... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Comemorações Revolução Portuguesa: "É Tempo de Dizer Basta! Sacrifícios Devem Ser Equitativos" Declarações do Coronel Sousa e Castro Um dos Mais Moderados Capitães do 25 de Abril in Programa Prós e Contras RTP



Coronel Sousa e Castro diz que é tempo de dizer "basta"


 

24 Abr, 2012, 09:16 / atualizado em 24 Abr, 2012, 09:16

O Coronel Sousa e Castro, considerado um dos Capitães de abril mais moderados, afirma que é tempo de dizer "basta". Ontem à noite, no programa Prós e Contras da RTP, o Coronel defendeu que os sacrifícios devem ser equitativos.


 

«Há uma altura em que é preciso dizer “não”, em que é preciso dizer “basta”!».


sacrifícios devem ser equitativos; Capitão de Abril; RTP; Prós e Contras; é tempo de dizer "basta; Coronel Sousa e Castro
«Há uma altura em que é preciso dizer “não”, em que é preciso dizer “basta”!».

O Coronel Sousa e Castro, considerado um dos Capitães de abril mais moderados, afirma que é tempo de dizer "basta". Ontem à noite, no programa Prós e Contras da RTP, o Coronel defendeu que os sacrifícios devem ser equitativos.

Foi com estas palavras que Sousa e Castro iniciou ontem a sua intervenção no Prós & Contras, como justificação para a ausência da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais do 38º aniversário da Revolução, que amanhã têm lugar. (Vale a pena ouvi-las.)

Um grito de alma na linha do Manifesto "Abril não Desarma" que aquela Associação ontem divulgou («contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar na nossa sociedade») e que funcionou como uma pedrada no charco, desde as primeiras horas em que foi conhecido. Um gesto simbólico oportuno e cheio de sentido político e histórico.


No Manifesto dos militares, não se contesta o valor democrático das instituições em geral e muito menos da AR (acontecessem as cerimónias lugar num outro local e estou certa de que a posição seria a mesma), mas sim «a linha política seguida pelo actual poder político» que «deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril».

Também o general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de Novembro de 1975 que naquela década ficou conhecido como "vice-rei do Norte", defende um novo 25 de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados".

É de salientar que "a Associação dos Oficiais das Forças Armadas está solidária com com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio. Pensamos que está na altura do governo porvir e atalhar caminho, para de alguma forma, irem ao encontro das espectativas de um povo que desgraçadamente etá a ser espezinhado.", Declarações do Presidente da AOFA, Coronel Manuel Pereira Cracel á TSF e RTP

Também  "A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da Asociação 25 de Abil, que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data, é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos, nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.

Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.",in Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril porque o governo merece. Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP

Quanto á PSP, têm que respeitar a Constituição da República Portuguesa, Artigo 45º Direito de Reunião e Manifestação,

A marcha da desobediência Civil já se encontra em Lisboa. Em momentos como os actuais, há que lutar com as armas democráticas que temos agora na mão. A A25A escolheu a sua. Resta-lhe, como a nós, a rua – na Avenida da Liberdade, em Lisboa, protestos por todo o país , na Praça da Batalha e no Alto da Fontinha no Porto, Coimbra....

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