... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Evento Internacional Portugal: A PRAÇA É NOSSA Lisboa Porto Coimbra Geração Basta Contra a Corrupção



[AVISO IMPORTANTE | ALTERADO] A decorrer Já! Não podes vir... Acampa na tua Cidade

A liberdade não tem data marcada e aparece quando menos se espera.
Este evento estava agendado para dia 30. Dia 30 chegou mais cedo. Nas últimas horas convocaram-se concentrações para hoje, dia 19, em Lisboa, e para amanhã em Lisboa, Porto e Coimbra. Algo se agita. Coliguemos esforços e seremos mais fortes.
Este evento manter-se-á activo como ponto de encontro e de informação, mas foi, felizmente, ultr...apassado pela realidade. Ruma a Lisboa!

A rua é tua! http://www.facebook.com/event.A%20PRAÇA%20É%20NOSSAA
A seguir:
-> https://www.facebook.com/event.php?eid=215259321832340
-> https://www.facebook.com/pages/Portuguese-Revolution/201017953273879
-> https://www.facebook.com/event.php?eid=149576265110555

Somos tunis wisconsin tahrir março londres damasco atenas sol
Declaramos guerra à austeridade, à precariedade e ao medo.
Combateremos nas ruas das nossas cidades.
Combateremos de amor ao peito.
Somos o mundo livre. Somos a Resistência.

Vivemos dias em que as decisões sobre o destino do País já não cabem aos seus cidadãos, vivemos dias em que uma intervenção externa decorre e define o futuro de várias gerações de Portugueses, vivemos dias em que a imposição de um plano de resgaste por parte da troika composta pelo FMI, UE e BCE nos remetará ao abismo. Não nos enganemos, os termos em que foi negociado o acordo terá como consequência o estilhaçar da sociedade portuguesa. Dependerá de nós, de todos nós, resistir a um ataque real contra a nossa soberania enquanto estado, a um ataque real contra a nossa soberania enquanto seres humanos.

Dependerá de nós e apenas de nós uma sociedade + solidária, + justa, + feliz, e essa sociedade só pode ser erigida se soubermos dizer não, se soubermos lutar pela nossa independência, pelo nosso futuro, pela nossa dignidade.

Que deixemos bem claro que nós, cidadãos livres, não estamos dispostos a regredir nas conquistas alcançadas, que lutaremos contra aqueles que querem fazer de nós novos servos da gleba.

Esta é uma luta que transcende fronteiras, Os nossos companheiros ibéricos permanecem na rua desde dia 15 de Maio e ali irão resistir até ao próximo dia 22 de Maio, dia em que decorrem eleições autárquicas em Espanha.

As eleições de 5 de Junho aproximam-se e tudo indica que delas emergirá um Governo que legitimará o capitular de Portugal face aos interesses estrangeiros, façamos nossas as palavras de Vasco Lourenço, Capitão de Abril, nas comemorações do 37.º Aniversário da Revolução dos Cravos:

“Estamos certos que alguns irão procurar, a partir da Assembleia da República eleita, legitimar a rendição nacional à ditadura dos “mercados”. Por considerar que, nas actuais condições, a Assembleia da República não representará efectivamente os portugueses, queremos aqui proclamar que o povo português, verdadeira e única fonte de soberania, não concede a essa Assembleia da República, independentemente da composição que venha a ter, o poder de entregar a Soberania Nacional, tendo, ao contrário, o dever e a responsabilidade de se opor firmemente a tais desígnios.”

Não temos estado parados, temos saído à rua, temos debatido, temos trabalhado, mas sabemos bem que a nossa luta não surtirá efeitos se não se intensificar, se não for num sentido realmente interventivo. O Artigo 21.º vem por este meio apelar a todos, mães, pais, filhos e avós de Portugal, empregados, desempregados, precários, agricultores, pescadores, operários, músicos, escritores, jornalistas, profissionais de saúde, sindicatos, associações, movimentos, a toda a sociedade portuguesa, para que, cidadão a cidadão, durante a semana que antecede as próximas eleições legislativas, saíamos de casa para, cidade a cidade, praça a praça, noite após noite de 30 de Maio a 5 de Junho, anunciarmos que não nos rendemos. Deixarmos bem claro que não aceitaremos que nos conduzam a uma ditadura económica. Uma outra solução é possível, um outro país é possível, um outro mundo é possível, uma outra vida é possível. E será rumo a ela que marcharemos.

Livres nascemos, livres resistiremos. Pacíficos mas firmes, apartidários mas conscientes, laicos mas peregrinos de um país renascido.

Que nos unamos para conseguirmos, entre todos, organizando, promovendo, mobilizando, mostrarmos que estamos VIVOS, que não nos rendemos e que reivindicamos o futuro como nosso.

Não podemos esperar mais. Este é o nosso tempo. O tempo de sermos felizes.

A praça é nossa!

Artigo 21.º
artigo.vinte.um@gmail.com https://www.facebook.com/pages/Artigo-21º/174180702624729

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Acampamento Contra FMI Solidariedade com Espanha Assembleia Popular Manifesto do Povo Portas del Sol



 EFEITO DOMINÓ: Tahrir, Rossio, Puerta del Sol. Assim de repente, fiquei cheio de vontade de acampar! E tu?

Protestas como um Cidadão ou Calas como escravo?

 Manifesto Popular Portas del Sol, texto lido hoje, 18 de Maio

(Puntos de acuerdo del manifiesto plural redactado durante la madrugada del 18 de mayo en la Puerta del Sol)
Los reunidos en la Puerta del Sol, conscientes de que esto es una acción en marcha y de resistencia, han acordado manifestar lo siguiente:

1. Después de muchos años de apatía, un grupo de ciudadanos de diferentes edades y extracciones sociales (estudiantes, profesores, bibliotecarios, parados, trabajadores…), CABREADOS con su falta de representación y las traiciones que se llevan a cabo en nombre de la democracia, se han reunido en la puerta del Sol en torno a la idea de Democracia Real.

2. La Democracia Real se opone al descrédito paulatino de las instituciones que dicen representar a los ciudadanos, convertidas en meros agentes de administración y gestión, al servicio de las fuerzas del poder financiero internacional.

3. La democracia que se promueve desde los corruptos aparatos burocráticos es simplemente un conjunto de prácticas electorales inocuas, donde los ciudadanos tienen una participación nula.

4. El descrédito de la política ha traído consigo un secuestro de las palabras por parte de quienes detentan el poder. Debemos recuperar las palabras, resignificarlas para que no se manipule con el lenguaje y se deje a la ciudadanía indefensa e incapaz de una acción cohesionada.

5. Los ejemplos de manipulación y secuestro del lenguaje son numerosos y constituyen una herramienta de control y desinformación.

6. Democracia Real significa poner nombres propios a la infamia que vivimos: Fondo Monetario Internacional, Banco Central Europeo, OTAN, Unión Europea, las agencias calificadoras de riesgo como Moody’s y Standard and Poor’s, Partido Popular, PSOE, pero hay muchos más y nuestra obligación es nombrarlos.

7. Es preciso construir un discurso político capaz de crear un nuevo tejido social, sistemáticamente vulnerado por años de mentiras y corrupción. Los ciudadanos hemos perdido el respeto a los partidos políticos mayoritarios, pero ello no equivale a perder nuestro sentido crítico. Antes bien, no tememos a la POLÍTICA. Tomar la palabra es POLÍTICA. Buscar alternativas de participación ciudadana es POLÍTICA.

8. Una de nuestras premisas principales es una Reforma de la Ley electoral que devuelva a la Democracia su verdadero sentido: un gobierno de los ciudadanos. Una democracia participativa. Y a su vez, exigimos un código deontológico para los políticos que asegure las buenas prácticas.

9. Hacemos hincapié en que los ciudadanos aquí reunidos conformamos un movimiento TRANSGENERACIONAL porque pertenecemos a diversas generaciones condenadas a una pérdida intolerable de participación en las decisiones políticas que conforman su vida diaria y su futuro.

10. No llamamos a la abstención, exigimos que nuestro voto tenga una influencia real en nuestra vida.

11. Hoy no estamos aquí para reclamar sencillamente el acceso a hipotecas o para protestar por las insuficiencias del mercado laboral. ESTO ES UN ACONTECIMIENTO. Y como tal, un suceso capaz de dotar de nuevos sentidos a nuestras acciones y discursos. Esto nace de la RABIA. Pero nuestra RABIA es imaginación, fuerza, poder ciudadano.

Será no Consulado da Embaixada de Espanha, na Rua do Salitre (Metro Avenida) e está a ser convocada pelo Facebook em solidariedade com os acontecimentos no Estado Espanhol  (mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui). Às 22h30 terá lugar uma Assembleia Popular que irá debater as razões do protesto, pensar e eventualmente decidir outras acções a desenvolver.

A Revolução Espanhola, minuto a minuto. No Diagonal, no Periodismo Humano e no El Pais

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