Um excelente artigo de Daniel Oliveira que destapa o véu dos meandros reptilianos dos combates partidários e o pecado original da regulação.
Neste artigo publicado no Expresso, Daniel Oliveira mostra-nos um pouco do funcionamento das entidades reguladoras que tal como bem definido no Livro Proibido, "Os Protocolos dos Sábios de Sião" in CAPÍTULO III de "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (Os falastrões inesgotáveis transformaram as sessões dos parlamentos e as reuniões administrativas em prélios oratórios) e CAPÍTULO XI de "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (Resumo.- O programa da nova constituição; Alguns pormenores sobre o golpe de Estado proposto...), o plano dos Illuminati para estabelecer um governo mundial único controlado pela Franco-maçonaria siono-fascista.
O livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião", trata-se de um livro proibido em praticamente quase todo o mundo, que os maçons, Bilderbergs (alguns portugueses na Bilderber e o Padrinho Bilderberg Portugal), siono-fascistas e a maioria dos políticos negam a existência, mas que já em 1903, data em que foi publicado, denuncia fielmente tudo o que está a acontecer hoje. É importante salientar que a maçonaria emite um passaporte para identificar os irmãos e lhes conferir direitos especiais.
Um plano programado a longo prazo e com estratégias muito bem definidas. Trata-se de um sistema altamente corrupto controlado por banqueiros, uma situação que está bem saliente na forma criminosa como está a ser feito o "Resgate a Portugal." Um roubo programado pelos banqueiros, um Pacto de Traição á Pátria, levado a cabo pelo governo dos diabos negros. Tal acto criminoso, está bem latente, logo no acto das negociações com o Fundo Monetário Internacional efectuadas pelo banqueiro Eduardo Catroga do banco Financia. Tudo isto tem como objectivo, salvar bancos falidos criminosamente, através de operações financeiras internacionais de lavagem de capital em paraísos fiscais, aumentar a dívida portuguesa á banca e relaxar o valor do país, através da ditadura dos mercados da máquina de guerra do FMI. E como diz o Rui Veloso, "Democracia é coisa controlada pelo demónio".
Voltando ao artigo de Daniel Oliveira, este, mostra-nos que as Entidades Reguladores nomeadas pelos partidos do roubo (PS-PSD), não estão acima dos pequenos combates partidários, mas que se encontram na "Twilight Zone", uma espécie de Quinta dimensão desses combates partidários. Daniel Oliveira, a propósito das chantagens, ameaças, Tricas, Truques, queixas e Cambalachos de alguns membros da ERC, aquela Entidade Reguladora da Comunicação Social que não regula coisa nenhuma e das queixas de Raquel Alexandra, amiga de Miguel Relvas e membro regulador da Entidade Reguladora, no caso relativo a pressões do "amigo Migue Relvas" sobre a jornalista do Jornal Público, mostra-nos que alguns membros Entidades Reguladores estão estrategicamente colocados na parte mais rasteira desses mesmos combates.
Segunda-feira, 9 de Julho de 2012
ERC vítima de pressões inaceitáveis mas legítimas?
por Daniel OliveiraO rigor com que os senhores da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) trabalham ficou, na semana passada, mais uma vez, evidente. Carlos Magno confessou que aprovou a deliberação da ERC convencido que lá estava escrito que tinha existido "uma pressão inaceitável" de Miguel Relvas à jornalista do "Público". Não estava. Estamos a falar do presidente de uma entidade reguladora que tem ali a sua principal atividade profissional. Estamos a falar da deliberação mais relevante, pelo menos do ponto de vista da opinião pública, desde que preside à entidade reguladora. E Carlos Magno não sabia muito bem o que estava escrito na versão final.
O mesmo Carlos Magno já tinha explicado este caso: "há neste momento uma campanha generalizada para bater no homem" [Miguel Relvas]. Quem tem esta convicção (ou quer tê-la) dificilmente poderia analisar este caso com o mínimo de rigor e imparcialidade.
Outro membro da ERC, Raquel Alexandra, nomeada pelos deputados do PSD e amiga próxima (segundo a própria) de Miguel Relvas, disse que foi "vítima de chantagens e de ameaças" para que houvesse outro tipo de decisão."Houve uma tentativa de instrumentalização dos membros do conselho regulador, indirecta, triste, através do poder editorial, por quem não faço a mínima ideia, mas por quem queria que a deliberação tivesse um determinado resultado", explicou a ex-jornalista. Ficámos sem saber, até porque quem faz a acusação no Parlamento (e não no café) também não sabe, quem fez essas ameaças. E, já agora, ficámos sem saber se elas foram "inaceitáveis" ou "ilegítimas".
Não deixa de ser extraordinário que um membro da entidade, que esteve a analisar uma pressão documentada e com protagonistas identificados e que, mesmo assim, nada encontrou de relevante para tomar uma posição, vá ao Parlamento fazer acusações difusas, sem identificar quem acusa. Mostra que estas pessoas não têm a mínima ideia das funções que desempenham e do recato e rigor que elas exigem. Não é novo. Escrevi exactamente o mesmo sobre os anteriores membros da ERC. E a razão é simples: uma delegação parlamentar (é disso que se trata) não pode regular a comunicação social. É o seu pecado original. Não estão acima dos pequenos combates partidários. Estão na parte mais rasteira desses mesmos combates.
Publicado no Expresso Online
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