BPN, o banco de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, homens de total confiança de Cavaco. BPN, o banco que já custou ao errário público (contribuinte) mais de 10.000.000,00. BPN, o banco onde foi injectactado 600.000-000,00 para ser vendido ao Mira Amaral e Cia por 40.000.000,00, com mais um prejuizo de 560.000.000,00. Nesse mesmo banco de figuras do PSD, vai ter que ser injectado mais 600 milhões ao Orçamento do Estado.
O BPN, Banco dos homens do PSD VÁI ROUBAR MAIS 600 MILHÕES DE EUROS EM AUMENTO DE IMPOSTOS AOS PORTUGUESES.
BPN, THE NEVER ENDING STORY. MÁFIA BPN UM POÇO SEM FUNDO E POVO ÓTARIO ESPETA A CABEÇA NA AREIA, COM AS NALGAS CADA VEZ MAIS ESCAVACADAS E ESPERANDO MELHORAS.
E HÁ MELHORAS:
PRÁ BANCA, PRÓS GRANDES PATRÕES, PRÓS ESPECULADORES, E PRO RESTO... A RUINA E ESCRAVIDÃO.
Valor referido pelo secretário de Estado do Orçamento é 100 milhões superior ao apontado pelo Governo no final de 2011
Afinal não são 500 milhões. O Orçamento do Estado tem reservada uma fatia de 600 milhões de euros para o aumento de capital do BPN que tem de ser realizado até 15 de Fevereiro, segundo disse o secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, ao Parlamento, numa resposta ao Bloco de Esquerda..
O Orçamento do Estado tem reservado 600 milhões de euros para aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN), que será realizado até 15 de Fevereiro. O esclarecimento foi feito pelo secretário de Estado do Orçamento, numa resposta escrita ao Bloco de Esquerda.
Este valor é superior aos 500 milhões de euros admitidos no final do ano passado.
«O montante de 600 milhões de euros destina-se a fazer face, até 15 de Fevereiro de 2012, ao aumento de capital do Banco Português de Negócios (BPN) acordado no âmbito do processo de privatização daquele banco», lê-se na resposta de Luís Morais Sarmento enviada ao deputado bloquista Pedro Filipe Soares, escreve a Lusa.
Perante esta resposta, o deputado do Bloco acusa o Governo de estar sempre a mudar a versão sobre o dinheiro do BPN, reporta a TSF, acrescentando que Pedro Filipe Soares considera que a privatização do BPN corre o risco de ser vista como um negócio de favor.
O BIC vai comprar o BPN por 40 milhões de euros, um valor que será pago se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros.
O Bloco vai chamar o ministro das Finanças ao Parlamento para esclarecer sobre o caso, iniciado em Novembro de 2008, com a nacionalização do BPN.
A resposta do governante surge na sequência de uma pergunta do deputado bloquista durante a audição no Parlamento, a 25 de Janeiro, quando Pedro Filipe Soares questionou o secretário de Estado sobre as entidades beneficiárias dos montantes de 746,8 milhões de euros de despesa com execução de garantias e com dotações de capital a instituições de crédito.
Na resposta enviada hoje ao deputado, Luís Morais Sarmento explica que, daquele valor, «146,6 milhões de euros respeitam a execução de garantias de empréstimos obrigacionistas da Parvalorem, S.A. (111,7 milhões de euros) e da Parups, S.A. (35,1 milhões de euros)».
Os restantes «600 milhões de euros destinam-se a fazer face a um aumento de capital do BPN a realizar até 15 de Fevereiro do corrente ano», acrescenta Luís Morais Sarmento.
A conclusão do processo de venda do BPN está prevista para 6 de Março, data em que termina o prazo de 180 dias definido na resolução do Conselho de Ministros que formaliza a adjudicação da proposta do BIC como vencedora do concurso de privatização. O comprador vai pagar um total de 40 milhões de euros para ficar com o banco nacionalizado em Novembro de 2008.
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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