A reunião anual do Clube de Bilderberg, em junho 2011 contou com três portugueses levados pelo padrinho Balsemão. |
O Clube de Bilderberg, frequentemente qualificado como o “governo mundial” e que funciona como a “rede global dos maiores cartéis mundiais”, esteve reunido durante o fim de semana 9-12 Junho 2011 em St Moritz, na Suíça.
O que é o Clube de Bilderberg?
O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial, realizada em ambiente de secretismo, cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, midiático ou político (a elite da maçonaria Illuminati Zionista). Devido ao fato das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.
Origem do nome Bilderberg
O título "Bilderberg" vem do que é geralmente reconhecido como o local em que ocorreu a primeira reunião oficial em 1954 - o Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, perto de Arnhemia na Holanda. Embora a conferência não seja considerada um grupo de tipo algum, reunem-se em ambiente secreto, muitos participantes são frequentadores regulares (o caso do Balsemão), e os convidados pertencem à elite da maçonaria, Illuminati, Rosa-Cruz zionista. Este Grupo secreto, o Grupo de Bilderberg reune-se com o objectivo de defenir as politicas a adoptar mundialmente, medidas de austeridade, quem precisa de intervenção do FMI, quem vái á falência, ode investir, o0nde desinvestir, crises, guerras, etc, etc, etc... com vista a estabelecer a Nova Orde Mundial, sigla N.O.M., do Inglês New World Order N.W.O.,N do termo latim Novos Ordo Seclorum, inscrito nas notas de dolar.
Illuminati, (plural do latim illuminatus, "aquele que é iluminado"), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos outros modernos, reais ou fictícios. Mais comumente, contudo, o termo "Illuminati" tem sido empregado especificamente para referir-se aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da era do Iluminismo fundada em 1 de maio de 1776. Nos tempos modernos, também é usado para se referir a uma suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente, normalmente como versão moderna ou como continuação dos Illuminati bávaros. O nome Illuminati é algumas vezes empregue como sinónimo de Nova Ordem Mundial, Muitos teóricos da conspiração acreditam que os Illuminati são os cérebros por trás dos acontecimentos que levarão ao estabelecimento de uma tal Nova Ordem Mundial, com os objetivos primários de unir o mundo numa única regência que se baseia num modelo político dictatorial, com um governo mundial único.
Um pouco de história
A designação "Illuminati" esteve em uso também desde o século XIV pelos Irmãos do Livre Espírito, e no século XV, o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou “iluminismo”, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.
Desta forma, durante os períodos moderno e contemporâneo, foi designado por "Illuminati" um número de grupos (alguns dos quais têm reivindicado o título), mais ou menos marginal e secreto, e muitas vezes em conflito com autoridades religiosas ou políticas; são eles: os Irmãos do Livre Espírito, os Rosacruzes, os Alumbrados, os Illuminés, os Martinistas, o Palladium... e, principalmente os Illuminati da Baviera. Em suma, uma conspiração de uma sociedade secreta atuando através da história.
Origens dos Illuminati
A Ordem dos Illuminati da Baviera foi fundada na noite de 30 de abril a 1 de Maio de 1776 (véspera da famosa Noite de Santa Valburga) em uma floresta perto de Ingolstadt (Baviera), no sul da Alemanha, onde um pequeno grupo de jovens criaram e prometeram cumprir os fins da sociedade secreta. Entre aqueles que estavam naquela noite, sabe-se apenas a identidade de três: o jesuita Adam Weishaupt, Max Merz e Anton von Massenhausen. O fato de que não se saber exatamente quem estava presente naquela noite, alguns dizem que eram apenas quatro e outros argumentam que foram treze.
Após a fundação, Adam Weishaupt (que se proclamou a si mesmo o nome simbólico de Spartacus) atraiu seus primeiros seguidores, um estudante de Munique chamado Franz Xavier von Zwack e um barão protestante de Hannover chamado Adolph von Knigge (Frater Philon) que já havia sido iniciado na Maçonaria e, posteriormente, desenvolveu o Rito dos Illuminati da Baviera, junto com Weishaupt, a quem foi introduzido na loja de Munique: Theodor zum guten Rath.
Graças às habilidades de von Knigge, os Illuminati rapidamente se espalham pela a Alemanha, Áustria, Hungria, Suíça, França, Itália e outras partes da Europa e afiliando personalidades como Herder (Damasus), Goethe (Abaris), Cagliostro, o Conde de Mirabeau (Leonidas) e o lendário alquimista o Conde de St. Germain, entre outros. Alguns nobres como o duque de Saxe-Weimar e de Saxe-Gotha, os príncipes Ferdinando de Brunswick e Karl de Hesse, Conde de Stolberg e o Barão Karl Theodor von Dalberg, também figuraram dentro da iniciação iluminada.
Incentivado pelo seu sucesso em conseguir recrutar um grande número de pensadores, filósofos, artistas, políticos, banqueiros, analistas, etc; Adam Weishaupt tomou a decisão de juntar-se a Maçonaria por meio de Von Knigge, e ordenou a infiltração e dominação da mesma.
Em 22 de junho de 1784, o Eleitor da Baviera, duque Karl Theodor advertiu sobre o perigo representado pelos Illuminati para a Igreja Católica e as monarquias por causa de seus objetivos ideológicos, e aprovou um decreto contra a sociedade bavara e em geral qualquer sociedade não autorizada por lei (que abrange as duas instituições, como se tivessem natureza comum, apesar do grande conflito que já existia naquela época entre os Illuminati e os maçons). Weishaupt foi demitido de sua cátedra indo para o exílio em Regensburg, para liderar a Ordem no exterior sob a proteção do duque de Saxe. Em 1785, o edital foi confirmado e assim começou a perseguição e detenções aos membros da sociedade.
Em seguida, o jornalista Johann Joachim Christoph Bode, se torna o líder de fato da Ordem. Em 1787, vai para a França, à Strasbourg e depois a Paris, onde se encontrou com membros da Loja de Filaleto. De acordo com o seu "Travel Journal", alguns deles, então, constituem em segredo o núcleo dos "Philadelphes", uma sociedade semelhante aos Illuminati alemães.
Os planos mais secretos dos Illuminati foram revelados por acaso na noite de 10 de julho de 1784, quando um mensageiro de Weishaupt, identificado como o abade Lanz, morreu inesperadamente devido a um raio. Seu corpo foi levado para a Capela de San Emmeran por habitantes do local e entre os seus hábitos foram encontrados documentos importantes que se tratavam de planos secretos para a conquista mundial. A polícia da Baviera investigou os detalhes da conspiração, dando a entender a Francisco I, Sacro Imperador Romano-Germânico, o complô contra todas as monarquias, sobretudo na França, onde mais tarde, em 1789, gestaría a chamada Revolução Francesa e a queda de Luís XVI e Maria Antonieta, seus últimos monarcas...
Voltando ao Clube Bilderberg
Informação oficial de http://www.bilderbergmeetings.org/index.html
O 59 Encontro Bilderberg será realizada em St. Moritz, Suíça 9-12 Junho de 2011. A Conferência incidirá principalmente sobre os Desafios para o Crescimento: Inovação e disciplina orçamental, a Euro e Desafios para a União Europeia, o papel das economias emergentes, Redes Sociais: Conectividade e Segurança, Novos Desafios no Oriente Médio, áreas de conflito, os desafios demográficos , China, Suíça: Pode permanecer sucesso no futuro?
Cerca de 130 participantes estarão presentes, dos quais cerca de dois terços vêm da Europa e do equilíbrio da América do Norte e outros países. Cerca de um terço é do governo e da política, e dois terços são de finanças, indústria, trabalho, educação e comunicações. A reunião é privado, a fim de incentivar a discussão franca e aberta.
Bilderberg leva o nome do hotel na Holanda, onde a primeira reunião teve lugar em Maio de 1954. Essa reunião pioneira surgiu da preocupação manifestada pelos cidadãos líder em ambos os lados do Atlântico que a Europa Ocidental e América do Norte não estavam trabalhando juntos, tanto quanto eles devem a problemas comuns de importância crítica. Considerou-se que regular, off-the-record discussões ajudariam a criar uma melhor compreensão das forças complexas e tendências mais importantes que afetam as nações ocidentais no período pós-guerra difícil.
A Guerra Fria terminou agora. Mas em praticamente todos os aspectos, há mais, não menos, problemas comuns - desde o comércio ao emprego, da política monetária para o investimento, a partir de desafios ecológicos para a tarefa de promoção da segurança internacional. É difícil pensar em qualquer assunto importante na Europa ou na América do Norte, cuja solução unilateral não teria repercussões para o outro.
Assim, o conceito de um fórum europeu-americano não tenha sido ultrapassado pelo tempo. O diálogo entre essas duas regiões ainda é - mesmo cada vez mais - crítica.
O que é único sobre o Bilderberg como um fórum é o cross-section largo dos cidadãos principais que são montados por quase três dias de informal e off-the-record discussão sobre temas de interesse atual, especialmente nas áreas de relações exteriores e da economia internacional; o forte sentimento entre os participantes que, perante as diferentes atitudes e experiências das nações ocidentais, continua a haver uma clara necessidade de desenvolver um entendimento em que essas preocupações podem ser acomodados, a privacidade das reuniões, que não tem outro propósito além de permitir que os participantes falam suas mentes aberta e livremente.
Em suma, Bilderberg é um pequeno, flexível, fórum informal e off-the-record internacional em que diferentes pontos de vista podem ser expressos e entendimento mútuo.
Única atividade Bilderberg é a sua Conferência anual. Nas reuniões, sem resoluções são propostas, nenhum voto tomado, e não declarações políticas emitidas. Desde 1954, 58 conferências têm sido realizadas. Os nomes dos participantes são colocados à disposição da imprensa. Os participantes são escolhidos por sua experiência, seu conhecimento e sua posição; todos os participantes participam do Bilderberg a título privado e não um funcionário.
O site Esquerda Net este Artigo | 13 Junho, 2011 - 17:16
Clube de Bilderberg profetiza mais crise e mais guerras
O Clube de Bilderberg, frequentemente qualificado como o “governo mundial” e que funciona como a “rede global dos maiores cartéis mundiais”, esteve reunido durante o fim de semana em St Moritz, na Suíça.
Segundo informações obtidas através de Daniel Estulin, um dos mais conceituados investigadores das actividades do grupo as notícias não são boas para os contribuintes em todo o mundo mas também não são optimistas para os “mercados" a nível mundial. O mesmo não poderá dizer-se em relação às actividades relacionadas com a guerra, que deverão continuar em desenvolvimento através da invasão terrestre da Líbia e da repressão das revoltas populares em todo o Golfo Árabe-Pérsico.
A reunião anual do Clube de Bilderberg junta personalidades de países e instituições da Europa e dos Estados Unidos numa perspectiva já qualificada como a da “Única Empresa Mundial Lda.”, de acordo com os analistas mais referenciados na matéria. Assistem os membros habituais do Clube e também convidados que vão variando de ano para ano. A lista de participantes deste ano incluiu três portugueses: o habitual Francisco Pinto Balsemão, Clara Ferreira Alves, apresentada como CEO de Claref Lda., uma sociedade unipessoal, e António Nogueira Leite, administrador da José de Mello Investimentos Lda. As decisões são adoptadas por consenso em plenário mas são verdadeiramente discutidas e tomadas em grupos restritos durante reuniões especiais.
De acordo com o que se passou na reunião – que celebrou os 97 anos do banqueiro Rotschild – a guerra da Líbia é para continuar. O tom foi dado pelo histórico estratego Henri Kissinger, que defendeu num discurso que proferiu pela terceira vez em duas semanas o envolvimento directo das tropas dos Estados Unidos na invasão terrestre que, em seu entender, deverá seguir-se. Kissinger, um dos ideólogos da criação dos grupos de mercenários radicais islâmicos no Afeganistão, lamentou que alguma comunicação social internacional faça eco da colaboração entre membros da Al Qaida, a NATO e os rebeldes líbios contra Khaddafi, afirmando que a divulgação dessa realidade torna mais difícil “vender” a invasão terrestre à opinião pública.
A situação económica e financeira foi um dos temas centrais da reunião do clube em St Moritz. Entre as conclusões avultam as de que “a Grécia está morta” e será absolutamente incapaz de pagar a dívida soberana e os “Estados Unidos estão na bancarrota” com uma dívida de 14 300 biliões de dólares (triliões no conceito anglo-saxónico) e mais de um bilião de défice (um trilião) em cada um dos últimos três anos. Participantes norte-americanos notaram que o dólar perdeu 12 por cento num ano e que a China – outro dos assuntos mais ventilados na reunião – está a proceder à venda de títulos do tesouro dos Estados Unidos. A economista norte-americana Dambisa Maya profetizou que se os Estados Unidos não procederem a mudanças urgentes dentro de décadas serão “um país socialista”.
O Clube de Bildeberg apoia a estratégia da União Europeia de transferir a gestão da política económico-financeira em vários países dos governos eleitos para entidades financeiras externas, o conceito de protectorado exercido na prática, neste caso, através do Banco Central Europeu e do Deutsche Bank.
Num quadro em que as estatísticas de desemprego na Europa em poder do clube são bastante mais elevadas que as oficiais (por exemplo 15 por cento actualmente na Irlanda e 25 por cento na Grécia em 2012), o Clube de Bildeberg prevê como inevitável a renegociação da dívida grega mas na perspectiva dos credores, de modo a que estes sofram os menores danos possíveis, o que não deixará de proporcionar “turbulências” nos mercados. Além disso, a Irlanda voltará à crise bancária extrema e os problemas da dívida soberana tornar-se-ão extensivos pelo menos à Itália. A saída da Grécia do euro está já em cima da mesa.
A China preocupa o Clube de Bilderberg. Participantes sublinharam que o papel actual de Pequim em África deve ser considerado “neocolonial”, repetindo uma declaração que a senhora Clinton fez também durante o fim de semana numa entrevista na Zâmbia. Além disso, também os laços estabelecidos entre a China e os novos governos do Egipto e da Tunísia, associados ao apoio de Pequim a Khaddafi, devem merecer especial atenção, segundo o Clube.
O aprofundamento recente das relações entre a China e o Paquistão foi outro tema em destaque criando preocupações aos membros do clube quanto aos equilíbrios estratégicos regionais que além do Afeganistão envolvem ainda a Rússia e a Índia. Foi sublinhado que a construção pela China do porto paquistanês de Gwadar, nas proximidades do Estreito de Ormuz, poderá proporcionar a Pequim uma nova posição estratégica no Mar Arábico.
No Clube de Bilderberg não existem dúvidas: as revoltas populares nos países do Golfo Árabe-Pérsico devem ser reprimidas e a Arábia Saudita será um parceiro imprescindível do Ocidente para concretizar esse objectivo. As guerras que eventualmente venham a desenvolver-se na região deverão poupar Israel, adverte o clube.
O Clube de Bilderberg vê com bons olhos que prossigam os esforços em curso, realizados através dos Estados Unidos e dos militares no poder do Egipto, para transformar a Irmandade Muçulmana num parceiro do Ocidente, tanto na Síria como no Egipto.
A situação no Médio Oriente e o papel da Arábia Saudita poderá elevar o preço do petróleo aos 150/180 dólares por barril, de acordo com os membros do clube, ainda que isso seja trágico sobretudo para a Europa. Embora a informação possa parecer excessiva, Daniel Estulín, especialista nas actividades de Bilderberg e autor de vários livros sobre o assunto, recorda que as previsões de altas de preços feitas na reunião de 2005 se confirmaram em 2008 quando o barril atingiu 147 dólares por barril.
Embora a Europa atravesse uma fase que pode por em causa a própria “sobrevivência da União”, a prevista ultrapassagem dos Estados Unido pela China como maior potência económica mundial em 2016 é “a questão mais relevante do nosso tempo”, segundo o Clube de Bilderberg.
Artigo publicado no portal do Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu
Lista Oficial do Clube de Bilderberg 2011
BEL | Davignon, Etienne | Minister of State |
DEU | Ackermann, Josef | Chairman of the Management Board and the Group Executive Committee, Deutsche Bank AG |
GBR | Agius, Marcus | Chairman, Barclays PLC |
USA | Alexander, Keith B. | Commander, USCYBERCOM; Director, National Security Agency |
INT | Almunia, Joaquín | Vice President, European Commission; Commissioner for Competition |
USA | Altman, Roger C. | Chairman, Evercore Partners Inc. |
FIN | Apunen, Matti | Director, Finnish Business and Policy Forum EVA |
PRT | Balsemão, Francisco Pinto | Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister |
FRA | Baverez, Nicolas | Partner, Gibson, Dunn & Crutcher LLP |
FRA | Bazire, Nicolas | Managing Director, Groupe Arnault /LVMH |
ITA | Bernabè, Franco | CEO, Telecom Italia SpA |
USA | Bezos, Jeff | Founder and CEO, Amazon.com |
SWE | Bildt, Carl | Minister of Foreign Affairs |
SWE | Björling, Ewa | Minister for Trade |
NLD | Bolland, Marc J. | Chief Executive, Marks and Spencer Group plc |
CHE | Brabeck-Letmathe, Peter | Chairman, Nestlé S.A. |
AUT | Bronner, Oscar | CEO and Publisher, Standard Medien AG |
CAN | Carney, Mark J. | Governor, Bank of Canada |
FRA | Castries, Henri de | Chairman and CEO, AXA |
ESP | Cebrián, Juan Luis | CEO, PRISA |
NLD | Chavannes, Marc E. | Political Columnist, NRC Handelsblad; Professor of Journalism, University of Groningen |
TUR | Ciliv, Süreyya | CEO, Turkcell Iletisim Hizmetleri A.S. |
CAN | Clark, Edmund | President and CEO, TD Bank Financial Group |
BEL | Coene, Luc | Governor, National Bank of Belgium |
USA | Collins, Timothy C. | CEO, Ripplewood Holdings, LLC |
ESP | Cospedal, María Dolores de | Secretary General, Partido Popular |
INT | Daele, Frans van | Chief of Staff to the President of the European Council |
GRC | David, George A. | Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A. |
DNK | Eldrup, Anders | CEO, DONG Energy |
ITA | Elkann, John | Chairman, Fiat S.p.A. |
DEU | Enders, Thomas | CEO, Airbus SAS |
AUT | Faymann, Werner | Federal Chancellor |
DNK | Federspiel, Ulrik | Vice President, Global Affairs, Haldor Topsøe A/S |
USA | Feldstein, Martin S. | George F. Baker Professor of Economics, Harvard University |
PRT | Ferreira Alves, Clara | CEO, Claref LDA; writer |
GBR | Flint, Douglas J. | Group Chairman, HSBC Holdings plc |
CHN | Fu, Ying | Vice Minister of Foreign Affairs |
IRL | Gallagher, Paul | Senior Counsel; Former Attorney General |
CHE | Groth, Hans | Senior Director, Healthcare Policy & Market Access, Oncology Business Unit, Pfizer Europe |
TUR | Gülek Domac, Tayyibe | Former Minister of State |
NLD | Halberstadt, Victor | Professor of Economics, Leiden University; Former Honorary Secretary General of Bilderberg Meetings |
GRC | Hardouvelis, Gikas A. | Chief Economist and Head of Research, Eurobank EFG |
USA | Hoffman, Reid | Co-founder and Executive Chairman, LinkedIn |
CHN | Huang, Yiping | Professor of Economics, China Center for Economic Research, Peking University |
USA | Hughes, Chris R. | Co-founder, |
USA | Jacobs, Kenneth M. | Chairman & CEO, Lazard |
CHE | Janom Steiner, Barbara | Head of the Department of Justice, Security and Health, Canton Grisons |
FIN | Johansson, Ole | Chairman, Confederation of the Finnish Industries EK |
USA | Johnson, James A. | Vice Chairman, Perseus, LLC |
USA | Jordan, Jr., Vernon E. | Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC |
USA | Keane, John M. | Senior Partner, SCP Partners; General, US Army, Retired |
GBR | Kerr, John | Member, House of Lords; Deputy Chairman, Royal Dutch Shell plc |
USA | Kissinger, Henry A. | Chairman, Kissinger Associates, Inc. |
USA | Kleinfeld, Klaus | Chairman and CEO, Alcoa |
TUR | Koç, Mustafa V. | Chairman, Koç Holding A.S. |
USA | Kravis, Henry R. | Co-Chairman and co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co. |
USA | Kravis, Marie-Josée | Senior Fellow, Hudson Institute, Inc. |
INT | Kroes, Neelie | Vice President, European Commission; Commissioner for Digital Agenda |
CHE | Kudelski, André | Chairman and CEO, Kudelski Group SA |
GBR | Lambert, Richard | Independent Non-Executive Director, Ernst & Young |
INT | Lamy, Pascal | Director General, World Trade Organization |
ESP | León Gross, Bernardino | Secretary General of the Spanish Presidency |
CHE | Leuthard, Doris | Federal Councillor |
FRA | Lévy, Maurice | Chairman and CEO, Publicis Groupe S.A. |
BEL | Leysen, Thomas | Chairman, Umicore |
USA | Li, Cheng | Senior Fellow and Director of Research, John L. Thornton China Center, Brookings Institution |
DEU | Löscher, Peter | President and CEO, Siemens AG |
GBR | Mandelson, Peter | Member, House of Lords; Chairman, Global Counsel |
IRL | McDowell, Michael | Senior Counsel, Law Library; Former Deputy Prime Minister |
CAN | McKenna, Frank | Deputy Chair, TD Bank Financial Group |
GBR | Micklethwait, John | Editor-in-Chief, The Economist |
FRA | Montbrial, Thierry de | President, French Institute for International Relations |
ITA | Monti, Mario | President, Universita Commerciale Luigi Bocconi |
RUS | Mordashov, Alexey A. | CEO, Severstal |
USA | Mundie, Craig J. | Chief Research and Strategy Officer, Microsoft Corporation |
NOR | Myklebust, Egil | Former Chairman of the Board of Directors SAS, Norsk Hydro ASA |
DEU | Nass, Matthias | Chief International Correspondent, Die Zeit |
NLD | Netherlands, H.M. the Queen of the | |
ESP | Nin Génova, Juan María | President and CEO, La Caixa |
PRT | Nogueira Leite, António | Member of the Board, José de Mello Investimentos, SGPS, SA |
NOR | Norway, H.R.H. Crown Prince Haakon of | |
FIN | Ollila, Jorma | Chairman, Royal Dutch Shell plc |
CAN | Orbinksi, James | Professor of Medicine and Political Science, University of Toronto |
USA | Orszag, Peter R. | Vice Chairman, Citigroup Global Markets, Inc. |
GBR | Osborne, George | Chancellor of the Exchequer |
NOR | Ottersen, Ole Petter | Rector, University of Oslo |
GRC | Papaconstantinou, George | Minister of Finance |
TUR | Pekin, Şefika | Founding Partner, Pekin & Bayar Law Firm |
FIN | Pentikäinen, Mikael | Publisher and Senior Editor-in-Chief, Helsingin Sanomat |
USA | Perle, Richard N. | Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research |
CAN | Prichard, J. Robert S. | Chair, Torys LLP |
CAN | Reisman, Heather | Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc. |
USA | Rockefeller, David | Former Chairman, Chase Manhattan Bank |
INT | Rompuy, Herman van | President, European Council |
USA | Rose, Charlie | Executive Editor and Anchor, Charlie Rose |
NLD | Rosenthal, Uri | Minister of Foreign Affairs |
AUT | Rothensteiner, Walter | Chairman of the Board, Raiffeisen Zentralbank Österreich AG |
FRA | Roy, Olivier | Professor of Social and Political Theory, European University Institute |
USA | Rubin, Robert E. | Co-Chairman, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury |
ITA | Scaroni, Paolo | CEO, Eni S.p.A. |
CHE | Schmid, Martin | President, Government of the Canton Grisons |
USA | Schmidt, Eric | Executive Chairman, Google Inc. |
AUT | Scholten, Rudolf | Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG |
DNK | Schütze, Peter | Member of the Executive Management, Nordea Bank AB |
CHE | Schweiger, Rolf | Member of the Swiss Council of States |
INT | Sheeran, Josette | Executive Director, United Nations World Food Programme |
CHE | Soiron, Rolf | Chairman of the Board, Holcim Ltd., Lonza Ltd. |
INT | Solana Madariaga, Javier | President, ESADEgeo Center for Global Economy and Geopolitics |
NOR | Solberg, Erna | Leader of the Conservative Party |
ESP | Spain, H.M. the Queen of | |
USA | Steinberg, James B. | Deputy Secretary of State |
DEU | Steinbrück, Peer | Member of the Bundestag; Former Minister of Finance |
GBR | Stewart, Rory | Member of Parliament |
IRL | Sutherland, Peter D. | Chairman, Goldman Sachs International |
GBR | Taylor, J. Martin | Chairman, Syngenta International AG |
USA | Thiel, Peter A. | President, Clarium Capital Management, LLC |
ITA | Tremonti, Giulio | Minister of Economy and Finance |
INT | Trichet, Jean-Claude | President, European Central Bank |
GRC | Tsoukalis, Loukas | President, ELIAMEP |
USA | Varney, Christine A. | Assistant Attorney General for Antitrust |
CHE | Vasella, Daniel L. | Chairman, Novartis AG |
USA | Vaupel, James W. | Founding Director, Max Planck Institute for Demographic Research |
SWE | Wallenberg, Jacob | Chairman, Investor AB |
USA | Warsh, Kevin | Former Governor, Federal Reserve Board |
NLD | Winter, Jaap W. | Partner, De Brauw Blackstone Westbroek |
CHE | Witmer, Jürg | Chairman, Givaudan SA and Clariant AG |
USA | Wolfensohn, James D. | Chairman, Wolfensohn & Company, LLC |
INT | Zoellick, Robert B. | President, The World Bank Group |
Rapporteurs | ||
GBR | Bredow, Vendeline von | Business Correspondent, The Economist |
GBR | Wooldridge, Adrian D. | Foreign Correspondent, The Economist |
Reuniões do Grupo Bilderberg
1954 Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, Países Baixos
18 a 20 de março de 1955, em Barbizon, França e (23 a 25 de setembro) em Garmisch-Partenkirchen, Alemanha Ocidental
11 a 13 de maio de 1956 em Fredensborg, Dinamarca
1959 em Yesilkoy Istambul, Turquia
22 a 24 de abril de 1975 em Cesme Esmirna, Turquia
1976 não houve conferência
22 a 24 de abril de 1977 em Torquay, Inglaterra
21 a 23 de abril de 1978 em Princeton, Nova Jérsei, Estados Unidos
27 a 29 de abril de 1979 em Baden, Áustria
18 a 20 de abril de 1980 em Aachen, Alemanha Ocidental
15 a 17 de maio de 1981 em Bürgenstock, Suíça
14 a 16 de maio de 1982 em Sandefjord, Noruega
13 a 15 de maio de 1983 no Château Montebello em Montebello, Quebec, Canadá
11 a 13 de maio de 1984 em Saltsjöbaden, Suécia
10 a 12 de maio de 1985 em Rye Brook, Nova Iorque, Estados Unidos
25 a 27 de abril de 1986 em Gleneagles, Escócia
24 a 26 de abril de 1987 em Villa d'Este, Itália
3 a 5 de junho de 1988 em Telfs-Buchen, Áustria
12 a 14 de maio de 1989 em A Toxa, Galiza, Espanha
11 a 13 de maio de 1990 em Glen Cove, Nova Iorque, Estados Unidos
6 a 9 de junho de 1991 em Baden-Baden, Alemanha
21 a 24 de maio de 1992 em Evian-les-Bains, França
22 a 25 de abril de 1993 em Vouliagmeni, Grécia
2 a 5 de junho de 1994 em Helsínquia, Finlândia
8 a 11 de junho de 1995 em Zurique, Suíça
30 de maio a 2 de junho de 1996 no CIBC Leadership Centre em Toronto, Canadá
12 a 15 de junho de 1997 no Pine Isle resort em Lake Lanier, Geórgia, Estados Unidos
14 a 17 de maio de 1998 em Turnberry, Escócia
3 a 6 de junho de 1999 no Caesar Park Hotel Penha Longa em Sintra, Portugal
1 a 3 de junho de 2000 no Chateau Du Lac Hotel em Bruxelas, Bélgica
24 a 27 de maio de 2001 em Gotemburgo, Suécia
30 de maio a 2 de junho de 2002 no Westfield Marriott em Chantilly, Estados Unidos
15 a 18 de maio de 2003 em Versalhes, França
3 a 6 de junho de 2004 em Stresa, Itália
5 a 8 de maio de 2005 no Dorint Sofitel Seehotel em Rottach-Egern, Alemanha
8 a 11 de junho de 2006 no Brookstreet Hotel em Otava, Ontário, Canadá
31 de maio a 3 de junho de 2007 em Istambul, Turquia
5 a 8 de junho de 2008 no Westfields Marriot Hotel, Chantilly (Virgínia), Estados Unidos
14 a 17 de maio de 2009 no Astir Palace resort, em Atenas, Grécia
4 a 6 de junho de 2010 no Dolce Sitges Resort, em Sitges (Catalunha), Espanha
9 a 12 de junho de 2011 no Hotel Suvretta House, em St. Moritz, Suíça
Leitura recomendada
A Verdadeira Historia do Clube Bilderberg, de Daniel Estulin. Editora Planeta do Brasil, 2006. ISBN 85-7665-169-6
La Verdadera Historia del Club Bilderberg, de Daniel Estulin, págs 240. ISBN 84-8453-157-0
Clube Bilderberg: Os Senhores Do Mundo, de Daniel Estulin.
Este livro (Clube Bilderberg: Os Senhores Do Mundo, de Daniel Estulin) foi comercializado em Portugal pelo Circulo de Leitores, denuncia a ascenção do Durão Barros á presidênciav da União Europeia, a subida do Socrates ao poder e outras... rapidamente foi retirado de circulação pela Fundação Mário Soares que com dinheiros públicos, comprou toda a Edição, obrigando a editorra a abafar o livro. Existe um grupo de protesto no Facebook com o nome: Queremos o livro: Clube Bilderberg: Os Senhores Do Mundo, de Daniel Estulin
"Os Protocolos dos Sábios de Sião"
Os Protocolos dos Sábios de Sião são um documento, publicado em 1903, desmontando uma conspiração judaico-maçônica para alcançar a dominação mundial. Responsável pelo rumo das politicas do século XX e actuais, Os Protocolos mostram como um grupo influente de pessoas, a qual tem como braço um a Maçonaria que pratica cabala judaica, está conspirando governar o mundo em nome de todos os zionistas.
Os Protocolos é amplamente considerado como influente no desenvolvimento de outras teorias conspiratórias e reaparece várias vezes na literatura de conspiração contemporânea. Por exemplo, os autores do controverso livro The Holy Blood and the Holy Grail de 1982, concluiram que Os Protocolos é o elemento mais persuasivo de prova para a existência das atividades do Priorado de Sião. Eles especularam que esta sociedade secreta esta trabalhando nos bastidores para estabelecer um teocrático "Estados Unidos da Europa" (país política e religiosamente unificado através do culto imperial de um rei sagrado Merovingio, que ocuparia o trono tanto da Europa e da Santa Sé), que irá tornar-se a hiperpotência do século XXI.[
"Quarto Reich"
Jim Marrs argumenta que alguns membros sobreviventes do Terceiro Reich da Alemanha Nazi juntamente com simpatizantes dos Estados Unidos e noutros países, deram refúgio seguro a organizações como ODESSA e Die Spinne, que têm vindo a trabalhar nos bastidores desde o final da II Guerra Mundial, pelo menos, a promulgar alguns dos princípios do nazismo (por exemplo, militarismo, o fascismo, o imperialismo, difundido a espionagem sobre cidadãos, empresas e da utilização de propaganda para controlar os interesses nacionais e ideias) na cultura, no governo e em empresas em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos. Ele cita como exemplo a aquisição e a criação de conglomerados pelos nazistas e seus simpatizantes após a guerra, na Europa e nos EUA. Isto é visto como o primeiro passo para o plano mestre dos neonazistas para estabelecer progressivamente o "Western Imperium" ( “Império Ocidental”) ou o Quarto Reich, um império pan-ariano mundial abrangendo terras com laços arianos proeminentes (Europa, a Rússia, a América Anglo-Saxônica, Austrália, Nova Zelândia e Sul da América do Sul), que permitiria que o Ocidente ganhasse o "choque de civilizações".
Os líderes da elite do mundo ao longo da História manipularam com sucesso seus povos em guerras usando operações de falsa bandeira, como por exemplo:
Os nazistas tiram proveito sobre o incêndio do Reichstag para culpar os comunistas, eliminando, assim, o apoio popular ao partido comunista na Alemanha, e levando a dominação nazista do parlamento.
• O Business Plot, uma conspiração de grandes industriais ricos americanos para contratar um exército privado de 500.000 tropas para derrubar a presidência de Franklin Roosevelt e criar uma ditadura fascista nos Estados Unidos.
• A utilização do Patriot Act nos Estados Unidos (após os ataques de 11 de setembro)
• Os Estados Unidos sabiam previamente do ataque a Pearl Harbor, e o Presidente Roosevelt utilizou os ataques como uma razão "legítima" para a entrada da Segunda Guerra Mundial.
• A Operação Northwoods, propôs uma série de operações de falsa bandeira para ser utilizadas como um pretexto para uma invasão de Cuba, foi assinado pelo presidente fora chefes do pessoal comum, mas rejeitada pelo Presidente Kennedy pouco antes de seu assassinato.
• O Incidente do Golfo de Tonkin levaram Presidente Johnson para escalar hostilidades dos EUA no Vietnã.
• O Federal Reserve Act, destinado a regular banqueiros, foi escrito em uma ilha privada na costa da Geórgia em 1910 pelos banqueiros que representam os interesses de JP Morgan, Rockefeller e Rothschild. Este ato deu aos banqueiros internacionais citados anteriormente o poder de controlar e manipular a oferta monetária dos Estados Unidos e, portanto, a economia.
• O governo dos Estados Unidos sabiam antecipadamente dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono (11/9), a administração Bush criou os ataques como uma razão "legítima" para invadir o Afeganistão, e mais tarde o Iraque. É também entendido que os EUA poderão usar raciocínio semelhante para invadir o Irã, o Líbano e outros países do Oriente Médio como um ponto de apoio para a nova ordem mundial.
Outros teóricos de conspiração da nova ordem mundial vêem a conspiração como um trabalho da globalização, ou nos diversos movimentos intelectuais que evoluiu de marxismo, variando da social democracia a Escola de Frankfurt. Estes são pensados para ser destinado a homogeneizar culturas e valores de normalização política, como o esquema gradual de “construção comunitária” da União Europeia e a União Africana a quadro econômico e jurídico comum.
Cronograma
Há vários eventos que são considerados fundamentais para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial:
• Em 1776, na Baviera os Illuminati foi fundado (1 de Maio de 1776), em Ingolstadt (Alta Baviera) pelo jesuíta Adam Weishaupt (1748-1830), que foi o primeiro professor de estabelecer Direito Canônico na Universidade de Ingolstadt.[20]
• Em 1832, Caveira e Ossos foi fundado na Universidade de Yale.
• Em 1903, a Os Protocolos dos Sábios de Sião foram publicados na Rússia.[21]
• Em 1913, o Ato de Reserva Federal (Federal Reserve Act) foi aprovado, criando o Sistema de Reserva Federal (Federal Reserve System).
• Em 1921, o Council on Foreign Relations foi fundado em Nova York.
• Em 1935, o reverso do Grande Selo dos Estados Unidos da América com o Olho da Providência acima da pirâmide apareceu pela primeira vez na parte de trás da nota um dólar dos EUA.
• Em 1944, o Acordo de Bretton Woods foi assinado, delineando um regime para a economia mundial para o pós-II Guerra Mundial
• Em 1945, as Nações Unidas (ONU) foi criada.
• Em 1954, o Grupo Bilderberg foi fundado.
• Em 1957, a Comunidade Econômica Europeia (Mercado Comum Europeu), foi formado, que em 1992 mudou seu nome para a União Europeia. Atualmente, a UE tem 27 membros, 15 dos quais utilizam uma moeda comum, o euro.
• Em 1963, a Comissão do Codex Alimentarius foi criada pela Organização para Agricultura e Alimentação e a Organização Mundial de Saúde, mais tarde passa a ser apoiada pela Organização Mundial do Comércio.
• Em 1973, David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski, organizaram a Comissão Trilateral. O Clube de Roma publicou um relatório intitulado "regionalizado e Adaptativo para o Modelo de Sistema Global ", que propõe que o mundo é dividido em dez regiões.
• Em 1945, as Nações Unidas criaram a Organização Internacional do Comércio (ITO- International Trade Organization). Em outubro de 1947 um acordo foi alcançado pelo Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). O grupo foi renomeado a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1995.
• Em 1998 foram criadas as Cartas INWO ( Illuminati New World Order, em portugues: Nova Ordem Mundial Illuminati). Há algumas cartas que possuem fatos que ja aconteceram como a carta "Terrorist Nuke" que fala sobre as Torres Gêmeas do World Trade Center.
• Em 2001, as torres do World Trade Center e o Pentágono foram alvo de ataques terroristas pelo grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda, episódio que resultou na morte de milhares de pessoas. Muitas pessoas acreditam que eles foram realizados ou apoiados pelo próprio governo dos EUA. Os ataques de falsa bandeira têm sido relacionados às ideias sobre a Nova Ordem Mundial, por vezes, apresentados como operações psicológicas para assustar os Americanos em ceder as suas liberdades civis para uma autoridade de "segurança interna" que acabará por sua vez no controle dos Estados Unidos ao longo de um "governo mundial, uma ditadura.
• Em 2001, o U.S.A. Patriot Act (ato patriótico dos EUA) foi assinado por George W. Bush, o que amplia a autoridade dos EUA na aplicação da lei para o objetivo declarado de combater o terrorismo nos Estados Unidos e no estrangeiro.
• Em 2002, a FDA aprovou a fabricação do implante do microchip (humano) VeriChip. Isso despertou o medo que alguns governos totalitários no futuro possam aplicar a implantação desses chips e, assim, ser uma forma da marca da Besta mencionada no livro do Apocalipse. (Apocalipse 13:16-13:17)
• Em 2004, o Força Tarefa Independente sobre a América do Norte, um projeto organizado pelo Conselho de Relações Exteriores propõe a criação, até 2010, de uma comunidade norte-americana econômica e de segurança, geralmente referido como o União Norte Americana. Foi proposto por Robert Pastor, um vice-presidente da Força Tarefa, que a União norte-americana teria uma moeda comum, o amero.
• Em 2007, o presidente dos EUA George W. Bush assinou a lei em vigor a Diretiva Presidencial Segurança Nacional e Segurança Interna que concede-lhe (ao presidente) amplos poderes durante um tempo de "emergência nacional". Esta diretiva concede poderes sem precedentes ao Comandante-em-Chefe das Forças Armadas dos EUA (o presidente), sem qualquer tipo de controles e equilíbrios imperiosos do Congresso dos Estados Unidos.
Referências
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Madisson, Tiit. New World Order: The Concealed Acting of Judaists and Freemasons at Subdueing the World's Nations and Countries, written in Estonian, original title: "Maailma Uus Kord: judaistide ja vabamüürlaste varjatud tegevus rahvaste ning riikide allutamisel". Lihula, 2004.
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