... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Catastroika, Sequestro da Democracia Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou



«A crise mundial que o sector da banca privada criou tornou-se um pretexto para o ataque generalizado aos bens públicos»
Catastroika, ADemocracia Sequestrada Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou
A não perder, o documentário Catastroika, que mostra onde leva (e para quem) a onda de privatizações ao desbarato das infraestruturas essenciais. A quem não tiver tempo de ver o documentário todo, recomendo especialmente a parte sobre a privatização da água (13 minutos: de 0:50:40 a 1:04:00).
Uma análise instigante sobre conseqüências mundiais dos processos de flexibilização de normas empresariais que se iniciaram com a criação da expressão “DE-REG” (“desregula aí!”), típica da era Bush nos EUA. A crise da Grécia vista na perspectiva histórica da relação do neoliberalismo econômico com os sistemas políticos: interesses corporativos conseguindo “blindar” a vida econômica da interferência da democracia.


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Catastroika, Catástrofe da Troika mostra as consequências brutais do neoliberalismo e das políticas de austeridade selvagem



Direção: Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi, www.catastroika.com)
Produção: Grécia
Duração: 1h27min.
Ano: 2012
Site: http://www.catastroika.com

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Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, não só, vale a pena, como é imprescindível vizualizar o filme documentário Catastroika, um filme dos mesmos autores de "Debtocracy". Dividocracia, a democracia sequestrada pela dívida, o documentário que se tornou viral no Youtube com legendas em português. O filme Catastroika de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi edição de Aris Tryanfyllou explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma solução resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.


As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.



Catastroika, 2012 (legendado em português
O documentário Catastroika mostra-nos casos Reais da Intervenção do FMI - Catastroika a Destruição de um País


"Após dois anos de "resgates", os governos fãs da austeridade...

... aumentaram a dívida soberana do país de 115% do PIB para 160%.

Um em cada dois jovens está desempregado...outros milhares emigram, ou têm de viver com 500 euros por mês.

As taxas de suicídio aumentaram em 20%, enquanto em Atenas, os sem-abrigo já ultrapassaram os 20.000

Catástrofe total, com Milhões de pessoas empurradas para a pobreza extrema, gente a morrer de fome, a viver do que tinha nos jardins.

A esperança média de vida retocedeu uma década, os níveis de prostituição infantil e HIV SIDA dispararaam exponencialmente.
Foi a dizimação de um país. A liquidação total de todo um país, planeada pelo ocidente e executada pela Oligaquia Russa. Uma destruição que nunca teria acontecido sem a restrição das liberdades democráticas.

A proletarização total foi um dos motivos que levaram a oposição a reagir, e Ielsin, a nova burguesia e os borucratas... a começar a lutar contra o parlamento.

O jogo está viciado. As regras do jogo têm que mudar.


Depois do mini golpe de estado de 1993 contra o parlamento, Yeltsin sente-se pronto para acelerar as privatizações. Tenho a certeza absoluta de que a privatização de 1994 não teria sido tecnicamente possível sem o golpe de estado de 1993.
A este processo chamou-se "Catastroika".

A Catastroika na Russia é normalmente referida com uma excepção

Na historia das privatizações em massa. Mas foi apenas mais um exemplo extremo... de coma a venda ao desbarato de bens públicos... é incompatível com a democracia política e económica.

A política liberal, das privatizações e desregulamentação dos mercados com cortes nas despesas sociais, muitas vezes acompanhados por aumentos em gastos militares... estas políticas foram inicialmente impostas sob ditaduras.

Os primeiros laboratórios do neoliberalismo, estavam a milhas de qualquer sistema democrático.

A prática de vender ao desbarato é trazida pelos ventos neoliberais... que sopram pela primeira vez na Universidade de Chicago (a titulo de curiosidade, registe-se que Chicago é a terra do sindicato do crime e de Al Capone).

Professores como Friedrich Von Hayek e Milton Friedman (nomes de origem Germânica)... procuram um laboratório para testar... o chamado "mercado livre" com o mínimo de intervenção estatal. (Um mercado completamente livre e selvagem totalmente desregulado, melhor dizendo, auto-regulado por si mesmo... isto é, regulado pelo Cartel Familiar da Oligarquia que o compõe e controla).

Mas como nenhum regime democrático aceitou concretizar as suas ideias e levar os seus planos por diante, viraram-se para o Chile de Pinochet (um regime ditatorial por eles criado)... e depois para a Turquia do General Evren (outra ditadura levantada e suportada por eles).

Há uma troca de correspondência muito interessante... entre Friedrich Von Hayek e a "Dama de Ferro" Margareth Tatcher, que eu cito no "Doutrina de Choque", em que Friedrich Von Hayek diz: "Acabei de regressar do Chile... e é fantástico o que o Pinochet está a fazer", e descreve a maravilhosa experiência neoliberal chilena, dizendo a Tatcher que devia fazer o mesmo... e note-se que Hayek era o mentor dela!

Porém, a "Dama de Ferro" manda-lhe uma resposta bastante severa: "esse tipo de políticas não é compatível com uma democracia constitucional." Margareth Tatcher acaba por arranjar maneira... de trazer as privatizações neoliberais para a Europa ocidental. Para o conseguir, precisará de duas guerras... e de limitar as liberdades democráticas. O que salvou a carreira política de Margareth Tatcher e a fez ser reeleita, foi a guerra das Malvinas. Ela chegou a dizer, literalmente, que: "Já ganhámos a guerra lá fora, agora temos de a ganhar em casa." E a guerra em casa era uma guerra contra os sindicatos, refira-se especialmente aos mineiros de carvão, cujo sindicato acabou de massacrar de uma forma absolutamente implacável. Foi um dos mais violentos ataques ao sindicalismo no mundo ocidental.

A Grã-Bretanha de Tatcher é um exemplo tipico de como a violação.. das leis do trabalho e dos direitos dos trabalhadores... coincidiram com a escalada de medidas repressivas. O exemplo mais emblemático é que, hoje em dia, de acocordo com a lei britânica, quando há mais de quatro pessoas a fazer um piquete de greve junto a um posto de trabalho, o protesto pode ser proibido... porque afecta a moral de quem estiver a trabalhar na empresa.

O neoliberalismo, que promete menos controle estatal, só pode ser implementado se exigir mecanismos estatais fortes.

Slavoj Zizek diz que: "Não devemos esquecer nunca que o neoliberalismo é uma ideologia; e com isto não estou a minimizá-lo de forma alguma, o que quero dizer é que, enquanto ideologia, nunca, ou raramente, é aplicado de facto em termos de políticas concretas.

Olhemos para Reagan, o primeiro neoliberal no poder. Estão conscientes de que expandiu como nunca o aparelho estatal?

É obvio que o neoliberalismo só consegue funcionar... se o Estado exercer um papel regulador extremamente forte.

Por isso, a pergunta que interessa não tem a ver com pseudo-problemas... como a quantidade de regulamentação de capital... mas é antes, quem é que vai fazer essa regulamentação?"

Greg Palast diz-nos que: "Um sistema de iniciativa privada não significa um sistema de iniciativa livre; significa apenasb que quem controla o sisatema não foi eleito; e daí a imagem do piquenique dos abutres."

Porém, os ditadores sedentos de sangue e a polícia de choque de Tacher... têm um prazo de validade...

É portanto, necessário encontrar novos meios mais subtis para infligir privatizações em massa. Ou seja, começou sem democracia, nas ditaduras, imposto pela força bruta, recorrendo á tortura e ao medo. Quando a versão democrática começou, nos anos 80, havia necessidade de criar outro mecanismo... para manter os países nos eixos, e esse mecanismo foi a dívida.

Instituições como FMI e a Organização Mundial do Comércio... desempenharam um papel fulcral na venda de países inteiros... A União Europeia segui-lhes o exemplo.

Davi Hall Director PS/RU Universidade de Greenwich : «Os pacotes de emergência do FMI foram trazidos para a UE pela primeira vez para, na realidade, abrirem caminho para as privatizações.

Tecnicamente, de acordo com os tratados, a Ue não devia fazê-lo, mas, lá está... faz parte da Troika que impôs as condições á Grécia e Portugal, e o que está inscrito nesses documentos é muito claro: "tudo isto depende de privatizações." As condições impostas pelo FMI, tal como pelos grandes bancos americanos e europeus... exigem a entrega total dos direitos dos cidadãos.»

Niguém desata a privatizar ou a desregulamentar... a menos que tenha uma arma apontada á cabeça, ou que faça parte do sistema, como é o caso da Grécia hoje em dia, o mesmo se pssa em Espanha e Portugal (veja de quem depende Passos Coelho). Basicamente existe uma pressão imensa sobre os governos... por causa da situação financeira desesperada. A dívida tornou-se o pretexto para forçar a liquidação total da Grécia.

No entanto, mais uma vez é preciso ultrapassar um pequeno obstáculo: A democracia.

Este é um daqueles momentos em que a máscara cai mesmo completamente.

Quando o mercado entra em guerra com a democracia, é como se nos dissessem que sim, podemos votar, mas tudo não passa de um concurso de popularidade.

O supostamente independente banco central, é um mecanismo para lembrar aos políticos que não podem tocar nos "nossos" (deles) briquedos.

A União Europeia e as Elites financeiras gregas... chegaram ao cúmulo de nomear um antigo governador do BCE e Goldman Sachs... para primeiro ministro da Grécia (NOTA ADICIONADA POR NÓS - acontece o mesmo na Itália com Mário Monti, em Espanha com Rajoy, em Portugal é flagrante: Passos - BES, Gaspar - BCE -FMI, Paulo Macedo - BCP, António Borges - Goldman Sachs - Santander, Comissão Trilateral, Assunsão Cristas - Galvão Teles - BCP ).

O sucessor de Papandreu, Lukas Papademos, nomeia executivos bancários, como Gikas Hardouvelis do Eurobank para o gabinete do primeiro ministro.

As relações de poder políticas e económicas... transformam-se em negociatas interbacárias.
Catastroika é O cancelamento directo da democracia.




A ideia é... podem brincar á democracia, mas, quando as coisas ficam sérias, chamam os peritos, não há tempo para mais jogos, etc., etc...

A Grécia é retratada como um país de crianças (irresponsáveis), a quem é preciso tirar as chaves do carro.

O que se está a passar na Grécia é muito sério. Foi aqui que nasceu a democracia... e agora o sistema financeiro internacional decidiu... que é também aqui que deve morrer. Acho que o termo científico é junta. Temos um grupo de políticos liderado por um banqueiro, que é, em grande medida o responsável pela bancarrota grega. (acontece o mesmo em Portugal, basta vermos a quem favorecem as Parcerias Público Privadas, as privatizações, quem governa na sombra e que foram os banqueiros capitaneados por Ricardo Salgado, a forçar e exigir a entrada do FMI em Portugal).

É uma junta de banqueiros... que não tem mais legitimidade popular do que a junta fascista de 1967. O governo de Papademous é apenas um passo rumo ao controlo financeiro da Grécia. Entretanto, a UE envia mais supervisores para o país.

Dani Rodrick Professor de Economia e Política Internacional da Universidade de Harvard diz-nos que: "Os habitantes da Florida abdicaram, em grande medida, da soberania a favor de Washington DC, mas em troca, podem decidir o que Washington DC vai fazer, porque enviaram para lá os seus representantes os senadores. É preciso chegar a um compromisso deste tipo, e não a um pró consul alemão que vai para Atenas e controla a política fiscal grega.
É óbvio que isto põe radicalmente em causa a legitimidade da democracia."

O pro-consul alemão é Horst Reichenbach. (em Portugal é o Gaspar e, Paula Von Haffe Teixeira da Cruz é descendente de judeus alemães, Carlos Moedas representa o Grupo Carlyle, Passos Coelho é o Delfim de Ricardo Espírito Santo Salgado, António Borges é Trilateral, Bilderberg, Santander do Inter Alpha Group of Banks...). O pro-consul alemão Horst Reichenbach, chegou á Grécia Acompanhado de um exército de tecnocratas. Seguem-se-lhe muitos funcionários da UE e do FMI,... que são colocados nos principais ministérios.
A task-force é, por assim dizer, como é que hei-de dizer... hmmm... o veiculo para incluir nisto os estados-membros, o FMI, a OCDE e outros.

Costas Douzinas, professor de Leis da Universidade de Londres diz que: "Estamos a viver um periodo neocolonial... em que os centros políticos e financeiros internacionais impõem políticas, não apenas a África, e á América Latina, mastambém á Europa.
... e isto torna-se uma parte integrante da organização capitalista."

Para o maoísta José Mauel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia e membro da Ordem de Malta, vocês são uma espécie de tubo de ensaio, de um novo sistema autoritário, para toda a Europa, que se mantém democrático apenas á superfície. Como já vimos que está a ser testado na Grécia, em Itália e Portugal e eu acho garanto que se vão seguir outros países.
parado nos 19:50mn



Em como o mundo ocidental dos mais violentos Londres...



Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, vale é imporante ver e rever Catastroika, filme dos mesmos autores de Dividocracia, agora no Youtube com legendas em português. O filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.

As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.

www.catastroika.com

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Portugal: Solução Prá Crise "Revolta Popular Contra A Troika! Respeitar Trabalhadores, Pensionistas, Juventude E Classe Média; Expulsar a Troika; Prender Julgar e Condenar Políticos e Banqueiros"; Conselhos de Timoyhy Bancroft-Hinchey Pravda Russia



Excelente artigo de Timothy Bancroft-Hinchey no Pravda.Ru sobre Portugal, sobre o povo português, sobre a troika, suas políticas nojentas e criminosas  porque devemos expulsar a Troika e o que devemos fazer para sair da crise. Contrariamente ás aldrabices do vigarísta Marcelo Rebelo de Sousa, reputado professor do erro, do engano, Timothy Bancroft-Hinchey faz ma análise completa e integra da actual situação de Portugal e a solução para as contas públicas.


Revolta, Popular, Contra, Troika, Políticos, Banqueiros, Pensionistas, Trabalhadores, Juventude, Banqueiros, Portugal,

Portugal: Solução Prá Crise
"Revolta Popular Contra A Troika!
Traidores Políticos e Banqueiros Criminosos Prá Prisão
Com Direito A Penhora, Ração de Chicote e Trabalhos Forçados
Troika Fora de Portugal, Já!


«Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD

Este é o partido do Presidente português ilustreo Sr. Aníbal Silva, cujo governo PSD estava no poder de 1985 a 1995, a década após a adesão de Portugal ao projecto europeuo partido que obedientemente ronronou como um gato quando foi informado que estava fazendo bem. Fazendo bem? Sim, a vender as pescas de Portugal, vendendo a indústria de Portugal, a vender a agricultura de Portugal, seus principais empregadores, deixando ... serviços.

ServiçosSimos serviçosUm país de garçons. "Oi! Diegome traga outra cerveja, 'porra'!" "Sim, senhorDesculpe senhor". "Oi, vocêPor quê o peixe aqui está diferente do que está lá em casa?Desculpe senhornós vamos tentar fazer que o peixe português tenha o mesmo sabor que tem no resto da EuropaDesculpe que o gosto seja diferente"

PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro Vendedor Destruidor das Pescas de Portugal


PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro  Vendedor Destruidor da Agricultura de Portugal


PSD É O Partido do Presidente Que Foi O Primeiro-Ministro  Vendedor Destruidor da Industria»

Ver Fórum Portugal GLOBAL Nas Origens da Crise Económica que Afecta Portugal, Lista de Sócios


Ver Quem São As Empresas Que Ganham com A Taxa Socia Única TSU

Ver Razões da Escolha do Banqueiro Catroga Para Neociar Com O FMI, Passos Entrega Portugal Á Goldman Sachs, Agências de Rating Máfi; Donos de Portugal...

veja a Carta de Greg Simth, Ex Goldman Sachs, Um Assassino Económico Arrependido e o documentário Assassino Económico, Como Se destrói um país, Lets Make Money".


«O que eles deveriam fazer é dizer à Troika para sair o mais rápidamente possível. Se querem mandar aqui, dêem salários europeus.»

Veja O Projecto de Privatização da Água Relatório Políticas Ibéricas Para os Aquíferos Ibéricos Português e Espanhol, delineado pelo FPG reunião de 1997, discutido de publicamente (Ambiente selectodiscussão entre os amigos do costume), pela primeira vez no Salão Nobre do Instituto de Investigação Científica Tropical, com Mário Lino e Pedro Serra á Mesa,Privatização da Água na Agenda da TrilateralAssociação Fórum Portugal Global . Quanto á privatização da água que deve ser impedida a todo o custo, convém que se saiba os problemas que daí podem advir, tomando como exemplo casos reais passados na capital do neoliberalismo e capitalismo selvagem, na "democracia" dos Estados Unidos da América, onde os Bancos de Água, a especulação e controle de aquíferos para uso futuro e venda obrigam a que as pessoas dela privada tenham que agir judicialmente contra esta máfia.


Abaixo, publicamos integralmente, o Excelente artigo de Timothy Bancroft-Hinchey, tal como publicado no Pravada. apenas assinalámos  alguns pontos a negrito.

Revolta, Popular, Contra, Troika, Políticos, Banqueiros, Pensionistas, Trabalhadores, Juventude, Banqueiros, Portugal,

Portugal: Solução Prá Crise "Revolta Popular Contra A Troika!
Respeitar Trabalhadores, Pensionistas E Classe Média;
Expulsar a Troika;
Prender Julgar e Condenar Políticos e Banqueiros";
Conselhos de
Timoyhy Bancroft-Hinchey
Pravda Russia


Portugal: Revolta popular contra a "Troika"


Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru


17.09.2012

Pacífico, popular, poderoso. Portugal explode em fúria contra o Governo, a Troika e as suas políticas nojentas que tiraram as oportunidades de toda uma geração, que empobreceram todo o povo português, que deixaram os pensionistas destituídos. A fúria fervilhando nas ruas de Lisboa é tangível.

Mas não é apenas em Lisboa, está em cerca de 40 cidades de Portugal, de norte a sul, de leste a oeste, do litoral para o interior e o ambiente é comum a todos: a fúria causada pelas condições deploráveis ​​dos portugueses veio para a rua, uma fúria e um desespero contra e com a situação dos jovens de Portugal, uma fúria perante os pensionistas serem reduzidos abaixo dos níveis de pobreza aos que estavam acostumados, para níveis de miséria absoluta, uma fúria contra as medidas de austeridade anunciadas gota a gota, tornando-se cada vez mais absurdas... a cada dia.

Centenas de milhares de pessoas...há quem diga um milhão (nos EUA seria equivalente a 30 milhões de pessoas, na China, 300 milhões) foram às ruas hoje em Portugal. Em Aveiro, um jovem tentou atear fogo a si mesmo.

O primeiro-ministro, Pedro Coelho, perdeu o país - não surpreende, porque o valor constante na equação de um governo PSD é a ruptura social, que geralmente ocorre após dois anos do mandato. Pedro Coelho conseguiu isso depois de apenas um ano. Parabéns. Nada de surpreendente, realmente, o PSD sempre foi o partido que se rasteja pelas pernas dos seus mestres na Europa, tentando ser um "bom aluno" e recebendo tapinhas nas costas cada vez que ela seguiu as ordens. Lixando os portugueses, é claro.


Este é o partido do Presidente português ilustre, o Sr. Aníbal Silva, cujo governo PSD estava no poder de 1985 a 1995, a década após a adesão de Portugal ao projecto europeu, o partido que obedientemente ronronou como um gato quando foi informado que estava fazendo bem. Fazendo bem? Sim, a vender as pescas de Portugal, vendendo a indústria de Portugal, a vender a agricultura de Portugal, seus principais empregadores, deixando ... serviços.

Serviços? Sim, os serviços. Um país de garçons. "Oi! Diego, me traga outra cerveja, 'porra'!" "Sim, senhor! Desculpe senhor". "Oi, você! Por quê o peixe aqui está diferente do que está lá em casa?" Desculpe senhor, nós vamos tentar fazer que o peixe português tenha o mesmo sabor que tem no resto da Europa. Desculpe que o gosto seja diferente"

Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD


Exatamente. Subserviência e servilismo. Este é o legado de um ano de governo PSD, mais uma vez, lembe-botas dos seus amos lá fora. Desta vez é ainda pior, o FMI está envolvido e quando isso acontece, você está ferrado. As imposições que fizeram em Portugal são desumanas.

Querem lá saber, acho eu, o Primeiro-Ministro, o Governo, nem a maioria dos membros do Parlamento Português, exceto aqueles pertencentes a apenas dois grupos que nunca tiveram a hipótese de governar, ou seja, a CDU (coligação dos Comunistas e Verdes) e Bloco de Esquerda.


Eles não têm idéia sobre como é estar desempregado, porque, em muitos casos, eles nunca fizeram um dia de trabalho nas suas vidas miseráveis, eles não têm idéia de como é conciliar as despesas para pagar os custos absurdos de serviços públicos e de transporte que em qualquer país civilizado seria indexado aos salários, eles não têm idéia de como é fazer compras e colocar comida na mesa, porque nas suas casas, é uma empregada brasileira, uma cabo-verdiana ou uma ucraniana quem cuida disso.

Eles não têm idéia como é viver com uma pensão miserável de algumas centenas de euros e ter que pagar os custos crescentes de medicamentos. Nas farmácias, o trabalho de muitos farmacêuticos é ajudar os aposentados escolherem qual a lista de medicamentos que eles vendem porque não podem pagar o restante.

Eles não têm idéia de como é ver um senhor de idade, que já tinha uma posição digna, e no Estado Português, chorando no meio da rua com dor, dizendo: "Eu tenho uma pensão muito pequena, este Governo está roubando, eu tenho uma dor terrível e eu não posso pagar o tratamento ".

Eles não têm idéia de como é ter que trabalhar de sol a sol no campo, cavando, capina e plantio, coluna curvada, seis dias por semana, para ganhar a vida, porque a pensão desaparece nas contas de eletricidade e de gás.

No entanto, sem saberem porra nenhuma, eles implementam um aumento da contribuição para a segurança social de 11 para 18 por cento. Eles fazem alguma idéia sobre o que isso significa para a família média? Eles têm alguma idéia de quantas famílias estão prestes a cair pelo precipício? A resposta é não, e a resposta é que não se poderiam importar menos.

Qualquer pessoa que já viveu em Portugal sabe disso. A administração pública em Portugal, desde o nível nacional ao nível regional ao nível local, com raras exceções, é composta por um bando de traidores que vêem o serviço público como uma forma de enriquecerem.

Se não fosse, então por quê vender ativos de Portugal em troca de um tapinha nas costas como cães servis, por quê destruir os empregos para os filhos de Portugal a jusante, por quê lhes impõem o Euro em Portugal, sem fazer nada, enquanto os preços dobraram e triplicaram, por quê eles insistem em políticas de baixos salários e preços elevados, por quê eles não indexaram os preços de serviços públicos e transportes, aos ordenados? Para não falarmos de pensões.

Porque coletivamente, eles são um bando de ..... e merecem ... Que os leitores preencham os espaços.

Dito isto, os portugueses estão dignos demais, para fazerem isso. O escritor e poeta Miguel Torga disse: "É um fenômeno estranho, o país ergue-se indignado, o povo moureja o dia inteiro indignado, come, bebe e diverte-se indignado, mas não passa disto. Falta-lhe o romantismo cívico da agressão".

O povo português não vai, e não deve, levantar-se em violência. O que eles deveriam fazer, porém, é tomar nota dos governos no poder nas últimas quatro décadas e garantir que eles nunca, nunca voltem para lá outra vez. O que eles deveriam fazer é criar uma plataforma cívica que tem acesso às finanças públicas e verificá-las los com um pente muito fino, tornando cada passo de governação transparente, publicado diariamente para todos verem.

O que eles deveriam fazer é criar um novo Departamento de Justiça, investigar todos aqueles em todas as posições do governo desde o nivel nacional ao nível local, a partir de 1974, julgar sumariamente os que são suspeitos de atividades criminosas, se forem culpados, retira-los todos os seus bense jogá-los na cadeia - como um prisioneiro comum, não daqueles prisões privilegiados para merdas e advogados - e criar um Ministério da Justiça, de que as pessoas podem se orgulhar. Você quebra a lei, você paga as conseqüências.

O que eles deveriam fazer é limpar os lobbies que bloqueiam o país, limpar a porcaria que infesta o Parlamento e substituí-la por patriotas, implementar políticas que forçam os bancos a fazer o que deveriam fazer (emprestar dinheiro), ou então nacionalizá-los, respeitar os pensionistas , respeitar as pessoas do campo e respeitar a juventude, para não mencionar a classe média, já pobre.

O que eles deveriam fazer é dizer à Troika para sair o mais rápidamente possível. Se querem mandar aqui, dêem salários europeus.



Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru

Nota do autor: Antes que alguém começa a questionar se essa peça foi escrita por um português ou um estrangeiro, o autor viveu em Portugal durante várias décadas, tem três filhos que são portugues, é uma quarta parte português e tem um enorme respeito e amor para o país e pelo seu povo.

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