... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Transparência Máfia Privatizações Esquerda PCP Bloco e PS Vêm Conflito de Interesses António Borges Jerónimo Martins! Passos Gaspar PSD Acha Normal Comandante Goldman-Sachs Trilateral Bilderberg FMI Na Privatária Portuguesa



Esquerda vê conflito de interesses no regresso de António Borges à Jerónimo Martins

Esquerda: Conflito Interesses António Borges Goldman Sachs Trilateral Bilderberg Jerónimo Martins

O PCP considera inaceitável que António Borges regresse à administração da Jerónimo Martins. Os comunistas dizem que o interesse público está posto em causa, quando é o mesmo administrador que vai liderar a supervisão das privatizações de empresas como a TAP, a ANA e a RTP. O PS e o Bloco de esquerda querem explicações do Governo. Os partidos de esquerda consideram que há um conflito de interesses.



Links Internos
António Borges Santander Goldman Sachs Máfia das Privatizações
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/mafia-privatizacoes-gang-fmi-banca.html
António Borges na Trilateral Europa
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/anonymous-crise-economica-financeira.html
António Borges e a Trilateral Portuguesa
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/tugaleaks-anonymous-portugal-alerta.html
Advogados e Politico Negócios
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/mafia-portuguesa-corrupcao-impunidade.html
Assassino Económico Goldman Sachs Arrependido
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/assassino-economico-arrependido-greg.html
O Programa da Troika compromete a Economia
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/programa-da-troika-ue-bce-fmi.html
Máfia Bilderberg Portugal
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/05/mafia-bilderberg-portugal-governo.html
Estudos Portugueses Sobre Economia
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-portuguesa-estudos-portugueses.html
Os Negocios da Dívida
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/euromilhoes-bancos-politicos-gang-mafia.html
A Privatização da água Agenda dav Trilateral 1997
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/mafia-privatizacoes-portugal.html

Informações Externas:

A Dita e o Balde Divulga
Terça-feira, 19 de Julho de 2011

TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE

“Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”

«As reformas incluídas no memorando da ‘troika’ podem criar “oportunidades para a corrupção”, lê-se num relatório entregue pela Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) ao BCE, FMI e Comissão Europeia.

Para os responsáveis pela associação, da qual faz parte, entre outros, Maria José Morgado, as medidas relacionadas com as privatizações, renegociação das Parcerias Público-Privadas ou a reestruturação das Forças Armadas. O documento da TIAC, de que a procuradora geral-adjunta Maria José Morgado é directora, propõe mecanismos de controlo.

O documento foi entregue à “troika” no final de Junho e apresenta uma série de preocupações e sugestões como medidas preventivas para as várias reformas previstas no memorando de entendimento. “Algumas das reformas previstas no memorando de entendimento, como as privatizações, a renegociação das parcerias público-privadas ou a reestruturação das Forças Armadas, podem abrir oportunidades para a corrupção, sobretudo dada a forte promiscuidade entre interesses públicos e privados em Portugal e os baixos custos morais e legais associados a transações ilícitas”, refere o documento da TIAC.

A Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) é o Ponto de Contacto Nacional da organização global de luta contra a corrupção “Transparency International”. E a preocupação dos seus investigadores parte da constatação de que não existe em Portugal uma estratégica nacional de combate à corrupção. Sugerem mesmo que a proposta reforma do sector público e da Justiça “deve começar pela elaboração de uma estratégia nacional de combate à corrupção e criminalidade conexa e um plano de acção com metas claras a atingir nos próximos quatro anos”.

O programa de assistência financeira é considerado uma oportunidade única para os decisores “fazerem reformas profundas na área da transparência e do rigor nos processos orçamentais”. A TIAC sugere uma série de procedimentos ao nível da fiscalização e monitorização da dívida das administrações públicas, identifica as fragilidades e propõe mecanismos de controlo.

Neste documento com 16 páginas entregue à “troika” são identificadas as áreas mais problemáticas, designadamente as Parcerias Público-Privadas (PPP) e concessões, os conflitos de interesses, a contratação pública, as privatizações e os processos de licenciamento. Para cada um destes sectores é apresentado um conjunto de riscos e um conjunto de sugestões.

A duplicidade de papéis é questionada: “Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”.

No âmbito do conflito de interesses, os investigadores referem exemplos de “forte promiscuidade entre as esferas política e empresarial” . São os casos dos deputados “detentores de grandes escritórios de advogados”, em que se levanta uma questão: “Cada vez que um deputado/advogado debate ou elabora legislação deve principal fidelidade às empresas para que trabalha”.

Alertam os investigadores para a sensível questão das ligações de membros do Governo a grandes empresas e a poderosos escritórios de advogados, nomeadamente nos processos de renegociação das PPP, nas privatizações e também na área da Defesa.»
Diário Económico

Parlamento "não tem idoneidade" para travar corrupção

Um dos autores do estudo sobre oportunidades de corrupção encomendado pela troika considera que a Assembleia da República não tem idoneidade para fiscalizar a execução das reformas de ajuda externa e sugere a contratação de um equipa internacional.


Em declarações ao DN, Paulo Morais justifica a acusação com os conflitos de interesses por parte dos deputados que acumulam funções no Parlamento "com lugares de administração ou consultoria de empresas que têm negócios com o Estado".

O relatório da organização Transparência e Integridade (TI), a que o DN teve acesso, aponta para a renegociação das Parcerias Público-Privadas, o pacote de privatizações e a reestruturação das Forças Armadas como oportunidades para actos de corrupção.

DN
20 jULHO 2011

Condenação de nomeações políticas na Administração Pública e empresas do Estado
Somos Olhão! divulga comunicado da TIAC saído hoje

Associação reclama reformas urgentes no sistema de nomeações públicas


Lisboa, 27 de Julho de 2011

A TIAC – Transparência e Integridade Associação Cívica, ponto de contacto em Portugal da organização internacional de luta contra a corrupção Transparency International, manifesta a sua oposição e alarme quanto à forma como foram escolhidos os novos elementos da administração da Caixa Geral de Depósitos, no que se teme seja (como tem sido noticiado) apenas o início de uma avalanche de nomeações políticas para ocupar mais de 1200 cargos dirigentes que estão vagos em empresas e organismos do Estado. A TIAC exige ao Governo e do Parlamento reformas urgentes das normas que regem as nomeações públicas.


«A nomeação dos novos corpos sociais da Caixa Geral de Depósitos, feita sem qualquer critério de transparência, ignora por completo as recomendações de prevenção da corrupção que a TIAC apresentou no final de Junho ao Governo e à troika que acompanha o processo de resgate a Portugal. Além disso, levanta fundadas preocupações sobre o modo como algumas das reformas previstas no Memorando de Entendimento, nomeadamente as privatizações e a renegociação das parcerias público-privadas, irão ser conduzidas», diz o presidente da TIAC, Luís de Sousa.


Para a TIAC, as nomeações já anunciadas para a Administração e a Comissão de Auditoria da Caixa Geral de Depósitos dão seguimento à promiscuidade entre a política e os negócios. A nomeação para a Comissão de Auditoria, em regime de não exclusividade, de advogados envolvidos em negócios nos quais a CGD é participante ou parte interessada, são pontos de particular preocupação. «Este conjunto de nomeações revela uma inquietante indiferença por parte do Governo em relação aos conflitos de interesses nas relações entre o sector público e o sector privado. Esperemos que não seja um anúncio do que ainda está para vir», diz Luís de Sousa.

De modo a salvaguardar o interesse público e a transparência nas nomeações públicas e na condução dos negócios do Estado, a TIAC reitera três recomendações urgentes:


1 – Que seja alterada a Lei 51/2005 de 30 de Agosto (a qual determina o fim do mandato dos directores-gerais da Administração Pública, com a tomada de posse de um novo Governo) no sentido de alargar o procedimento concursal assente no mérito e na livre concorrência aos cargos de dirigentes na Administração Pública e acabar com as nomeações de confiança política por despacho do primeiro-ministro e/ou membro do Governo. «Esta prática de partidarização da Administração Pública tem sido uma das principais causas do despesismo clientelar no aparelho do Estado e é um dos grandes entraves à sua modernização», diz Luís de Sousa.


2 – No que concerne as nomeações para órgãos reguladores, institutos e fundações de gestão pública, empresas públicas ou com participação do Estado, a TIAC recomenda que a escolha dos candidatos seja objecto de audiência e escrutínio pelas comissões parlamentares de Ética e Economia. As biografias dos candidatos devem obedecer a um formato específico e ser públicas, elencando os cargos ocupados nos últimos anos, interesses detidos (representações em órgãos sociais, participações em capital, etc.), filiações partidárias, laços de família, cargos desempenhados em actuais fornecedores ou clientes e tudo aquilo que possa constituir um conflito de interesses real, potencial ou aparente com a actividade que vão exercer. As biografias dos candidatos e os processos de nomeação deverão constar de um site próprio de fácil consulta.


3 – No que concerne aos avaliadores/auditores em processos de privatização ou de renegociação de Parcerias Público-Privadas, a TIAC recomenda a criação de uma bolsa de avaliadores/auditores qualificados/credenciados. Compete às Comissões de Ética e Economia da AR definir os termos dos processos de acreditação, cujas regras e procedimentos devem constar de um site próprio de fácil consulta.


«O Governo e o Primeiro-Ministro tinham anunciado que iriam romper com as velhas práticas de partidarização do sector público. Pelos vistos, parecem ter-se ficado pelas intenções. A partir de agora, aberto este precedente, é expectável uma pressão feroz por parte das clientelas políticas dos partidos no Governo para o assalto em força à máquina do Estado. O Governo precisa de ser firme, abster-se de fazer nomeações políticas que premeiam fidelidades partidárias à custa do interesse público e avançar o quanto antes com estas reformas no sistema de nomeações para a Administração Pública e organismos do Estado», defende o presidente da TIAC, Luís de Sousa.

Breve nota:

Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC) – www.transparencia.pt

A TIAC, ponto de contacto nacional da Transparency International, é uma associação sem fins lucrativos que tem como finalidade geral promover a legalidade democrática e a boa governação, combatendo a corrupção e fomentando os valores da transparência, integridade e responsabilidade na opinião pública, nos cidadãos e nas instituições e empresas públicas e privadas, nomeadamente através da realização de campanhas públicas, projectos de investigação, acções de formação e da cooperação com outras organizações governamentais e não-governamentais

TIAC condena “privatização pela calada” da EDP
Associação exige explicações públicas do Governo A Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) condenou hoje a forma como está a ser conduzida a privatização da EDP, ao arrepio das mais elementares normas de transparência e contra todas as promessas de abertura ao escrutínio público repetidas vezes feitas pelo Governo. A negociação directa conduzida [...]

TIAC reúne com FMI sobre custos da corrupção
A Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC), Ponto de Contacto Nacional da organização global de luta contra a corrupção Transparency International, reuniu na tarde desta sexta-feira com o representante residente sénior do Fundo Monetário Internacional em Lisboa, Albert Jaeger. O encontro de duas horas, organizado a convite da eurodeputada e sócia honorária da TIAC [...]

Às claras – O Blog da Transparência e Integridade
Às Claras é o espaço de opinião livre da TIAC – Transparência e Integridade Associação Cívica. É um fórum aberto para discutir o combate à corrupção e a promoção da transparência nas relações entre os cidadãos e um Estado que precisa como nunca de escrutínio exigente, sereno e maduro, aberto à sociedade civil. Não seremos [...]
Eurobarómetro sobre corrupção revela sinais de alarme
Os resultados do último Eurobarómetro sobre corrupção são alarmantes, mas infelizmente não são surpreendentes. O inquérito, feito em Portugal pela TNS Euroteste, revela que 97 por cento dos inquiridos encara a corrupção como um problema grave do país (a média europeia, já de si inquietante, é de 74 por cento). Só a Grécia (com um [...]
CPI 2011: Portugal sem progressos no combate à corrupção
Índice de Percepção da Corrupção da Transparency International não regista avanços no nosso país Portugal mantém-se no 32º lugar global do Índice de Percepção da Corrupção (CPI) publicado hoje pela

Transparência.org Brasil: Caminhos da Transparência

Contratação e nepotismo

As raízes do nepotismo e as origens do seu enfrentamento

O conceito de nepotismo está umbilicalmente vinculado ao de corrupção. Segundo MacMullen (1999), em sentido gramatical, é um conceito que envolve a demonstração de favorecimento de parentes ou amigos, especialmente na indicação para empregos desejáveis, que não seja baseada em mérito ou justiça. Bobbio (1991) reforça essa vinculação: o nepotismo é um dos três tipos de corrupção, definido como “concessão de emprego ou contratos públicos baseada não no mérito, mas nas relações de parentela”. Como manifestação da corrupção que se expressa em termos de legalidade ou ilegalidade e só faz sentido quando contextualizada como prática no âmbito do aparelho estatal, o nepotismo está também associado ao conceito de clientelismo:

Onde o desenvolvimento determina processos de desagregação social, por vezes macroscópicos, e os partidos e estruturas políticas modernas foram introduzidos “do alto”, sem o suporte de um adequado processo de mobilização política, também é claro que, em lugar do clientelismo tradicional, tende a afirmar-se um outro estilo de clientelismo que compromete, colocando-se acima dos cidadãos, não os já notáveis de outros tempos, mas os políticos de profissão, os quais oferecem, em troca da legitimação e apoio (consenso eleitoral), toda a sorte de ajuda pública que têm ao seu alcance (cargos e empregos públicos, financiamentos, autorizações, etc.). É importante observar como esta forma de clientelismo, à semelhança do clientelismo tradicional, tem por resultado não uma forma de consenso institucionalizado, mas uma rede de fidelidades pessoais que passa, quer pelo uso pessoal da classe política, dos recursos estatais, quer, partindo destes, em termos mais mediatos, pela apropriação de recursos civis autônomos (Bobbio, 1991, p. 178).
Assim, irmãos gêmeos e expressões típicas do patrimonialismo, nepotismo e clientelismo andam de mãos dadas, convertendo o acesso aos cargos e empregos públicos em moeda de troca e fator de coesão e legitimação dos detentores do poder.

As origens do nepotismo, ou da utilização clientelista, fisiológica ou eleitoreira dos cargos e empregos públicos, confundem-se com a origem do próprio Estado. Não apenas do Estado moderno, mas da organização estatal em sua forma mais primitiva, de que é exemplo a estrutura monárquica de poder, fundada essencialmente na idéia de hereditariedade, em que inexiste qualquer associação ou vinculação entre o direito de exercer o poder político e um sistema de mérito ou mesmo a impessoalidade.

A prática do nepotismo, contudo, não foi assimilada por todas as culturas e sociedades de maneira homogênea ou sem resistências. Desde meados do século XIX, diversos países, tais como França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos da América, passaram a implementar reformas com o propósito de reduzir os espaços para práticas que associassem o uso dos cargos e empregos públicos ao exercício do poder político, reduzindo a margem de discricionariedade dos governantes no seu provimento, mediante a implementação do “sistema de mérito”.

Essas medidas surgem, segundo Catalá (2000), como conseqüência de pressões para remediar os excessos dos partidos políticos, cuja tendência a administrar os cargos e empregos públicos como um butim eleitoral produzia perda de competência profissional, ineficácia e ineficiência, predomínio da lealdade partidária sobre os serviços e interesses gerais e corrupção e deslegitimação do sistema político-administrativo. Desse modo, a origem do sistema de mérito está vinculada à busca da superação da ineficiência e da corrupção.

La fundamentación tópica del sistema de mérito comprende los pasos siguientes: (a) Todos los ciudadanos son formalmente iguales frente al acceso a los cargos y empleos públicos, no siendo constitucionalmente admisible ninguna discriminación que no se halle fundada en el mérito exigible para el buen desempeño de aquellos; (b) La igualdad de acceso no implica necesariamente el acceso por mérito: el sistema de “patronazgo”, instaurado de modo general al inicio del Estado constitucional, se entendió compatible con el principio de igualdad; (c) Aunque la clase política tiende naturalmente al sistema de patronazgo, como éste propende a la incompetencia, ineficiencia y corrupción, tiene que surgir una presión de la opinión pública que obliga a los políticos a instaurar el sistema de mérito (aunque tal instauración se produzca de manera incremental, es decir, mediante un tiempo largo de convivencia desigual de ambos sistemas) (Catalá, 2000).
Na Alemanha, a instituição de um serviço público civil profissional (Derlien, 1991, pp. 385-402) pode ser datada de 1794, quando foi editado o Código de Funcionários da Prússia, lei constitucional que especificou os direitos e deveres dos servidores reais, redefinindo-os como servidores públicos e disciplinando suas relações de trabalho, nos termos do direito público. A proteção contra demissão arbitrária foi definida em 1823, garantindo estabilidade aos servidores. Em 1825, foi regulado o direito à pensão, bem como regulamentado o acesso à função pública.

Em 1873, após a declaração do Segundo Reich, o código do serviço civil tornou-se lei, sendo seus princípios incorporados à Constituição em 1918. Com a ascensão dos nazistas ao poder, tais garantias tornaram-se relativas, em função das medidas adotadas para assegurar a afinidade ideológica entre o serviço civil e o regime fascista. Em 1933, a Lei da Restauração do Serviço Civil Profissional serviu, dentro dos propósitos do novo regime de ajustar a alta administração a suas necessidades, para promover um grande expurgo racial e político no serviço civil superior.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”

Transparência e Integridade Associação Civica Portuguesa
http://www.transparencia.pt/
Transparency International Downloads
http://www.transparency.org/publications/sourcebook
Alvitrando
http://alvitrando.blogs.sapo.pt/1842228.html
A Dita de Balde
TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE
http://aditaeobalde.blogspot.com/2011/07/transparencia-e-integridade.html
Somos Olhão! divulga comunicado da TIAC saído hoje
http://somosolhao.blogs.sapo.pt/2011/07/
Transparência Org Brasil
http://www.transparencia.org.br/source/index.htm
fonte http://youtu.be/e1orEFqX6aA

http://youtu.be/nK7f1SzhBms

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Máfia Privatizações Gang FMI Banca Internacional Coloca António Borges General Santander, Goldman Sachs FMI Bilderberg Arquitectos da Crise no Assalto dos Bancos "Os Donos de Portugal" á Privatária Portuguesa!



António Borges vai liderar equipa governamental para acompanhar privatizações. António Mendo de Castel-Branco do Amaral Osório Borges





O primeiro-ministro anunciou ontem, em entrevista ao semanário Sol, que António Borges, antigo diretor para a Europa do Fundo Monetário Internacional (FMI), vai liderar uma equipa governamental que funcionará no âmbito da Parpública para acompanhar as privatizações.





Segundo o jornal essa equipa terá como objetivo acompanhar os processos de privatizações e as negociações das parcerias público-privadas, bem como monitorizar a reestruturação do setor empresarial do Estado e a situação do setor financeiro do país.




"Para haver uma melhor coordenação de toda a implementação da agenda de transformação estrutural que queremos concretizar, o Governo passará a ter uma equipa, que funcionará no âmbito da Parpública e que será dirigida pelo professor António Borges", disse Passos Coelho na entrevista que será publicada na sexta-feira ao Sol e a que a agência Lusa teve acesso.





Na entrevista, cuja primeira parte será divulgada na sexta-feira, o jornal adianta que está para breve a nomeação da equipa, que de acordo com o primeiro-ministro vai "habilitar o Governo a dar um ritmo e uma intensidade maiores à execução destas medidas".



António Borges foi diretor para a Europa do FMI entre novembro de 2010 e novembro de 2011, altura em que se demitiu do cargo por alegando motivos pessoais.


Abram os olhos!


Estamos perante uma jogada muito bem elaborada pela banca, com vista ao assalto final a Portugal, e a escravização total dos portugueses. Reparem que tipo demitiu-se do cargo de diretor para a Europa do FMI em novembro de 2011, três meses antes de ser nomeado para chefiar o assalto das privatizações da privatária, alegando motivos pessoais, que é o mesmo que não motivos.

Ter-se demitido três meses antes, é o tempo suficiente para quenão se fale em conflito de interesses. E demitir-se alegando motivos pessoais, são os motivos ideais para que não sejam feitas perguntas e para que não se fale em imcompatibilidades.
Vejamos quem é António Mendo de Castel-Branco do Amaral Osório Borges, e as suas ligações ao  sector financeir da banca.

Não se assustem!


REAJAM! RESISTAM! REVOLTEM-SE!



LUTEM! A LUTA É A ÚNICA SOLUÇÃO!

ISTO SÓ SE RESOLVE COM REVOLUÇÃO!


Sobre o Artista

António Mendo de Castel-Branco do Amaral Osório Borges (Porto, Ramalde, 18 de Novembro de 1949) é um economista português.

É filho primogénito de Rui Lourenço do Amaral Osório Drummond Borges (Oliveira de Azeméis, Oliveira de Azeméis, 18 de Julho de 1923 - Portalegre, 7 de Dezembro de 1988) e de sua mulher (casados em Alter do Chão, Alter do Chão, 27 de Dezembro de 1948) Maria Inês Gagliardini Graça Caldeira de Castel-Branco (Lisboa, Anjos, 9 de Abril de 1922 - Porto, 14 de Março de 1990) dos Viscondes de Alter do Chão e Barões de Brissos.

Depois de se licenciar em Finanças, em 1972, no antigo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, estabeleceu-se nos Estados Unidos, em 1976. Aí obteve os graus de mestre e doutor em Economia, o último dos quais em 1980, na Universidade de Stanford. No mesmo ano iniciou funções docentes no prestigiado Institut National Supérieur Européen de l'Administration des Affaires (INSEAD), em França.

Assumiu a função de vice-governador do Banco de Portugal e leccionou na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, de 1990 a 1993. Nesse ano regressou ao INSEAD, tornando-se seu director, até 2000. Entre 2000 e 2008 foi vice-presidente do Conselho de Administração do banco Goldman Sachs International, em Londres[1]. Do seu currículo consta ainda a passagem pela Administração do Citibank, BNP Paribas, Petrogal, Sonae, Jerónimo Martins, Cimpor e Vista Alegre.

Foi consultor do US Department of Treasury, do US Electric Power Research Institute, da OCDE e colaborou com a União Europeia na criação da União Económica e Monetária. Em 2010 foi nomeado director do Departamento Europeu do Fundo Monetário Internacional. É ainda professor catedrático convidado da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, presidente do Instituto Europeu de Corporate Governance e administrador da Fundação Champalimaud. Borges é militantes do Partido Social Democrata, onde foi vice-presidente da Comissão Política Nacional, entre 2008 e 2010.

É proprietário agrícola no concelho de Alter do Chão, onde preside (ou presidiu) à Assembleia Municipal.

Casou em Paredes, Bitarães, a 26 de Agosto de 1972 com Isabel Maria Ferreira da Silva de Araújo Sobreira (Lisboa.


António Borges - É o homem português da Goldmam Sachs, curiosamente uma empresa com ligações a Bilderberg. Esteve presente na reunião do clube em 1997, o que mostra que o seu nome é badalado para altos voos há muito tempo. Se estava na calha para a liderança laranja, acabou por ser Durão a tomar o lugar de Marcelo. Em 1998, escapou, miraculosamente, ao acidente fatal da TWA, que não deixou sobreviventes. Chegou a ter bilhete mas não embarcou. Na reunião de 2003 do clube Bilderberg voltou a estar presente. Esteve posicionado para suceder a Marques Mendes. É um homem muito próximo de Cavaco Silva


OUTRAS LIGAÇÕES FAMILIARES Á BANCA



ANTÓNIO BORGES E A FAMILIA DE

"OS DONOS DE PORTUGAL"

Registo n.º 123
Banco Santander de Negócios de Portugal, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Jorge Maria Bleck – Presidente
Maria Teresa de Almada de Sá de Menezes – Secretário
Conselho de Administração
Eurico Silva Teixeira de Melo – Presidente
António Mota Sousa Horta Osório – Vice-Presidente
Ana Patrícia Botin Sanz Sautuola y O’Shea – Vogal
José Luís Alvim Marinho – Vogal
Valentim Xavier Pintado – Vogal
Nuno Manuel Silva Amado – Vogal
Miguel Campos Pereira Bragança – Vogal
José Manuel Alves Elias da Costa – Vogal
João Ricardo de Azevedo Ermida – Vogal
José Manuel Arrojo – Vogal
Pedro Gaspar Fialho – Vogal
Sofia Luísa Corrêa Henriques Cardoso Menezes Frère – Vogal
Luís Filipe Ferreira Bento dos Santos – Vogal
Ignácio Benjumea Cabeza de Vaca – Vogal
Eduardo José Stock da Cunha – Vogal
Conselho Fiscal
António Mendo Castel-Branco Borges – Presidente
Fernando Jorge Marques Vieira – Vogal
Luís Augusto Gonçalves Magalhães – Vogal
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.A.)
Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro – Suplente
(em representação da “Freire, Loureiro e Associados – SROC”);
- Renúncia do Dr. José Manuel Arrojo ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Adolfo Lagos Espinosa; e
- Renúncia do Dr. João Ricardo de Azevedo Ermida ao cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto, temporariamente, por dezasseis membros.

Registo n.º 123
Banco Santander Portugal, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Eurico Silva Teixeira de Melo – Presidente
Jorge Maria Bleck – Vice-Presidente
Francisco de Assis Rodrigues de Magalhães – Secretário
Conselho de Administração
António Mota Sousa Horta Osório – Presidente
Miller Roy Mclean – Vice-Presidente
Eduardo José Stock da Cunha – Vogal
José Benigno Perez Rico – Vogal
José Carlos Brito Sítima – Vogal
Miguel Campos Pereira Bragança – Vogal
Walter Lidsay Stewart – Vogal
Nuno Manuel Silva Amado – Vogal
Luís Alberto Ponciano Alexandre – Vogal
José Manuel Alves Elias da Costa – Vogal
Francisco Alexandre Simeão Loureiro Lufinha – Vogal
Conselho Fiscal
António Mendo Castel-Branco Borges – Presidente
Fernando Jorge Marques Vieira – Vogal
(em representação da “António Barreira, Fernando Vieira, Justino Romão & Associados –SROC”)
Luís Augusto Gonçalves Magalhães – Vogal
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.A.”)
Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro – Suplente
(em representação da “Freire, Loureiro e Associados – SROC”); e
- Renúncia dos Drs. Miller Roy Mclean e Walter Lindsay Stewart, respectivamente, aos cargos de vice-presidente e vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por nove membros.

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
PÁGINA DO REGISTO CMVM
COMISSÃO DE MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS

DOWNLOAD DO PDF DO REGISTO
Actos Concretos - Intermediários Financeiros

Instituições de Crédito Nacionais

Averbamentos

Registo n.º 108
Banco Espírito Santo de Investimento, SA
- Abertura da sucursal na 4th Floor, 33 Queen Street – EC4R 1ES Londres, em 1 de Fevereiro de 2003.

Registo n.º 131
Deutsche Bank (Portugal), SA
- Eleição dos titulares dos orgãos sociais para o triénio 2002 a 2004:
Assembleia Geral
Vasco Alexandre Vieira de Almeida – Presidente
Pedro Miguel Rocheta Cassiano Gomes Santos – Secretário
Conselho Geral
Juan Carlos Garay Ibargaray – Presidente
Christian Lothar Vontz – Vice-Presidente
Bernd-Albrecht von Maltzan – Vogal
Thomas Garn – Vogal
Werner Helmut Steinmüller – Vogal
José Ramon Sanromá Celma – Vogal
António Linares Rodriguez – Vogal
Direcção
Homero José de Pinho Coutinho – Presidente
Filipe Quintino Crisóstomo Silva – Vogal
Joaquim de Sousa Costa Barata Correia – Vogal
Jaime Brugat Castañer – Vogal
Fernando Sousa Brasa – Vogal
Fiscal Único
João Albino Cordeiro Augusto
(em representação da “João Augusto & Associados – SROC”); e
- Renúncia do Dr. Fernando Sousa Brasa ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Nuno da Rocha Ermida Baeta Correia.

Registo n.º 105
Banco Comercial Português, SA
- Renúncia dos Drs. Pedro Manuel Rocha Líbano Monteiro, Miguel José Ribeiro Cadilhe e Rui Fernando Cunha do Amaral Barata ao cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por nove membros;
- Eleição dos titulares de órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Luís Manuel de Faria Neiva dos Santos – Presidente
Manuel Alfredo da Cunha José de Mello – 1.º Secretário
Adolfo da Cunha Nunes Roque – 2.º Secretário
Cristiano José Seabra Van Zeller – Vice-Secretário
Conselho de Administração
Jorge Manuel Jardim Gonçalves – Presidente
Filipe de Jesus Pinhal – Vice-Presidente
Christopher de Beck – Vice-Presidente
António Manuel de Seabra e Melo Rodrigues – Vogal
Alexandre Alberto Bastos Gomes – Vogal
Boguslaw Jerzy Kott – Vogal
Francisco José Queiroz de Barros Lacerda – Vogal
Alípio Barrosa Pereira Dias – Vogal
António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques - Vogal
Conselho Fiscal
Ricardo Manuel Simões Bayão Horta – Presidente
Mário Branco Trindade – Vogal
Mário Augusto de Paiva Neto - Vogal
José Eduardo Faria Neiva dos Santos – Suplente.

Registo n.º 138
Central – Banco de Investimento, SA
- Renúncia dos Drs. Nuno Boullosa Contreras de Oliveira, Luís Manuel Abrantes Marques, Luís Paulo de Almeida Lagarto, Luís Manuel Pereira da Silva e Augusto Pinto Martins, respectivamente, ao cargo de vice-presidente e vogal do Conselho de Administração, e eleição do Dr. Manuel João Meira Fernandes para o cargo de presidente do Conselho de Administração e dos Drs. Eduardo Augusto Pombo Martins e Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras para o cargo de vogal do Conselho de Administração, tendo este passado a ser composto por três membros; e
- Renúncia do Dr. José Manuel Archer Galvão Teles ao cargo de presidente do Conselho Fiscal e eleição, para o mesmo cargo, do Dr. Manuel Nunes de Barros.

Registo n.º 116
Banco Activo Bank (Portugal), SA
- Renúncia dos Drs. José Luís Negro Rodrigues, Manuel Dueñas Bailón, Juan Basto Mendes Rezende, Carlos Manuel Teixeira de Morais Rocha e Miguel Maya Dias Pinheiro ao cargo de vogal do Conselho de Administração;
- Renúncia do Dr. Marc Monrás Viñas ao cargo de vice-presidente do Conselho de Administração;
- Eleição dos Drs. Jorge Manuel Jardim Gonçalves, Alexandre Alberto Gonçalves Gomes, Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães e António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques para o cargo de vogal do Conselho de Administração;
- Alteração de cargo dos Drs. José Guilherme Potier Raposo Pulido Valente e Jorge Manuel Jardim Gonçalves da seguinte forma:
José Guilherme Potier Raposo Pulido Valente exercia o cargo de presidente do Conselho de Administração e passa e exercer o cargo de vogal do Conselho de Administração;
Jorge Manuel Jardim Gonçalves exercia o cargo de vogal do Conselho de Administração e passa e exercer o cargo de presidente do Conselho de Administração;
- Renúncia do Dr. Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. António Manuel de Seabra e Melo Rodrigues; e
- Renúncia do Dr. José Guilherme Potier Raposo Pulido Valente ao cargo de vogal do Conselho de Administração e, eleição para o mesmo lugar, do Dr. Alcides de Oliveira Costa.

Registo n.º 106
Banco Efisa, SA
- Renúncia dos Drs. José Manuel da Silva Baptista, Isalita Maria Falcão da Silva e Roger Frederick Reynolds ao cargo de vogal da Direcção e eleição, para o mesmo lugar, dos Drs. Mahomed Iqbal, Francisco José Leite Monteiro Comprido e Joaquim Manuel Nunes;
- Renúncia do Dr. Francisco José Leite Monteiro Comprido ao cargo de vogal da Direcção e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. João Manuel Manso Neto;
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o quadriénio 2003 a 2006 (Assembleia Geral, Direcção e Conselho Geral) e para o triénio 2003 a 2005 (Fiscal Único):
Assembleia Geral
José Manuel Vieira Fonseca – Presidente
Magda Iqbal Karim Vakil – Secretário
Conselho Geral
José de Oliveira Costa – Presidente
Augusto Serra Ventura Mateus – Vogal
Guilherme Valdemar Pereira d’Oliveira Martins – Vogal
António dos Santos Labisa – Vogal
Carlos Alberto Antunes Barroso – Vogal
João Manuel Pereira Lima Freitas Costa – Vogal
Joaquim Jorge Perestrelo Neto Valente – Vogal
Direcção
Abdool Magid Abdool Karim Vakil – Presidente
João Manuel do Carmo Salvado – Vogal
Mahomed Iqbal – Vogal
Joaquim Manuel Nunes – Vogal
João Manuel Manso Neto – Vogal
Fiscal Único
Jorge Manuel Felizes Morgado
(em representação da “Ledo, Morgado e Associados – SROC”)
Jorge Bento Martins Ledo – Suplente; e
- Renúncia do Dr. João Manuel Manso Neto ao cargo de vogal da Direcção e eleição, para o mesmo lugar, do Eng.º José Augusto Rodrigues de Oliveira Costa.

Registo n.º 108
Banco Espírito Santo de Investimento, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o quadriénio 2001 a 2004:
Assembleia Geral
Jorge Luís Seromenho Gomes de Abreu – Presidente
Maria Salgado Poppe Almeida de Carvalho – Secretário
Conselho de Administração
Ricardo Espírito Santo Silva Salgado – Presidente
Manuel António Ribeiro Serzedelo de Almeida – Vice-Presidente
(mandato suspenso a seu pedido desde 24 de Janeiro de 2003)
Manuel António Gomes de Almeida Pinho – Vice-Presidente
José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi – Vice-Presidente
Juan Monjardin Losada – Vogal
Bernard Marcel Fernand Basecqz – Vogal
Rafael Caldeira Castel-Branco Valverde – Vogal
Duarte José Borges Coutinho Espírito Santo Silva – Vogal
Manuel de Magalhães Villas Boas – Vogal
Miguel António Igrejas Horta e Costa – Vogal
José Manuel Pinheiro Espírito Santo Silva – Vogal
Bernardo Ernesto Simões Moniz da Maia – Vogal
Ulrich Grete – Vogal
Francisco Ravara Cary – Vogal
Diogo Luís Ramos Abreu – Vogal
Christian Georges Jacques Minzolini – Vogal
António Espírito Santo Silva Salgado - Vogal
Conselho Fiscal
Bernardo Leite Faria Espírito Santo – Presidente
José Maria Sousa Rego Ribeiro da Cunha - Vogal
(em representação da “Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados – SROC”)
Tito Manuel Neves Magalhães Basto – Vogal
José Manuel Macedo Pereira – Suplente
José Alberto Pereira Monteiro Gomes - Suplente
- Renúncia dos Drs. Miguel António Igrejas Horta e Costa e Diogo Luís Ramos Abreu ao cargo de vogal do Conselho de Administração;
- Renúncia do Dr. Juan Monjardin Losada ao cargo de vogal do Conselho de Administração e, eleição para o mesmo lugar do Dr. Pedro Manuel de Castro Simões Ferreira Neto; e
- Eleição dos Drs. Mário da Silva Teixeira Júnior, Ricardo Abecassis Espírito Santo Silva, Tiago Vaz Pinto Cyrne de Castro e Diogo Luís Ramos Abreu para o cargo de vogal do Conselho de Administração.

Registo n.º 288
Finibanco, SA
- Renúncia do Eng. Eduardo Raúl Lopes Rodrigues ao cargo de vogal do Conselho de Administração, ficando este, temporariamente, reduzido a seis membros.

Registo n.º 126
BCP Investimento – Banco Comercial Português de Investimento, SA
- Renúncia do Dr. Alexandre Augusto Morais Guedes de Magalhães ao cargo de vogal do Conselho de Administração, e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Christopher de Beck.

Registo n.º 133
BNC – Banco Nacional de Crédito, SA
- Renúncia do Dr. José Pires Lourenço ao cargo de vice-presidente do Conselho de Administração;
- Alteração do cargo do Dr. César Alexandre Xisto de vogal para vice-presidente do Conselho de Administração; e
- Eleição do Dr. António Pedro Pujol Gonzalez para o cargo de vice-presidente do Conselho de Administração e dos Drs. José Manuel Piriquito Costa e Jésus Rodriguez Fernández para o cargo de vogal do mesmo Conselho, passando este a ser composto por sete membros.

Registo n.º 103
Banco Comercial dos Açores, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
José Manuel Monteiro da Silva – Presidente
Eduardo da Silva Vieira – Vice-Presidente
Carlos Alberto Costa Martins – Secretário
Conselho de Administração
Horácio da Silva Roque – Presidente
António Manuel Rocha Moreira – Vice-Presidente
Joaquim Filipe Marques dos Santos – Vice-Presidente
Rui Manuel Silva Gomes do Amaral – Vogal
Carlos David Duarte de Almeida – Vogal
Conselho Fiscal
Carlos Alberto Rosa – Presidente
Alfredo Guilherme da Silva Gândara – Vogal
(em representação da “Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.ª”)
José Pedro Lopes Trindade – Vogal
Vicente Borges de Sousa – Suplente
Pedro Manuel Travassos de Carvalho – Suplente.

Registo n.º 170
Banif - Banco de Investimento, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Joaquim Filipe Marques dos Santos – Presidente
José António Vinhas Mouquinho - Secretário
Carlos Manuel Graça Ramos Oliveira – Secretário
Conselho de Administração
Horácio da Silva Roque – Presidente
Carlos David Duarte de Almeida – Vice-Presidente
Artur Manuel da Silva Fernandes – Vice-Presidente
João Paulo Pereira Marques de Almeida – Vogal
Nuno José Roquette Teixeira – Vogal
Gonçalo França de Castro Pereira Coutinho – Vogal
José Paulo Baptista Fontes – Vogal
Raúl Manuel Nunes da Costa Simões Marques – Vogal
Pedro Nuno Munhão Pinto Coelho - Vogal
Conselho Fiscal
Fernando Mário Teixeira de Almeida – Presidente
Alfredo Guilherme da Silva Gândara – Vogal
(em representação da “Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A.”)
Rui Manuel Braga de Almeida – Vogal
Sérgio António do Rosário Vaz Monteiro – Suplente
Pedro Manuel Travassos de Carvalho – Suplente.

Registo n.º 113
Banco Itaú Europa, SA
- Eleição dos titulares de órgãos sociais para o ano de 2003, conforme acta da Assembleia Geral de 24 de Abril de 2003:
Assembleia Geral
Francisco Nunes de Matos Sá Carneiro – Presidente
Margarida Castelo Branco – Secretário
Conselho de Administração
Roberto Egydio Setúbal – Presidente
Carlos da Câmara Pestana – Vice-Presidente
Alberto Dias de Mattos Barretto - Vogal
Alfredo Egydio Setúbal – Vogal
Henri Penchas – Vogal
Paulo Roberto Soares – Vogal
Renato Roberto Cuoco – Vogal
Sérgio Silva de Freitas – Vogal
Almir Vignoto – Vogal
José Francisco Claro – Vogal
Jorge Alberto Osório Vasconcelos Jardim Gonçalves – Vogal
Conselho Fiscal
José Mata Sousa Mendes – Presidente
António Alberto Henriques Assis – Vogal
(em representação da “Belarmino Martins, Eugénio Ferreira & Associados – SROC, Lda.”)
João Manuel Ricardo Catarino – Vogal
Belarmino Gonçalves Martins – Suplente.

Registo n.º 294
Banco Espírito Santo dos Açores, SA
- Renúncia da “Belarmino Martins, Eugénio Ferreira & Associados – SROC, Lda.” representada pelo Dr. César Abel Rodrigues Gonçalves, ao cargo de vogal do Conselho Fiscal e eleição, para o mesmo lugar, da “João Augusto & Associados – SROC” representada pela Dra. Inês Maria Bastos Viegas Clare Neves Girão de Almeida;
- Renúncia do Dr. Belarmino Gonçalves Martins ao cargo de vogal do Conselho Fiscal e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Jean-Éric Gaign.
Registo n.º 112
Banco Internacional de Crédito, SA
- Renúncia do Dr. Mário Martins Adegas ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. António Manuel Rodrigues Marques.

Registo n.º 123
Banco Santander de Negócios de Portugal, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Jorge Maria Bleck – Presidente
Maria Teresa de Almada de Sá de Menezes – Secretário
Conselho de Administração
Eurico Silva Teixeira de Melo – Presidente
António Mota Sousa Horta Osório – Vice-Presidente
Ana Patrícia Botin Sanz Sautuola y O’Shea – Vogal
José Luís Alvim Marinho – Vogal
Valentim Xavier Pintado – Vogal
Nuno Manuel Silva Amado – Vogal
Miguel Campos Pereira Bragança – Vogal
José Manuel Alves Elias da Costa – Vogal
João Ricardo de Azevedo Ermida – Vogal
José Manuel Arrojo – Vogal
Pedro Gaspar Fialho – Vogal
Sofia Luísa Corrêa Henriques Cardoso Menezes Frère – Vogal
Luís Filipe Ferreira Bento dos Santos – Vogal
Ignácio Benjumea Cabeza de Vaca – Vogal
Eduardo José Stock da Cunha – Vogal
Conselho Fiscal
António Mendo Castel-Branco Borges – Presidente
Fernando Jorge Marques Vieira – Vogal
Luís Augusto Gonçalves Magalhães – Vogal
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.A.)
Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro – Suplente
(em representação da “Freire, Loureiro e Associados – SROC”);
- Renúncia do Dr. José Manuel Arrojo ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Adolfo Lagos Espinosa; e
- Renúncia do Dr. João Ricardo de Azevedo Ermida ao cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto, temporariamente, por dezasseis membros.

Registo n.º 121
Banco Totta & Açores, SA
- Cooptação do Dr. José Manuel Alves Elias da Costa para o cargo de vogal do Conselho de Administração;
- Eleição dos Drs. António Sacadura Vieira Monteiro e José Benigno Perez Rico para o cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por 11 membros.


Registo n.º 123
Banco Santander Portugal, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Eurico Silva Teixeira de Melo – Presidente
Jorge Maria Bleck – Vice-Presidente
Francisco de Assis Rodrigues de Magalhães – Secretário
Conselho de Administração
António Mota Sousa Horta Osório – Presidente
Miller Roy Mclean – Vice-Presidente
Eduardo José Stock da Cunha – Vogal
José Benigno Perez Rico – Vogal
José Carlos Brito Sítima – Vogal
Miguel Campos Pereira Bragança – Vogal
Walter Lidsay Stewart – Vogal
Nuno Manuel Silva Amado – Vogal
Luís Alberto Ponciano Alexandre – Vogal
José Manuel Alves Elias da Costa – Vogal
Francisco Alexandre Simeão Loureiro Lufinha – Vogal
Conselho Fiscal
António Mendo Castel-Branco Borges – Presidente
Fernando Jorge Marques Vieira – Vogal
(em representação da “António Barreira, Fernando Vieira, Justino Romão & Associados –SROC”)
Luís Augusto Gonçalves Magalhães – Vogal
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.A.”)
Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro – Suplente
(em representação da “Freire, Loureiro e Associados – SROC”); e
- Renúncia dos Drs. Miller Roy Mclean e Walter Lindsay Stewart, respectivamente, aos cargos de vice-presidente e vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por nove membros.

Registo n.º 130
Crédito Predial Português, SA
- Eleição dos titulares de órgãos sociais para o triénio 2002 a 2004:
Assembleia Geral
Jorge Maria Bleck – Presidente
Alberto Fernando de Paiva Amorim Pereira – Vice-Presidente
Conselho de Administração
Eurico Silva Teixeira de Melo – Presidente
Matias Pedro Rodriguez Inciarte – Vice-Presidente
António Mota de Sousa Horta Osório – Vice-Presidente
Nuno Manuel da Silva Amado – Vogal
Miguel de Campos Pereira de Bragança – Vogal
Eduardo José Stock da Cunha – Vogal
António Manuel Palma Ramalho – Vogal
Luís Filipe Ferreira Bento dos Santos – Vogal
António José Sacadura Vieira Monteiro - Vogal
Fiscal Único
Luís Augusto Gonçalves Magalhães – Vogal
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.A.”)
Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro – Suplente
(em representação da “Freire, Loureiro e Associados – SROC”);
- Renúncia do Dr. António Manuel Palma Ramalho ao cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por oito membros.

Registo n.º 272
Banco Madesant – Sociedade Unipessoal, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Conselho de Administração
Martín Manuel Armas Agüero – Presidente
João Salgado de Herédia – Vogal
Antonio Bernardez Gumiel – Vogal
Conselho Fiscal
António José Correia de Jesus – Presidente
Henrique João Araújo de Pontes Leça – Vogal
“ António Dias & Associados - SROC” – Vogal
“ Magalhães, Neves & Associados – SROC, S.ª” – Suplente.

Registo n.º 109
Banco Finantia, SA
- Eleição dos titulares de órgãos sociais para o triénio 2002 a 2004:
Assembleia Geral
João Vieira de Almeida – Presidente
António Artur Pinto Coelho Domingues Ferreira - Secretário
Conselho de Administração
António Manuel Afonso Guerreiro – Presidente
Eduardo José de Belém Garcia e Costa – Vogal
Maria Luísa Falcão Líbano Monteiro Antas – Vogal
Luís Manuel Pego Todo Bom – Vogal
Luís Pablo Pereira da Cruz Vasconcelos – Vogal
Eduardo de Almeida Catroga – Vogal
Manuel Eduardo Ferreira Raposo – Vogal
João Carlos Rodrigues Sabido Silva – Vogal
Pedro José Marques Fernandes dos Santos - Vogal
Conselho Fiscal
José Manuel de Almeida Archer – Presidente
Fernando Manuel Farrajota Condeça – Vogal
“ Belarmino Martins, Eugénio Ferreira & Associados – SROC, Lda.” - Vogal
António da Trindade Nunes – Suplente;
- Renúncia do Dr. António da Trindade Nunes ao cargo de vogal suplente do Conselho Fiscal e, eleição para o mesmo lugar do Dr. Belarmino Gonçalves Martins.

Registo n.º 133
BNC – Banco Nacional de Crédito, SA
- Alteração da sede social da Rua do Comércio, n.º 85 – 1100-149 Lisboa, para a Rua Ramalho Ortigão, Edifício BNC, Apartado 5027 – 1081-072 Lisboa.

Registo n.º 104
Banco Expresso Atlântico, SA
- Renúncia do Dr. António Emídio Leal Pereira Dias ao cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este, temporariamente, a ser composto por quatro membros.


Cancelamentos

Registo n.º 126
BCP Investimento – Banco Comercial Português de Investimento, SA
- Cancelamento do registo do colaborador Noé Beato dos Santos Oliveira para a função de responsável pela gestão da carteira própria do intermediário financeiro no âmbito da actividade de negociação por conta própria em valores mobiliários e registo, para a mesma função, do colaborador Paulo Manuel Carmona e Silva Consiglieri Pedroso.

Registo n.º 133
Banco Nacional de Crédito, SA
- Cancelamento do registo do colaborador António Carlos Rodrigues para a função de responsável pela supervisão e controlo da actividade de gestão de carteiras por conta de outrem e registo, para a mesma função, do colaborador Augusto José de Lima Vital Marques;
- Cancelamento do registo do colaborador Augusto José de Lima Vital Marques para a função de responsável pelas decisões de investimento no âmbito da actividade de gestão de carteiras por conta de outrem e registo, para a mesma função, do colaborador Paulo Joaquim Farinha Gonçalves; e
- Cancelamento do registo do colaborador José Júlio Pinto de Freitas para a função de responsável pelo serviço de verificação, registo e contabilidade das operações realizadas no âmbito da actividade de gestão de instituições de investimento colectivo mobiliário e registo, para a mesma função, do colaborador Carlos Alberto Geraldes Lopes.

Registo n.º 138
Central – Banco de Investimento, SA
- Cancelamento do registo do colaborador Luís Manuel Abrantes Marques para as funções de responsável pela supervisão e controlo da actividade de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem e da actividade de execução de ordens por conta de outrem, e registo (i) do colaborador Eduardo Augusto Pombo Martins para a função de responsável pela supervisão e controlo da actividade de recepção e transmissão de ordens por conta de outrem e (ii) do colaborador Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras para a função de responsável pela supervisão e controlo da actividade de execução de ordens por conta de outrem; e
- Cancelamento do registo do colaborador António Castel-Branco Próspero dos Santos para a função de responsável pela execução de ordens por conta de outrem no âmbito da actividade de execução de ordens por conta de outrem nos mercados a contado e a prazo.


Sociedades Corretoras e Financeiras de Corretagem

Sociedades Financeiras de Corretagem

Registo

Registo n.º 169
L. J. Carregosa – Sociedade Financeira de Corretagem, SA
- Abertura de agência em Guimarães, na Rua Dr. Francisco Ribeiro de Castro, n.º 84 – CO – 4800-045 Guimarães, em 10 de Novembro de 2003.

Registo n.º 178
NCO Dealer – Sociedade Financeira de Corretagem, SA
- Renúncia da Dra. Anusha Anilkumar Govindjee ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. José Alberto Galo Vareda; e


Cancelamentos

Registo n.º 178
NCO Dealer – Sociedade Financeira de Corretagem, SA
- Cancelamento do registo da colaboradora Anusha Anilkumar Govindjee para a função de responsável pela gestão da carteira própria do intermediário financeiro no âmbito da actividade de negociação por conta própria em valores mobiliários.


Sociedades Gestoras de Patrimónios

Registos

Registo n.º 277
First Portuguese – Sociedade Gestora de Patrimónios, SA
- Registo para o cargo de supervisor da actividade de prospecção de Pedro Maria da Câmara Pina de Sousa Mendes.


Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Mobiliário

Registos

Registo n.º 188
Central Fundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA” :
- Falecimento do Dr. Orlando Dionísio Lourenço Cordeiro, que exercia o cargo de presidente do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr José Manuel Marques da Silva Lemos que exercia o cargo de vogal do mesmo Conselho de Administração;
- Eleição do Dr. João Gante Gonçalves para o cargo de vogal do Conselho de Administração;
- Renúncia do Dr. Rui Manuel Veríssimo da Conceição Conduto ao cargo de vogal do Conselho Fiscal e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. José Daniel Pereira Rito Alves;
- Renúncia do Dr. José Manuel Marques da Silva Lemos ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. João António Morais da Costa Pinto; e
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o triénio 2003 a 2005:
Assembleia Geral
Daniel Fernandes Domingues – Presidente
João Manuel Pires Lopes – Secretário
Conselho de Administração
João António Morais da Costa Pinto – Presidente
Eduardo Augusto Pombo Martins – Vogal
João Gante Gonçalves – Vogal
Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras – Vogal
Vítor Manuel Silva Borges – Vogal
Conselho Fiscal
José Daniel Pereira Rito Alves – Presidente
José Ferreira Dias – Vogal
Natércia Pires Fernandes Castanheira – Vogal
(em representação da “Salgueiro, Castanheira & Associados – SROC”)
António Abel Pereira Baptista – Suplente
(em representação da “Abílio Azevedo, António Baptista, Elísio Quintas e Lino Vieira – SROC).

Registo n.º 207
BNC Gerfundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA
- Alteração da sede social da Rua do Comércio, n.º 85 – 1100-149 Lisboa, para a Rua Ramalho Ortigão, Edifício BNC, 2.º - Apartado 5027 – 1081-972 Lisboa.


Cancelamentos

Registo n.º 207
BNC Gerfundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA
- Cancelamento do registo do colaborador Adriano Manuel da Rocha Carvalho para a função de responsável pela supervisão e controlo da actividade de gestão de instituições de investimento colectivo mobiliário e registo, para a mesma função, do colaborador José Pedro Teixeira de Abreu Belmar da Costa;
- Cancelamento do registo do colaborador José Pedro Teixeira de Abreu Belmar da Costa para a função de responsável pelas decisões de investimento no âmbito da actividade de gestão de instituições de investimento colectivo mobiliário e registo, para a mesma função, do colaborador Pedro Manuel Ribeiro de Almeida e Silva;
- Cancelamento do registo do colaborador Pedro Manuel Ribeiro de Almeida e Silva para a função de responsável pelo serviço de verificação, registo e contabilidade das operações realizadas no âmbito da actividade de gestão de instituições de investimento colectivo mobiliário e registo, para a mesma função, do colaborador João Pedro Nunes Duarte Afonso.


Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário



Registos

Registo n.º 251
Sonaegest – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, SA
- Eleição dos titulares dos órgãos sociais para o biénio 2002 a 2003:
Assembleia Geral
Luzia Leonor Borges e Gomes Ferreira – Presidente
Alice de Assunção Castanho Amado – Vice-Presidente
Júlia Maria Moreira da Silva Santos – Secretário
Conselho de Administração
 ngelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério – Presidente
José Edmundo Medina Barroso de Figueiredo – Vogal
Fernando Sérgio Maia Rebelo - Vogal
Conselho Fiscal
Jorge Manuel Araújo de Beja Neves - Presidente
(em representação da “Magalhães, Neves & Associados – SROC”)
António Manuel Martins Amaral – Vogal
Miguel Joaquim Cardiellos dos Reis – Vogal
António Marques Dias - Suplente
(em representação da “António Dias & Associados – SROC”); e
- Renúncia do Dr. Fernando Sérgio Maia Rebelo ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Augusto Rodrigues de Castro Ribeiro.


Registo n.º 228
AF Investimentos – Fundos Imobiliários, SA
- Renúncia do Dr. João do Passo Vicente Ribeiro (em 31.05.2003) ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. Manuel Duarte Emauz de Vasconcelos Guimarães (com efeitos a partir de 26 de Agosto de 2003).

Registo n.º 254
Selecta – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA
- Renúncia do Dr. Fernando Patrício de Portugal de Sousa Coutinho ao cargo de vogal do Conselho de Administração e eleição, para o mesmo lugar, do Dr. António Maria Burnay Teixeira;
- Eleição dos Drs. Filipe de Raimond da Silva Amado e José António José de Melo para o cargo de vogal do Conselho de Administração, passando este a ser composto por cinco membros; e
- Mudança da sede social da Rua da Misericórdia, n.º 76 – 1200-273 Lisboa para a Rua de São Domingos, n.º 82 – 1.º - 1200-836 Lisboa.

Registo n.º 271
BPN Imofundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA
- Renúncia da “Mendes, Ferreira, Soutinho & Faria – SROC, Lda.” representada pelo Dr. José Augusto Silva Mendes ao cargo de Fiscal Único e eleição, para o mesmo lugar, da “Pereira Rosa, Victor Ladeiro – SROC” representada pelo Dr. Victor Manuel Leitão Ladeiro, que exercia o cargo de Fiscal Único Suplente.

Registo n.º 229
BNC Predifundos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA
- Alteração da sede social da Rua do Comércio, n.º 85 – 1100-149 Lisboa, para a Rua Ramalho Ortigão, Edifício BNC, 2.º - Apartado 5027 – 1081-972 Lisboa.


Sociedades Titularização de Créditos

Registos

Registo n.º 291
Servimédia – Sociedade Gestora de Fundos de Titularização de Créditos, SA
- Aumento do capital social de € 1 110 000,00 (um milhão e cento e dez mil euros) para € 1 600 000,00 (um milhão e seiscentos mil euros), representado por 1 600 000 (um milhão e seiscentos mil) acções com valor nominal de € 1 (um euro) cada.


Peritos Avaliadores de Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário

Registos

27/11/03 - Registo dos seguintes:

a) Eng. Vítor Manuel Jordão Carvalheiro;
b) Eng. António José Nunes da Costa; e
c) António Manuel Nunes do Valle.

05/12/03 – Registo dos seguintes:

a) “Engivalor – Consultoria e Avaliações de Engenharia, Lda”;
b) Eng. José Manuel Gaspar Neto.


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