... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Maçonaria, Justiça, Prisão, Processo Mestre Maçon Isaltino: Procurador Acusa Juíza de Actuação kafkiana Contra o Ministério Público no Caso do Presidente da Câmara de Oeiras e EX-Ministro do PSD de Durão Barroso



Maçonaria: Prisão do Maçon Mestre Isaltino Ex-ministro do PSD de Durão Barroso. Procurador acusa juíza de actuação kafkiana contra o Ministério Público

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Há uma sentença transitada em julgado que manda que o ex-ministro de Durão Barroso, o Maçon Mestre Isaltino cumpra dois anos de prisão. O prazo de prescrição corre e a juíza não aceita os mandados. O procurador recorreu para a Relação

Uma “reinvenção de Kafka”. Esta é a expressão duríssima que o procurador do Ministério Público de Oeiras usa para descrever as decisões da juíza do processo do Isaltino Morais, que têm permitido ao maçom, ex-ministro do PSD de Durão Barroso e presidente da Câmara de Oeiras continuar em liberdade.

No seu recurso para o Tribunal da Relação, o procurador Luís Eloy diz que a não emissão dos mandados de detenção para que o maçon mestre Isaltino cumpra a pena de dois anos “representa uma gravíssima violação de regras básicas de funcionamento do sistema judicial e de princípios basilares de confiança no Estado de direito que carecem de reposição rápida e integral”.

Um processo kafkiano, como diz Luís Eloy, não dirigido ao réu mas ao Ministério Público, “na sua tarefa estatutária”. “Quando se associa Franz Kafka ao processo penal costuma pensar--se numa máquina despersonalizada que esmaga os réus, seguindo regras obscuras, efectuando aplicações injustas e incompreensíveis, por assim dizer, kafkianas”. Ora para o procurador Eloy, “a cronologia recente deste processo representa uma verdadeira reinvenção de Kafka, não dirigida ao arguido mas ao Ministério Público na sua tarefa estatutária, prevista no art.o n.o 1 g) do respectivo estatuto, em que ‘compete especialmente ao Ministério Público promover a execução das decisões dos tribunais para que tenha legitimidade”.


A sentença transitou em julgado a 31 de Outubro e o Ministério Público emite os mandados de detenção para cumprimento da pena. Contudo, a 11 de Novembro o despacho da juíza considera que não está “estabilizado” o acórdão que decidiu a recusa do juiz para efeitos de emissão de mandado e não aceita “por ora” a prisão de Isaltino. O não deferimento do mandado é, na opinião do procurador de Oeiras, “completamente injustificado”: “Não se compreende que um juiz tenha estabilidade judicial para decidir todas as questões e não tenha para deferir imediatamente o pedido de execução da prisão decretada.”

O tom do recurso é muito duro: “Não há meias competências no que ao poder judicial diz respeito: ou se tem competência para todas as decisões ou não se tem competência para nenhuma.”

À nova tentativa do Ministério Público de fazer cumprir a pena de prisão, a juíza voltou a responder com um “nin”. Luís Eloy é arrasador: “Após três promoções, com uma decisão condenatória transitada em julgado na mão e com o prazo de prescrição de pena a correr, o Ministério Público continua a não ter, por ora, o deferimento da sua promoção e a não poder, como lhe compete, executar a decisão condenatória penal da Relação de Lisboa e cível do Supremo Tribunal de Justiça, numa interessante reinvenção de Kafka.”

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1 comentário:

  1. Por favor, ajude-me a agradecer ao Dr. Wealthy por seu bom trabalho. Eu realmente acredito que o HIV tem cura. Eu sou HIV positivo há mais de 3 anos, antes de me deparar com um comentário, Dr. Wealthy, de que ele tem cura para qualquer doença e vírus, mas quando eu o vi eu lembre-se de que ele não pode curar o HIV. Apenas decidi tentar. Entre em contato com ele naquela noite, felizmente para mim, ele disse que sim, mas não acredito nele. Acho que foi uma farsa ou algo assim, mas ainda assim espere para ver o trabalho do Dr. Wealthy, se ele estiver dizendo a verdade, ele pede algo diferente e alguma pergunta sobre mim Dou-lhe todos os detalhes que ele precisava e espero ver sua resposta ao meu problema depois que tudo estiver pronto ele me pediu para fazer check-up Fiz o teste de hiv Não posso acreditar que era negativo, obrigado Dr. Wealthy por me ajudar por não morrer nesta tenra idade, se você precisar de ajuda, entre em contato com ele agora wealthylovespell@gmail.com ou inclua-o no WhatsApp +2348105150446

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