... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco: Orçamento de Estado Impossível de Cumprir; "Este Oçamento Está nos Limites no Lado da Despesa e no Lado da Receita"; "Temos de Crescer 5% Ao Ano"; Quando é Que Vamos Pedir o Perdão da Dívida?" Pergunta José Poças Esteves, Presidente da SaeR



SaeR: OE2013 terá de ser revisto no verão.

Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco diz que estamos no límite daruptura e só muito dificilmente o país conseguirá evitar uma renegociação - Perdão da dívida

José Poças Esteves, presidente da SaeR, considera o Orçamento do Estado para 2013 (OE2013) um orçamento de ruptura, que está nos limites, e que terá que ser revisto no verão do próximo ano.


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Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco: Orçamento de Estado Impossível de Cumprir; "Este Oçamento Está nos Limites no Lado da Despesa e no Lado da Receita"; "Temos de Crescer 5% Ao Ano"; Quando é Que Vamos Pedir o Perdão da Dívida?" Pergunta José Poças Esteves, Presidente da SaeR

O economista apresentou esta quarta-feira aos jornalistas o boletim trimestral da Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco (SaeR). «Este orçamento está nos limites no lado da despesa e no lado da receita. No lado da receita, ninguém tem dúvidas de que os parâmetros e pressupostos macroeconómicos são muito difíceis de ser concretizados e de que o nível de receita está numa lógica não de crescimento, mas de diminuição. Estamos no limite da rutura por esse lado», afirmou, citado pela Lusa.

Porém, pelo lado da despesa, também «estamos no limite da ruptura». «Não é possível continuar a impor os níveis de austeridade sem se mudar significativamente o Estado, sem se fazer uma renovação estrutural do Estado, e sem se começar a encarar, de uma forma também definitiva, as medidas para o crescimento económico», acrescentou.

De acordo com o economista, «não é possível manter em 2014 um orçamento igual ao de 2013», por isso duvida que o OE2013, que será aprovado na sua versão final a 27 de novembro, não venha a ser retificado até ao final do próximo ano.

«Duvido que o OE2013 não tenha que ser modificado após esta discussão a que se está agora a chamar refundação do Estado, o termo que o primeiro-ministro utilizou. Devido a este processo que se está a iniciar, [duvido que] não tenha eventualmente que ser revisto lá para o verão do próximo ano», disse.

Mas o responsável vai ainda mais longe: «Acho muito difícil que nós consigamos nos próximos anos continuar com os atuais acordos que temos».

«Seja chamando-lhe renegociação da dívida, seja fazendo uma operação financeira de recompra da dívida barata e constituição de dívida mais cara, seja fazer uma engenharia financeira qualquer, eu vejo com grandes dificuldade que consigamos não ter fazer um reajuste aos contratos atuais que temos da dívida nos próximos anos», afirmou o presidente da SaeR.

As contas da SaeR são claras. Portugal tem uma dívida pública correspondente a 120% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Significa que tem que pagar cerca de 200 mil milhões de euros, a taxas na ordem dos 5% ¿ condições ainda assim «favoráveis», na opinião de Poças Esteves, negociadas com a troika.

«Se temos um PIB inferior aos 200 mil milhões, se temos uma dívida na ordem desses 200 mil milhões e se temos custos financeiros que, na melhor das hipóteses andarão nessa casa dos 5% ao ano, então a conclusão mais do que óbvia é que a economia portuguesa, só para pagar os juros, terá que crescer ao ritmo de 5% ao ano. E agora, isto é possível?», pergunta o Dr. José Poças Esteves da Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco SaeR.

«Obviamente que parece uma impossibilidade agora. Mas a longo prazo teremos que crescer a estas taxas. Porque, senão, só há uma alternativa: Se não conseguirmos criar um plano de crescer a taxas relativamente elevadas, a única alternativa é quando é que vamos pedir o perdão da dívida aos nossos credores. Não há alternativa. Portanto, não conseguimos pagar», afirmou.

Crise Económica Europeia Pode Acabar Já Se Existir Vontade Política: Opinião de Paul Krugman Prémio Nobel Economia Culpa Políticos Pelo Prologar da Crise Financeira

http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/11/crise-economica-europeia-pode-acabar-ja-existir-vontade-politica-paul-krugman.html

Veja Como Os Islandeses Vencem a Crise e o Orçamento de Estado da Islândia Para 2013

Conheça o Sistema Financeiro Europeu e a Associação Europeia de Bancos

http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/11/mafia-financeira-internacional-controladores-mercado-europeu-associacao-europeia-bancos.html

Link Externo: SaeR Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/saer-pocas-esteves-oe2013-divida-reestruturacao-renegociacao/1388812-1730.html

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Austeridade, Avaliação da Economia Portuguesa: FMI Quer Medidas Adicionais; Baixar Salários; Aplicar em Portugal o Milagre do Roubo dos Pães Receita da Grécia



Avaliação da Economia Portuguesa

De acordo com notícia publicada na SIC, Económico, RTP, TVI, o FMI quer medidas adicionais para baixar salários em Portugal. A Troika, UE, BCE, FMI, quer aplicar em Portugal a mesma Receita do Milagre do Roubo dos Pães, já aplicada com sucesso a nível de suícidio e miséria na Argentina, Grécia e noutros países que foram reduzidos á miséria.

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Austeridade, Avaliação da Economia Portuguesa:
FMI Quer Medidas Adicionais;
Baixar Salários; Aplicar em Portugal o Milagre do Roubo dos Pães Aplicado na Grécia

"O aumento do desemprego não pode ser a única forma de corrigir a falta de competitividade", defendem os peritos do Fundo Monetário Internacional.

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Crise Austeridade, as políticas do FMI;
Milagre do Roubo dos Pães Aplicado na Grécia


 

"Se o desemprego continuar a aumentar de forma muito agressiva, devem ser tomadas medidas adicionais para fazer baixar os salários." Esta é uma das conclusões do relatório dos peritos do FMI, sobre a terceira avaliação do programa de ajustamento na economia portuguesa, que foi publicado hoje.

"Se o ajustamento no mercado de trabalho continuar a ser feito apenas através do volume - tal como os dados de Dezembro sugerem - será necessário considerar medidas adicionais que promovam uma flexibilidade salarial maior", lê-se no documento. Ou seja, se a correcção na rigidez do mercado laboral continuar a ser feita à custa do aumento do desemprego (pela diminuição do número de trabalhadores), terão de ser tomadas medidas para que essa mesma correcção se faça também através do factor preço (reduzir os salários).

O FMI avança esta possibilidade referindo-se ao conjunto da economia, estendendo os cortes ao sector privado, visto que o sector público já sofreu um enorme corte salarial e a suspensão dos subsídios de férias e Natal.

Quanto às medidas que já estão aprovadas para o mercado de trabalho, o FMI considera-as "bem-vindas". Do pacote que mereceu o acordo do Pacto de Traição da UGT já fazem parte medidas que vão diminuir o pagamento pelas horas extraordinárias de trabalho e o número de dias de férias e feriados - duas formas de fazer descer indirectamente os salários e de ajudar a BRISA, EDP, BPN, Grupo Melo; BCP, BES e demais banqueiros.

Tal como estamos cansados de o dizer, o objectivo, o remédio dos bandidos dos bancos é reduzir os países á condição de escravidão e miséria. Como tal a única solução para salvar a economia nacional e a vida dos portugueses é romper com estas poíticas de escravidão e implementar a bem sucedida solução Islandesa, cuja recuperação tem sido silenciada. A Islândia é uma economia em crescimento por o povo islandês ter tomado a resolução certa,

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