... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Acorda Portugal! Acordo Traição Social! União Geral de Traidores UGT: O Pacto de Escravidão Fascista Contra os Trabalhadores! Solução? Revolução!



Pacto de Escravidão da Revolução Fascista. A meia hora de Trabalho a mais ao pé deste Acordo Geral daTraição Social é uma brincadeira de crianças


Porque é que Daniel Bessa diz que ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças?



O governo, as confederações patronais e o Irmão João Proença Maçom do GOL, da União Geral de Traidores UGT assinaram hoje um acordo de Traição, Exploração e Escravidão Social, o conluio a que de forma ignóbil  chamaram um acordo de concertação social.



Não falando por agora, nas novas e mais gravosas regras fascistas para despedimento, acesso ao subsídio de desemprego e respectivo valor, analisemos um pouco daquilo que levou o economista e ex-ministro Daniel Bessa a dizer esta tarde, na televisão, que «ao pé disto, a meia-hora é uma brincadeira de crianças».



Para além do corte de 4 feriados, 3 dias de férias e de as empresas passarem a poder impor "pontes" a descontar nas férias dos trabalhadores, o filet mignon é o estabelecimento generalizado de uma "bolsa de horas" até um total de 150.

Quer isto dizer que as empresas, quando lhes convier, podem fazer os empregados trabalharem mais horas (até um total de 10 diárias), que são descontadas no horário laboral, quando lhes der jeito. Ou seja, podem obrigar-nos a trabalhar 10 horas por dia durante 75 dias úteis (mais de 3 meses) sem pagarem horas extraordinárias, mas apenas descontando esse tempo no resto do ano.

O que é que isto representa? Como, nos dias úteis, as horas suplementares são pagas a 150% (a primeira) e a 175% (as restantes), isto quer dizer que, por elas, os trabalhadores deixam de receber o equivalente a 2 semanas, 1 dia, 5 horas e 45 minutos de trabalho. Mas, como as horas extraordinárias são também compensadas (a 25%) em tempo de descanso retirado do horário normal, os trabalhadores que sejam obrigados pela empresa a esgotarem essa "bolsa de horas" vão, para além disso, ter que trabalhar mais 4 dias, 5 horas e 30 minutos sem serem pagos por isso.



Em suma, os trabalhadores passam a ter que trabalhar à borla 3 semanas, 1 dia, 3 horas e 15 minutos.

Com os tais 7 dias a mais de trabalho por ano, que já antes acompanhavam a "meia-hora por dia" que o governo queria impor, lá chegamos (com mais 3 horas e tal de trocos) ao número cabalistico Ocultista, maçonico de 23 dias de trabalho não remunerado por ano que faz com que, na relação entre remuneração e tempo de trabalho, passemos a trabalhar o tempo de férias, sob outra forma.



Com a agravante, agora, de esse tempo de trabalho ser prestado quando der mais jeito ao patrão, ficando os trabalhadores (tal como em relação ao decretar de "pontes" e ao tempo de férias que virão realmente a ter) dependentes do arbítrio patronal para saberem qual o seu horário laboral e quando têm tempo para si, para as suas actividades privadas e para a sua família.

Para além de um roubo e de um abuso (pois uma coisa é negociar essa flexibilidade de horário, os seus termos e contrapartidas, e outra é ela ser imposta governamentalmente), isto é o sonho de um empresário, dir-se-á. E Daniel Bessa tê-lo-á pensado. Eu, não sei.


Como esses períodos de jornadas de 10 horas, certamente,  vão ocorrer nas alturas de maior produção e intensidade de trabalho, vão aumentar esponencialmente, todos os perigos relativos à "meia-hora a mais".


As consequências deste Tratado de Traição e Escravização, vão ser aumento de trabalho por trabalhador e despedimentos, até á escravidão total.


Esteve bem a CGTP ao recusar fazê-lo. Pelas razões invocadas e porque, ao bater com a porta, deixou claro que este "acordo de concertação social" não o é, mas apenas uma imposição governativa acolhida de braços abertos pelas confederações patronais e aceite com o conluio da central sindical que, de longe, é menos representativa.

Este é, afinal, um ACORDO de TRAIÇÃO, DESCONSERTAÇÃO, EXPLORAÇÃO E ESCRAVIDÃO SOCIAL.


Acorda Portugal!




ESCRAVO NÃO!



REVOLUÇÃO É A SOLUÇÃO!

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2 comentários:

  1. Para mim, acabou-se a luta. Por ter uma filha para sustentar e o patronato com a faca e o queijo na mão, não me deixa margem de manobra para a luta pela igualdade de direitos e deveres. Os trabalhadores ficaram completamente sem força. infelizmente!!!

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  2. Porreiro pá.

    A tua filha vai curtir bué e agradecer-te o facto de estar endividada mais de €10000.

    E quando, em vez de 10, estiveres a trabalhar 12 ou mais horas, não te venhas queixar ao tio. Nem tu nem a tua filha. Adeusinho

    ResponderEliminar

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