REUNIÃO FENPROF / ME - 18 Julho/2011
FENPROF reafirma no MEC necessidade de defender a escola pública e de valorizar o exercício da profissão docente
A FENPROF entregou no Ministério da Educação e Ciência (18/07/2011) dois documentos: um Memorando com “Problemas da Educação, de abordagem e resolução prioritárias, a apresentar à nova equipa ministerial” e uma listagem de “Situações ilegais relacionadas com a carreira docente, de resolução urgente”.
Na sequência desta primeira reunião e com o objectivo de conhecer as respostas do MEC para os problemas colocados ficaram previstas três reuniões que deverão realizar-se na próxima semana:
i) Avaliação de Desempenho dos Docentes: lançamento do processo negocial para substituição do actual modelo;
ii) Ensino Superior;
iii) Outras questões colocadas, quer do foro da legalidade, quer relacionadas com o início do próximo ano lectivo.
Nesta reunião, a FENPROF colocou as suas preocupações face a alguns conteúdos do programa de Governo para a Educação, reafirmando a sua firme disposição em, na Legislatura que agora se inicia, defender a Escola Pública, valorizar a profissão e os profissionais docentes, melhorar a organização e o funcionamento das escolas, dar mais qualidade ao ensino e à educação.
Sobre a abertura do próximo ano escolar, o MEC confirmou que só encerrarão escolas nos casos em que os alunos passem a ter melhores respostas educativas e que novos mega-agrupamentos só serão criados quando for essa a decisão das escolas e municípios. Espera-se que essa opção seja, de facto, respeitada.
A FENPROF insistiu ainda para que não fossem aplicadas as novas regras de organização do ano lectivo, impostas por despacho da equipa ministerial anterior, mantendo-se em vigor, transitoriamente, as que se aplicaram no ano que agora termina. Essa solução é a que melhor serve as escolas e menos instabilidade criará no sistema.
A FENPROF também manifestou forte preocupação com o previsível aumento do desemprego entre os docentes, que poderá vir a acontecer já em Setembro, considerando indispensável a tomada de medidas que, beneficiando o funcionamento das escolas, possam, igualmente, evitar tal problema.
O Secretariado Nacional da FENPROF
18/07/2011
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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