... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Privatizações, Privatização ANA; Interesses Ocultos dos Negócios Político Familiares: Banco Que Assessora Governo Tem Ligações A Interessado: BESI do BES, Barclays, City Bank, Corporacion America, Credit Suisse Controla GIP



Depois da felizmente falhada operação do roubo da TAP, capitaneada por Carlos Moedas Lehman Brothers Goldman Sachs e António Borges, Goldman Sachs, consultor do governo para as privatizações. , negociata preparada pelos amigos do criminoso cadastrado Dirceu, amigo de Relvas, o Governo de Passos Coelho prepara-se para se governar com a privatização roubo da ANA, através do habitual polvo de interesses de político negócios familiares BESI do BES, Barclays, City Bank, Credit Suisse, Corporacion America...

ANA: banco que assessora Governo tem ligações a um interessado
Crédit Suisse foi um dos fundadores do GIP, fundo britânico que estará na corrida à privatização da gestora de aeroportos portugueses

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O fundo de investimento britânico que é dono do aeroporto de Gatwick em Londres e um dos alegados interessados na privatização da ANA, foi criado pelo banco Crédit Suisse. O problema, avança a TVI, é que este banco suíço é um dos consultores financeiros escolhido pelo Estado português para assessorar a privatização da gestora dos aeroportos nacionais. Além disso, os principais gestores deste fundo de investimento vieram do mesmo Crédit Suisse.
Confuso? Vamos a esclarecimentos: a 24 de maio deste ano, a Parpública anunciava em comunicado os bancos de investimento escolhidos pelo Estado para assessorar a privatização da TAP e da ANA.
No comunicado, lia-se que a assessoria financeira à gestora dos aeroportos nacionais será prestada pelo Barclays Capital, Banco Espírito Santo Investimento, Citi Bank e Crédit Suisse. A função destes assessores é aconselhar o Estado sobre a melhor proposta para ficar com a gestão dos aeroportos portugueses.

Entre os candidatos avançados pela imprensa está o GIP, um fundo britânico de investimento em infraestruturas que é dono, entre outros, do aeroporto de Gatwick em Londres. Ora, acontece que este fundo foi criado pelo próprio Crédit Suisse, que é seu investidor.

No site do Crédit Suisse, verificamos que o Global Infrastructure Partners é um dos fundos de investimento promovido pelo banco: «O GIP é um fundo de investimento em infraestruturas fundado pelo Crédit Suisse, a General Electric e uma experiente equipa de gestores seniores e independentes».
Mas de independentes estes gestores parecem ter pouco: se olharmos para a lista de nomes que gere o fundo britânico verificamos que muitos destes gestores vieram do banco suíço. Por exemplo, o presidente do GIP era, até 2006, responsável máximo pelo banco de investimento do Crédit Suisse.

Contactada pela TVI, fonte oficial do GIP afirma que o mesmo «é um fundo de investimento independente. O Crédit Suisse foi um investidor no primeiro fundo, mas não é investidor do segundo».

A TVI sabe que o banco suíço chegou a investir 500 milhões de euros no fundo de investimento britânico que agora é um dos alegados interessados na privatização da ANA.

O Crédit Suisse e o Ministério das Finanças também foram contactados mas não houve qualquer comentário a esta situação.



Veja:

opinião de Paulo Morais sobre  Político Negócios Familiares e As Ligações de Assunção Cristas a sociedade de advogados que assessora governo nas privatizações


Máfia Portuguesa, Bancos, Políticos, Artistas, Poder E Associados, Interesses Financeiros, Negócios Político Familiares do Polvo Vampiro, Sanguessugas Conhecidos Como Donos de Portugal Que Se Governam da Exploração e Sangue do Povo Pátria Lusa


O banco Financia de Eduardo Catroga,  foi o terceiro banco a ser apoiado pelo Estado Contribuinte

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/ana-aeroportos-privatizacao-credit-suisse-gip/1388870-1728.html

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Novo Roubo É Inconstitucional! Ana Drago Explica Medidas do Governo: ; Lucros do Capital Continuam Sem Pagar um Cêntimo de Impostos; Só o Trabalho Paga; Relvas Coelho Gaspar Roubam o Povo; "Um Claro e Declarado Ccrime de Lesa-População"



Ana Drago explica com toda a clareza a nova roubalheira Relvas Coelho Gaspar


Ana Drago põe o dedo na ferida e explica que este novo roubo declarado é inconstitucional. E aos lucros do capital continuam sem pagar um cêntimo de impostos. Só o Trabalho paga. O Capital e a Alta Finança não pagam nada. Isto é um claro e declarado crime de lesa-população





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Os trabalhadores tanto do setor público como do setor privado passam a estar sujeitos a uma taxa de contribuição para a Segurança Social de 18%, o que representa um aumento de 7%.

Mediante a decisão do Tribunal Constitucional, que declarou a inconstitucionalidade do corte nos subsídios de férias e de Natal do setor público, com o argumento de que “se traduzia na violação do princípio da igualdade”, o governo decidiu manter o corte de um dos subsídios aos trabalhadores do setor público, e devolver o valor do segundo subsídio a estes trabalhadores distribuindo-o pelos doze meses. Os pensionistas continuam sujeitos ao corte dos dois subsídios.

Na prática, e tendo em conta ambas as medidas, os funcionários públicos continuarão a ver cortados dois meses do seu salário, enquanto os privados passam a estar sujeitos também a um corte equivalente a uma remuneração mensal.

Quanto aos trabalhadores e pensionistas com rendimentos mais ínfimos, o primeiro ministro não adiantou qual será o regime de exceção a ser aplicado, afirmando apenas que essa questão será discutida com os parceiros sociais.

Já as empresas veem a Taxa Social Única ser reduzida de 23% para 18%.



Assine a Petição Contra o Aumento de Impostos


Desta forma, e parecendo ignorar as indicações perentórias do Tribunal Constitucional no que respeita à distribuição equitativa das medidas de austeridade, o governo penalizou exclusivamente trabalhadores e pensionistas e, ainda que não tenha sido iniciada, até à data, a discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, certo é que 2013 será um ano ainda mais austero para a grande maioria dos portugueses.

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