |
Com 65 e mais anos | 290,8 | 278,1 | 272,3 | 279,7 | - 2,1 |
Até ao Básico - 3º ciclo | 3 007,3 | 2 947,1 | 2 842,6 | 2 956,7 | - 3,5 |
Secundário e pós-secundário | 975,5 | 997,7 | 983,8 | 970,7 | - 1,4 |
Superior | 910,2 | 908,9 | 909,0 | 909,7 | o |
Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (a) | 495,5 | 478,5 | 452,5 | 478,5 | - 5,4 |
Indústria, construção, energia e água (a) | 1 347,7 | 1 332,3 | 1 274,3 | 1 322,7 | - 4,4 |
Serviços (a) | 3 049,8 | 3 043,0 | 3 008,6 | 3 035,9 | - 1,1 |
Trabalhadores por conta de outrem | 3 862,9 | 3 838,5 | 3 745,1 | 3 815,2 | - 2,4 |
Com contrato de trabalho sem termo | 2 980,6 | 2 966,7 | 2 951,1 | 2 967,5 | - 0,5 |
Com contrato de trabalho com termo | 729,4 | 725,8 | 659,7 | 707,2 | - 9,1 |
Outro tipo de contrato de trabalho | 152,6 | 146,1 | 134,2 | 140,5 | - 8,1 |
Trabalhadores por conta própria | 1 002,8 | 988,0 | 961,4 | 992,4 | - 2,7 |
Trabalhadores familiares não remunerados | 27,3 | 27,2 | 29,0 | 29,4 | 6,6 |
População empregada a tempo completo | 4 260,0 | 4 214,6 | 4 102,5 | 4 193,8 | - 2,7 |
População empregada a tempo parcial | 633,0 | 639,2 | 632,9 | 643,3 | - 1,0 |
Taxa de emprego (15 e mais anos) (%) | 54,2 | 53,7 | 52,4 | 53,5 | |
Homens | 60,0 | 60,0 | 58,1 | 59,5 | |
Mulheres | 48,8 | 47,9 | 47,1 | 48,0 | |
Fonte: INE, Estatísticas do Emprego - 4º trimestre de 2011. | |||||
Nota: | |||||
(a) As estimativas apresentadas têm como referência a CAE-Rev. 3. | |||||
Sinais convencionais: | |||||
o Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada. | |||||
- Resultado nulo. |
-------
Quadro 3: Principais indicadores da população desempregada e inativa - Portugal | |||||
---|---|---|---|---|---|
Valor trimestral | Valor anual | Variação trimestral | |||
2ºT-2011 | 3ºT-2011 | 4ºT-2011 | 2011 | 4ºT-2011 | |
Milhares de indivíduos | % | ||||
Desemprego 2º Trimestre | Desemprego 3º Trimestre | Desemprego 4º Trimestre | Valor Anual de Desemprego | Percentagem Trimestral de Desemprego | |
População desempregada | 675.000 | 689.600 | 771.000 | 706.100 | 11,8% |
Homens | 349.200 | 355.000 | 405.700 | 366,0 | 14,3% |
Mulheres | 325.800 | 334.700 | 365.300 | 340.100 | 9,1% |
Dos 15 aos 24 anos | 115.500 | 138.300 | 156.300 | 133.500 | 13,0% |
Dos 25 aos 34 anos | 184.100 | 181.300 | 217.400 | 194.700 | 19,9% |
Dos 35 aos 44 anos | 157.500 | 156.700 | 170.400 | 161.300 | 8,7% |
Com 45 e mais anos | 217.900 | 213.300 | 226.900 | 216.600 | 6,4% |
Até ao Básico - 3º ciclo | 462.900 | 448.200 | 484.000 | 464.800 | 8,0% |
Secundário e pós-secundário | 131.500 | 147.200 | 179.100 | 149.400 | 21,7% |
Superior | 80.600 | 94.300 | 108.000 | 91.900 | 14,5% |
À procura de primeiro emprego | 66.700 | 75.600 | 80.200 | 73.800 | 6,1% |
À procura de novo emprego | 608.300 | 614.000 | 690.800 | 632.300 | 12,5% |
Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca (a) (b) | 11.500 | 14.800 | 16.600 | 14.000 | 12,2% |
Indústria, construção, energia e água (a) (b) | 228.200 | 219.000 | 246.800 | 228.500 | 12,7% |
Serviços (a) (b) | 338.200 | 355.700 | 399.800 | 362.200 | 12,4% |
Desempregados por duração da procura | |||||
Até 11 meses | 302.600 | 333.200 | 365.600 | 331.300 | 9,7% |
12 e mais meses (longa duração) | 372.400 | 356.400 | 405.500 | 374.900 | 13,8% |
Desemprego 2º Trimestre | Desemprego 3º Trimestre | Desemprego 4º Trimestre | Valor Anual de Desemprego | ||
Taxa de desemprego (%) | 12,1 | 12,4 | 14,0 | 12,7 | |
Homens | 11,9 | 12,0 | 13,9 | 12,4 | |
Mulheres | 12,4 | 12,9 | 14,1 | 13,1 | |
Jovens (15-24 anos) | 27,0 | 30,0 | 35,4 | 30,1 | |
Taxa de desemprego de longa duração (%) | 6,7 | 6,4 | 7,4 | 6,8 | |
População inativa | |||||
População inativa | 5 075,3 | 5 105,3 | 5 147,3 | 5 103,5 | 0,8 |
População inativa (15 e mais anos) | 3.465.600 | 3.496.300 | 3.539.100 | 3.494.100 | 1,2 |
Homens | 1.381.200 | 1.375.200 | 1 409,5 | 1.385.800 | 2,5 |
Mulheres | 2.084.400 | 2.121.100 | 2.129.500 | 2.108.200 | 0,4 |
Dos 15 aos 24 anos | 718.200 | 679.100 | 692.000 | 699.000 | 1,9 |
Dos 25 aos 34 anos | 137.000 | 144.700 | 143.700 | 143.500 | - 0,7 |
Dos 35 aos 44 anos | 135.200 | 156.400 | 157.900 | 148.300 | 1,0 |
Dos 45 aos 64 anos | 830.900 | 853.300 | 869.600 | 845.200 | 1,9 |
Com 65 e mais anos | 1.644.300 | 1.662.800 | 1.675.800 | 1.658.100 | 0,8 |
Estudantes | 814.500 | 760.700 | 796.200 | 795.700 | 4,7 |
Domésticos | 417.700 | 431.100 | 441.300 | 432.700 | 2,4 |
Reformados | 1.601.100 | 1.606.000 | 1.593.300 | 1.594.100 | - 0,8 |
Outros inativos | 632.300 | 698.400 | 708.300 | 671.500 | 1,4 |
Taxa de inatividade (15 e mais anos) (%) | 38,4% | 38,7% | 39,1% | 38,7% | |
Homens | 31,9% | 31,8 | 32,6% | 32,0 | |
Mulheres | 44,3% | 45,0% | 45,2% | 44,8% | |
Fonte: INE, Estatísticas do Emprego - 4º trimestre de 2011. | |||||
Notas: | |||||
(a) A experiência anterior de trabalho dos indivíduos desempregados à procura de novo emprego é caracterizada apenas para aqueles que deixaram o último emprego há oito ou menos anos. Por essa razão, a soma do número de desempregados à procura de novo emprego por setor da atividade anterior não corresponde ao total de indivíduos desempregados à procura de novo emprego. | |||||
(b) As estimativas apresentadas têm como referência a CAE-Rev. 3. | |||||
Sinais convencionais: | |||||
o Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada. | |||||
- Resultado nulo. |
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