... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

CNBC: Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia (PIIGS) na Bancarrota no Prazo de 18 meses Devido ao Aumento de Impostos



'Grécia e seus vizinhos vão falir em 18 meses', diz colunista da CNBC

Dennis Gartman diz que Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia (PIIGS) vão sucumbir e nem o pacote de 110 bi de euros pode salvar a Grécia do calote

O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, diz que Grécia, e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Investidores dizem que situação da dívida pública na Grécia e nos PIIGS em geral é 'insustentável'

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman afirma que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornados. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Segundo o investidor, nem mesmo o recém-aprovado empréstimo de 110 bilhões de euros que a União Europeia deve conceder à Grécia nas próximas semanas vai livrar o país dos apuros fiscais em que se envolveu.

Gartman não está sozinho nesta previsão catastrófica. Jon Najarian, investidor que escreve para um blog da CNBC, confirma a previsão de que os PIIGS vão mesmo à bancarrota. Mas ele estima um tempo maior para a falência – de três a cinco anos.

“As dívidas destes países são insustentáveia. E a coisa errada a se fazer é aumentar os impostos, e é exatamente o que eles estão fazendo”, diz Najarian.

Gartman concorda. Para ele, é impossível que um aumento dos impostos seja útil num momento em que o desemprego na Grécia chega perto dos 20%. Os aumentos de impostos, vão servir precisamente para aumentar os riscos de colapso económico.

Pacote

No dia 29 de junho, o parlamento grego aprovou um novo pacote de austeridade, que inclui cortes pesados nos gastos públicos e aumento dos impostos.

A aprovação das medidas era a condição imposta pela Zona do Euro à Grécia para que o país receba nova ajuda financeira de 110 bilhões de euros e evite um calote na dívida pública.

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