... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Revolução Portuguesa: Acampadalisboa Intervenção de Boaventura Sousa Santos



#acampadalisboa - Intervenção de Boaventura Sousa Santos


Boaventura Sousa Santos esteve na acampada Lisboa e falou perante a Assembleia Popular durante o tempo permitido aos cidadãos em período de microfone aberto após o qual expressou o seu desejo de regressar 2ª feira para um debate mais alargado com os habitantes da feliCIDADE.


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Portugal: Sequestro da Democracia o Governo dos Bancos



A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade. Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta: "Quem beneficia com isto?". Procure pontos de vista diferentes, pense por si. Agora sim, retome a notícia.

GOVERNO DOS BANCOS
Democracia sequestrada

por Sandra Monteiro (Le Monnde)

Quando chegar o dia 5 de Junho, os cidadãos portugueses vão ser chamados a eleger o poder legislativo. Mas, salvo qualquer surpresa, o verdadeiro poder de legislar terá já sido entregue, por vários anos, ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). Este rumo era previsível a partir do momento em que o poder político, pressionado pelo poder financeiro, enveredou pelas medidas austeritárias. Mais previsível ainda se tornou quando o governo e todo o arco da austeridade, reagindo à escalada da pressão transformada em sequestro, convidaram o sequestrador a assumir as rédeas da governação.

A crónica deste sequestro da democracia era anunciada desde que, com a mais recente crise internacional, a especulação se virou para as dívidas dos Estados periféricos da Zona Euro, com economias mais vulneráveis. Só a construção de entendimentos entre esses países periféricos, acompanhada pela recusa, no plano nacional, de transferir para os cidadãos o pagamento de uma crise originada na esfera financeira e na captura dos recursos públicos pelos interesses privados, poderia ter permitido trilhar um caminho alternativo. Aqui chegados, há quem considere que um cenário possível é ficar à espera da degradação da situação económica e social, até se atingir colectivamente o fundo do poço − uns quantos porque beneficiam directa e indirectamente dessa degradação; muitos outros apenas por desconhecimento, inércia ou profundo desalento.

Mas para quem não se revê nessa postura, ou deseje ganhar ânimo para dela sair, só o fortalecimento de iniciativas e movimentos sociais, com a diversidade de configurações que os cidadãos quiserem e forem capazes de lhe imprimir (da rua e locais de trabalho às redes sociais e cabinas de voto), poderá abrir a esperança de vermos o poder político, por pressão ou convicção, assumir a recusa da austeridade e da intervenção externa. E de o vermos enveredar por uma resposta à crise que passe por políticas públicas de revitalização da economia e do emprego, de redistribuição de rendimentos e de aposta nos serviços públicos e no Estado social, que são as bases de uma sociedade decente e de uma economia moral.

Sem isso, qualquer «união» é vazia e cega, seja ela europeia ou nacional. Os consensos que infernizam a vida da maioria das pessoas tenderão a resultar em conflitos. Em vez de coesão, essas «uniões» e «consensos» só aumentam a corrosão, seja ela social ou territorial. Sabem-no bem os gregos e os irlandeses − como antes deles tantos latino-americanos e leste-europeus −, porque têm um ligeiro avanço em relação a Portugal no «salvamento» que lhes foi imposto. Sabem que o «salvamento» não melhora nenhum dos seus verdadeiros problemas, mas continua a agravar muitos outros.

Estas experiências, já impostas em diferentes tempos e espaços, deviam fazer com que se aprendesse o que parece ser óbvio: o choque neoliberal, apesar da sua retórica salvítica, é desastroso para as economias e para as sociedades. Em vez disso, prefere-se ocupar o espaço público com o matraquear das mesmas ideias e receitas neoliberais, com a cumplicidade de um poder político que ergue a estranha bandeira da impotência ou da iníqua defesa do reforço dos privilégios. Ao que se junta a conivência de uma comunicação social que está mais atenta ao «pluralismo de opiniões» dentro da famosa troika do que dentro da sociedade. Eis algumas dessas ideias e receitas que são repetidas à saciedade.

Uma delas é que, se é certo que o plano para Portugal vai ser mais duro do que noutros países da União Europeia, isso acontece porque o FMI/FEEF devia ter sido chamado mais cedo. É claro que, se tivesse sido chamado mais cedo, o argumento mostraria a sua plasticidade: para funcionar, basta que a culpa seja sempre do que aconteceu antes do início da intervenção externa.

Uma outra ideia é a de que a recapitalização do sistema bancário é fundamental para a revitalização da economia e que é por isso que o sector ficará com uma parte significativa, a seguir ao pagamento da dívida, da «ajuda» a conceder. Pouco importa, portanto, que tenha sido o sistema financeiro a ter originado a crise e que, passados quatro anos, continue a não se fazer rigorosamente nada para a sua reforma e regulação. O que é preciso é conseguir impor todos os sacrifícios aos contribuintes para alimentar chorudos lucros bancários, se possível conseguindo a proeza de não ter de ouvir ninguém chamar a esse resgate uma «ajuda interna» − na verdade, ela é praticada pelos Estados, através dos contribuintes, e é destinada a salvar o sistema financeiro.

Outra ainda é a ideia de que o Estado social é necessariamente «gordo», «monstruoso», «ineficaz», precisando por isso de uma cura que o torne «ágil» e «moderno»… mas não se pode dizer muito sobre cada uma das reformas sem estudar tudo muito bem, pois elas podem ser duras para alguns sectores. É certo que estas ideias e medidas, puramente ideológicas, esquecem qualquer consideração crítica ou evidência empírica sobre uma pretensa maior eficiência dos privados. É certo também que ignoram de forma consciente o papel central que a associação entre fiscalidade progressiva e serviços públicos, que devem ser universais e gratuitos, desempenha na lógica subjacente ao contrato social em que assentam as democracias. Mas, mais do que isso, estas ideias encobrem o que está de facto em curso, aliás há várias décadas, e que é um programa de contínua extensão do projecto neoliberal, no quadro do qual a disputa do Estado (não o seu desaparecimento) e a apropriação dos recursos públicos são peças centrais para a formação dos lucros das grandes empresas e para a alimentação de todos os rentismos.

Uma última ideia é a de que a «ajuda» não vai ter grandes resultados ao nível da diminuição do desemprego ou da recuperação da economia e que se calhar também não vai permitir resolver o problema do pagamento da dívida, apesar de teoricamente ser esse o objectivo de quem «chamou» o FMI/FEEP. Mas também, apressam-se a acrescentar, tendo o pedido chegado tão tarde, tendo o país um sistema bancário tão descapitalizado e um Estado social tão «gordo»… não esperavam milagres, não é? Pois, milagres não. Só seria de esperar que não se cometesse o erro brutal de, num país há muito devastado por crescentes desigualdades e desprotecções sociais, e cada vez mais condenado por uma União Europeia que despreza a coesão entre os seus membros, não se piorasse a situação da esmagadora maioria dos cidadãos recorrendo a ajudas que matam.

Até às eleições de 5 de Junho, as informações que formos tendo sobre o reforço da austeridade no quadro da intervenção externa vão ter em comum o facto de anunciarem como inevitável uma progressiva e rápida perda de autonomia por parte dos poderes públicos, bem como de cada cidadão, na sua vida profissional e pessoal. A austeridade, que começou por ser sentida sobretudo como quantitativa, vai agora mostrar a sua dimensão qualitativa, limitando a capacidade dos sujeitos (individuais ou colectivos) para fazerem escolhas, para serem responsáveis e responsabilizados, em suma, para se construírem e serem reconhecidos como sujeitos autónomos e livres. Nunca um Maio, um maduro Maio, fez tanta falta.

Fonte: http://pt.mondediplo.com/spip.php?article808

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Cinema Lusomundo Máfia: E Tudo o Gang do Banco Levou



E TUDO O BANCO LEVOU!

COM A NOVA LEI DOS SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS, OS BANCOS PREPARAM-SE PARA COBRAR DESPESAS DE MANUTENÇÃO, AOS QUE SE ESQUECEREM DE PEDIR TRANSFORMAÇÃO DAS CONTAS, COM SALDO MÉDIO INFERIOR A 3000 EUROS, EM CONTAS DE SERVIÇO MÍNIMO!

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Imperialismo Económico CEE UE: A Armadiha da Alemanha



A Alemanha, depois de aliciar os restantes países europeus a entrarem na UE, congelou os salários dos seus trabalhadores durante uma década, colocando-se por essa via artificial num patamar de competitividade que os outros países não poderam acompanhar. E fê-o depois da união monetária porque sabia que dessa forma impediria que a competitividade dos seus "parceiros" pudesse ser reposta via desvalorização da moeda. Uma armadilha bem urdida que visa substituir a derrota militar dos anos 40 por um novo imperalismo económico.

PS: Importa recordar que os arquitectos da então CEE estão quase todos ligados ao ao partido nacional socialista. E a NATO também foi criada por um general das SS.

E agora o quê? Heil Hitler!? NEM PENSAR! NO WAY!

Importa sublinhar uma coisa: ainda que Merkel e seus apaniguados sejam carrascos de alguns Países da UE, não me parece inteligente nem justo confundi-los com o Povo Alemão, que também é vítima destas políticas. O mesmo se pode dizer de outr...os povos do norte da Europa que não devem nunca ser confundidos com os respectivos líderes (ou nós gostaríamos porventura que nos confundissem com Sócrates e Cavaco?). Na verdade, todos os caciques da UE servem os mesmos donos: a alta finança internacional, que não tem Pátria, tal como Marx dizia do Capital e do Proletariado, (é um não-Marxista que escreve este comentário). Inteligente seria, na minha opinião, o esforço de unir TODOS os povos da Europa contra esta manigância que, no fim, acabará por fazer sofrer todos os cidadãos Europeus excluídos deste sistema perverso!

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Revolução Portuguesa Internacionnal: Chegada Rossio Acampada Lisboa Portugal INDIGNA-TE



Imagens do segundo dia da #acampadalisboa. Depois da 'cacerolada' (ver vídeo anterior), o protesto passou para a Praça D. Pedro IV (Rossio), onde decorreu uma assembleia popular. (CC-BY-NC)


Correcção: a data correcta é 20 de Maio e não de Março como por lapso aparece no final...
acampadalisboa chega ao Rossio (20M)




No limiar do novo século está na altura de acabar com os partidos que vêm do século XX, as suas ideologias arcaicas, os seus políticos corruptos. A Revolução pode não ser agora mas vem aí! A História não pára!


o futuro a deus pertence , não éa bankeiros comas suas dividas, abaixo a nwo

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Revolução Portuguesa Internacionnal: Protestos frente Consulado Geral de Espanha Lisboa



Início da segunda tarde da #acampadalisboa com uma 'cacerolada' frente ao Consulado Geral de Espanha em Lisboa. (CC-BY-NC)

Correcção: a data correcta é 20 de Maio e não de Março como por lapso aparece no final...

'Cacerolada' frente ao Consulado Geral de Espanha em Lisboa


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Revolução Portuguesa Internacionnal: Rossio Assembleia Popular Mudar Portugal Não pode vir Reunião na Praça INDIGNA-TE



Revolução Portuguesa Evento Internacional Mudar Portugal Assembleia Popular no Rossio Quem Não pode vir Reune-se na Praça onde estiver INDIGNA-TE

Fomos 50 há 2 dias, 300 há 1, 500 ontem. Se depender de nós, a burguesia vai pagar a sua crise.

Ontem estive na Assembleia Popular no Rossio. Convido todos a ir. Por duas razões: a 1º já sabem – porque nos estamos a mobilizar, junto com mais de 600 cidades de todo o mundo, num movimento verdadeiramente internacionalista, contra o FMI, a troika, e os 35 anos de Bloco central que reduziram sistematicamente a massa salarial transferindo valor do trabalho para o capital; mobilizamo-nos contra a dívida e para que nos paguem o que nos devem ao fim de 37 anos de roubo; a segunda porque aquilo que vi ontem já tinha estudado nos livros mas nunca tinha visto – gente livre a falar à vontade, todos podem falar, todos podem votar, uma organização incrível em apenas 2 dias, que meteria num canto qualquer família organizada – há organização alimentar, limpeza, segurança, apoio jurídico, informação. É a cooperação a vencer sobre a competição. A ver, a participar, a abraçar. Nada de humano nos é estranho.


Fomos 50 há 2 dias, 300 há 1, 500 ontem. Se depender de nós, a burguesia vai pagar a sua crise.

Hoje, às 6 no Rossio, Assembleia.

Texto: Raquel Varela

Eu: >Quatro Almas eu Vou para o Rossio

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