... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Governo Assassino Económico Rouba Trabalhadores e Reformados Pra Dar A Banqueiros; Assina a Petição Pública Contra Aumento de Impostos



Petição Pública: Económico promove manifesto contra novo aumento de impostos


Económico


O Diário Económico promove petição contra agravamento dos impostos além dos já decididos no memorando da 'troika' e apela à participação da sociedade civil nesta discussão.


Leia a petição e assine Não a mais impostos


Portugal foi obrigado a pedir ajuda externa ao Fundo Monetário Internacional (FMI), ao Banco Central Europeu (BCE) e à Comissão Europeia (CE) no dia 6 de Abril de 2011, quando os credores internacionais deixaram de acreditar na capacidade de Portugal pagar as suas dívidas e os bancos nacionais chegaram ao limite da sua capacidade para os substituir no financiamento do próprio Estado.


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Portugal estava a viver uma crise política criada pelo presidente do PSD e líder da Oposição, Pedro Passos Coelho, ao ter votado contra um novo Plano de Estabilidade e Crescimento, o PEC IV, plano que comportava mais austeridade e um agravamento dos impostos, opondo-se a agravamento de impostos, porque as pessoas não aguentavam mais aumentos de impostos.



Por altura do chumbo do PEC IV até ás eleições, passos traidor, opunha-se a todo e qualquer aumento de impostos

Passos Coelho rejeita aumento de impostos

O presidente do PSD rejeitou, quarta-feira, "mais aumento de impostos" se vier a ser primeiro-ministro após as eleições legislativas de 5 de Junho e acusou o adversário socialista de ser "exímio em dizer o que não é".

"O IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) não é para subir. O que temos de fazer se formos Governo é reestruturar o IVA, o que significa que, nas três taxas já existentes, temos de reclassificar produtos e serviços de modo a alargar a receita", continuou.

Questionado sobre alegadas incoerências em termos de medidas a tomar por um futuro governo no seio do PSD, Passos Coelho negou e esclareceu que é o próprio a tomar as decisões políticas.

Passos Coelho rejeita aumento de impostos
Publicado em 2011-05-11
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1849470

O Angolano Passos Coelho chumbou o PEC IV para forçar o pedido de Resgate ROUBO a Portugal, os banqueiros aumentaram a chantagem, as pressões e as condições de acesso a financiamento de Portugal degradavam-se diariamente para forçar o pedido de Resgate ROUBO, o Governo foi forçado a demitir-se.


À beira da bancarrota, os juros das obrigações portuguesas tinham atingido um valor insuportável. E, no dia 6 de Abril, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, faz saber publicamente que Portugal tem de pedir ajuda externa. Nessa noite, José Sócrates cedeu perante os factos, perante as consequências de uma política orçamental que falhou em 2010 e estava a falhar em 2011, e faz um comunicado ao País, à hora dos telejornais, e anuncia que tinha dirigido, naquele mesmo dia, um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado entre o UE , Teixeira dos Santos Lacaio Bilderberg e o Banqueiro Eduardo Catroga do Banco Financia no papel de negociador por parte do PSD e curiosamente, da comunicação social nunca disseram que o Catroga já era banqueiro, mas é banqueiro, do conselho de Administração do banco Financia e já na altura fazia parte do conselho de Administração da EDP.

Um roubo programado por banqueiros com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

O Diário Económico considera que o Governo tem de garantir a redução do défice público, um factor absolutamente necessário para libertar a economia, através da redução efectiva e sustentada da despesa pública, sem artifícios ou medidas extraordinárias ou temporárias.

O Diário Económico entende que, se necessário for e para evitar um novo aumento de impostos, o Governo tem de negociar com a ‘troika' uma revisão do calendário de ajustamento, para garantir uma equidade na austeridade relativamente a outros Estados que estão sob intervenção formal ou informal da ‘troika', até à luz dos novos instrumentos e mecanismos de intervenção conhecidos no dia 6 de Setembro por parte do BCE e que antecipam um novo enquadramento europeu de apoio ao euro e à estabilidade monetária do espaço da moeda única.

O Diário Económico apela à participação dos portugueses, da sociedade civil, nesta discussão e à subscrição do manifesto contra um novo aumento de impostos que esmaga a economia privada, as famílias e as empresas.

O Diário Económico compromete-se a promover este debate e a levar as assinaturas desta petição à Assembleia da República, para a discussão com os diferentes grupos parlamentares.

Leia a petição e assine Não a mais impostos



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