O texto abaixo, um artigo de opinião do jornal de Nisa, é um fiel relato do ocorrido numa reunião pública de um órgão autárquico local da pequena Vila alentejana de Nisa, onde o narrador fica surpreendido por os político negócios da realidade política ultrapassarem largamente a imaginação, e que pode ser considerado um breve sumário do retrato da política global, com uma agenda de médio longo prazo, programada e controlada pelos assassinos económicos, dos ladrões do Gang das privatizações da máfia bancária do braço tentaculal do polvo da Comissão Trilateral da Conspiração do Clube bilderberg.
<<< “Quem não quer ser lobo…”
Quarta, 08 Fevereiro 2012 09:47 Jornal de Nisa
Assisti um destes dias a uma reunião pública de um órgão autárquico local, não pela natureza dos assuntos a serem discutidos, mas porque, os comentários que ouvia na praça pública, lentamente, foram minando a minha curiosidade. Assim, a muito custo, lá assumi que este meu interesse teria de ser satisfeito.
A surpresa foi grande. Não que não antevisse já alguns comportamentos dos “ilustres” representantes do povo, até porque os conheço há muito (andei até com alguns ao colo), mas tudo o que pudesse imaginar, ficaria muito longe da realidade, ou como diria o povo (do qual não me canso de repetir que faço parte) era «ver para crer como S. Tomé»!
Durante horas, discutiram-se assuntos importantes que estavam agendados (se não fossem necessários não teriam de ser ali discutidos, não é?) mas parecia que poucos os tinham lido e preparado; a essência das questões era deixada ao correr da discussão, para logo uma voz mais viva (e audível) que se distinguia sobre as demais, conseguisse direccionar para ataques dirigidos a este ou aquele membro. As dúvidas apareceram e avolumaram-se, foram pedidos esclarecimentos, as respostas surgiram, umas esclarecedoras, outras nem tanto…
Feito o balanço, pouco foi resolvido. Aliás, no final, o cansaço venceu mesmo os mais resistentes e já poucos assistiam a tamanha feira de vaidades pessoais…
E eu, que sou do povo e que exerço o meu direito (dever?) em todas as eleições, não me revejo nas atitudes desta gente! Vaidade, arrogância, má educação, e acima de tudo, falta de respeito por todos os que eles ali representam…
E os senhores eleitos, queixam-se, queixam-se mas…se é assim tão penosa esta vossa vida, meus senhores, cedam o lugar a quem queira trabalhar em nome e para o povo é que, “quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele”!
[Publicado na edição de 27 de janeiro de 2012 do Jornal de Nisa (n.º 33, II Série)] >>>
in Jornal de Nisa Desabafos do ZÉ "Quem não quer ser lobo..."
Perante tão fiel retrato (realidade), só nos resta lutar e seguir a solução da Islândia, que é a única forma de resolver a crise.
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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