Resistência Nacional, Pedro Abrunhosa escreve a Angela Merkel:: O músico e compositor português aproveitou a visita a Portugal da Gorda NAZI alemã, Angela Merda, para lhe escrever uma carta na sua página do Facebook, onde a culpa e á Alemanha dos conflitos cada vez mais violentos, fim da paz na Europa. Na missiva, Pedro Abrunhosa destaca a importância, a nível europeu, de uma classe média que hoje é fustigada pela austeridade imposta pela baleia que:"Ao entronizar austeridade sobre austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social." O músico e compositor diz à porca Gorda NAZI (actual Chanceler alemã ) que não ficará isenta de culpas no crescimento de uma conflitualidade social a cada dia mais violenta... Abrunhosa avisa Merkel filha do Hitler, dizendo-lhe que: Portugal, que nunca foi súbdito, começou já a demonstrar nas ruas, já que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que a muito custo a Gorda ainda dirige..."
"Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999"
Abrunhosa diz á Gorda NAZI que a "imposição de austeridade sobre austeridade" que a Gorda quer impor aos seus parceiros europeus, é o motor que faz dinamizar o elevado crescimento da economia Alemã e elevado nível de vida dos alemães.
Este elevado nível de vida alemão á custa de Portugal e dos países do Sul da Europa, é confirmado por estudo do economista Eugénio Rosa comprova que o elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do Euro que levou a aumento do défice de Portugal...Paul Krugman diz que era possível acabar com esta crise já... Se os políticos quisessem. Mas para além de Paul Krugman nos mostrar que a crise só não acaba porque os políticos não querem, também nos confirma o que afirma Pedro Abrunhosa. Krugman diz-nos que "enquanto os países do Sul da Europa são prejudicados, a Alemanha lucra com o Euro, e que a crise não acaba porque os políticos não querem. "Merkel considera que a crise da zona euro ainda está longe do fim, pelo que pede aos países membros mais austeridade e reformas destruidoras". Do governo só se pode esperar mais e mais austeridade, visto que o Cavaco era Fascista da PIDE e Passos e Portas são mrionetas de Merkel...
Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's. fala do pesadelo social europeu e responsabiliza a Alemanha. Também o Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa Angela Merkel e os Bancos de Fazerem Guerra ao Povo, diz que Estão a Destruir a Europa e que O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial". "Europa sem Solução Nem luz ao fundo do túnel e pior do que há cinco anos", afirma Nobel da Economia Joseph Stiglitz... "Está na hora de revolução na zona euro". Christopher T. Mahoney, da Moody´s faz mais um alerta e diz-nos que a Alemanha não manda no Euro e que "Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre um futuro de miséria e um futuro de prosperidade
Foi o entendimento deste cenário que levou o povo Islandês a revoltar-se, quando da falência da Islândia em 2008 e devido a essa revolta, em que prenderam políticos e banqueiros, a Islândia apresenta no Orçamento de Estado de 2013, um crescimento superior á zona Euro.
A vontade férrea de liderança que a Dama de Ferro da Europa quer impor aos seus parceiros Europeus, faz deles menos parceiros e mais súbditos.
Por essas razões, e muitas outras, Portugal, que nunca foi súbdito, começou já a demonstrar nas ruas, já que o Governo o não faz.. que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custo, ainda dirige.
Ler aqui, na integra, a carta de Pedro Abrunhosa A Merkel, a Gorda NAZI:
"Exma. Sra. Merkl,
Fala-lhe um cidadão português do interior daquilo que já foi a classe média. Como deve saber, como líder da maior economia da União Europeia, a ex-classe média foi a salvaguarda do sistema democrático porque reuniu em si a génese de um sistema que resultava da iniciativa, trabalho, produtividade, justiça fiscal, oportunidade, emprego, riqueza, qualidade individual e colectiva de vida.
Foi a classe média europeia um sonho de igualdade social, abençoado à esquerda e à direita, que sustentou nas democracias europeias a estabilidade e a Paz. Foi também através da classe média que o Estado Social, que e Europa se orgulhou de um dia ter criado, se financiou, permitindo a inúmeras gerações reformas dignas, sistemas de saúde eficazes, justiça, ensino, acesso a bens culturais, equidade e paz social.
Parece-me que a forte economia alemã, que é o primeiro país da União a não cumprir contenção, controle do deficit, sobreendividamento público, conquistou este estatuto a reboque do que a ex-classe média do resto da Europa produziu como superavit, uma vez que o maior mercado para os produtos alemães é a restante UE.
Ao entronizar Austeridade sobre Austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está V.Exª a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social. Não ficará a Alemanha que V.Exª dirige isenta de culpas no crescimento de uma preocupante conflitualidade social a cada dia mais violenta, na desagregação do espírito europeu, no fim do sentido de comunidade e pertença, no fim do projecto Euro, no desaparecimento da Paz na Europa, historicamente tão vulnerável à falta de solidariedade interna entre os seus membros.
Quer-me parecer que esta vontade indómita de liderança que V.Exa quer impor aos seus parceiros, faz deles menos parceiros e mais súbditos. Por essas razões, e muitas outras, Portugal, que nunca foi súbdito, começou já a demonstrar nas ruas, já que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custo, ainda dirige.
Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999
Pedro Abrunhosa"
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